Sunteți pe pagina 1din 23

- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

André Bersot Higuti 15115-7 1 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Introdução
Falaremos sobre a Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX. O
século XIX, que foi o período entre 1801 a 1900 foi marcado pelo avanço da
arquitetura que seguia por dois pontos distintos: de um lado, arquitetos que
buscavam inspiração nos estilos de arquitetura do passado, combinando
diferentes estilos históricos em uma única obra, que ficou conhecido como
Arquitetura de Estilo (Ecletismo), e por outro lado, as grandes Obras
Arquitetônicas e de Engenharia que eram realizadas com os novos materiais: O
ferro, o vidro e o concreto armado, que surgiram com a revolução industrial.

Ecletismo

Por volta de 1840, na França, em reação ao predominante estilo greco-


romano os arquitetos começaram a propor em suas obras, a retomada de
outros estilos históricos, como por exemplo, o Gótico e o Romântico. A figura
principal do ecletismo foi o francês César Denis Daly (1181-1893), que
entendia o movimento eclético como “o uso livre do passado”. Não se
tratando de uma atitude de simples cópia, mas da capacidade e habilidade do
arquiteto em recompor e combinar as características mais importantes destes
estilos à arquitetura da época.

Este estilo foi logo adotado pela burguesia, já que atendia aos seus
desejos e necessidades - modernidade, progresso, conforto, melhoria no
padrão de vida. Graças às exigências da classe burguesa, a arquitetura
residencial evoluiu na parte técnica com a planta, e principalmente as
instalações sanitárias recebem mais atenção. Os equipamentos e serviços
urbanos como hotéis de maior porte, grandes lojas, escritórios, bolsas de
valores, bancos, teatros, sedes de governos, repartições públicas foram
construções privilegiadas pelo novo estilo, que se tornou um grande modismo.
A arquitetura passava a ser, naquele momento, um instrumento de
demonstração de poder de uma classe social.

Para atender a tantas aspirações e exigências para a satisfação das


necessidades da classe burguesa, o ecletismo adotou os mais variados
elementos decorativos, sem preconceitos de épocas e de culturas. Foram
utilizados: florões, ordens gregas, talantes, máscaras, folhas de acanto,
cartelas, rosáceas e capitéis variados, chegando a combinações únicas.

Progressos da Engenharia e Arquitetura

A produção industrial de ferro na Grã-Bretanha deu origem ao progresso


na arquitetura do século XIX. A primeira obra com a utilização do ferro foi no
ano de 1777, com a construção da ponte sobre o rio Savern, em
Coalbrookdale, por Abraham Darby III, descente direto de Abraham Darby.
Não demorou muito e o ferro passou a ser empregado em obras

André Bersot Higuti 15115-7 2 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

arquitetônicas; inicialmente com propósitos meramente utilitários, como


coberturas de galpões, e depois com fins mais ambiciosos, com o uso do ferro
como estrutura de uma edificação.

A revolução industrial proporcionou grandes avanços à arquitetura.


Novas tecnologias eram colocadas à disposição de construtores e arquitetos.
As peças metálicas usadas na estrutura e no acabamento são de grande
importância e, assim, começava a união entre indústria e arte. As peças
metálicas podem ser observadas em gradis, sacadas, etc.

Um caso à parte na arquitetura do século XIX foram as estações


ferroviárias, que tiveram suas construções influenciadas pela arquitetura
inglesa. Às singelas estações são formas simplificadas e adaptadas das
estações ferroviárias inglesas, já que o transporte ferroviário brasileiro no
século XIX estava nas mãos das companhias inglesas.

Contexto Histórico
Europa

No século XVIII, na Inglaterra, iniciava-se o processo da Revolução


Industrial. Onde as maquinas ganhavam cada vez mais força e a produção de
produtos em série revolucionaram as cidades da época. Com o surgimento
cada vez maior de indústrias, a população mais pobre migrava para as cidades
industriais com a finalidade da busca por emprego, porém com o surgimento
de maquinas que facilitavam o trabalho manual, grande parte dessa
população continuavam sem emprego fazendo crescer a taxa de desemprego
do país.

