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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS


DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA SOCIAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Corpo, sujeito e poder


Prfa Dra Sônia Wedneir Maluf
Aluna: Mirella Alves de Brito

CORPO, SUJEITO E PODER – INSTRUMENTOS LEGAIS ENDEREÇADOS


AOS CORPOS DE CRIANÇAS
Corpo, sujeito e poder – Instrumentos legais endereçados aos corpos de
crianças

Para pensar relações possíveis entre as categorias corpo; sujeito e


poder escolhi dois instrumentos legais que são endereçados,
fundamentalmente, às crianças e aos adolescentes brasileiros. Trata-se da Lei
nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei nº 12010/09 – Lei
da Adoção.
Entendo que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
corresponde, no campo das lutas sociais e das práticas jurídicas, a um
paradigma que inova tanto o direito quanto o debate em torno de políticas
públicas no Brasil, consolidando reivindicações dos movimentos sociais da
década de 1980. Por outro lado, tem sido matéria de amplo debate e alvo de
críticas, na medida em que o instrumento legal oferece uma série de lacunas,
as quais só são identificadas no cotidiano das instituições responsáveis por
aplicá-lo. (SALIBA, 2006).
A Lei da Adoção tem como principal função, regular a colocação de
crianças e adolescentes em instituições de acolhimento e em famílias
substitutas. Trata-se de uma lei complementar que rege não só a adoção como
instituto jurídico, mas o trânsito de crianças, adolescentes e famílias, por
instituições jurídicas e assistenciais. Com pouco tempo de vigência, essa lei se
destaca pela obrigatoriedade de acompanhamento em grupos de pretendentes
a adoção e pelo estabelecimento do tempo máximo de 02 anos 1 para a
permanência de uma criança ou adolescente em instituição de acolhimento.
Meu interesse aqui não é o de analisar as duas leis, mais de observar
essa articulação corpo/sujeito/poder, nas prerrogativas de ambas.
A noção de corpo nos estudos antropológicos é categoria de análise
importante, especialmente em sua interconexão com as categorias de sujeito e

1
Art. 19 § 2o A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento
institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada necessidade que
atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.

2
de poder, nas formas de relações da contemporaneidade. De Mauss (2003) a
Deleuze e Guattari (2009), o corpo é observado como categoria importante na
compreensão dos modos de vida em sociedade.
O debate pode se voltar para a polarização natureza/cultura, no qual o
corpo transita entre os dois pólos, ou ainda, no desafio maior de pensar o corpo
como no interstício de natureza e cultura, uma categoria que possa ser
analisada para além da dicotomia.
Na articulação dos diálogos propostos por Csordas (1999) e Rabelo
(2008) o corpo já não pode ser pensado como um dado cultural ou natural, que
representa certa forma de ser. É possível pensar que o corpo é construído, é
dinâmico e que imprime e expressa significados, simultaneamente.
Ao compartilhar de uma noção de corpo que se configura como agência,
algo dinâmico e provocativo 2, gostaria de pensar os instrumentos legais,
reguladores de medidas protetivas para crianças e adolescentes, como um
instrumento que agencia corpos, os produz e opera como modo de
subjetivação.
No caso das duas leis, tratamos de um instrumento jurídico-normativo
que procura manter a doutrina da prioridade absoluta no que se refere à
proteção integral necessária às crianças e adolescentes.
Como dito anteriormente, o ECA é tomado no campo do direito e dos
movimentos sociais, como um novo paradigma, e a ele se atribui o fato de ter
colocado crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.
Vale lembrar, que a noção de sujeito de direitos está diretamente ligada
ao surgimento da idéia de universalização de direitos, e corresponde a uma
característica ocidental de pensar e organizar as relações entre Estado e
indivíduos, bem como as relações entre os indivíduos parte desse Estado.
Nesse caso, sempre que utilizado o termo sujeito de direitos nos textos legais,
estamos nos referindo a todos os seres humanos, uma vez que se refere à
doutrina de direitos humanos universais.
A noção de sujeito surge na modernidade, como uma das respostas
filosóficas para o dualismo corpo/mente. Primeiro com Descartes (1983),
atribuindo como característica principal do sujeito a faculdade de pensar, é o

