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A matemática é considerada como uma das disciplinas mais difíceis de


ser ensinada e compreendida pelos alunos, sendoapontada, inclusive, como
uma das responsáveis pelo aumento do fracasso escolar e pela evasão
de vários alunos. Segundo (ROCHA, 2001):

O ensino de matemática tem ocupado um espaço singular na


formação escolar. Cerca de 20 % do tempo de permanência de um
aluno na escola é dedicado à aprendizagem dessa disciplina, assim
como, o seu desempenho em matemática tem especial importânciana
definição do seu sucesso ou insucesso escolar, significando para
muitos, reprovação e abandono da escola. (p.22)

ROCHA, Iara Cristina Bazanda. Ensino de Matemática: Formação para a


Exclusão ou para Cidadania? Educação Matemática em Revista. São Paulo,
2001. n. 09, ano 8. 22 -31p.

AMatemáticatorna-se,muitasvezes,distantede seus significados e


objetivos na Educação Básica, devido à maneira como é abordada e a ênfase
dada somente à simbologia e não ao contexto, ou seja, aofato de se
apresentar como uma ciência isolada e que não está presente no cotidiano. A
Matemática vista dessa forma torna-se apenas uma ferramenta de uso
profissional e científico e não uma linguagem usual e necessária para a vida
dos estudantes na compreensão do universo e da realidade que os cerca.
Na visão de Skovsmose (2001), ensinar uma Matemática mais
significativa e voltada para aos interesses sociais é educar democraticamente,
visando alcançar a todos, para que a sociedade possa participar, discutir e
refletir as influências dessa ciência no dia-a-dia, formando um cidadão
crítico. A estrutura com que a Matemática é apresentada nas escolas
desarticula a educação crítica, descartando a possibilidade de envolver
aspectos políticos na Educação. Concretizar a Matemática, tirando -a da
abstração, é envolvê-la na sua construção e comunicação com a realidade,é
torná-la uma ciência de uso cotidiano ao alcance de todos, democratizando
esse conhecimento.

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O estudo histórico começa quando os homens encontram
elementos de sua existência nas realizações dos seus antepassados. Assim,
podemos considerar que r   r 
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, justamente por
vivemos envoltos por fatos que exercem influência sobre nossas ações, as
quais devem ser planejadas e executadas dentro de cada momento histórico,
devido à necessidade de suas contribuições para o processo de
desenvolvimento da humanidade. 
Mergulhar nos mistérios da história requer aprofundamento quanto
à análise dos processos históricos, fatos e personagens que compõe esse
quadro, com intuito de compreender um determinado período histórico, cultura
ou civilização. Essa postura se faz necessária, pois o desvendar de incógnitas
e desafios tão presentes no cotidiano das pessoas requer uma postura de
esclarecimento e domínio dos problemas que se pretende solucionar, e das
respostas que se pretende equacionar.

Para Karl Marx "A história é um processo dinâmico, dialético, no


qual cada realidade traz dentro de si o princípio da sua própria contradição e
que gera a transformação constante na História é a luta de classe". Por isso
que, para melhor compreensão do processo de desenvolvimento, é essencial
resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região, l evando em
consideração a reconstituição do passado cultural, econômico, político e s ocial
do homem.
³A história, também, nos tem mostrado, a luta pela busca de
soluções engenhosas para situações críticas através da construção de novos
paradigmas tendente a transformar uma sociedade com opções mais justas´
(DENARI, 2006 p. 10) in (MARTINS, 2006). Com essas palavras, o autor deixa
evidente a necessidade de se fazer história, a fim de que se possa colaborar
ativa e criticamente na construção de um ensino de qualidade, possibilitando a
todos os envolvidos no processo educacional meios de aqu isição do saber
mais acessível, esclarecedor e motivador.
Cabe ressaltar que a história é uma construção contínua e diária,
devendo estar preparada para mudanças necessárias a cada etapa da vida,
devida sua íntima ligação com o desenvolvimento humano. Afinal ³Os homens
podem transformar o mundo à medida que se constituem como sujeitos
conscientes da peculiaridade absolutamente humana de saber o que são, o
que querem e o que sentem´ (Online) (SOEJIMA, 2008, p.8)
Frente a essas citações, somos convidados além de atuar como
protagonistas na construção da história, que busca nas suas raízes encontrar
meios de atingir seus objetivos de maneira coerente, participativa e
principalmente significativa, fazer com que esta contemple os fatos históricos
como aliados na construção de um conhecimento exímio. Por isso, faz -se
necessário manter uma ponte de ligação entre os fatos da história que
emergem desde tempos remotos, a fim que estes perante as inúmeras
transformações mundiais não percam sua essência, e muitos menos deixem de
contribuir para um aprendizado duradouro, pois, ³Seja como for, o estudo da
história pode certamente sobreviver, e até mesmo florescer, com mais crítica,
mais imaginação e muito mais bom humor´! (Lloyd S. Kramer),