Com o crescimento industrial, as cidades que possuíam um modelo


medieval de concepção “arquitetônica”, não estavam suportando o inchaço
populacional oriundo da migração populacional com o intuito da busca de
emprego e melhoria de vida.

Diversos problemas como a falta de saneamento básico, moradia digna


e alimentação cresceram. Doenças e pestes se proliferaram entre a população
mais pobre.

Brasil

Durante a segunda metade do século XIX, a sociedade brasileira passava


por mudanças fundamentais nos campos políticos, sociais e na forma de viver
e entender a nova realidade.

Nesse período houve a mudança da forma de governo, foi feita a


Constituição e a substituição do trabalho escravo pelo trabalhador

André Bersot Higuti 15115-7 3 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

assalariado. As cidades cresciam com a chegada das primeiras indústrias.


Entre 1850 e 1860, foram inauguradas cerca de 70 fabricas que produziam
artigos que até então vinham do exterior. Alem das indústrias, bancos,
companhias de navegação, companhias de seguro e estradas de ferro foram
construídas. Foram criados também, empresas de mineração, de transporte
urbano e gás.

Este processo de industrialização proporcionou, ao longo dos anos, o


crescimento das pequenas províncias a pólos atrativos para a população do
país. Os Grandes fazendeiros migravam para São Paulo e Rio de Janeiro em
busca de uma vida melhor, mais confortável e condições de proporcionar aos
seus filhos o estudo em escolas e faculdades. Também como, o acesso à
informação, por meio de revistas e jornais em circulação.

Por conta da jornada de trabalho ser extremamente abusiva, podia


chegar a 16 horas, e a mão-de-obra infantil e feminina que eram usadas de
maneira indiscriminada, surgiram às primeiras grandes greves, onde o
Operariado, por meio de paralisações, a busca por melhores condições de
trabalho.

Principais Características

Ecletismo

Charles Garnier (1825 - 1898)

Arquiteto francês
(6/11/1825-3/8/1898).
Responsável pelo projeto
da Ópera de Paris, e de
outras obras de estilo
neobarroco, influencia o
desenho arquitetônico de
sua época. Jean-Louis
Charles Garnier nasce na
capital francesa e
ingressa na Escola de
Belas-Artes em 1842.

Teatro Ópera de Paris

André Bersot Higuti 15115-7 4 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Francisco de Oliveira Passos

O Theatro Municipal,
projetado por Francisco de
Oliveira Passos e edificado
na avenida Central, entre
1903 e 1909, é claramente
inspirado no Ópera de Paris
e aparece como o maior
símbolo do ecletismo no
Brasil.

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Tommazio Bezzi

Em São Paulo, o
primeiro monumento
marcante do novo
movimento
arquitetônico é o
Museu Paulista
(conhecido como
Museu do Ipiranga),
projetado pelo
arquiteto italiano
Tommazio Bezzi e
construído entre 1882
e 1885.

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Em comparação ao estilo desenvolvido no Rio, o ecletismo classicizante


paulista assume traços peculiares de influência italiana e mais diversidade de
modelos e estilos históricos.

André Bersot Higuti 15115-7 5 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Ramos de Azevedo (1851 - 1928)

Sua carreira
profissional teve,
assim, dois veios que se
complementavam: o de
engenheiro e o de
docente da Escola
Politécnica de São
Paulo, onde como em
um crescente, tornou-
se professor, depois
vice-diretor e, por fim,
diretor.
Liceu de Artes e Ofícios, atual sede da Pinacoteca do Estado de São Paulo -
Pesp (1897 - 1900),
Dedicado tanto a área acadêmica, quanto às construções que tomavam
parte do então do atual modelo de reformas da capital paulistana, cujos
empreendimentos urbanísticos e empresariais aumentavam através do
rendimento da produção cafeeira e do constante fortalecimento de um Estado
que se tornava rico em termos econômicos, de poder e cultura erudita de ares
europeus que inundava o gosto da elite.

