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Malária

A malária é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero
Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito Anopheles.
A malária mata aproximadamente 3 milhões de pessoas por ano, uma taxa só comparável à da
AIDS, e afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os anos. É a principal parasitose tropical e uma das
mais frequentes causas de morte em crianças em países tropicais. Segundo a OMS, a malária mata uma
criança africana a cada 30 segundos, e muitas crianças que sobrevivem a casos severos sofrem danos
cerebrais graves e têm dificuldades de aprendizagem. No Brasil, por exemplo, é comum na região da
floresta amazônica, fazendo muitas vítimas todos os anos. Na África, esta doença também é muito
comum.
A malária é provocada por protozoários parasitas que são transmitidos para o ser humano através
da picada da fêmea do mosquito anopheles. O mosquito pica uma pessoa contaminada, levando os
protozoários para outra pessoa. O vetor são as fêmeas do mosquito que são mais ativas ao entardecer, e
que podem transmitir a doença para indivíduos da nossa espécie, uma vez que liberam os parasitas no
momento da picada, em sua saliva. Transfusão de sangue sem os devidos critérios de biossegurança,
seringas infectadas e mães grávidas adoecidas são outras formas em que há a possibilidade de contágio.
As espécies P. falciparum, P. vivax e P. malariae, após caírem na corrente sanguínea são levados
até as células hepáticas (fígado), onde reproduzem-se assexuadamente até arrebentar a célula. Cada célula
hepática infectada pode originar entre 2 mil a 40 mil novos protozoários. Depois de sair das células
hepáticas, o protozoário ataca as hemácias e também as destrói, provocando anemia no indivíduo.
Após ter adquirido a doença, a pessoa começa apresentar alguns sintomas. O principal deles é a
febre, que se caracteriza por acessos febris cíclicos, de 48 em 48 horas ou de 72 em 72 horas. Além da
febre, o doente pode apresentar sudorese e calafrios, palidez, falta de apetite, dores de cabeça, náuseas,
hemorragias e fadiga.
A doença pode provocar problemas hepáticos, respiratórios, cardiovasculares, cerebrais e
gástricos. Após apresentar os sintomas, a pessoa deve ser conduzida rapidamente a um médico ou hospital
para começar o tratamento. Este é feito a base de remédios e de uma substância chamada quinina.
Já existem vacinas em desenvolvimento contra esta doença. É importante evitar regiões com
incidência desta doença. Outra precaução é tentar eliminar o mosquito anopheles, dificultando sua
reprodução.
Para confirmar a presença do parasita no sangue, a análise é feita por meio de uma pequena
amostra, geralmente retirada da ponta do dedo do paciente (teste de gota espessa). O tratamento é feito
com o uso de fármacos orais e deve ser iniciado o mais rapidamente possível, para evitar complicações
como anemia, icterícia e mau funcionamento dos órgãos vitais, além dos riscos que um indivíduo
acometido pelo P. falciparum pode estar sujeito.
A prevenção consiste em evitar picadas do mosquito, fazendo o uso de repelentes, calças e
camisas de manga longa, principalmente no período de fim da tarde e início da noite. Evitar o acúmulo de
água parada a fim de impedir a ovoposição e nascimento de novos mosquitos é outra forma de evitar a
malária.

Plasmodium sp

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