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Os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca em

neonatos1

The nursing care in the immediate postoperative period of cardiac surgery in


neonates

La atención de enfermería en el postoperatorio inmediato de cirugía cardiaca en los


recién nacidos

Daiana Monici da Silva, Sônia Martins Magalhães2, Brasileiro Marislei Espíndula3 Os


cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca em
neonatos. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem
e Nutrição [serial on-line] 2009 ago-dez 1(1) 1-15. Available from:
<http://www.ceen.com.br/revistaeletronica>.

Resumo

Objetivos: identificar e compreender os cuidados de enfermagem no pós-operatório


imediato de cirurgia cardíaca em neonatos. Materiais e Método: pesquisa do tipo
bibliográfica, retrospectiva, exploratória com análise quantitativa e sistematizada.
Oito artigos científicos do banco de dados na biblioteca virtual em saúde foram
selecionados, onde analisamos as fontes virtuais de publicação, período, locais,
métodos utilizados e resultados em comum. Resultados: observamos os resultados
convergentes das publicações dos últimos dez anos (1998 a outubro de 2009).
Conclusão: este estudo revelou ser fundamental desenvolver estudos e publicações
científicas sobre cuidados de enfermagem ao neonato no pós-operatório de cirurgia
cardíaca para implementar a sistematização da assistência de enfermagem e
prestar cuidados de forma holística ao recém-nascido.

Palavras chave: Enfermagem; cuidados; cirurgia e neonatos.

Abstract

Aim: identify and understand the precautions of infirmary in the immediate after
operation of cardiac surgery in those who were just born. Materials and method:
Sorts of bibliography and restropective research, exploration with analysis

3
1. Artigo apresentado ao curso de Pós-Graduação em Enfermagem em Neonatologia e Pediatria, do
Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição/Universidade Católica de Goiás
2. Enfermeira, especialista em Neonatologia e Pediatria. E-mail: monici.daiana@gmail.com e
sonia_ptc@hotmail.com
3. Mestre em Enfermagem, Docente do CEEN. E-mail: marislei@cultura.trd.br
2

quantitative and systematized,eight scientific articles were selected from database


in the virtual bibrary in health, where we analysed the virtuais sources of
publication, period, places, methods used and results. Results: we observed the
results from the publications the last ten years (from 1998 to 2009). Conclusion:
this studies has revealed to be important develop studies and their scientific
publication about infirmary care to implement the systematization of the
attendance of infirmary for these patients, assisting them in a holistic way.

Key words: infirmary, care, surgery and new babies

Resumen

Objetivos: identificar y comprender los cuidados de enfermería en el postoperatorio


inmediato de cirugía cardiaca en los recién nacidos. Materiales y Métodos: la
investigación de tipo bibliográfica y retrospectivo, con análisis exploratorio
cuantitativo y sistemático, ocho documentos fueron seleccionados de la base de
datos en la biblioteca virtual en materia de salud, donde se analizan las fuentes de
publicación en línea, tiempo, lugares, métodos y resultados en común. Resultados:
se observó la convergencia de los resultados de las publicaciones de los últimos
diez años (de 1998 a octubre de 2009). Conclusión: este estudio ha demostrado ser
esencial para el desarrollo de estos estudios científicos y la publicación en el
cuidado de enfermería para la aplicación de la sistematización de los cuidados de
enfermería a estos pacientes, la atención de forma global.

Palabras clave: enfermería, cuidados, la cirugía y los recién nacidos.


3

1 Introdução

O interesse em abordar os cuidados de enfermagem no pós-operatório


imediato de cirurgia cardíaca em neonatos surgiu ao observar que ao longo dos
anos, na prática clínica de uma UTI neonatal de um hospital particular do DF, houve
um aumento do número de cirurgias cardíacas. Porém, esse número provavelmente
não veio acompanhado pelo treinamento da equipe de enfermagem em assistir aos
pacientes submetidos às mesmas de maneira eficiente.

Nesse sentido, a enfermeira é responsável por promover a adaptação do


Recém-nascido (Rn) no meio externo (manutenção do equilíbrio térmico adequado,
quantidade de umidade, luz, som e estímulo cutâneo); observar o quadro clínico
(monitorização de sinais vitais e emprego de procedimentos de assistência
especial); fornecer alimentação adequada para suprir as necessidades metabólicas
dos sistemas orgânicos em desenvolvimento (se possível, aleitamento materno),
realizar controle de infecção, estimular o Rn, educar os pais, estimular visitas
familiares, elaborar e manter um plano educacional, organizar, administrar e
coordenar a assistência de enfermagem ao RN e à mãe; desenvolver atividades
multidisciplinares; orientar o ensino e supervisionar os cuidados de enfermagem
prestados, entre outras atividades.1

Importante lembrar que o período neonatal equivale ao que vai do


nascimento até o momento em que a criança atinge a idade de 27 dias 23 horas e
59 minutos.2

Assim como em qualquer idade, o cuidado de enfermagem do paciente


hospitalizado nas primeiras 24 horas após a cirurgia compreende a ajuda
continuada ao paciente para recuperação dos efeitos da anestesia, a freqüente
avaliação do estado fisiológico do paciente, a monitorização quanto às
complicações, o tratamento da dor e a implementação das medidas designadas
para o alcance das metas de longo prazo, em especial se for ao neonato.3

