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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Corrosão

È a deterioração de um material, geralmente metálico, por ação química ou


eletroquímica do meio ambiente aliada ou não a esforços mecânicos [Vicente Gentil,
1996].
A corrosão é, em geral, um processo espontâneo, e, não fora o emprego de
mecanismos protetores, ter-se-ia a destruição completa dos materiais metálicos, já
que os processos de corrosão são reações químicas e eletroquímicas que se
passam na superfície do metal e obedecem a princípios bem estabelecidos. O fato
de a corrosão ser, geralmente, uma reação de superfície faz supor que ela pode ser
controlada pelas propriedades do produto de corrosão. O composto metálico
formado pode agir como uma barreira entre o meio corrosivo e o metal, diminuído,
assim, a velocidade de corrosão do metal [Vicente Gentil, 1996].

Reações Redox

São reações em que há variação de número de oxidação e, em alguns casos,


perda e ganho de elétrons. O fenômeno de oxirredução é simultâneo, isto é, sempre
que há oxidação (perda de elétrons) há também redução (ganho de elétrons), por
exemplo, o ferro quando é atacado pelo ácido clorídrico desprende hidrogênio,
segundo a equação química [Vicente Gentil, 1996].

Esta equação é de oxirredução, pois

Sendo que a soma dessas duas equações dará a equação iônica total de
oxirredução [Vicente Gentil, 1996]

1º Relatório de Práticas de Corrosão e Tratamento de Superfície – 2011/1


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Esta equação representa a equação do ataque do ferro metálico por ácidos


não oxidantes, isto é, aqueles que não têm caráter oxidante na sua parte aniônica.
No caso dos ácidos oxidantes, como ácido nítrico, tem-se [Vicente Gentil, 1996]

Conceitos

Oxidação é a perda de elétrons por uma espécie química, ou aumento


algébrico do numero de oxidação [Vicente Gentil, 1996].
Redução é o ganho de elétrons por uma espécie química, ou a diminuição
algébrica do numero de oxidação [Vicente Gentil, 1996].

Agente Redutor e Agente Oxidante

O elemento oxidado perde elétrons, age como redutor então, o agente


redutor é a substância ou íon que contém o elemento redutor [Vicente Gentil,
1996].
O elemento reduzido ganha elétrons, age como oxidante então, agente
oxidante é a substância ou íon que contém o elemento oxidante [Vicente Gentil,
1996].

REATIVIDADE DOS METAIS

Os metais são colocados na fila de reatividade química, em ordem


decrescente de reatividade ou em ordem crescente de nobreza. Quanto maior a
reatividade (eletropositividade) de um metal, maior será a sua capacidade de doar
elétrons. Quando se coloca uma lâmina de zinco em uma solução de sulfato de
cobre, verifica-se que a placa de zinco fica recoberta por uma substância de aspecto

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esponjoso e vermelho – escuro (cobre metálico), enquanto os íons de Zn+2 surgiram


na solução que se tornou incolor. A reação ocorre porque o metal zinco tem maior
capacidade de doar elétrons que o cobre. A equação pode ser representada da
seguinte forma [ FELTRE,1998]:

Zn0 Zn+2 + 2é
Cu+2 + 2é Cu0
Zn0 + Cu+2 Zn+2 + Cu0

Os ácidos reagem com metais menos nobres (mais reativos) que o


hidrogênio, deslocando – os. Porém reagem com metais mais nobres que o
hidrogênio, e, portanto, não o deslocam [ FELTRE,1998].

Cs, Li, K, Ba, Na, Ca, Mg, Al, Zn, Fe, Co, Ni, Sn, Pb, H Bi, Cu, Hg, Ag, Pd, Pt, Au
Metais alc. e alc. terrosos Metais comuns Metais nobres

REATIVIDADE CRESCENTE

OBJETIVO GERAL
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Estudar as reações de oxirredução através de experimentos que simulam os


mecanismos de tais reações.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Verificar experimentalmente quais metais sofrem oxidação e em que meio sofrem.

JUSTIFICATIVA
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Verificar que os metais menos nobres (mais reativos) deslocam os mais nobres
(menos reativos) em reações entre metais e soluções iônicas.

MATERIAIS E REAGENTES
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MATERIAIS

 Tubos de ensaio;
 Béqueres de 100 mL;
 Estante para tubos de ensaio;
 Tripé e tela de amianto;
 Bico de Bunsen;
 Pinça de madeira;
 Pipetas de 5 e 10 mL;
 Papel filtro.