Arquitetura e Engenharia de Ferro

Abraham Darby III

Primeira obra de engenharia de ferro: a ponte sobre o rio Severn, realizada


em 1777 por Abraham Darby III.

André Bersot Higuti 15115-7 6 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Joseph Paxton
Joseph Paxton,
realizou o projeto do
Palácio de Cristal, em
Londres, baseando-se
na estrutura de uma
Vitória-Régia.

O travamento da
estrutura, necessário
devido à sua altura, era
feito através de barras
colocadas em forma de
"X“. Logo, as vigas
seriam na estrutura as
nervuras das folhas nas
regiões em que se
encontram Palácio de Cristal de Londres, em 1851.
praticamente paralelas.

Os pilares, assim como as vigas, seriam de ferro fundido e as paredes


de vidro.
Após a colocação da estrutura básica, pilares e vigas, a vedação
vertical do palácio foi feita com placas de vidro que não desempenhavam
qualquer tipo de função estrutural ou suporte, apenas de vedação.
A construção do Palácio de Cristal ficou concluída em apenas 12 meses.
Os princípios estabelecidos por Paxton no seu projeto revelaram-se
verdadeiramente revolucionários.

Henri Labrouste (1868-1878)

André Bersot Higuti 15115-7 7 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Salão da Biblioteca Biblioteca Nacional de Paris

Gustave Eiffel

A Torre Eiffel, erguida em 1889 para as


celebrações do centenário da revolução
francesa.

O monumento foi construído por Gustave


Eiffel para ser exposto temporariamente na
Feira Mundial, realizada naquele ano na capital
francesa. Quase foi destruída em 1909, e só foi
salva por ter sido descoberto seu uso para
transmissão de sinais de rádio. Desde então,
tornou-se um dos monumentos mais famosos do
mundo.

Torre Eiffel

Sua estrutura não é apenas


um ponto de referência
reconhecido no mundo inteiro,
mas também uma das mais
populares obras arquitetônicas do
mundo ocidental, um emblema da
modernidade francesa.

Fazes da construção -Torre Eiffel

Jules Saulnier

André Bersot Higuti 15115-7 8 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Fábrica de chocolate Meunier, em Noisiel-sur-Marne (1871-1872)

William le Baron Jenney

O Home Insurance Building,


construído em 1884 em Chicago,
Illinois, E.U.A. e demolido em
1931 para dar lugar ao Edifício
Campo. Foi o primeiro edifício a
der construído com a utilização de
aço estrutural.

Devido a arquitetura
original do edifício de Chicago é
considerado o primeiro arranha-
céu do mundo. Ele tinha 10
andares e a uma altura de 42 m.
Em 1890, dois andares foram
construídos.
Home Insurance Building (1885)

Relevância para a História da Arquitetura


O desenvolvimento da arquitetura no século XIX foi de grande
importância, em relação às melhorias que cada movimento trouxe a
arquitetura da época e também, gerando influencias nas gerações posteriores.

O surgimento de novos materiais, como o ferro, o vidro e o concreto


armado, que estão em alta até os dias atuais, sem sombra de dúvidas foi um
marco na evolução da engenharia e arquitetura. Pela resistência e praticidade
que esses materiais oferecem, e pela facilidade de uso, gerando assim
projetos mais arrojados com desenhos diferenciados.

A inovação veio com a utilização do ferro e do concreto armado como


estrutura das edificações, sustentando lajes, pisos e coberturas. Isso
possibilitou a construção de edifícios mais altos do que os que já haviam sido
construídos.

As mudanças surgiram também na parte técnica das residências com a


planta, gerando conforto e melhoria no padrão de vida de todos.
Principalmente as instalações sanitárias, que neste século receberam mais
atenção.

Acredito que ambos os movimentos contribuíram para a arquitetura


como um todo. Cada um trouxe benefícios ao desenvolvimento da forma de
construção ao projeto e elaboração.