Define-se, portanto, os cuidados pós-operatórios imediatos de enfermagem


como sendo aqueles prestados de forma individualizada e qualificada pela equipe
de enfermagem nas primeiras 24 horas pós-cirurgia cardíaca, de maneira
continuada, ao Rn debilitado em uma ou mais funções vitais, prevenindo
complicações e aumentando as expectativas de vida.
4

Os cuidados pós-operatórios imediatos usualmente são dados por


enfermeiros intensivistas. A maioria dos problemas cirúrgicos do período neonatal
4

são de caráter emergencial. O conhecimento das afecções, os primeiros cuidados e


uma assistência adequada no período pós-operatório constituem fatores decisivos
no prognóstico.5 Portanto, esse estudo dará um suporte para a educação da equipe
de enfermagem nesses aspectos, propiciando novos conhecimentos e habilidades.

No período de 1998 a 2007 houve 108 cirurgias cardiovasculares em


pediatria6, de acordo com dados do Ministério da Saúde relacionados a
procedimentos realizados pelo SUS no Distrito Federal. Desses, houve 6 óbitos
decorrentes da cirurgia7, o que corresponde a 5,5% do total de pacientes
submetidos a cirurgias cardíacas nesse período. Não havia relatos de óbitos de Rn
provenientes de cirurgia cardíaca em neonatos.

Diante disso surge o questionamento: como melhorar a assistência de


enfermagem no pós-operatório imediato de cirurgias cardíacas em neonatos?

Observa-se a necessidade de maior conhecimento da equipe de


enfermagem, portanto, o trabalho irá possibilitar maiores reflexões sobre os
cuidados imediatos em pacientes neonatais submetidos à cirurgia cardíaca.

Através deste estudo espera-se que haja a melhoria da qualidade da


assistência de enfermagem no tema abordado. Além disso, pode contribuir para a
construção de um aporte teórico sobre o cuidado imediato de cirurgias cardíacas
em neonatos para a melhoria da qualidade de vida do paciente em sua saúde
imediata e posterior.

2 Objetivos

2.1 Objetivo geral

Identificar e compreender os cuidados de enfermagem no pós-operatório


imediato de cirurgias cardíacas em neonatos.

2.2 Objetivos específicos

Elaborar um breve histórico relacionado aos cuidados de enfermagem no


pós-operatório de cirurgias cardíacas em neonatos.
5

Identificar os resultados convergentes nas publicações dos últimos 10 anos.


Sugerir critérios para implementar a Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE) em cuidados pós-operatórios de cirurgias cardíacas em
neonatos.

3 Materiais e métodos

Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico e retrospectivo, exploratório com


análise quantitativa e sistematizada.

Pesquisa bibliográfica é aquela desenvolvida exclusivamente a partir de


fontes já elaboradas – livros, artigos científicos, publicações periódicas, as
chamadas fontes de “papel”. Tem como vantagem cobrir uma ampla gama de
fenômenos que o pesquisador não poderia contemplar diretamente.8 Inclui-se nesse
estudo fontes virtuais.

Um estudo exploratório tem como objetivo tornar mais explícito o problema,


aprofundar as idéias sobre o objeto de estudo. A pesquisa quantitativa tem como
características: buscar estabelecer relação entre causa e efeito entre as variáveis
de tal modo que a pergunta “em que medida?” seja respondida com razoável rigor;
parte de parâmetros (características mensuráveis de populações, por exemplo) e
examina hipóteses de caráter particular; é metrificante; pressupõe a utilização da
estatística.8

Após a definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em
saúde, especificamente na Bibliografia Virtual de Saúde – BIREME. Foram utilizados
os descritores: enfermagem, cuidados, cirurgia, neonato. O passo seguinte foi uma
leitura exploratória das publicações apresentadas no Sistema Latino - Americano e
do Caribe de informação em Ciências da Saúde – LILACS, National Library of
Medicine – MEDLINE e Bancos de Dados em enfermagem – BDENF, no período de
1998 a outubro de 2009, caracterizando assim o estudo retrospectivo, em todos os
idiomas, os métodos e os resultados comuns.

Para o breve resgate histórico utilizou-se livros e revistas impressas que


abordassem o tema e possibilitassem um breve relato da evolução dos cuidados de
enfermagem no pós-operatório cardíaco imediato em neonatos.

A seguir, os dados apresentados foram submetidos à análise estatística


simples e convertidos em tabelas do Word (tipo clássica 1). Posteriormente, os
resultados foram discutidos com o suporte de outros estudos provenientes de
6

revistas científicas e livros, para a construção do relatório final e publicação do


trabalho.

4 Resultados e discussão

Após análise do material bibliográfico foi possível identificar uma limitada


literatura a respeito dos cuidados no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca
em neonatos, sendo este um tema recente.

