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Introdução
Pode parecer elementar essa observação, mas é fundamental que o clínico veterinário
jamais se esqueça que sua principal meta é curar o animal, de preferência após o
estabelecimento de um diagnóstico preciso. É certo que, por vezes, o tratamento a ser
adotado pode ser muito oneroso e o proprietário talvez não queira adotá-lo. Todavia,
esta é uma decisão exclusiva do proprietário e nunca do médico veterinário. A ele cabe
a tarefa de estabelecer um panorama claro da situação (diagnóstico), apresentar ao
proprietário as opções para resolver o problema (tratamento) e as chances de sucesso
(prognóstico).
Para tanto, é muito importante que todo clínico tenha a sua própria seqüência de exame
bem definida e que ela seja sistematicamente realizada em todos animais, independente
de sua doença. Naturalmente, esta seqüência é bastante particular e o que
apresentaremos a seguir é apenas uma sugestão.
Exame clínico
A abordagem do animal deve ser cautelosa, assegurando-se que eles não se encontre
estressado, quer pela contenção, quer por transporte. É conveniente aguardar que um
animal se acalme, antes de se inciar o seu exame. Pode-se, enquanto isso, conversar com
o proprietário ou o tratador, realizando a identificação e a anamnese do animal.
Bibliografia
KELLY, W.R. Veterinary clinical diagnosis. East Sussex: Baillière Tindall, 1984.