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GILZA ROBERTA P.

DE MORAIS

FICHAMENTO: O DESENHO INFANTIL

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS


MOGI DAS CRUZES
2010
GILZA ROBERTA P. DE MORAIS RGM 254742

FICHAMENTO: O DESENHO INFANTIL

Trabalho realizado como método de


Pesquisa na disciplina de Metodologia,
ministrada pelo Prof. Armando Constante.

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS


MOGI DAS CRUZES
2010
FICHAMENTO DE CITAÇÕES

O desenho como expressão da Personalidade (p.62-64). Quarto capítulo.


Mêredieu , F. Le dessin D’ enfant. O desenho infantil.Trad: Álvaro Lorencini e
Sandra M. Nitrini. Editora Cultrix, São Paulo. 2004.

O desenho como expressão da personalidade utiliza linhas e formas, o


modo de distribuição do espaço, a escolha da cor, estas características tem
valor expressivo e traduzem de maneira específica o estado emocional da
criança. (p.62)

A repetição e sistemática de um mesmo motivo sobre toda a folha traduz


um temperamento obsessivo e compulsivo, a criança tímida e introvertida
desenha-se minúscula no centro da página, enquanto a instável preenche toda
a superfície com traços nervosos. A ausência da cor seria considerada como a
marca de um “ vazio afetivo” sua integração ‘ harmoniosa” ao desenho
mostraria, pelo contrário, um bom equilíbrio. (p. 63)

As cores puras ( vermelho, amarelo, azul) e das tonalidades firmes seria


bom sinal até seis anos. A utilização abusiva do vermelho trairia agressividade
a ausência de qualquer controle emocional. (p. 64)

Existe um comportamento próprio de cada cor, que atrai o olhar de uma


maneira particular, certas pulsões, certos desejos, também procuram para se
exprimir os gestos que correspondem a estas cores a cor anuncia-se pela
experiência de uma certa atitude do corpo que só convém a ela e a determina
com precisão. (p. 65)

A EXPERIÊNCIA DE EDUCAR CRIANÇAS (p.35-36). Segundo


capítulo.BUORO, Anamélia Bueno. O Olhar em Construção: uma experiência
de ensino e aprendizagem da arte na escola. 2ºed. São Paulo: Cortez, 1998.

Ao entrar para a primeira série do primeiro grau, a criança já traz consigo


formas de construção do espaço, produtos de seu desenvolvimento, do contato
com a cultura e com os modelos vividos e aprendidos na pré-escola.(p.35).
Além disso, nessa fase a escrita, grande novidade para a primeira série, é mais
valorizada do que os trabalhos em desenho e pintura, que acabam perdendo
muito da sua liberdade de expressão e significação. (p.36).

A PINTURA NA SALA DE AULA (p.40-41). Segundo capítulo.BUORO, Anamélia


Bueno. O Olhar em Construção: uma experiência de ensino e
aprendizagem da arte na escola. 2ºed. São Paulo: Cortez, 1998.

Piaget entende os desenhos das crianças como produtos da sua compreensão


de mundo, afirmando que elas desenham a partir do que conhecem de si e do
mundo. Com base nas teorias cognitivistas, Piaget considera que a criança
conforme vai crescendo, desenvolve conceitos que são as bases das
representações grafícas. Apresenta a sua compreensão do desenvolvimento
do desenho baseada na formação desses conceitos perceptivos. Vigotsky,
além disso, considera o gesto e a dramatização movimentos geradores da
representação grafíca infantil ligados a uma interação social. (p.40, 41).
Interpretação (pp. 11 - 21). Primeiro capítulo.DI LEO, Joseph H. A
interpretação do desenho infantil. Trad. De Marlene Neves Strey. Porto
Alegre: Artes Médicas,1985.

1)" No estudo de desenhos, este método é usado para estabelecer o grau em


que um dado encontrado se relaciona com os significados atribuídos a
ele.”(pág.11)

2) “Melhor que a fala, os desenhos podem expressar sutilezas do intelecto e


afetividade, que estão além do poder ou liberdade de expressão verbal.”
(pág. 13)

3)“Nos desenhos, como nos sonhos, a repetição de um tema e seus símbolos é


um fenômeno notável.” (pág. 14)

Desordens emocionais nos desenhos. (pp. 165 - 183). Décimo segundo


capítulo. DI LEO, Joseph H. A interpretação do desenho infantil. Trad. De
Marlene Neves Strey. Porto Alegre: Artes Médicas,1985.

1)" Livres de restrições cuturais, os desenhos expressam mais validamente a


individualidade de seus autores são de especial interesse para quem
diagnostica e para o terapeuta."(pág.165)

2) "A criança retardada não é igual à criança pequena; a diferença não está
apenas no grau, mas na qualidade certamente."(pág.166)

3) "Porque também está livre das restrições culturais, a arte das crianças
pequenas tem sido comparada com adultos alienados(...)."(pág.178)

4) "(...) A comparação é enganadora. Na verdade, fantasia é vivida em ambos


os grupos (...)."(pág.178)

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