A neonatologia é considerada tendo seu início com o obstetra francês Pierre


Budin, que estendeu sua preocupação com os recém-nascidos além das salas de
parto. Budin criou um ambulatório de puericultura no Hospital Charité, em Paris, no
ano de 1892, e foi o responsável pelo desenvolvimento dos princípios e métodos
que passaram a formar a base da medicina neonatal.
O primeiro relato sobre cirurgia cardíaca encontrado foi correção da
persistência de canal arterial com sucesso, deu-se a 26 de agosto de 1938, e foi
realizada pelo Dr. Robert E. Gross, então residente- chefe e na época, com 33 anos
de idade. A paciente foi uma menina de sete anos, o canal tinha 7mm de diâmetro.
Desde então, a correção cirúrgica do canal arterial persistente tornou- se
fato corriqueiro já tendo sido realizada milhares de vezes em todo o mundo,
inclusive em Rn, com baixíssimas taxas de morbidade e mortalidade.
A primeira cirurgia paliativa da tetralogia de Fallot foi realizada em 29 de
novembro de 1944 em uma menina de 15 meses de idade, com apenas 10 libras de
peso e crises de hipóxia. O pós-operatório foi tormentoso e a criança faleceu após
seis meses de evolução. A segunda operação só foi realizada no dia 3 de fevereiro
de 1945, em uma menina de 11 anos de idade e que evoluiu bem. Até 1949, 1.000
destas cirurgias já haviam sido realizadas no Johns Hopkins.
Com relação à coarctação da aorta, no dia 19 de outubro de 1944, Craaford
e Nylin, na Suécia, operaram o primeiro caso e alguns meses após, Gross e
Hufnagel, nos Estados Unidos, operaram o segundo.9
Quase não há relato na literatura quanto à participação da enfermagem no
progresso histórico da eficácia em cirurgias cardíacas, apenas encontrou-se um
relato da importância da enfermeira no desenvolvimento da neonatologia e em
cardiopatias infantis como relatado a seguir.
A enfermagem também exerceu um papel fundamental no início do
desenvolvimento da neonatologia. Um artigo escrito por Julius Hess traz a
informação de que os melhores resultados obtidos no cuidado aos recém-nascidos
prematuros eram alcançados quando enfermeiras bem treinadas estavam à frente
do serviço, neste caso a enfermeira era a supervisora. Nesse período, cresceu o
7

incentivo pela especialização da enfermagem para o cuidado a recém- nascidos


prematuros, e observa-se um grande investimento nessa área. No Centro de
Prematuros de Chicago foi criado um fundo de investimento para o treinamento das
enfermeiras para a neonatologia.
Em 1977, quanto aos cuidados na assistência respiratória no pós-operatório
imediato de cirurgia cardíaca infantil, a enfermeira do berçário deveria estar atenta
para manifestações comuns que pudessem indicar uma cardiopatia congênita, entre
elas: cianose, dispnéia, sudorese, edema, taquicardia, entre outros.10

Nos últimos, dez anos, ao se buscar as Bases de Dados Virtuais em Saúde,


tais como a LILACS, MEDLINE e SCIELO utilizando-se as palavras-chave:
enfermagem, cuidados, cirurgia e neonato, encontrou-se 197 artigos publicados
entre 1998 e 2009. Foram excluídos 189, sendo, portanto, incluídos neste estudo 8
publicações. Após a leitura exploratória dos mesmos, foi possível identificar a visão
de diversos autores a respeito dos cuidados de enfermagem no pós-operatório
imediato de cirurgia cardíaca em neonatos.

Tais informações serão apresentadas a seguir em forma de tabelas.

Tabela 01 – Fontes virtuais dos artigos publicados entre 1998 e outubro de 2009
relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia e neonato.

Itens Nº de artigos Freqüência


LILACS 05 62,5%
SCIELO 03 37,5%
Total 08 100%

Percebe-se que a maioria, 62,5% dos artigos foram encontrados na fonte


virtual Lilacs, e o restante, 37,5% no Scielo. Nenhum artigo foi encontrado no
Medline.

Tabela 02 – Anos dos artigos publicados entre 1998 e outubro de 2009


relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia neonato.

Itens N° de artigos Frequência


2002 03 37,5%
2006 02 25%
2007 01 12,5%
2008 01 12,5%
Total 08 100%

Pode-se perceber na tabela 02 que 37,5% dos artigos são do ano de 2002,
25% do ano de 2006 e 12,5% do ano de 2003, 2007 e 2008.
8

Tabela 03 - Revistas dos artigos publicados entre 1998 e outubro de 2009


relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia e neonato.

Itens N° de artigos Frequência


J. Pediatr. 02 25%
Tese Escola de 02 25%
Enfermagem Ana Nery
Acta Paul. Enf. 01 12,5%
Rev. Bras. Enf. 01 12,5%
Rev. Esc. Enf. 01 12,5%
Rev. Hosp. Clin 01 12,5%
Total 08 100%

Os artigos foram encontrados em diversas revistas, sendo 25% no Jornal de


Pediatria e 25% de teses apresentadas na Escola de Enfermagem Anna Nery.

Tabela 04 – Locais dos artigos publicados entre 1998 e outubro de 2009


relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia e neonato.

Itens N° de artigos Frequência


Rio de Janeiro 04 50%
São Paulo 03 37,5%
Brasília 01 12,5%
Total 08 100%

A maior parte dos artigos foram publicados no Rio de Janeiro,


correspondendo a 50% do total.