2
Que opera, atua, altera, afeta.

3
sujeito capaz de pensar e por isso capaz de existir. Depois, à razão, somam-se
as emoções e os sentimentos; e o sujeito moderno passa a ser compreendido
como aquele que é capaz de pensar, sentir e agir, tendo consciência de si e do
mundo.
Embora a predominância na psicologia, nas ciências sociais e no direito,
é de um sujeito que domina sua existência no mundo, sendo a noção de sujeito
um dado que diferencia o humano de outros seres, temos hoje a possibilidade
de relativizar tal noção, tomando-a como categoria inventada no conjunto das
formas de entendimento das sociedades ocidentalizadas (FOUCAULT, 1992).
Stuart Hall (2005) descreve cinco descentramentos operados pelas
ciências sociais e humanas a partir da segunda metade do século XX, no que
se refere à noção do sujeito. O primeiro corresponde à resposta marxista a
preposição moderna de que há uma essência universal de homem atribuindo
ao ser humano uma individualidade. Contra a idéia de uma essencialização do
indivíduo singular, o marxismo aponta para a historicidade em que se constrói o
homem, e para a centralidade das relações sociais nas quais o mesmo se
produz.
O segundo descentramento, corresponde à descoberta freudiana, do
inconsciente, retirando da razão a função de consolidar uma identidade fixa.
Freud inaugura um Eu que se estrutura a partir de processos psíquicos e
simbólicos do inconsciente (HALL, 2005, p. 36).
Ferdinand de Saussure aparece para Hall como expoente do terceiro
descentramento, através de sua tese em torno dos estudos de lingüística. Para
Saussure, uma língua oferece elementos que nos possibilita entender um
sistema social, uma vez que expressa significados que são compartilhados e
que não estão fixos nas palavras. O quarto descentramento se refere aos
estudos de Foucault em torno da invenção do sujeito, o qual desnaturaliza a
noção de sujeito, apontando para as práticas de poder/saber que atuam de
forma a individualizar as formas de ser no mundo.
O quinto descentramento encontra-se no impacto do feminismo como
marca de uma politização da subjetividade e dos processos identificatórios de
gênero e de parentesco.
Para Hall (2005, p. 46)

4
...o “sujeito” do Iluminismo, visto como tendo uma identidade
fixa e estável, foi descentrado, resultando nas identidades
abertas, contraditórias, inacabadas, fragmentadas, do sujeito
pós-moderno.

Nesse trabalho, estou partindo do interesse em pensar como a noção de


sujeito, presente nas leis que se voltam para a proteção de crianças e
adolescentes no Brasil, colaboram com o que Foucault (2003) chamou de uma
história do sujeito, ou, nas suas palavras, modos de subjetivação.
Os modos de subjetivação na obra de Foucault, para Castro (2009),
pode ser compreendido em dois sentidos. O primeiro como modos de
objetivação do sujeito, modo em que o sujeito aparece como objeto de uma
relação de saber e de poder, e por isso, não individualiza os modos de
subjetivação e de objetivação, pois eles se desenvolvem mutuamente. Nesse
sentido, vimos a constituição do sujeito a partir das práticas de objetivação do
mesmo.
O outro sentido assinalado por Castro (2009) corresponde ao diálogo de
Foucault com a moral e com a ética. Diz ele que, a relação do sujeito com ele
mesmo, produz um sujeito moral, e depende dos seguintes elementos:
substância ética; modos de subjetivação; formas de elaboração do trabalho
ético; e a teologia do sujeito moral. 3
Ao entender que tanto o Estatuto da Criança e do Adolescente, quanto a
Lei da Adoção, são endereçadas aos corpos de crianças e adolescentes, estou
afirmando que na construção de poderes e saberes sobre crianças e
adolescentes, seus corpos passam a interessar aos mecanismos jurídicos-
normativos, tanto quanto aos investimentos em pesquisas. Articulando assim,
tanto aspectos da objetivação do sujeito (criança e adolescente com
características peculiares), quanto, aspectos da ética e da moral (crianças e
adolescentes como indivíduos em condições específicas de desenvolvimento,
por isso, vulneráveis).

3
Os atos, os desejos; relações com as regras; o exercício de adequação às regras; realização
do indivíduo; respectivamente.