REAGENTES

 Fe (prego);
 Zn;
 Mg metálico;
 Al metálico;
 Pb metálico;
 Cu metálico;
 MnO2 PA;
 H2O2 20%;
 HCl Conc.;
 H2SO4
 KI 30%;
 FeSO4
 KMnO4
 NH4SCN

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PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Preparo de Soluções

Solução de KI (20%)
Diluíram-se 200 g de KI em um litro de água.

Solução de Pb(NO3)2 (30%);


Diluíram-se 300 g de Pb(NO3)2 em um litro de água.

Solução de KMnO4 (0,1M);


Dissolvem-se cerca de 3,2 g de KMnO4 em um litro de água, mantêm-se entre
60 e 70ºC por duas horas e filtra-se a parte insolúvel usando funil de vidro
sinterizado (Morita e Assumpção 2007).

Solução de H2SO4 (6 M);


H2SO4 – 6N (25%, d: 1,28): Dilui-se 167 mL de ácido sulfúrico concentrado em
água e levam-se a um litro. (Morita e Assumpção 2007).

Solução de FeSO4 (0,5 M).


Dissolvem-se cerca de 7g de FeSO4 hidratado em solução mista de 180 mL
de água fria previamente fervida e 20 mL de ácido sulfúrico concentrado. (Morita e
Assumpção 2007).

Solução de AgNO3 (0,5 M).


Dissolvem-se 85 g de nitrato de prata em água e completa-se um litro. (Morita
e Assumpção 2007)

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Experimento 1: Oxidação de Metais

1 – Colocou-se um pequeno prego em cada um dos tubos de ensaio;


2 – Adicionou-se a cada tubo respectivamente, 5 mL de soluções de Pb(NO3)2, KI,
HCl, HNO3;
3 – Esperou-se alguns minutos e observou-se o ocorrido. Anotou-se as evidencias
de mudanças;
4 – Anotou-se na tabela a ocorrência ou não de reação química;
5 – Seguiu-se o mesmo procedimento para os outros metais e fez- as devidas
observações na tabela.

METAIS SOLUÇÕES
Pb(NO3)2 KI HCl HNO3
Cu
Al

Fe
Zn

Pb
Mg

Experimento 2: Oxidação – Redução

I) MnO2 + HCl

1 – Colocou-se uma ponta de espátula com MnO2 em um béquer;


2 – Colocou-se cerca de 2 mL de HCl conc. no béquer;
3 – Colocou-se um papel filtro na boca do béquer e observou-se o ocorrido.

II) KMnO4 + H2SO4 + H2O2

1 – Colocou-se 2 mL da solução de KMnO4 em um tubo de ensaio;


2 – Adicionou-se 1 mL de H2SO4 3M no tubo;
3 – Adicionou-se 2 mL de H2O2 no tubo e observou-se o ocorrido.
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III) FeSO4 + H2SO4 + H2O2

1 - Colocou-se 2 mL da solução de FeSO4 em um tubo de ensaio;


2 – Adicionou-se 1 mL de H2SO4 3M no tubo;
3 – Adicionou-se 2 mL de H2O2 no tubo e observou-se o ocorrido.

IV) Cu + AgNO3 0,1N, 0,5N e 0,01N.

1 – Colocou-se o Cu metálico no tubo de ensaio;


2 – Colocou-se 2 mL da solução de AgNO3 0,1N em um tubo de ensaio;
3 – Observou-se o ocorrido;
4 – Repetiu-se o procedimento para as outras concentrações.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Experimento 1: Oxidação de Metais

SEM AQUECIMENTO

METAIS SOLUÇÕES
Pb(NO3)2 KI HCl HNO3
Cu N.R N.R N.R N.R
Al N.R N.R N.R N.R

Fe N.R N.R R N.R


Zn R N.R R R

Pb N.R N.R N.R R


Mg N.R N.R R R

N.R – Não Reagiu


R – Reagiu

COM AQUECIMENTO

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METAIS SOLUÇÕES
Pb(NO3)2 KI HCl HNO3
Cu N.R N.R N.R R
Al N.R N.R N.R N.R

Fe N.R N.R - R
Zn - N.R - -

Pb N.R N.R R -
Mg N.R N.R - -

N.R – Não Reagiu


R – Reagiu

Reações que ocorreram

Com o experimento foi possível perceber que dependendo do meio e


condição do ambiente pode ou não ocorrer oxidação (corrosão) dos metais. No
experimento 1, os metais Cu, Al, Mg, Pb, Zn e Fe tem diferente reações nas
soluções utilizadas.
Os metais Mg, Zn e Fe reagem com HCl concentrado porque são metais
bastante reativos de acordo com a fila de reatividade, formando assim o gás
hidrogênio e seus respectivos sais.
Com HNO3 concentrado os metais Mg, Pb, Zn reagiram em condições
ambientes pois este ácido é um forte oxidante devido ao seu ânion NO3- ser um forte
agente oxidante.
Os metais Cu e Fe em condições ambientes não reagiram com HNO3
concentrado, porém com aquecimento do tubo de ensaio a reação ocorreu devido ao
aumento da energia cinética (agitação das moléculas) com isso o número de
colisões efetivas aumentou e ocorreu a oxidação e também devido ao poder
oxidante do NO3- do HNO3.
A reação do Pb com HNO3 concentrado ocorreu devido ao aquecimento do
tubo de ensaio o qual promoveu maior agitação das moléculas e o aumento de
colisões efetivas oxidando assim o Pb.

