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Atenção: a) tente resolver este teste e só depois compare a sua resolução com a que se apresenta a

seguir.
b) embora não se apresente, neste teste, nenhuma questão sobre a utilização do método de
Gauss-Seidel, esta matéria poderá sair em qualquer exame!

1. Verifique se o conjunto A={(x,y): y=3x} é um espaço vectorial.

2. Admitindo que u1, u2, u3 vectores linearmente independentes e que v1= u1+u2, v2=u2, v3=u2-u3, prove
que também os vectores v1, v2, v3 são linearmente independentes.

⎧x = 1 − α

3. Considere os pontos P1=(3,3,2), P2=(1,1,1), P3=(2,-1,3) e a recta r → ⎨ y = 2 + α
⎪z = 3α

a) Verifique se o plano definido pelos pontos P1, P2, P3, contém a origem.
b) Verifique se a recta P2P3 é paralela ao plano δ definido pelo ponto P1 e pela recta r.
c) Determine a posição relativa das rectas r e OP1 (intersecção, perpendicularidade, paralelismo).
d) Mostre que P1,P2,P3 podem ser vértices consecutivos de um quadrado.
e) Determine as coordenadas do vértice da pirâmide quadrangular cuja base é o quadrado referido na
alinea anterior, sabendo que a sua altura é igual a 18 unidades.

Resolução
2 2
1. Como R é um espaço vectorial e A⊂ R , para verificar que A é um espaço vectorial (sub-espaço
2
vectorial de R ) basta provar que:
a) ∀u1,u2∈A, u1 + u2∈A
b) ∀u∈A e ∀α∈R, αu∈A

O conjunto A pode ser representado por: A={(x,3x)}.

a) u1 = (x1,3x1)∈A (porque a 2ª coordenada é tripla da 1ª)


u2 = (x2,3x2)∈A (idem)
u1 + u2 = (x1,3x1) + (x2,3x2) = (x1 + x2, 3(x1 + x2)∈A, porque, também, a 2ª coordenada é tripla da 1ª. A
1ª condição é satisfeita.

b) u = (x,3x)∈A; α∈R
αu = α(x,3x) = (αx,3αx)∈A porque, também, a 2ª coordenada é tripla da 1ª. A 2ª condição também é
satisfeita. Logo o conjunto A é um espaço vectorial.

2. Como u1, u2, u3 são vectores linearmente independentes, então


(1) α1 u1 + α2 u2 + α3 u3 = 0 ⇒ α1, α2 , α3 = 0

Sendo v1= u1+u2, v2=u2, v3=u2-u3, para que v1, v2, v3 sejam linearmente independentes, teremos de
provar que, também
β1 v1 + β2 v2 + β3 v3 = 0 ⇒ β1, β2 , β3 = 0
Ora
β1 v1 + β2 v2 + β3 v3 = 0 ⇒ β1 (u1+u2) + β2 u2 + β3 (u2-u3) = 0 ⇒
⇒ β1 u1 + (β1 + β2 + β3) u2 - β3 u3 = 0
⎧β1 = α1

⇒ (comparando com (1)) ⎨β1 + β 2 + β 3 = α 2
⎪β = −α
⎩ 3 3
Como (ver (1)) α1, α2 , α3 = 0, então, resolvendo o sistema anterior resultará, também, β1, β2 , β3 = 0, o
que prova que v1, v2, v3 são linearmente independentes.
3.
a) P2-P1 = (-2,-2,-1); P3-P1 = (-1,-4,1)
Equação cartesiana do plano definido pelos pontos P1, P2, P3
− 2 −1 x − 3
− 2 − 4 y − 3 = 0 ⇒ 8z-16-2x+6+y-3-4x+12+2y-6-2z+4=0 ⇒ -6x+3y+6z-3=0.
−1 1 z−2
O plano não contém a origem porque substuindo, na equação do plano, x, y e z por zero resulta -3=0, o
que é impossível!

b) Plano δ definido pelo ponto P1 e pela recta r:


G
Vector director de r: u =(-1,1,3)
Ponto da recta r: Q=(1,2,0)
P1-Q = (2,1,2)
Equação cartesiana do plano δ
−1 2 x −1
1 1 y − 2 = 0 ⇒ -z+2x-2+6y-12-3x+3+2y-4-2z=0 ⇒ -x+8y–3z-15=0
3 2 z
K
Vector perpendicular ao plano δ: p =(-1,8,-3)
G
Vector com a direcção da recta P2P3: v = P3-P2 = (1,-2,2).
K G
Para que a recta P2P3 seja paralela ao plano δ, os vectores p e v têm de ser perpendiculares.
K G
p . v = -1-16-6 ≠0 ⇒ a recta r não é paralela ao plano δ!