5
No Brasil, criança e adolescente passaram a ocupar lugar de prioridade
absoluta, quando a eles se atribuiu a qualidade de vulnerabilidade 4. A noção de
vulnerabilidade pode ser lida como incapacidade de se autogerir e de decidir
sobre si, bem como de se proteger.
A partir de Myriam Pettengill e Margareth Ângelo (2005), o conceito de
vulnerabilidade pode ser associado a uma noção de ameaça consciente ou não
a que está submetido alguém ou um grupo de indivíduos.
A idéia de que criança e adolescente estão em “condição peculiar de
desenvolvimento”, aparecendo já no Art. 6º do ECA, mesmo que não explicite,
indica que há uma fragilidade na experiência de ser criança e ser adolescente
por estarem esses incapazes de articular meios materiais, sociais e afetivos
para se posicionarem no mundo, necessitando de adultos (instituições 5) para
serem protegidos.
Se, conforme Eduardo Viveiros de Castro (2002) na etnologia indígena,
o corpo é da ordem do feito, e não do fato, podemos pensar que também nos
instrumentos legais, a criança e o adolescente são fabricados a partir da
fabricação de um corpo, um corpo que é criado pelos discursos biomédico e
psicológico, uma vez que tanto a criança quanto o adolescente são inscritos
como seres vulneráveis a partir do dado cronológico e das características
psicológicas a eles atribuídas como universais. 6
Embora, reconheçamos que tais instrumentos legais, apontam para uma
resposta a práticas violentas contra crianças e adolescentes, buscando,
sobretudo garantir a implementação de políticas públicas que minimizem e
previnam tais recorrências, cabe ressaltar que na aplicação da lei, a

4
O Estatuto da Criança e do Adolescente veio substituir o Código de Menores que pregava a
doutrina da situação irregular, atuando de forma mais punitiva frente a famílias, crianças e
adolescentes que estivessem fora do que a lei entendia como situação regular (em escolas,
fora da rua). A nova doutrina se consolida nos discursos de operadores do direito, como
“doutrina da proteção integral”.

5
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público
assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (grifo meu).

6
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

6
interpretação da mesma perde de vista a agência desses indivíduos. Eis a
dubiedade da noção de sujeito neles proposta.
A questão central na discussão está em tematizar que corpos importam
(Butler, 1993) aos instrumentos legais e às suas aplicações.
Na articulação do ECA com a Lei da Adoção, percebemos que a criança
e o adolescente que são alvos desses instrumentos, são tomados como
objetos, na medida em que a eles recai uma série de práticas avaliativas e
intervencionistas que procurarão tutelar e normalizar suas situações de vítimas
ou de órfãos.
Ao considerarmos que mesmo na condição de sujeitos do direito 7, esses
indivíduos agenciam uma série de devires, a partir dos quais práticas
relacionais e formas de existir irão se configurar; concordamos com a
possibilidade de crianças e adolescentes inscreverem para si uma perspectiva
de vida que se constitui do compartilhamento de uma série de símbolos e
significados presentes nos contextos em que transitam.
Aqui recorro às ferramentas oferecidas por Foucault (1979: 1987: 1999:
2006: 2008); Butler (1993); Deleuze e Guattari (1996), além de considerar o
texto de Izabel Gobbi e Helena de Biase (2009), sobre a aplicação do Estatuto
da Criança e do Adolescente em contextos indígenas.
Gobbi e Biase (2009, p. 2) chamam atenção para:

... o respeito às diferentes noções de infância; o respeito aos


processos próprios de ensino e aprendizagem; as diversas
concepções de família e parentesco; a questão da adoção e
do seqüestro de crianças indígenas. Todas essas questões
levam a um ponto crucial na discussão sobre a aplicação do
ECA em contextos indígenas: a possibilidade do pluralismo
jurídico e do diálogo entre os diferentes níveis de jurisdição
(indígena e não-indígena)

Essas questões também nos oferecem chaves para a reflexão em torno


dos contextos reconhecidos como não-indígenas 8, pelos quais circulam
crianças e adolescentes, uma vez que também não é possível universalizarmos
categorias como: corpo; sujeito e família.
7
O que não é o mesmo que sujeitos de direitos.