As reações que ocorreram estão descritas abaixo:

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 Cu0 + 4 HNO3  Cu(NO3)2 + 2 H2O + 2 NO2

 Fe0 + 4 HNO3  Fe(NO3)2 + 2 H2O + 2 NO2

 Fe0 + 2HCl  FeCl2 + H2

 Zn0 + Pb(NO3)2  Zn(NO3)2 + Pb0

 Zn0 + 2HCl  ZnCl2 + H2

 Zn + 4HNO3 → Zn(NO3)2 + 2NO2 + 2H2O

 Mg0 + 2 HCl  MgCl2 + H2

 Mg0 + HNO3  Mg(NO3)2 + 2NO2 + 2H2O

 Pb0 + HNO3  Pb(NO3)2 + H2

 Pb + 2HCl PbCl2 + H2

Fila de reatividade dos metais do experimento:

Zn > Mg > Fe > Cu > Pb > Al

Observações no experimento

Na reação do Cu metálico com o ácido nítrico concentrado sob aquecimento


observou-se a formação de um gás alaranjado devido à formação do gás NO 2 (g) e a
solução tornou-se verde.
Na reação do Fe metálico (prego) com HCl concentrado observou-se a
formação de bolhas na superfície do metal indicando a formação de gás hidrogênio.
Na reação do Zn metálico com o Nitrato de chumbo observou-se a formação
de uma película escura (cor de chumbo) na superfície do metal indicando a possível
deposição de chumbo deslocado na solução.
Na reação do Zn metálico com o HCl houve desprendimento de gás
indicando a formação de hidrogênio gasoso que é produto da corrosão do metal.
Na reação do Zn metálico com o HNO3, sob aquecimento, houve a formação
de um gás alaranjado devido a formação do NO2 (g) e a solução se tornou verde.

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Na reação do HCl com Mg metálico observou-se desprendimento de gás


indicando a formação de H2 (g) e consequente corrosão do metal.
Na reação do Mg metálico com HNO3 concentrado ocorreu a formação de um
gás avermelhado indicando a formação do NO2 (g) e a solução ficou verde.
Na reação de Pb com HNO3 concentrado houve formação de bolhas
indicando a formação de gás hidrogênio e corrosão do metal.

Reações que não ocorreram

O Cu não reagiu com o Pb(NO3)2 devido a sua baixa reatividade descrita na


fila de reatividade dos metais.
A reação do Al, Fe e Mg com o Pb(NO3)2 teoricamente deveria ocorrer pela fila de
reatividade, pois estes metais são mais reativos que o Pb, porém isso não foi
observado nem após o aquecimento da solução com os metais. Dentre as possíveis
causas da não ocorrência das reações estão a concentração da solução, a
quantidade de metal e solução dentro do tubo, etc.
Não houve reação do com HCl concentrado porque este metal só reage com ácidos
com forte poder oxidante.
O Al por ser um elemento fortemente reativo deveria reagir com HCl
concentrado, porém isto não ocorreu possivelmente devido a existência de uma
película protetora na tampinha da latinha de alumínio, que segundo a literatura
ocorre passivação que é a perda de reatividade de certos metais e ligas sob certas
condições, caracterizada pela formação de películas protetores ( geralmente óxidos)
(Al2O3 para o Al) sobre a superfície metálica que poderia ter sido removida pelo seu
lixamento.

Experimento 2: Oxidação – Redução

I) MnO2 + 4 HCl MnCl2 + Cl2 + 2 H2O

Após a adição de HCl concentrado no béquer com MnO 2 sólido ocorreu


desprendimento de gases os quais escureceram o papel filtro. Segundo a literatura,

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ocorreu uma reação de oxi-redução com liberação de gás cloro, fenômeno percebido
pelo escurecimento do papel filtro embebido em KI que foi colocado na boca do
béquer. O escurecimento deveu-se à formação de iodo, representado pela equação
química:

Reação no papel filtro: 2 KI + Cl2  2 KCl + I2

O MnO2 sofre redução (diminuição do Nox) produzindo MnCl2 e é o agente


oxidante e o HCl sofre oxidação (aumento do Nox) produzindo Cl2 , logo, será o
agente redutor da reação.