André Bersot Higuti 15115-7 9 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

ANÁLISE DE OBRAS

MUSEU IPIRANGA

História
Surgiu a idéia de erguer um monumento em homenagem a
independência do Brasil no local da proclamação, às margens do rio Ipiranga,
meses após o acontecimento. No entanto, por falta de verbas e de
entendimentos quanto ao tipo que seria criado, somente após 68 anos de
proclamação que a idéia foi concretizada com a inauguração de um
monumento, em 1890. Para a construção do monumento foi contratado como
arquiteto o engenheiro italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi.

Foi adotado como estilo arquitetônico, o eclético, que há muito tempo


estava em alta na Europa e viria marcar época, a partir do final do século XIX,
em toda transformação arquitetônica de São Paul. Tommaso Bezzi utilizou, de
uma forma mais simplificada, o modelo de palácio renascentista.

Atualmente o museu é um dos ícones da cidade e sua importância é


marcada tanto pela imponência do prédio e de suas instalações quanto pela
grande parte da história do Brasil que ele abrange. Conta com um acervo de
mais de 125 mil peças, entre mobiliários, trajes e utensílios que pertenceram
a figuras da história brasileira como bandeirantes, imperadores e barões
paulistas do café.

O Edificio
O edifício tem 123 metros de comprimento e 16 metros de
profundidade com uma profusão de elementos decorativos e ornamentais. O
estilo arquitetônico, eclético, foi baseado no de um palácio renascentista,
muito rico em ornamentos e decorações.

A técnica empregada foi basicamente a da alvenaria de tijolos


cerâmicos, uma novidade para a época (a cidade ainda estava acostumada a
construir com taipa de pilão).

Como não existiam trabalhadores familiarizados com a execução de


ornatos, a mão-de-obra contratada era toda italiana. As obras encerraram-se
em 15 de novembro de 1890, no primeiro aniversário da República. Cinco anos
mais tarde, foi criado o Museu de Ciências Naturais, que se transformou no
Museu Paulista. Em 1909, o paisagista belga Arsênio Puttemans executou os
jardins ao redor do edifício. Este desenho de jardim foi substituído,

André Bersot Higuti 15115-7 10 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

provavelmente na década de 1920, pelo paisagismo do alemão Reinaldo


Dierberger, desenho que se mantém, em sua maior parte, até os dias atuais.

O Arquiteto
Tommaso Gaudenzio Bezzi nasceu em Turim em 1844 e nessa cidade
formou-se engenheiro-arquiteto.

Pratimônio Brasileiro
O Museu do Ipiranga é tombado pelos três níveis, IPHAN, CONDEPHAAT
e pelo CONPRESP.

CONPRESP
----

CONDEPHAAT
Parque da Independência.

IPHAN
Museu Paulista, Monumento à Independência, Casa do Grito e Parque da
Independência.

André Bersot Higuti 15115-7 11 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Imagens

Desenho s/ autor e s/data

Estudo de Projeto Loteamento de terrenos

André Bersot Higuti 15115-7 12 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Estudo de terraplanagem

Planta 1 pavimento

André Bersot Higuti 15115-7 13 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Planta 2 pavimento

Museu Paulista - hoje

André Bersot Higuti 15115-7 14 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Escadaria

Jardin

André Bersot Higuti 15115-7 15 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

TEATRO MUNICIAL DO RIO DE JANEIRO

História
Construído no começo do século XX, é um dos mais belos e importantes
teatros do país. O teatro é um dos símbolos do projeto republicano para a
então capital do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro. Na época, o prefeito
Francisco Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro do Rio
de Janeiro, construindo, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje Av. Rio
Branco) criada com referenciais aos boulevares parisienses e rodeada por
magníficos exemplares de arquitetura eclética.

Então em 1903, o prefeito Pereira Passos, nomeado pelo presidente


Rodrigues Alves, trouxe a tona a idéia e, em 15 de outubro de 1903, lançou
um concurso para a apresentação de projetos para a construção do Teatro
Municipal.

