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Gregor Mendel

Gregor Johann Mendel (Heizendorf, na Silésia, 20 de Julho de 1822 Brno, 6 de J


aneiro de 1884)
foi um monge agostiniano, botânico e meteorologista austríaco.
iria a ser batizado a 22 de Julho, que muitas vezes se confunde com a sua dat
a de nascimento,
vindo de uma família de humildes camponeses, na sua infância revelou-se muito int
eligente; em casa costumava observar e estudar as plantas. Sendo um brilhante es
tudante
a sua família encorajou-o a seguir estudos superiores, e mais tarde aos 21 anos a
entrar num mosteiro da Ordem de Santo
Agostinho em 1843 (atual mosteiro de Brno, República Checa) pois não tinham dinheiro
para suportar o custo dos estudos.
Estudou ainda, durante dois anos, no Instituto de Filosofia de Olmütz e na Uni
versidade de Viena.
tornou-se professor de ciências naturais na Escola Superior de Brno, dedicando-se
ao estudo do cruzamento de muitas espécies: feijões,
chicória, bocas-de-dragão, plantas frutíferas, abelhas, camundongos e principalmente e
rvilhas cultivadas
na horta do mosteiro onde vivia analisando os resultados matematicamente, durant
e cerca de sete anos. Gregor Mendel, "o pai da genética",
Propôs que a existência de características (tais como a cor) das flores é devido à existênc
a de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora conhecidas como ge
nes.
Mendel publicou: "Ensaios com plantas híbridas" agora classico

Os experimentos de Mendel
A escolha da planta
A ervilha é uma planta herbácea leguminosa que pertence ao mesmo grupo do feijão e da
soja. Na reprodução, surgem vagens contendo sementes, as ervilhas. Sua escolha como
material de experiência não foi casual: uma planta fácil de cultivar, de ciclo reprodu
tivo curto e que produz muitas sementes. Desde os tempos de Mendel existiam muit
as
variedades disponíveis, dotadas de características de fácil comparação. Por exemplo, a var
iedade que flores púrpuras podia ser comparada com a que produzia flores brancas;
a que produzia sementes lisas poderia ser comparada cm a que produzia sementes r
ugosas, e assim por diante. Outra vantagem dessas plantas é que estame e pistilo,
os
componentes envolvidos na reprodução sexuada do vegetal, ficam encerrados no interio
r da mesma flor, protegidas pelas pétalas. Isso favorece a autopolinização e, por
extensão, a autofecundação, formando descendentes com as mesmas características das plan
tas genitoras.

imagem
A partir da autopolinização, Mendel produziu e separou diversas linhagens puras
de ervilhas para as características que ele pretendia estudar. Por exemplo, para c
or de flor,
plantas de flores de cor de púrpura sempre produziam como descendentes plantas de
flores púrpuras, o mesmo ocorrendo com o cruzamento de plantas cujas flores eram b
rancas.
Mendel estudou sete características nas plantas de ervilhas: cor da flor, posição da f
lor no caule, cor da semente, aspecto externo da semente, forma da vagem, cor da
vagem
e altura da planta.

Depois de obter linhagens puras, Mendel efetuou um cruzamento diferente. Cortou


os estames de uma flor proveniente de semente verde e depois depositou, nos esti
gmas dessa flor,
pólen de uma planta proveniente de semente amarela. Efetuou, então, artificialmente
, uma polinização cruzada: pólen de uma planta que produzia apenas semente amarela foi
depositado no estigma de outra planta que só produzia semente verde, ou seja, cruz
ou duas plantas puras entre si. Essas duas plantas foram consideradas como a ger
ação parental
(P), isto é, a dos genitores.

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Após repetir o mesmo procedimento diversas vezes, Mendel verificou que todas as se
mentes originadas desses cruzamentos eram amarelas a cor verde havia aparentemen
te
desaparecido nos descendentes híbridos (resultantes do cruzamento das plantas), que
Mendel chamou de F1 (primeira geração filial). Concluiu, então, que a cor amarela
dominava a cor verde. Chamou o caráter cor amarela da semente de dominante e o verde
de recessivo.
A seguir, Mendel fez germinar as sementes obtidas em F1 até surgirem as plantas e
as flores. Deixou que se autofertilizassem e aí houve a surpresa: a cor verde das
sementes
reapareceu na F2 (segunda geração filial), só eu em proporção menor que as de cor amarela:
surgiram 6.022 sementes amarelas para 2.001 verdes, o que conduzia a proporção 3:1.
Concluiu que na verdade, a cor verde das sementes não havia desaparecido nas sement
es da geração F1. O que ocorreu é que ela não tinha se manifestado, uma vez que, sendo
uma caráter recessivo, era apenas dominado (nas palavras de Mendel) pela cor amarela
. Mendel concluiu que a cor das sementes era determinada por dois fatores, cada
um
determinando o surgimento de uma cor, amarela ou verde.