Tabela 05 – Idioma dos artigos publicados entre 1998 e outubro de 2009


relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia e neonato.

Itens Nº de artigos Frequência


Português 08 100%

Todos os artigos selecionados estão no idioma português como pode se


perceber pela tabela.

Tabela – 06 Métodos dos artigos publicados entre 1998 e outubro de 2009


relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia e neonato.

Itens N° de artigos Frequência


Transversal 02 25%
Revisão bibliográfica 02 25%
Ensaio clínico controlado 01 12,5%
aleatório
Exploratório e Transversal 01 12,5%
Qualitativo 01 12,5%
9

Transversal com coleta de 01 12,5%


dados retrospectiva
Total 08 100%

Os artigos encontrados possuem métodos diversificados, sendo


predominantes os métodos: transversal e revisão bibliográfica.

Tabela 07 – Resultados comuns dos artigos publicados entre 1998 e outubro de


2009 relacionando cuidados, enfermagem, cirurgia e neonato.

Itens Nº de Frequência
artigos
O planejamento e organização do serviço na 3 37,5%
implementação da assistência a pacientes
submetidos à cirurgia cardíaca proporcionam
excelentes resultados cirúrgicos11,12,19

A prevalência de dor foi elevada em recém-nascidos 01 12,5%


submetidos à cirurgia cardíaca.20

Interação entre clientes e enfermeiros no cotidiano 02 25%


no pré e pós operatório de cirurgia cardíaca, como
ferramenta do cuidado.21,22

É fundamental desenvolver estudos sobre 01 12,5%


diagnósticos de enfermagem em pacientes
submetidos à cirurgia cardíaca, para direcionar
análises de problemas nos pacientes demandadoras
de ações específicas de enfermagem.18

Ação benéfica da música em crianças no pós- 01 12,5%


operatório de cirurgia cardíaca, através de alguns
sinais vitais e na redução da dor (escala facial de
dor).20
Total 8 100%

Para a realização dos cuidados de enfermagem em recém-nascidos


submetidos à cirurgia cardíaca, faz-se necessário conhecer o perfil desses pacientes
para que assim haja uma preparação e conhecimento prévio dos aspectos a serem
observados e cuidados a serem implementados de forma objetiva, segura e
baseada em fundamentos científicos.

Em estudo feito em um Hospital privado do Município de São Paulo com Rn


submetidos à cirurgia cardíaca em um total de 30 Rn, todos mantinham algum tipo
de dispositivo invasivo para tratamento ou monitorização no 1° PO.11
10

Acesso venoso central, por punção ou venodissecção, necessário para a


administração de drogas vasoativas, fluidos e hemoderivados e também para
verificação da pressão venosa central no PO foi verificado em 27 (90,0%) Rn.11

O uso da cânula traqueal, dispositivo imprescindível para manter adequada


ventilação pulmonar no PO de cirurgias cardíacas neonatais foi verificado em 26
(86,6%) Rn. Alterações respiratórias no PO podem ocorrer devido à manutenção de
circulação extra-corpórea intra - operatória e do nível de sedação no PO.11

Mantinham cateterização arterial, 23 (76,6%) Rn, necessária para a


monitorização invasiva das pressões arteriais arteriais, sistólica, diastólica e média,
no PO de cirurgia cardíaca (1,10) e, também, é útil na coleta de amostras
sangüíneas arteriais.11

Os drenos, pleural e de mediastino estavam instalados em 13 (43,3%) Rn e


20 (66,6%) Rn, respectivamente, utilizados para remover as secreções resultantes
da manipulação cirúrgica local, auxiliar na reexpansão pulmonar e remover
qualquer quantidade de ar que possa evadir se através de incisões realizadas na
pleura.11

A função renal dos neonatos submetidos à cirurgia cardíaca pode ser afetada
pela circulação extracorpórea, empregada durante a cirurgia, hipotermia, e
ocorrência do baixo débito cardíaco, comum no pós-operatório.11

O volume urinário reflete indiretamente o débito cardíaco e perfusão


tissular(10). Assim, o controle rigoroso de débito urinário, pela manutenção da
sonda vesical de demora, é imprescindível no PO. Este dispositivo estava instalado
em 22 (73,3%) Rn.11

A diálise peritoneal é realizada no PO de cirurgia cardíaca neonatal para


tratamento de insuficiência renal aguda, por meio do cateter Tenckoff, geralmente,
instalado durante a cirurgia, Verificou-se que nove (30,0%) Rn estavam do cateter
Tenckoff no 1º PO.11

Outros dispositivos de acesso vascular foram verificados, com menor


freqüência, na população estudada com a finalidade de administrar fluidos e
fármacos. O cateter de átrio direito também é utilizado com o mesmo objetivo e
para a monitorização de pressão de átrio direito.11
11

A compatibilidade entre os fármacos prescritos e a velocidade com que esses


fluidos e medicamentos são infundidos são fatores determinantes para o número de
vias de acesso venoso. Diversos tipos de dispositivos vasculares foram utilizados
em razão do volume e da diversidade de fármacos prescritos.11

Com o perfil previamente estabelecido desses pacientes pode-se ter uma


melhor visão e atuação na admissão e cuidados imediatos desses pacientes.

