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H.A.

291 - Muitos Há Que Me Contemplam

Um homem de vinte e três anos de idade escreveu este hino como uma mensagem pessoa
à sua mãe, enviando-a do Japão a New Britain, Connecticut. Este hino é uma mensagem
viva de jovem para jovem.
Howard Arnold Walter graduado em Princeton em 1905, foi ao Japão, onde o hino foi
escrito; mais tarde foi ordenado ao ministério e passou algum tempo na Índia a serviço da
Associação Cristã de Moços. Quando seu médico lhe disse que não tinha muito tempo de
vida por causa do estado do seu coração, ele disse: "Isto torna mais essencial que eu volte
a trabalhar imediatamente."
A mensagem deste hino é o credo de muitos jovens consagrados na igreja hoje. "Eu quero
ser verdadeiro, mui puro...veraz, forte... bravo... humilde...manso... bom... Eu quero cada
dia, à Tua Lei divina obedecer." Nada há de negativo, insatisfação ou pessimismo neste
hino. Está cheio do espírito dos jovens cristãos. Por isso é que os jovens em todos os
lugares gostam de cantá-lo.
A melodia "Peek" recebeu este nome em homenagem a Joseph Yates Peek que escreveu
o arranjo especialmente para ele. Um acontecimento interessante em relação à escrita
desta melodia é narrado por Hon Edgar M. Doughty, Brooklin, ao Dr. Reginald L. McAll, que
conta o seguinte:
"O Sr. Walter encontrou o Sr. Peek e lhe deu uma cópia do hino. Joseph Yates Peek ficou
tão impressionado com as palavras que creu que se elas fossem musicadas, teriam seu
valor realçado no futuro. Sob esta impressão é que sentiu mentalmente uma melodia.
Não estando capacitado a compor música, confiou suas impressões e idéias a seu amigo,
Dr Tuller, organista e compositor que o encorajou a lhe assobiar a melodia, enquanto ele o
acompanhava ao piano, e tomava apontamento das notas... Desta forma, o Dr. Tuller foi
capaz de transcrever para as folhas de música as impressões do Sr. Peek de tal forma que
ele mesmo podia editá-las. Logo que a melodia foi criada o Sr. Peek notou o seu valor.
Várias ofertas para a venda do hino foram rejeitadas, sendo a intenção deixá-lo livre para
fazer todo o bem que pudesse."
Fonte: Histórias de Hinos e Autores - CMA - Conservatório Musical Adventista
H.A. 373 - Deus Cuidará de Ti

