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O Princípio da Competência

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do


período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem,
independentemente de recebimento ou pagamento.
O princípio da Competência determina quando as alterações no ativo ou no
passivo resultam em aumento ou diminuição no Patrimônio Líquido, estabelecendo
diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância
do Princípio da Oportunidade.
O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é
conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.
As receitas consideram-se realizadas:

I. nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento


ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela fruição de
serviços por esta prestados;
II. quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que
seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de
valor igual ou maior;
III. pela geração natural de novos ativos independentemente da
intervenção de terceiros;
IV. no recebimento efetivo de doações e subvenções.

Consideram-se incorridas as despesas:

I. quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por


transferência de sua propriedade para terceiro;
II. pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
III. pelo surgimento de um passivo sem o correspondente ativo.

Dos mais importantes princípio da Contabilidade, o princípio da competência


de exercícios é de difícil entendimento por parte de não contadores devido ao
hábito arraigado de muitas pessoas de somente considerar a existência de uma
operação quando ocorre uma movimentação de caixa.
Para efeito de planejamento e controle das operações de uma empresa a
adoção do princípio de competência possibilita um conhecimento muito mais amplo
e efetivo sobre a situação patrimonial da entidade. Ao se considerar o fato gerador
da receita ou da despesa, independentemente de seu recebimento ou pagamento,
estamos reconhecendo todos os fatos que estejam afetando o patrimônio da
entidade, no momento em que eles ocorrem e não somente quando da
movimentação de caixa.
A adoção do princípio de competência além de propiciar uma melhor
apuração do resultado do exercício, também possibilita uma melhor avaliação do
patrimônio da entidade, traduzindo-se em um efetivo instrumento de planejamento
e controle por obrigar os gestores a realizarem análises, conferências, ajustes, etc.,
possibilitando um maior conhecimento sobre o negócio.
O Princípio da Prudência

O princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os


componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se
apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações
patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor
patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante
dos demais Princípios Fundamentais da Contabilidade.
O Princípio da Prudência, durante muito tempo referido como convenção do
Conservadorismo, procura reforçar a necessidade de se apresentar informação que
reflita de forma adequada o Patrimônio Líquido da Entidade.
Quase que uma regra comportamental, o Conservadorismo obriga a adoção
de um espírito de precaução por parte do Contador. Quando ele tiver dúvida sobre
tratar um determinado gasto como Ativo ou Redução de Patrimônio Líquido (básica
e normalmente despesa), deve optar pela forma de maior precaução, ou seja, pela
segunda. Por exemplo, sendo duvidoso o recebimento de uma duplicata , esta deve
ser baixada para o resultado (diretamente ou por meio da constituição de uma
provisão), ou, então se um estoque, avaliado pelo custo de aquisição (mercadoria),
ou de fabricação (produto), estiver ativado por um valor que exceda seu valor de
venda, deve-se ser reduzido ao montante deste último (Custo ou Mercado - dos
dois o menor).Complementando, se existirem dívidas sobre contabilizar um item
como parte do Patrimônio Líquido ou das dívidas, deve também ser adotada a
alternativa mais conservadora, isto é, a que avaliar pela forma mais precavida o
Patrimônio Líquido.
É necessário, todavia, lembrar que não se pode adotar esse espírito de forma
indiscriminada, pois então passaria a haver uma subavaliação desmesurada e
intencional da riqueza própria da empresa. Acima de tudo, deve imperar o bom-
senso, de forma a serem observadas as aplicações do Conservadorismo apenas nos
casos em que dúvidas reais existirem.

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