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1. O título Memorial do Convento justifica-se 4. A relação entre o Rei D. João V e a Rainha D. Maria Ana
Josefa é
a. por se tratar de um texto memorialístico.
a. o exemplo do envolvimento afectivo e do verdadeiro
b. porque no romance se relata uma série de factos amor
memoráveis ligados à construção do Convento de Mafra.
b. em tudo semelhante ao de Baltasar e Blimunda
c. porque se trata de um romance que apela à memória do
leitor. c. puramente contratual e destina-se a dar descendentes
à coroa portuguesa
2. Nesta obra encontramos personagens da História e
personagens de ficção, cujo elo de ligação é 5. D. João V fez a promessa de construir um Convento em
Mafra se
a. D. João V.
a. tivesse descendência dentro de um ano
b. Baltasar Sete Sóis.
b. a Madre Paula de Odivelas lhe desse um filho
c. Bartolomeu de Gusmão.
c. D. Maria Ana Josefa voltasse para a Áustria
3. As quatro grandes linhas de acção de Memorial do
Convento são 6. Baltasar e Blimunda conhecem-se num auto de fé e
a. a promessa do Rei de construir o Convento de Mafra, a a. têm um longo namoro de nove anos antes de casarem.
construção do Convento, o amor entre Baltasar e
Blimunda e a construção da passarola b. começam a viver juntos, nesse mesmo dia, em casa de
Blimunda.
b. o amor entre D. João V e D. Maria Ana Josefa, o milagre
da música de Sacrlatti, o transporte da pedra e a c. anos mais tarde, casam-se na capela do Convento de
construção do Convento Mafra.
Teste de Avaliação de Português A – Módulo 12
8. Quando Bartolomeu afirma que “…maneta é Deus e fez o c. narra os acontecimentos e participa na acção.
Universo.”, refere-se a
a. Domenico Scarlatti.
b. Manuel Milho.
12. O Memorial do Convento é
c. Baltasar Sete-Sóis.
a. um romance puramente histórico.
9. O episódio conhecido como “A Epopeia da Pedra”
b. uma reconstrução histórica a partir da ficção literária
a. relata a bênção da 1ª pedra do Convento de Mafra. em que toda a narração, fundamentada no passado,
ajuda a compreender o presente.
b. conta as peripécias do transporte de uma pedra
gigantesca de Pêro Pinheiro até Mafra. c. uma história de amor.
b. o suplício pelo fogo a que eram condenados os c. uma perspectiva novelesca e outra histórica.
malfeitores. 19. Saramago imprime várias críticas nesta obra, sendo
c. a cerimónia durante a qual eram tornadas públicas as os seus alvos preferenciais
sentenças do tribunal da Inquisição e aplicadas as
penas de morte pelo fogo.
Teste de Avaliação de Português A – Módulo 12
a. Lisboa e Vela.
c. Lisboa e Mafra.