Ao admitirmos o paciente na UTI, devemos verificar com o cirurgião e com o


anestesista, vários itens de fundamental importância para um adequado pós-
operatório, como: diagnóstico da cardiopatia, procedimento realizado, tempo de
cirurgia, anestésicos utilizados, tempo de circulação extracorpórea (CEC – que pode
levar às seguintes alterações: hipotermia, hemodiluição, coagulopatia, síndrome de
resposta inflamatória sistêmica, retenção hídrica), tempo de oclusão aórtica,
volume recebido de hemoderivados sangue, plasma, plaquetas e crioprecipitado,
volume de diurese transoperatória, intercorrências transoperatórias, drogas
vasoativas utilizadas na cirurgia, dificuldade de intubação, presença de secreções
na árvore respiratória, infecções no paciente antes de ir para a cirurgia e outros
diagnósticos ou malformações associadas, síndromes genéticas.12

Ao término da cirurgia, a transferência do paciente para a UTI deverá ser


rápida e segura, realizada conjuntamente pelas equipes da cirurgia e de anestesia,
com monitorização da pressão arterial média, da frequência, e da saturação de
oxigênio.13 Deve-se ficar atento para não ocorrer perdas de drenos, ceteteres e
sondas, hipoventilação, deslocamento do tubo endotraqueal ou de linhas venosas e
alteração da velocidade da infusão de drogas e/ou hipotermia.

A UTI deverá estar preparada com: incubadora, monitores, ventilador


previamente testado, sistema de aspiração, medicamentos usuais prontos, carro de
emergência completo.

As condutas iniciais compreendem-se de: posicionamento adequado no leito,


identificar acessos vasculares, abertura de drenos torácicos, verificar sondas e
posição de cânula traqueal e sua fixação adequada, regular parâmetros do
respirador, conectar o paciente ao respirador, avaliação física inicial, exames de
rotina e antibioticoterapia profilática.12

A monitorização básica e invasiva é essencial para um cuidado adequado


desses pacientes e para a percepção do surgimento de complicações. Deve-se
monitorar o ritmo cardíaco, pressão arterial, pressão venosa central ou pressão de
12

átrio direito, débito urinário, sonda nasogástrica, drenos de mediastino e/ou


pleurais, temperatura e parâmetros respiratórios. A monitorização invasiva é
utilizada em cardiopatias mais graves e nos casos que cursam com hipertensão
pulmonar ou disfunção miocárdica, pressão de átrio esquerdo, pressão de artéria
pulmonar, débito cardíaco, resistência vascular sistêmica e pulmonar
ecocardiografia bidimensional ou doppler e marcapasso. 12

Os enfermeiros devem conhecer e estar preparados para identificar e tratar


as complicações em potencial nesses pacientes.

As principais complicações que podem ocorrer no pós-operatório imediato


são: alterações do débito cardíaco, alterações da contratilidade da pré-carga e pós-
carga, hipertensão arterial sistêmica, hipertensão pulmonar, alterações da
freqüência e ritmos cardíacos, pneumotórax, atelectasia, edema de glote pós-
extubação, paralisia diafragmática, pneumonias, síndrome do desconforto
respiratório agudo, insuficiência renal, distúrbios hemorrágicos, balanço volêmico e
hidroeletrolítico, problemas neurológicos, íleo paralítico, insuficiência hepática,
hemorragias gastrintestinais, infecções, quilotórax, tamponamento cardíaco,
síndrome pós-pericardiotomia, síndrome da resposta inflamatória sistêmica e
alterações decorrentes da dor.12

Conclui-se que se faz necessário ter um conhecimento prévio das


necessidades de enfermagem e complicações dos Rn submetidos às cirurgias
cardíacas para proporcionar-lhes uma assistência de excelência e qualidade.

Após chegar a essa conclusão percebe-se a necessidade de elaborar uma


sistematização da Assistência de Enfermagem para os cuidados de enfermagem no
pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca em neonatos.

Para isso, será elaborado um caso ilustrativo, fruto de uma consulta de


enfermagem que possibilite a elaboração dos diagnósticos de enfermagem mais
freqüentes segundo a North American Diagnosis Association e as prescrições mais
utilizadas, bem como os resultados esperados.

5 Caso Clínico

5.1 História materna

BGO, primeira gestação, nega aborto. Declara ter participado de 8 consultas


de pré-natal. Nega tabagismo, doença, infecção e presença de hemorragias.
13

Sorologias negativas. A mesma utilizou, durante a gravidez, apenas vitaminas


prescritas pelo médico. Gestação tranqüila, sem nenhuma intercorrência. Exames
físicos, laboratoriais e de imagens dentro da normalidade.

5.2 História do Rn

AGO, Rn do sexo feminino, nasceu dia 10.10.2008 às sete horas e quarenta


e cinco minutos de cesareana, com 38 semanas e 4 dias, em boas condições de
vida, Apgar 1° minuto 8 e no 5° minuto 9. Primeiro exame físico normal, não foi
auscultado sopro cardíaco.

Foi encaminhando para Alcon com três horas de vida, com boa sucção.
Permaneceu no hospital durante 48 horas, tendo alta hospitalar com a mãe em
12.10.2008.