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Dentro do contexto do processo de ensino e aprendizagem, faz -se


necessário um reviver dentro da história da matemática a qual possibilita
alternativas de escolhas para que o aprendizado se torne significativo e
duradouro. Assim, considerar fatores que possam ser utilizados como
instrumentos que viabilizem o desenvolvimento cognit ivo, se torna atitude
imprescindível diante as inúmeras transformações mundiais a qual estamos
inseridos. Segundo os PCN, este recurso permite que:

Ao revelar a Matemática como uma criação humana, ao


mostrar necessidades e preocupações de diferentes culturas, em
diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os
conceitos e processos matemáticos do passado e do presente, o
professor tem a possibilidade de desenvolver atitudes e valores mais
favoráveis do aluno diante do conhecimento matemático. (BRASIL,
1997, p. 45)


Essa citação nos revela que olhar para o ensino dos tópicos
matemáticos por meio da utilização da História da Matemática, além de
contribuir como guia para o esclarecimento das inúmeras dúvidas frente sua
aplicação.

i- satisfaz o desejo de saber como é que os conceitos matemáticos apareceram


e se desenvolveram;
ii- o estudo dos autores clássicos pode oferecer grande satisfação em si, mas
também pode servir de guia no trabalho matemático;
iii- ajuda a compreender a nossa herança cultural, não só através das
aplicações que a matemática teve e ainda tem à astronomia, física e outras
ciências, mas também através da relação que teve e ainda tem com campos
tão variados como a arte, a religião, a filosofia e os ofícios;
iv - oferece um campo de discussão comum com estudantes e professores de
outras áreas.
v - fornece um pano de fundo para se compreenderem as tendências no Ensino
da Matemática no passado e no presente.
vi - Pode-se temperar o ensino com conversas e anedotas.

Em concordância às informações elencadas nos PCN, Mendes discorre


sobre o uso da História da Matemática como recurso de ensino onde:

[...] o professor poderá usá-la como fonte de enriquecimento


pedagógico e conduzir suas atividades num caminhar crescente, em
que o aluno investigue, discuta, sintetize e reconstrua as noções
matemáticas anteriormente vistas como definitivas sem que o aspecto
histórico tivesse sido usado para despertar o interesse de quem as
aprende. (MENDES, 2001, p. 32)

Diante esse recurso pedagógico, percebe -se que a utilização da


história da matemática pode e deve ser incorporada ao dia a dia da sala de
aula, visto que sua relevância proporciona uma compreensão da origem de
ideias que deram forma à nossa cultura, sendo primordial levar em
consideração aspectos humanos, pois apesar de seu caráter ³abstrato´, tem se
revelado como verdadeiro celeiro de aplicações práticas quando bem
conduzidas por fatores como persistência e
autoestima(online (http://www.ime.usp.br/^leo/imatica/historia ).


Mendes ainda elucida que:

[...] o aluno é capaz de pensar e compreender as leis matemáticas a


partir de certas propriedades e artifícios usados hoje e que foram
difíceis de descobrir em períodos anteriores ao que vivemos. Ele
deve participar da construção do próprio conhecimento de formar
mais ativa e crítica possível, relacionando cada saber construído com
as necessidades históricas e sociais nele existentes. (MENDES,
2001, p. 57)

Analisando as colocações tanto de Mendes como as contidas nos


PCN, fica evidente que a utilização da História da matemática como recurso
pedagógico para o processo de ensino e aprendizagem referente aos tópicos
curriculares, se revela como um recurso que contribuirá tanto para a
compreensão dos conceitos matemáticos, como propicia um ambiente mais
dinâmico em sala de aula, o que por sua vez promove momentos de reflexão e
o interesse do aluno por seu poder motivador e construtivo da descoberta.
Pais (2008) lickx,comenta que o processo evolutivo que a educação
matemática transcorre nos mostra a importância de seu objeto de estudo como
fator de significações e compreensão qua nto à identificação de diversas fontes
de ³influência´ relacionadas ao saber escolar e as práticas pedagógicas. Assim,
quando nos é apresentado à história da matemática, entramos em contato com
as inúmeras transformações vividas por essa ciência do conheci mento, que ao
longo de sua existência tem contribuído significativamente para os avanços
mundiais. No campo educacional permite compreender a origem das idéias,
bem como o entendimento do por que, para que e onde o saber matemático
pode ser empregado. 