(Obs.: este problema também poderia ter sido resolvido determinando a intersecção de r com δ. Essa
intersecção seria um ponto, pelo que a recta não poderia ser paralela ao plano).

c) Equações paramétricas da recta OP1


P1-O=(3,3,2)
⎧x = 0 + 3β

⎨ y = 0 + 3β
⎪z = 0 + 2β

Intersecção das rectas r e OP1
⎧1 − α = 3β ⎧α + 3β = 1 ⎡1 3 | 1 ⎤ ⎡1 3 | 1 ⎤ ⎡1 3 | 1 ⎤
⎪ ⎪ ⎢1 − 3 | − 2⎥ ⎢0 − 6 | − 3⎥ ⎢ ⎥
⎨2 + α = 3β ⎨α − 3β = −2 ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢0 − 6 | − 3⎥
⎪3α = 2β ⎪3α − 2β = 0 ⎢⎣3 − 2 | 0 ⎥⎦ ⎢⎣0 − 11 | − 3⎥⎦ ⎢0 0 | 5 ⎥
⎩ ⎩ ⎣ 2⎦
O sistema é impossível, logo as rectas não se intersectam.
G
As rectas serão paralelas? Verifiquemos se o vector director de r, u =(-1,1,3) e o vector P1-O=(3,3,2)
são colineares:
−1 1
≠ ⇒ os vectores não são colineares ⇒ as rectas não são paralelas.
3 3
As rectas serão perpendiculares?
G
u . (P1-O)=-3+3+6≠0 ⇒ as rectas não são perpendiculares.

d) Para que os pontos sejam vértices consecutivos de um quadrado, os lados P1P2 e P2P3 têm de ser iguais
e perpendiculares:
P2-P1 = (-2,-2,-1); P3-P2 = (1,-2,2)
(P2-P1).(P3-P2) = -2+4-2=0 ⇒ os lados são perpendiculares.
|| P2-P1||= 4 + 4 + 1 = 3 ; || P3-P2||= 1 + 4 + 4 = 3 ⇒ os lados são iguais.
e) P1P3 é uma diagonal do quadrado. Determinação do ponto médio M=(a,b,c) dessa diagonal:
M-P1 = P3-M ⇒ (a-3,b-3,c-2)=(2-a,-1-b,3-c) ⇒ a=5/2, b=1, c=5/2 ⇒ M= (5/2,1,5/2)
O vector V-M é perpendicular ao plano definido pelos pontos P1, P2, P3 (determinado em a)). Sendo
⎛ 5 5⎞ G
V=(x, y, z), o vector V-M= ⎜ x − , y − 1, z − ⎟ será, então, colinear com p = (-6,3,6), vector perpendicular
⎝ 2 2⎠
ao plano P1P2P3 (ver a)).
Então:
⎛ 5 5⎞ G
(2) ⎜ x − , y − 1, z − ⎟ = α(-6,3,6), porque V-M e p são colineares.
⎝ 2 2⎠
⎛ 5 5⎞
⎜ x − , y − 1, z − ⎟ = 18 , para que a altura da pirâmide seja igual a 18
⎝ 2 2⎠
Destas duas igualdades obtém-se:
||(-6α,3α,6α)||=18 ⇒ 36α 2 + 9α 2 + 36α 2 = 18 ⇒ 81α2 = 182 ⇒ α = ± 2
O problema tem, então, 2 soluções.
Usando (2):
⎛ 5 5⎞ ⎛ 19 29 ⎞
⎜ x − , y − 1, z − ⎟ = 2(-6,3,6) = (-12,6,12) ⇒ V1 = ⎜ − ,7, ⎟
⎝ 2 2⎠ ⎝ 2 2 ⎠
⎛ 5 5⎞ ⎛ 29 19 ⎞
⎜ x − , y − 1, z − ⎟ = -2(-6,3,6) = (12,-6,-12) ⇒ V2 = ⎜ ,−5,− ⎟
⎝ 2 2⎠ ⎝ 2 2⎠

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