Era necessário definir uma simbologia para representar esses fatores: escolheu a i
nicial do caráter recessivo. Assim, a letra v (inicial de verde), minúscula, simboli
zava o
fator recessivo. Assim, a letra v (inicial de verde), minúscula, simbolizava o fat
or recessivo para cor verse e a letra V, maiúscula, o fator dominante para cor ama
rela.

Mendel e a apicultura
Um aspecto pouco revelado da vida de Mendel é que nos últimos dez anos da sua vida s
e dedicou ao estudo das abelhas; que resultou um modelo de investigação frustante po
is não
teve tão bons resultados como as experiências com ervilhas alguns anos antes. É provável
que esta experiência fosse para reforçar e confirmar a teoria da hereditariedade.

1ª Lei de Mendel: Lei da Segregação dos Fatores


A comprovação da hipótese de dominância e recessividade nos vários experimentos efetuados
por Mendel levou, mais tarde à formulação da sua 1º lei: Cada característica é
determinada por dois fatores que se separam na formação dos gametas, onde ocorrem em
dose simples , isto é, para cada gameta masculino ou feminino encaminha-se apenas u
m
fator.
Mendel não tinha idéia da constituição desses fatores, nem onde se localizavam.
As bases celulares da segregação
A redescoberta dos trabalhos de Mendel, em 1900, trouxe a questão: onde estão os fat
ores hereditários e como eles se segregam?

Em 1902, enquanto estudava a formação dos gametas em gafanhotos, o pesquisador norte


americano Walter S. Sutton notou surpreendente semelhança entre o comportamento d
os
cromossomos homólogos, que se separavam durante a meiose, e os fatores imaginados
por Mendel. Sutton lançou a hipótese de que os pares de fatores hereditários estavam
localizados em pares de cromossomos homólogos, de tal maneira que a separação dos homólo
gos levava à segregação dos fatores.
Hoje sabemos que os fatores a que Mendel se referiu são os genes (do grego genos,
originar, provir), e que realmente estão localizados nos cromossomos, como Sutton
havia
proposto. As diferentes formas sob as quais um gene pode se apresentar são denomin
adas alelos. A cor amarela e a cor verde da semente de ervilha, por exemplo, são
determinadas por dois alelos, isto é, duas diferentes formas do gene para cor da s
emente.

Exemplo da primeira lei de Mendel em um animal


Vamos estudar um exemplo da aplicação da primeira lei de Mendel em um animal, aprove
itando para aplicar a terminologia modernamente usada em Genética. A característica
que escolhemos foi a cor da pelagem de cobaias, que pode ser preta ou branca. De
acordo com uma convenção largamente aceita, representaremos por B o alelo dominante
,
que condiciona a cor preta, e por b o alelo recessivo, que condiciona a cor bran
ca.
Uma técnica simples de combinar os gametas produzidos pelos indivíduos de F1 para ob
ter a constituição genética dos indivíduos de F2 é a montagem do quadrado de Punnet.
Este consiste em um quadro, com número de fileiras e de colunas que correspondem r
espectivamente, aos tipos de gametas masculinos e femininos formados no cruzamen
to.
O quadrado de Punnet para o cruzamento de cobaias heterozigotas é:

Alguns genes sempre que estão presentes se manifestam, dizemos que são altamente pen
etrantes. Outros possuem uma penetrância incompleta, ou seja, apenas uma parcela d
os
portadores do genótipo apresenta o fenótipo correspondente.
Observe que o conceito de penetrância está relacionado à expressividade do gene em um
conjunto de indivíduos, sendo apresentado em termos percentuais. Assim, por exempl
o,
podemos falar que a penetrância para o gene para a doença de Huntington é de 100%, o q
ue quer dizer que 100% dos portadores desse gene apresentam (expressam) o fenótipo
correspondente.

bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gregor_Mendel
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Genetica/leismendel.php

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