Estudar a história da matemática traduz também uma ampla visão


de possibilidades que precisam ser apresentadas aos alunos com intuito destes
aprenderem os saberes referentes à disciplina em questão. Essa
contextualização entre processo de ap rendizagem e conhecimento da história
da matemática, a torna mais integrada, agradável e de fácil entendimento
(GASPER e PACHECO, xxxx). Vale ressaltar, que a ³História é ciência do
homem no tempo´ (MarchBlok), além de uma fonte de informação para o
ensino aprendizagem da matemática, possibilitando a contextualização da
aquisição do saber por métodos pedagogicamente adequados e interessantes
na abordagem de determinados tópicos do currículo.
Nessa mesma linha de pensamento, Mendes (2003) comenta que
ao longo do desenvolvimento da história da matemática, faz -se necessário que
esta esteja voltada à construção de noções básicas de conceitos matemáticos
no tocante a realização das atividades propostas, tornando o aluno
protagonista de seu próprio conhecimento por meio da participação crítica e
ativa, visto que esse envolvimento efetivo do educando com o resgate de fatos
históricos possibilita uma ampla visão da compreensão de seus significados,
podendo lhe ser útil tanto na área do ensino como d a pesquisa em si.

Assim, sobre o prisma de uma visão esclarecedora sobre o tópico em


questão, D¶Ambrósio (1997, p. 29), comenta que ³a história da matemática é
um elemento fundamental para se perceber como teorias e práticas
matemáticas foram criadas, desenvolvidas e utilizadas num contexto específico
de sua época´, além de ajudar a definir o que se entende por matemática.

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Imersos em uma sociedade de constantes mudanças e de
exigências cada vez mais complexas, somos indagados a conviver diante
estímulos que possam conduzir nossas ações rumo a um caminho promissor,
ou não. Sendo assim, saber agir com discernimento diante as mais tenebrosas
situações do cotidiano, nos mantém dentro de um patamar de auto
conhecimento de nós mesmos e da astúcia de resolver com agilidade e eficácia
um problema que parece não ter solução, além de proporcionar ao nosso ego
uma fonte insaciável de bem estar mediante a concretização positiva de uma
situação-problema. Considerando a aprendizagem como a base de todo
conhecimento que adquirimos ao longo da vida, e que acontece por um
processo cognitivo imbuído de afetividade, relação e motivação, o fator
motivacional se mantém como requisito básico e imprescindível para que a
caminhada rumo a um futuro cheio de oportunidades tenha seus objetivos
alcançados com êxito. Pois segundo o pensamento de David Schwartz ³As
pessoas bem sucedidas, nada mais são do que gente que desenvolveu o poder
de acreditar em si mesmas e naquilo que realizam´. E em complemento com a
colocação de David Schwartz, o pensador Lou Holtz expressa que ³Habilidade
é o que você é capaz de fazer. Motivação determina o que você faz. Atitude
determina a qualidade do que você faz´.
Diante essas colocações e as inúmeras definições sobre o tema
motivação, o re-pensar sobre nossas atitudes cotidianas devem se voltar para
aquilo que sucinta ou incita uma condut a, bem como para as primícias de um
estado mental envolto por pensamentos positivos e construtivos, pois segundo
Bzuneck (2000, p. 9) ³a motivação, ou o motivo, é aquilo que move uma pessoa
ou que a põe em ação ou a faz mudar de curso´. (linck p). E em educação
matemática, ³[...] uma reflexão crítica sobre o papel que ela deve desempenhar
na configuração curricular e imprescindível e inadiável. Em todas as
sistematizações filosóficas, constatamos a importância do papel que lhe é
destinado, bem como a influência que dele se irradia para todos os
relacionamentos disciplinares´ (Machado, 1993 p. 33) In (BRITO e
GONÇALVEZ, 2005 p.222).
Quando acontece a interligação do processo de ensino e
aprendizagem referente aos tópicos curriculares, o rec urso metodológico da
historicidade e o fator motivacional, uma avalanche de melhorias podem ser
observadas, visto que o processo de motivação quando incutido nos alunos, os
elevam a um grau de entendimento incomparáveis, pois conforme Dewey
(1996) citado por Almeida et.al. (1993):

Se todos os professores compreendessem que a qualidade do


processo mental, não a produção de respostas corretas, é a medida
do desenvolvimento educativo, algo de pouco menos do que uma
revolução no ensino teria lugar na escola.