Segundo informações da mãe, Rn começou apresentar dificuldade para


sugar o seio materno com dez dias de vida. Apresentava dispnéia, cianose nas
extremidades e fadiga ao sugar e não teve ganho de peso. No dia 26.10.2008
apresentou cianose, desconforto respiratório e sudorese fria. A família procurou um
hospital privado do Distrito Federal, onde o Rn foi encaminhado para a UTI
neonatal.

5.3 Evolução

Rn foi admitido na UTI neonatal com cianose, insuficiência respiratória e


hipotonia. Foi monitorizado e apresentava freqüência cardíaca 98 bpm e Spo2
-36%. Foi intubado e colocado sob ventilação mecânica. Puncionado acesso
periférica e iniciado pronstin, foi inserido o cateter central de inserção periférica
(PICC) e iniciado drogas prescritas (dopamina, dobutamina, sedoanalgesia e
nutrição parenteral). Passado sonda orogástrica, com retorno de secreção
amarelada. Passado sonda vesical de demora com diurese de cor clara.

Feito angiotomografia que mostrou coarctação de aorta por emergência da


artéria. Avaliado pela equipe de cirurgia que prescreveu condutas para preparação
de cirurgia. Colhido exames para controle.

Dia 30/10/2008 às 7 hs Rn foi encaminhado para o centro cirúrgico onde foi


submetida a uma ressecção da porção coarctada com uma anastomose e aumento
da parte estreitada. Retornou do centro cirúrgico as 12:10, curalizado, intubado
colocado sob ventilação mecânica e óxido nítrico (NO). Apresentava uma dissecção
14

de jugular esquerda, um cateter no átrio direito, uma punção de subclávia direita e


PICC no MSD, estava com as seguintes drogas: nipride, sedação, correção de
eletrólitos, dobutamina e concentrado de hemácias.

Veio do Centro Cirúrgico com drenos de mediastino e Tenckoff produtivos


com secreção sanguinolenta. A dissecção da artéria radial direita foi usada para
monitorar a pressão arterial e coleta de amostragem de sangue. Apresentava
também um marcapasso. O pós- operatório imediato foi satisfatório. Dia
01/11/2008 estava em anasarca administrado diuréticos prescritos, feito correção
de eletrólitos.

Durante a internação na UTI neonatal no período pós-operatório, o Rn foi


continuamente avaliado para as indicações de complicações iminentes. A
enfermeira e o cirurgião atuam em colaboração para identificar os sinais e sintomas
precoces das complicações e para instituir as medidas visando sua progressão.

5.4 Exame físico pós-operatório imediato (30/10/2008)

Estado neurológico: Rn retornou do centro cirúrgico sedado, curalizado,


pupilas fotorreagentes. Não reativo a estímulos dolorosos.

Estado cardíaco: Apresentava freqüência cardíaca de 120 a 126 bpm, com


dissecção de artéria radial direita para monitorizar a pressão arterial que
apresentava 98/ 72/ (52). Pressão arterial não invasiva 112/ 92/ (76). Cateter em
artéria pulmonar e cateter em átrio direito com infusão de drogas, cateter em
subclávia direita para infusão de drogas e mensuração da PVC (+8). Oximetria de
pulso Spo2=91%, com fio de marcapasso em ventrículo direito. Com dreno de
mediastino com drenagem sanguinolenta e dreno de Tenckoff improdutivo.

Estado respiratório: Rn intubado com cânula 3, fixado em rima labial n° 8,


em ventilação mecânica com os seguintes parâmetros: Fr 35, Fio2 60%, Pressão
25/ 5, modalidade assistida controlada, com boa expansibilidade. Na ausculta
murmúrios vesiculares presentes, rude com roncos. Com dreno de tórax do lado
esquerdo produtivo, secreção sanguinolento.

Estado vascular: Pele pálida com extremidades e leitos ungueais levemente


cianóticos, mucosas úmidas e hipocoradas, temperatura axilar 36°C, sem edemas,
pulsos nos MMSS fácil de palpar e fortes, nos MMII poplíteo e pedioso difícil de
palpar , fraco e facilmente obliterado por pressão, curativos com gazes e micropore
em incisão cirúrgica e incisão dos drenos, com secreção sanguinolenta.
15

Função renal: encontra-se com SVD diurese de cor clara com bom débito
urinário,25ml em uma hora, densidade 1010.

Estado hidroelotrolítico: com sonda orogástrica aberta improdutiva, com NPT


infundindo 6ml/ h, nipride 0.5ml /h, dobutamina 1ml/h, sedoanalgesia 1ml/h,
adrenalina 0.5ml/h e concentrado de hemácias 15ml em uma hora.