8
Embora seja sempre possível encontrarmos indígenas em instituições de acolhimento.

7
A partir de visitas em instituições de acolhimento e da escuta de histórias
de vidas das crianças e adolescentes que residem nessas instituições,
podemos observar que ao colocar como prioridade absoluta a garantia dos
direitos de crianças e adolescentes, o aparelho jurídico, legitima uma valoração
maior a esses corpos, estão eles dependentes e submetidos dos/aos cuidados
do Estado, da sociedade civil organizada e da família (dos adultos).
Como analisa Foucault (1987) é dócil um corpo que pode ser submetido,
dessa forma a vulnerabilidade pode se confundir com um estado de docilidade,
pois ao transformar a criança e o adolescente em indivíduo vulnerável,
transforma-o em dependente e em alvo dos cuidados prescrito pelos
mecanismos disciplinares (a lei, o acolhimento, a escola, os médicos,
psicólogos, assistentes sociais e pedagogos).
De um lado, são esses indivíduos atravessados pelas práticas
discursivas 9 que, no cotidiano, são endereçadas a eles. Por outro lado,
agenciam uma série de modos de viver nesses territórios, são criativos, e
apresentam desafios aos modos de subjetivação sob os quais estão expostos,
sobretudo, por que demonstram observar o mundo em que estão e se
posicionarem frente às questões correspondentes às suas condições e
expectativas.
Mesmo não concordando inteiramente com Cohn (2005), quando afirma
que há um universo próprio da infância que se constitui de significados e
especificidades próprias, que se diferencia de um universo de adulto em
qualidade; entendo que a perspectiva em que se coloca a criança deve ser
pensada, no mínimo, do lugar de um corpo que olha o mundo de baixo para
cima e que partilha e constrói significados com outras crianças e com adultos.
A questão do adolescente se altera também por aspectos sociais que se
apresentam a ele como emergentes, como a responsabilização de seus atos
de forma diferenciada da criança.
No argumento de Cohn (2005) persiste uma cisão nós/eles que se
exprime nas noções de infância e de adultez. O que não possibilita pensarmos
que crianças, adolescentes e adultos encontram-se emaranhados em uma rede

9
Intervenções diretas de especialistas, mídia, ditos e não ditos.

8
relacional, na qual se alteram simultaneamente e produzem formas de se ser
diversas.
Embora em contextos diferenciados, os dados etnográficos de Gobbi e
Biase (2009) em territórios indígenas, e de Claudia Fonseca (2002: 2006) em
suas etnografias com famílias de camadas populares em Porto Alegre,
apontam para uma experiência polissêmica das noções de família e
parentesco, e de cuidados com crianças. O que nos confirma a importância de
pensar que crianças e adolescentes ocupam em grupos e instituições sociais
distintas, lugares diferentes – por isso são agentes – e no Brasil, são alvos de
instrumentos legais que legitimam seus lugares, levando-os, bem como aos
adultos, a performativizar identidades.
Fica a questão: de quais crianças estamos falando, quando nos
referimos aos sujeitos de direitos do ECA e da Lei de Adoção? Que noção
essas crianças e adolescentes possuem a cerca de suas condições de vida em
instituições de acolhimento e que expectativas constroem relacionadas à suas
saídas dessas instituições? Quais seus pontos de vista frente às experiências
de vida em família e proteção?
A percepção construída até aqui, tem sido a de que, as razões que
levam crianças e adolescentes para instituições de acolhimentos se
diferenciam, mas passam a se assemelhar na medida em que sobre todas se
investe o estigma da vulnerabilidade e de um tipo de violência sofrida. Suas
histórias podem ser preservadas pelas instituições, mas a ambivalência entre o
retorno para a família de origem e a colocação para adoção, guarda ou tutela,
acaba por operar no sentido de um apagamento da história que geralmente é
tomada como impura (Douglas, s/d).
Ainda, vale destacar a prática diária de relações fora e dentro das
instituições que possibilitam que essas crianças e adolescentes se inscrevam
em linhas de fuga (Deleuze e Guattari, 2000) que os possibilitam agenciar
novos devires.
O que temos para além do texto duro das leis, é a articulação entre as
noções de corpo/sujeito/poder endereçados às crianças e adolescentes que se
produzem mediados pelos modos de subjetivação criados e re-criados nas
interfaces das instituições pelas quais transitam.

9
Bibliografia

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Adolescente.

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