Diante esse contexto, nada mais justo que propiciar aos educandos
momentos que sirvam de motor para a discussão, exploração e descoberta de
conceitos matemáticos, visto que esse tipo de atitude estimula a imaginação
dos alunos e o pró prio interesse pelos tópicos do currículo. Pois conforme
Rosa:

Estudar desde a necessidade que levou o homem de determinada
época a pensar sobre determinado assunto até as aplicações pr
áticas levaria o aluno a se motivar mais, a ficar mais tranqüilo nas
avaliações e ter mais prazer pois as apresentações ficariam mais
claras. (1998, p.2).

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Em concordância com o pensamento de Baltasar Grácian, ³Tudo


tem seu tempo e até certas manifestações mais vigorosas e originais entram
em voga ou saem de moda. Mas a sabedoria tem uma vantagem: é eterna´,
percebemos que a inter relação entre escola e conhecimento se detém em
pressupostos básicos para a sua compreensão e do seu significado na sala de
aula, visto que as escolas "não apenas preparam as pessoas; elas também
preparam o conhecimento" (APPLE, 1982:16) In (SCHMIDT e GARCIA, 2010)
art LM. E como bem sabemos, o conhecimento é um estágio para a aquisiç ão
da suprema sabedoria que norteia todo eixo pedagógico, metodológico e
cultural a qual os indivíduos estão submetidos.
Não poderíamos então deixar de citar dentro dessa interligação,
algumas contribuições realizadas por um renomado pesquisador do ensino da
matemática, que conseguiu por meio de seu empenho e atitudes ousadas,
contemplar a possibilidade de uma metodologia mais atraente e eficaz em
relação às meras metodologias teóricas e explicativas. Metodologias estas que
aparentemente se mostram como complicadas, e que contribuem para um
índice de reprovação desnecessária devido permanecerem enraizadas em uma
sistema tradicional que não consegue acompanhar as inúmeras
transformações e necessidades dos indivíduos que fazem parte de uma
sociedade em que o saber clama por liberdade de expressão e inovação no
tocantes as maneiras de encaminhamento pedagógico.
Frente a essas indagações e no que se refere ao ensino da
Matemática, sabemos que desde os primórdios o ensino da mesma é uma das
disciplinas mais temida s pelos estudantes. Nesse sentido, esse medo contribui
para o baixo empenho dos alunos em entender que esse conhecimento vai
além das resoluções mecânicas por meio das fórmulas pré-estabelecidas, e
deixam por sua vez de compreender que são detentores de amplo raciocínio
capaz de solucionar as situações problemas ligadas a essa área do saber.
Mediante esse contexto, é necessário ter em mente que para a
efetivação exímia de tal entendimento, faz -se necessário um conjunto de
atitudes que contribuam par que a p ostura do educador em expor e conduz os
conteúdos matemáticos estejam elencados dentro de processo de motivação,
capaz de despertar nos alunos o senso da curiosidade e da sede de vencer os
obstáculos que a disciplina da matemática expressa, e a do educando em
permanecer aberto e atento a essas assimilações que o campo da matemática
tido como ³abstrato´ oferece.
³Por ter alto valor no desenvolvimento da inteligência e do raciocínio,
é a Matemática um dos caminhos mais seguros por onde podemos levar o
homem a sentir o poder do pensamento, a mágica do espírito´. (TAHAN, 1961).
As palavras introdutórias de Beremiz para o califa e seus convidados,
expressam a nobreza das mesmas, pois a Matemática é considerada como
uma das verdades eternas e, como tal, produz a e levação do espírito ± a
mesma elevação que sentimos ao contemplar os grandes espetáculos da
Natureza, através dos quais sentimos a presença de Deus, Eterno e
Onipotente! (Malba Tahan, 1961). Além disso, a aplicação constante da
matemática na vida cotidiana, vem reafirmar sua nobre importância quanto ao
estudo aprofundado de suas aplicações como meios de equacionar as
verdades infinitas que fazem parte do universo o qual estamos inseridos.