5.5 Diagnósticos, prescrições de enfermagem e resultados esperados

Troca de gases prejudicada relacionado a desequilíbrio na ventilação-


perfusão caracterizado por cianose e dispnéia. Defini-se como excesso ou déficit na
oxigenação e/ou na eliminação de dióxido de carbono na membrana
alveolocapilar. 14

- Prescrição: manter pérvio o acesso venoso, manter via aérea desobstruída,


monitorar níveis de gasometria e eletrólitos, monitorar estado hemodinâmico (PVC,
PAM), monitorar perdas ácidas e de bicarbonato, reduzir consumo de O2, oferecer
oxigenoterapia, monitorar determinantes de oferta de O2 (níveis de PaO2, SaO2,
hemoglobina e débito cardíaco); monitorização de sinais vitais; determinar a
necessidade de aspiração oral e traqueal.15

- Resultados: equilíbrio eletrolítico e ácido-básico, troca de gases, ventilação e


estado dos sinais vitais.16

Padrão respiratório ineficaz relacionado ao uso da musculatura acessória


para respirar e dispnéia evidenciado por cianose, uso de músculo acessório e
saturação de O2 diminuída. Define-se como a não proporção da ventilação
adequada da inspiração e expiração.14

- Prescrição:promover ventilação e oxigenação adequadas, auscultar o tórax


periodicamente, contar as respirações do paciente por 1 minuto e comparar com o
parâmetro estabelecido no ventilador, elevar cabeceira do leito, posicionar em
prona quando tolerado, manter bolsa de ressuscitação na cabeceira do leito,
verificar tubos de conexão quanto à obstrução.

- Resultados: Estabelecer um padrão respiratório eficaz com ausência de retrações,


cianose e outros sinais de hipóxia, gasometria e saturação de O2 dentro da faixa
aceitável.17
16

Débito cardíaco diminuído relacionado ao volume de ejeção alterado e


caracterizado pela pele pálida e extremidades cianóticas, anasarca, pulsação fraca
em membros inferiores e uso de marcapasso.14

- Prescrição:controle ácido-básico e de eletrólitos15;monitorizar/registrar as


tendências na frequência cardíaca e PA; Monitorizar/ registrar arritmias cardíacas e
observar a resposta do paciente às arritmias, por exemplo, queda na PA; registrar
temperatura/coloração da pele/igualdade dos pulsos periféricos; medir e registrar
ingesta e débito/balanço hídrico; programar períodos ininterruptos de
repouso/sono; inspecionar quanto a edema periférico, congestão nos pulmões,
dispnéia; revisar o ECG seriado; administrar líquidos EV, oxigênio, eletrólitos e
medicamentos conforme indicado.17

- Resultados: eficácia da bomba cardíaca, estado circulatório, perfusão tissular e


periférica, estado dos sinais vitais, equilíbrio eletrolítico, ácido-básico e de
líquidos.16

Integridade da pele prejudicada14 relacionado à incisão cirúrgica e feridas de


punção17 caracterizado pelo rompimento da superfície da pele.14 Os agentes
anestésicos interferem na vasodilatação e constricção normal, reduz, portanto, a
perfusão para as proeminências ósseas e para as regiões sob pressão. 18 O que
aumenta o risco de adquirir uma lesão de posicionamento.

- Prescrição:examinar o local da incisão na busca de hiperemia, edema ou sinais de


deiscência ou evisceração, observar as características de toda drenagem, monitorar
o processo de cicatrização no local da incisão, limpar a área em torno da incisão
com solução de limpeza adequada, monitorar sinais e sintomas de infecção na
incisão, manter todas as sondas de drenagem bem posicionadas e aplicar curativo
apropriado para proteger a incisão.15

- Resultados:integridade tissular, pele e mucosas; cicatrização da ferida.16

Risco para infecção relacionado à pele rompida e procedimentos invasivos.


Defini-se como o aumento do risco de invasão de patógenos. 14 Possui forte relação
com os procedimentos invasivos, como o cateterismo vesical, o acesso central, os
drenos de tórax e mediastino, o acesso para pressão arterial média, além da
destruição dos tecidos e das defesas primárias inadequadas (pele rompida) devido
à cirurgia cardíaca. O ambiente hospitalar também favorece o surgimento de
patógenos.18
17

- Prescrição: Isolar pessoas expostas a doença comunicável, limitar o número de


visitas, ensinar uma melhor lavagem das mãos aos funcionários de saúde,
assegurar o manuseio asséptico de todas as linhas IV, promover ingesta nutricional
adequada; monitorar a quantidade/fluxo da drenagem de sondas e drenos,
monitorar sinais de infecção no local de inserção, trocar ou esvaziar a bolsa de
drenagem conforme a necessidade;examinar a condição da incisão cirúrgica.15

- Resultados: estado nutricional, controle de riscos, detecção de riscos, cicatrização


de feridas.

6 Considerações finais

O objetivo deste estudo foi identificar e compreender os cuidados de


enfermagem no pós-operatório imediato de cirurgias cardíacas em neonatos.

Após a análise dos estudos foi possível identificar que:

- 62,5% dos artigos selecionados foram encontrados no banco de dados


LILACS;

- 37,5% dos artigos selecionados foram publicados no ano de 2002;

- 25% dos artigos foram publicados no Jornal de Pediatria;

- 50% dos artigos selecionados originam-se do Estado do Rio de Janeiro;

- 100% dos artigos selecionados são em português;

- 25% dos artigos selecionados tinham como método a revisão bibliográfica;

- 37,5% dos artigos selecionados concordam que o planejamento e


organização do serviço na implementação da assistência a pacientes submetidos à
cirurgia cardíaca proporcionam excelentes resultados cirúrgicos.

