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RESUMO

Um dos pontos de destaque para o diagnóstico de arquivos, é o


levantamento das atividades da organização e a relação dessas
com o fluxo de informações. Para tanto, salienta e indica a
observação direta como técnica de coleta de dados, nessa etapa. O
resultado dessa observação direta possibilita ao arquivista, propor
soluções científicas, ³por se basearem no exame criterioso do
problema, realizando de acordo com metodologias e parâmetros
aceitos pelas ciências sociais aplicadas.Por este motivo este
trabalho tem como objetivo, diagnosticar a situação físico-ambiental
e organizacional da loja Casa Pio na cidade de João Pessoa/PB.
Onde será analisado a situação físico-ambiental e organizacional da
loja Casa Pio Calçados por meio de visita ao setor de arquivamento
dos documentos, analise dos arquivos e entrevista com a
responsável por tal setor registrando a situação. Como resultados
esperados temos a melhoria da integridade do
acervo de documentos, entre outros.

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A realidade de mercado impõe elevado nível de concorrência


e a agilidade na tomada de decisões é fundamental para a
sobrevivência e prosperidade dos negócios.
A palavra de ordem é a competitividade. Em decorrência, as
empresas são obrigadas a mudar comportamentos e repensar
estratégias, para competir em um mercado que se torna cada vez
mais globalizado. Por conseguinte, obriga-se que as empresas
fiquem cada vez mais focadas aos acontecimentos internacionais,
nacionais e mesmo loco-regionais, de modo conjuntural, a se
ajustarem a um ambiente mais amplo e em rápida evolução.
Observa-se que a necessidade do acesso cada vez mais
rápido à informação, tanto pelo produtor do documento (usuário
interno), como pelo usuário externo; o vertiginoso cresciment o da
produção documental e a mudança do perfil do pesquisador que
freqüentemente solicita informações contidas em conjuntos
documentais homogêneos (a quem já não interessa um documento
isolado, um fato, ou um acontecimento individualizado a não ser
para efeitos da prova, isto é, na comprovação de direitos), são
características que atestam a complexidade do trabalho
arquivístico, exigindo instrumentos pontuais de gestão da
informação orgânica.
Os arquivos permanecem secundários em seu papel e no seu
tratamento, vistos como objetos menores e sem maior significado;
separados do problema informacional. Nesse contexto a
arquivística integrada tem contribuído para a mudança desta
³imagem´ dos arquivos públicos e privados, aproveitando o que há
de melhor da arquivística tradicional .
O arquivo, nessa perspectiva, situa-se num contexto
administrativo e organizacional em que a informação deve ser
considerada, organizada e tratada tal qual os demais recursos da
organização, assumindo assim, o papel de unidade de informação.
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Esse desafio, no entanto, requer dos profissionais de
arquivos, ações eficientes e eficazes para a elaboração de
políticas de gestão de informação. Dentre essas ações destaca-se
o diagnóstico de arquivo, entendido como sendo a análise da
situação dos arquivos em relação ao tratamento da informação
orgânica, como se pode observar em Evans e Ketelaar (1983);
Outro estudo selecionado na literatura da arquivística que
fornece subsídios para diagnóstico em arquivos é o trabalho de
Campos et al. (1986). Esse levantamento da situação, como os
autores preferem chamar, iniciou com uma pesquisa documental,
buscando identificar normas e legislação sobre o Ministério da
Agricultura. Um roteiro de entrevista pode ser elaborado, com os
resultados desse levantamento, composto dos seguintes campos
de informação: identificação do órgão/setor visitado; atividades de
protocolo e de arquivo corrente desenvolvidas e suas respectivas
normas reguladoras; organização do acervo; instrumentos de
pesquisa disponíveis; processos de transferência e eliminação e
seus critérios reguladores; uso de tecnologias para recuperação da
informação; microfilmagem e sua organização; quantificação,
datas-limite e descrição dos documentos escritos; guarda de
documentos especiais; descrição de material e mobiliário; e perfil
das pessoas envolvidas com as atividades de protocolo e arquivo.
Esse levantamento situacional, segundo Campos et al. (1986)
possibilitou o conhecimento a respeito do funcionamento dos
arquivos correntes.
O diagnóstico é um método de intervenção aos problemas
gerados pelas informações de caráter orgânico, produzidas por
uma instituição e deve partir de uma visão minimalista, priorizando
os estudos de problemas específicos, de casos particulares , para se
chegar às questões mais gerais, segundo Lopes (1997).
O autor em questão sugere que, para realizar o diagnóstico e,
posteriormente, o prognóstico, o arquivista precisa ter conhecimento
das teorias e experiências da sociologia, história, filosofi a e
tecnologia contemporânea para auxiliar seus procedimentos de
trabalho no que se refere ao armazenamento, preservação,
classificação, avaliação e descrição dos registros das informações
orgânicas registradas em qualquer tipo de suporte.