FIGURA 1 ± MALBA TAHAN


FONTE: Imagem obtida em: http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/malba.jpg.
"A matemática, senhora que ensina o homem a
ser simples e modesto, é a base de todas as
ciências e de todas as artes." (Malba Tahan)

Para quem ainda não conhece Júlio César de Mello e


Souza, esse educador e famoso escritor brasileiro mais conhecido pelo
heterônimo ³Ali IezidIzz-EdimIbn Salim Hank Malba Tahan´, não imagina a
importância de suas contribuições para o ensino da matemática. Nasceu no dia
06 de maio de 1895 - no Rio de Janeiro, e faleceu em 18 de junho de 1974.
Fora um exímio professor comparado a seu tempo de alunado, publicando ao
longo de sua vida mais de 100 obras literárias (LORENZATO, 2010 ONLINE
ARTIGO XXY). Entre elas alguns títulos relevantes são elencados por
(CARDOSO, 2007) ONLINE ARTIGO GZ: falta citar na referencia

- O Homem que Calculava (traduzido para várias línguas);


- A Sombra do Arco Íris (novela);
- Céu de Allah (contos orientais);
- Salim, o Mágico (romance);
- Maktub (lendas orientais);
- O Mistério do Mackenzista (romance policial);
- A Arte de Ler e Contar Histórias (obra didática);
- Numerologia (estudo do número );
- Paca, Tatu (contos infantis);
- Mistificações Literárias (literatura);
- Romance do Filho Pródigo (romance);
- A Arte de ser um Perfeito Mau Professor (obra didática);
- O Mundo Precisa de Ti, Professor! (obra didática);
- Lendas do Céu a Terra (lenda s cristãs);
- Antologia da Matemática (obra recreativa);
- Sob o Olhar de Deus (romance espírita);
- Didática da Matemática (obra didática);
- As Maravilhas da Matemática (obra recreativa);
- Matemática Divertida e Curiosa (obra recreativa); etc...
Vivendo fora dos paradigmas de seu tempo, destacamos os
seguintes aspectos de sua obra didática:
8 ³Foi um crítico severo da didática usual de matemática da primeira
metade do século XX (contam-se episódios de violentas discussões que
travou em congressos e conferências)´O professor de matemática em
geral é um sádico´, acusava, ³Ele tem o prazer de complicar tudo´;
8 Foi um pioneiro no uso didático da História da Matemática, na defesa de
um ensino baseado na resolução de problemas não -mecânicos, na
exploração didática das atividades recreativas e no uso de material
concreto no ensino da matemática;
8 Foi um dos primeiros a explorar a possibilidade do ensino por rádio e
televisão, antecipando o ensino a distância;
8 Trabalhou com interdisciplinaridade e multiculturalismo, além de se
dedicar às causas sociais, exercendo as competências de um
verdadeiro Educador, e deixando um legado de valor incalculável para
os cursos de formação de professores´. (LACAZ E OLIVERA, 2010 p.
426) ONLINE ARTIGO KM.
Enquanto professor, Malba Tahan:

[...] trabalhava com história da matemática, estudo dirigido,


manipulação de material concreto e propôs a criação de laboratórios
de ensino da matemática em todas as escolas. Afirmava que o
caderno do estudante deveria refletir a sua personalidade;
assim, incentivava a organização dos cadernos, sugerindo que
colassem figuras, recortes de jornais ou revistas pertinentes aos
assuntos tratados em sala, ou seja, que os alunos organizassem os
seus registros com identidade própria. Atualmente, essa
metodologia seria comparável à elaboração de portfolios,
evidenciando a concepção de que a construção do conhecimento é
realizada pelo individuo, na busca de sua própria aprendizagem
(LACAZ; FARIA DE OLIVEIRA, 2007, p. 47).,citado por Michailoff
(2010) ONLINE ± ARTIGO PA).

O legado pedagógico e cultural de Malba Tahan deve ser lembrado


e aplicado principalmente na contemporaneidade, visto que suas contribuições
favorecem um processo de ensino e aprendizagem eficaz e capaz de superar
as inúmeras dificuldades que a grande maioria tanto de educadores como dos
educandos apresentam diante a disciplina de Matemática, pois eram baseados
em um modo criativo, dinâmico e instrutivo de ensinar a mesma, além de
ressaltar a utilização da História da Matemática como caminho promissor para
um saber exímio.



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