Percebe-se, portanto, a necessidade de desenvolver estudos com


intervenções específicas relacionadas aos cuidados de enfermagem no pós-
operatório de cirurgia cardíaca, pois houve grande dificuldade em encontrar
trabalhos que se referiam diretamente ao tema exposto.

7 Referências
18

1 Viegas D, Morais RV. Neonatologia clinica e cirúrgica. São Paulo: Livraria


Ateneu,1986.

2 Avena M. História da neonatologia: conceitos e definições em neonatologia.


Goiânia, 2008. [Apostila da Disciplina Fundamentos para o Cuidar – Curso de Pós-
graduação – Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição].

3 Brunner, Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9°ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

4 Whaley & Wong. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção


efetiva. Rio de janeiro: Guanabara koogan; 1999.

5 Júnior JF, Carvalho MF, Nogueira PRC, Carvalho WB. Cuidados intensivos no
período neonatal. São Paulo: Sarvier; 1999 pg. 243.

6 Ministério da Saúde. Informações de Saúde. [online]. Brasil; 2007. Fontes:


Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) [capturado 16 out. 2008]
disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/piDF.def.

7 Ministério da Saúde. Informações de Saúde. [online]. Brasil; 2007. Fontes:


Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) [capturado 16 out. 2008]
disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/piDF.def.

8 Alves M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de


Janeiro: Campus; 2003.

9 Braile DM, Godoy MF. Caminhos da cardiologia: história da cirurgia cardíaca. Arq
Bras Cardiol 337 volume 66, (nº 1), 1996.

10 Oliveira ICS, Rodrigues RG. Assistência ao recém-nascido: perspectivas para o


saber de enfermagem em neonatologia. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2005
Out-Dez; 14(4):498-505.

11 Bueno M, Kimura AF. Perfil de recém-nascidos submetidos à cirurgia cardíaca


em hospital privado do Município de São Paulo. Rev. Esc Enferm USP 2008; 42(1):
112-9.

12 João PRD, Junior FF. Cuidados imediatos no pós-operatório de cirurgia cardíaca.


Jornal de pediatria 2003; vol. 79, supl 2.
19

13 Santana MVT. Cardiopatias congênitas no recém-nascido: diagnóstico e


tratamento. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

14 Diagnósticos de enfermegem da NANDA: definições e classificação 2007-2008/


North American Nursing Diagnosis Association; tradução Regina Machado Garcez.
São Paulo: Artmed, 2008.

15 McCloskey JC, Bulechek GM. Classificação das intervenções de enfermagem


(NIC). Porto Alegre: Artmed, 2004.

16 Johnson M, Maas M, Moorhead S. Classificação dos resultados de


enfermagem(NOC). Porto Alegre: Artmed, 2004.

17 Doenges ME, Moorhouse MF, Geissler AC. Planos de cuidado de enfermagem. 5º


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

18 Rocha LA, Mais TF, Silva LF. Diagnósticos de enfermagem em pacientes


submetidos à cirurgia cardíaca. Rev. Bras Enferm 2006 maio-jun: 59(3): 321-6. In:
Fortuna ABP. Pós-operatório imediato em cirurgia cardíaca. 2ª ed. São Paulo (SP).
Atheneu, 1992.

19 Auler Jr. JOC et al. Pediatric cardiac postoperative care. Rev. Hosp. Clín. Fac.
Med. S. Paulo 57(3): 2002.

20 Hatem TP, Lira PIC, Mattos SS. Efeito terapêutico da música em crianças em
pós-operatório de cirurgia cardíaca. J Pediatr (Rio J). 2006; 82:186-92.

21 Cavalcanti ACD, 2002. Cotidiano do cuidar de enfermagem em cirurgia cardíaca:


a interação como ferramenta do cuidado. Apresentada a Escola de Enfermagem
Anna Nery para obtenção do grau de Mestre. Rio de Janeiro; s.n; ago. 2002.

22 Andrade PJ. A especificidade no cuidado: ações do enfermeiro no


transoperatório de cirurgia cardíaca. Apresentada a Escola de Enfermagem Anna
Nery para obtenção do grau de Mestre. Rio de Janeiro; s.n; dez. 2002.

Oficio 02/2009

A revista Eletrônica de Enfermagem e nutrição

A/C: Renata Vieira França


20

Viemos por meio deste encaminhar nosso artigo cujo o titulo é cuidados de
enfermagem nos pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca em neonatos, a fim
de ser avaliado e publicado pela comissão editorial.
Eu Daiana Monici Enfermeira, residente na QNL 10 Conjunto D casa 16
Taguatinga DF. e-mail monici.daiana@gmail.com . Fone “(61)81161623”, assino
autorizando sua publicação.

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Eu Sonia Martins Magalhães, Enfermeira, residente na Av. 2 Qd. 4 Bloco “G”


Apto. 103 residencial Palissander Valparaiso de Goias-Go. e-mail sonia-
ptc@hotmail.com, assino autorizando sua publicação.

__________________________________________________________________

Eu Marislei Espíndola , Brasileiro, Enfermeira, residente na rua T-37 n°


3832, Edifício captolio, apto. 404, Setor Bueno_ Goiânia –GO. e-mail
marislei@cultura.trd.br fone “(62)32554747” assino autorizando sua publicação.

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