O diagnóstico, para Lopes (1997), deve iniciar com a
construção de uma sociologia e história da organização e de sua
estrutura e, sugere que o arquivista entreviste os colaboradores que
geraram e que continuam gerando informações registradas.
Um dos pontos de destaque de Lopes (1997), para o
diagnóstico de arquivos, é o levantamento das atividades da
organização e a relação dessas com o fluxo de informações. Para
tanto, salienta e indica a observação direta como técnica de coleta
de dados, nessa etapa. O resultado dessa observação direta
possibilita ao arquivista, propor soluções científicas, ³por se
basearem no exame criterioso do problema, realizando de acordo
com metodologias e parâmetros aceitos pelas ciências sociais
aplicadas´ (LOPES, 1997, p.43).
Outro ponto enfocado na proposta de Lopes (1997) é a
análise da situação dos acervos existentes. Para ele, deve levantar
os seguintes dados: a quantidade de documentos expressa em
metros lineares ou em bytes; as características diplomáticas; os
conteúdos informacionais genéricos; as unidades físicas de
arquivamento; a existência e o modo de uso das tecnologias da
informação; as características das instalações do arquivo e a
situação dos acervos no que se refere à preservação; as datas-
limite e a identificação original das inscrições encontradas nas
embalagens.

2. OBJETIVO GERAL

- Diagnosticar a situação físico-ambiental e organizacional da loja


Casa Pio na cidade de João Pessoa/PB.

2.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS:

- Identificar a condição acesso, uso e organização dos arquivos na


filial de João Pessoa da rede de lojas Casa Pio Calçados.

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3. METODOLOGIA

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Será analisado a situação físico-ambiental e organizacional da
loja Casa Pio Calçados por meio de visita ao setor de arquivamento
dos documentos, analise dos arquivos e entrevista com a
responsável por tal setor registrando pois a seguinte situação.
A filial de João Pessoa da loja Casa Pio possui arquivo organizado
em ordem alfa-numerico e cronológico, respeitando o principio de
proveniência onde são definidos por tipologia especifica. A empresa
possui sua tabela de temporalidade onde existe normas e requisitos
para a transferência sistemática dos seus arquivos onde este
dispõe de normas técnicas para a transferência de arquivos
correntes para intermediários e de intermediário para permanente.
A empresa também tem suas normas técnicas para a eliminação de
arquivos onde é feita manualmente.
O arquivo é organizado em pastas e caixa-arquivo estes são
acondicionados em estantes e armários de aço.
O problema encontrado com o manuseio destes arquivos é a
intervenção de agentes minerais, a falta de equipamentos
adequados para o manuseio destes documentos sendo esses
agredidos por agentes minerais podendo causar danos a
responsável pelo arquivo, faz-se necessário também a preparação
profissional para o responsável pelo arquivo onde este não possui
as instruções devidas para tal manuseio.
Visto que o ambiente adequado para o acondicionamento de
documentos é um lugar arejado onde a temperatura seja de 20°C e
50% da umidade relativa do ar, a entrada de luz solar deve ser
controlada com filtros UV nas janelas, ou com cortinas e persianas,
mobiliário deve ser posicionado de forma que não receba luz direta.

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â Ocupação mínima e racionalizada do espaço físico para


armazenagem de documentos tanto em papel quanto eletrônico.
â Política e plano de contingência para gestão dos registros vitais.
â Melhoria da integridade do acervo de documentos.
â Sistematização e disseminação de melhores práticas.
â Acesso múltiplo e simultâneo a documentos, informações e
conhecimento.
â Possibilidade de reutilização do conhecimento.
â Proteção do conhecimento organizacional.
â Padronização, otimização e automatização dos processos
organizacionais.
â Rastreabilidade e acesso automático aos registros documentais
associados aos processos organizacionais favorecendo a
identificação de "conformidade".
â Identificação de Falhas Potenciais ou Reais e
Controle de Riscos.
â Qualificação do processo decisório em decorrência do acesso à
informação selecionada e útil, com precisão.
â Melhoria do clima organizacional em razão da
cultura de aprendizagem compartilhada, gerando inovação.

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5 . REFERENCIAS

CAMPOS, Ana Maria Varela Cascardo et al. ³Metodologia para


diagnóstico de arquivos correntes em organismos da Administração
Pública Federal´. Arq.& Adm., Rio de Janeiro, v.10/14, n.2, p.14-23,
1986.

EVANS, Frank B.; KETELAAR, Eric. Guía para la encuesta sobre


los sistemas y servicios de la gestión de documentos y la
administración de archivos: un estudio del RAMP. Programa
General de Información y UNISIST. Paris: UNESCO, 1983. (PGI-
83/WS/6)

LOPES, Luís Carlos. A informação e os arquivos: teorias e práticas.


Niterói: EDUFF; São Carlos: EDUFSCAR, 1996.

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