Semi – reações
Redução: Mn+4 + 2 é  Mn+2
Oxidação: Cl-  Cl0 + é
Reação global: Mn+4 + Cl-  Cl2 + Mn+2

Substância que sofreu oxidação: HCl


Substância que sofreu redução: MnO2
Agente redutor: HCl
Agente oxidante: MnO2

II) 2 KMnO4 + 3 H2SO4 + 5 H2O2  K2SO4 + 2 MnSO4 + 8 H2O + 5 O2

Com a mistura de H2SO4 com KMnO4 a soluções tornou-se violeta e após a


adição de H2O2 a solução ficou incolor. Esta reação ocorre através da redução do
permanganato de potássio que no início da reação estava com coloração violeta e
tornou-se incolor após a ação do peróxido de hidrogênio, um forte agente redutor,
que sofreu oxidação.

Semi – reações:
Redução: Mn+7 + 5 é  Mn+2
Oxidação: H2O2  O2 + 2 é

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Agente redutor: H2O2


Agente oxidante: KMnO4

III) 2 FeSO4 + H2SO4 + H2O2  Fe2(SO4)3 + 2 H2O

Após a adição do sulfato ferroso com ácido sulfúrico e peróxido de hidrogênio


a mistura tornou-se amarelo claro e com NH4SCN mudou para a cor alaranjada. Esta
reação ocorre através da oxidação do sulfato ferroso usando-se o peróxido de
hidrogênio como agente oxidante, no início da reação a mistura estava com
coloração amarelo claro.

Semi – reações:
Oxidação: Fe+2  Fe+3 + é
Redução: H2O2 + 2 é  H2O

Agente redutor: FeSO4


Agente oxidante: H2O2

E, após a adição de tiocianato de amônio a mistura tornou vermelha –


alaranjada devido à formação do íon complexo Fe(SCN)6-3 que tem esta coloração.
Esta reação serve de identificação de Fe+3.

Reação 2: Fe+3 + 6 NH4SCN  Fe(SCN)6-3 + 6 NH4+


Íon complexo

IV) Cu0 + AgNO3  Cu(NO3)2 + 2 Ag0

Na reação do nitrato de prata com cobre metálico, ocorre a formação de Ag0


metálica na superfície do Cu metálico após adição de AgNO3 em diferentes
concentrações, foi observado que quanto maior a concentração da solução de
AgNO3 maior foi a formação de prata metálica. Com AgNO3 0,01N houve a formação
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de uma discreta película escura de Ag0 sobre o cobre, com AgNO3 0,1N a formação
de Ag0 já foi mais acentuada, formou um deposito escuro sobre a superfície do cobre
metálico, pois a concentração da solução era maior, com AgNO3 0,5N houve a
formação de um precipitado cor de prata e maior quantidade de depósito que as
outras concentrações. O motivo para isto ter ocorrido é que o potencial de redução
da Ag é maior, ela foi o agente oxidante do Cu, que tem menor potencial de redução.
Por isso que se formou tal sólido na superfície do metal sendo resultado da oxidação
do cobre metálico pelos íons Ag+ do nitrato de prata.

Semi – reações:
Oxidação: Cu0  2 é + Cu+2 E0 Redução do Cu: 0,34V
Redução: Ag+2 + 2 é  Ag0 E0 Redução do Ag: 0,80V

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CONCLUSÕES

Com este experimento foi possível verificar na prática a reatividade de alguns


metais comparando – os com a literatura e comprovar o caráter eletropositivo
desses metais. A maioria dos resultados obtidos foram satisfatórios quando
comparado com a literatura, mas a principal contribuição desses procedimentos são
justamente nos dar bases teóricas para serem aplicadas no combate da corrosão.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GENTIL, Vicente. Corrosão: Livros técnicos e científicos editora S.A. Rio de janeiro
– RJ. 3ª Ed., 1996.

FELTRE, R. Fundamentos de Química. Volume Único. 2ª Edição revista e


ampliada. Editora Moderna. 1998. São Paulo – SP.

SARDELLA, A. Curso Completo de Química. Volume Único. Editora Ätica. 1998. São
Paulo – SP.

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou. 5ª Edição. 1ª Edição


em português em 1981. São Paulo – SP

Apostila de Degradação e Proteção de Materiais. Disponível em:


<www.demar.eel.usp.br/~alain/APOSTILADPM%20parte1.pdf> Acesso: 09 de Março
de 2011.

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