Ao termino do prazo do concurso, em março de 1904, foram recebidos


sete projetos. Os dois primeiros colocados ficaram empatados: o Áquila,
pseudônimo do engenheiro Francisco de Oliveira Passos, e o Isadora,
pseudônimo do arquiteto francês Albert Guilbert, vice-presidente da
Associação dos Arquitetos Franceses.

O resultado deste concurso foi motivo para uma longa polêmica na


Câmara Municipal, acompanhada pelos principais jornais da época, sobre a
verdadeira autoria do projeto “Áquila”, que se dizia feito pela seção de
arquitetura da Prefeitura, e do suposto favoritismo de Oliveira Passos, pelo
fato de ser filho do prefeito.

Como decisão final resolveu-se pela fusão dos dois projetos, pois ambos
correspondiam com uma mesma tipologia.

Feitas as alterações no projeto, em 2 de janeiro de 1905, o prédio


começou a ser erguido, com a colocação da primeira das 1.180 estacas de
madeira de lei sobre as quais se assenta o edifício. Para decorar o edifício
foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época. Também
foram recrutados artesãos europeus para fazer vitrais e mosaicos.

Finalmente, quatro anos e meio mais tarde, em tempo recorde para


uma obra na época, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos
de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo
Peçanha o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para
1.739 espectadores.

André Bersot Higuti 15115-7 16 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

O Edificio
Projetado por Francisco Oliveira Passos em estilo eclético, inspirado na
Ópera de Paris (1875), de Charles Garnier, o Teatro ostenta uma
ornamentação requintada com bronzes dourados, vitrais, lustres de cristal,
mosaicos, colunatas e escadarias de mármore.

As pinturas em suas rotundas, nas abóbadas e nas decorações parietais


são obras de Henrique Bernardelli e Rodolfo Amoedo. As esculturas em sua
fachada são de autoria de Rodolfo Bernardelli. O foyer (Salão Nobre), o Pano
de Boca e o Plafond (teto sobre a platéia) foram elaborados por Eliseu
Visconti. O restaurante Assirius, no subsolo do teatro, tem a particularidade
de ter uma decoração em estilo assírio.

O Arquiteto
Francisco Oliveira Passos

Pratimônio Brasileiro
O Teatro Municipal é tombado pelos níveis, INEPAC e pelo IPHAN.

INEPAC
--

IPHAN
--

André Bersot Higuti 15115-7 17 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Imagens

Construção

Construção

André Bersot Higuti 15115-7 18 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Avenida Central

Plafond - Teto

André Bersot Higuti 15115-7 19 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Plafond – Detalhe

Salão Principal - Foyer

André Bersot Higuti 15115-7 20 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Sala de Espetáculos

Escadaria principal

André Bersot Higuti 15115-7 21 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Fachada - Noite

Fachada - Dia

André Bersot Higuti 15115-7 22 Arquitetura e Urbanismo 4B


- Arquitetura dos Engenheiros do Século XIX -

Fontes da Internet
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos
_texto&cd_verbete=357&cd_item=8&cd_idioma=28555
http://www.unicamp.br/iel/memoria/Ensaios/LiteraturaInfantil/conthist.htm
http://www.descubraminas.com.br/destinosturisticos/hpg_pagina.asp?id_pagina=1345
http://www.uff.br/arqviol/PRODUCAO/UFF_outros/Grade.htm
http://www.franciscodeassis.com.br/M1R1.html
http://www.patricialanza.arq.br/arquitetura-13.htm
http://www.mundofisico.joinville.udesc.br/Enciclopedia/1.htm
http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp324.asp

Fontes da Internet FASE 2


http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/o-que-visitar/pontos-turisticos/210-museu-do-
ipiranga-paulista

http://www.mp.usp.br/historia.html

http://www.vitruvius.com.br/institucional/inst211/inst211.asp

http://www.ingenium.arq.br

http://www.theatromunicipal.rj.gov.br/historia.asp

http://www.inepac.rj.gov.br//

http://portal.iphan.gov.br

André Bersot Higuti 15115-7 23 Arquitetura e Urbanismo 4B

S-ar putea să vă placă și