Ficha Técnica
Era um domingo pela manhã em 1904. O Rev. Walter Stillman Martin, pregador apreciado,
freqüentemente convidado para séries de conferências e pregações pelas igrejas, teve um
convite na cidade de Lestershire, Estado de Nova Iorque. A sua esposa Civilla, enferma e
semi-inválida, e seu filho, ainda menino, estavam com ele na cidade. De repente, piorou
consideravelmente o estado de saúde de sua esposa. Que fazer? Seria prudente deixá-la
sozinha somente com o menino? O Pr. Martin pensou em comunicar à igreja que seria
imperativo cancelar o compromisso. Quando estava pronto para fazer a ligação, ouviu a voz
do filho:” Pai, se é a vontade de Deus que você vá pregar hoje na igreja, ele não poderá
tomar conta da mamãe enquanto você estiver ausente?”
O Pr. Martin não fez a ligação. Aquela voz do seu filho afastou, de repente, todo o seu
temor. Sim, Deus seria capaz de cuidar dela! A voz da sua esposa ajuntou-se à do menino:
”Deus cuidará de mim.” O Pr. Martin deixou a mulher e o filho aos cuidados de Deus e foi
pregar. Houve muitas conversões! Sentia a mão de Deus abençoando-o poderosamente
naquele dia.
Chegando ao lar, qual a sua felicidade! O seu filho trazia na mão um envelope com uma
poesia escrita no dorso com o título "Deus Cuidará de Ti”. "A pergunta que nosso filho fez e
a simplicidade de sua fé me inspirou essas estrofes”, explicou Civilla. O seu marido também
compartilhou as bênçãos que havia recebido. O Pr. Martin, apanhando o poema sentou-se
ao órgão. Dentro em pouco estava composta a melodia. Este hino maravilhoso sobreviveu
ao casal, e até hoje nos conforta em cada angústia e cada tribulação.
Walter Stillman Martin( 1862- 1935) formado na Universidade de Harvad, foi ordenado ao
ministério batista, mais tarde unindo-se à Igreja Discípulos de Cristo. Tornou-se professor
de Bíblia na Faculdade Cristã Atlântica, em Carolina do Norte. Casou-se com Civilla Dufee
Holden, e em 1919 fixaram residência em Atlanta, Estado de Geórgia, enquanto publicou
outros hinos do estilo “gospel hymns”.
Civilla Durfee Martin (1866- 1948), nascida na província de Nova Scotia, no Canadá, por
muitos anos foi professora da rede pública. Recebeu educação musical. Civilla, embora
nunca tivesse boa saúde, colaborou com seu marido nas suas campanhas até a morte dele.
O nome da melodia ,GOD CARES (Deus Cuida), reflete a mensagem do hino composto
pelo casal Martin. Foi publicado no hinário Songs of Redemption and Praise( Cânticos de
Redenção e Louvor), em 1905, compilado por Martin e John A. Davis, fundador e presidente
da Escola de Treinamento Prático na Bíblia em Lerstershire, Estado de Nova Iorque.
Salomão Luiz Ginsburg traduziu este hino em 1905, dedicando a tradução a Francis M.
Edwards, missionário batista no Brasil de 1907 a 1924. Certamente com esta tradução
Ginsburg procurava escorajar e fortificar a fé de Edwards, que passava por dias difíceis. Por
alguma razão, ele publicou sua versão somente em 24 de outubro de 1912, em O Jornal
Batista, na página 6.
Bibliografia: Porto Filho, Manoel: História e Mensagem dos Hinos que Cantamos,
Teresópolis, RJ, Casa Editora Evangélica, 1962, p 15-18
H.A. 427 - Mais Perto Quero Estar

Durante muitos anos, somente os homens escreviam hinos, mas, pouco a pouco, as
mulheres também começaram a usar o seu talento poético e, hoje, temos muitos hinos
escritos por mulheres consagradas a Deus e ao Seu trabalho.
Mas, um dos mais conhecidos em todo o mundo foi o hino escrito por Sarah Flower Adams
(1805-1848). Trata-se do hino "Mais Perto Quero Estar, Meu Deus de Ti".
Foi no ano de 1841 que esta senhora, que estudava muito a Bíblia, ficou tão impressionada
com a história relatada no livro de Gênesis (capítulo 28) sobre a visão de Jacó, em Betel, e
a escada que alcançava o céu, e os anjos que subiam e desciam por ela, que, inspirada
naquela passagem bíblica, resolveu escrever este hino que mais tarde se tornou
universalmente conhecido.
Dizem que, quando os visitantes cristãos visitam a Palestina, em chegando a este lugar,
Betel (hoje Bira, um território da Jordânia), param e cantam este hino, evocando os
acontecimentos impressionantes experimentados por Jacó. As palavras deste hino tem sido
um grande auxilio e um grande conforto para muitos crentes em tempos de dificuldades.
É impossível esquecermos o terrível desastre com o grande transatlântico "TITANIC" nos
primeiros anos deste século. Era a sua viagem inaugural; grandes personagens viajavam
nele; viajava, também, um grupo de peregrinos, crentes da Europa que demandavam a
nova terra (EUA). Mais de mil vidas se perderam naquela ocasião.
E contam que, quando o grande navio estava soçobrando, tinha-se a impressão de que ia
haver um pânico geral; porém, a orquestra de bordo começou a tocar o hino "Mais Perto
Quero Estar, Meu Deus de Ti" e, imediatamente, foi presenciado um espetáculo comovedor:
os crentes e outros tripulantes, dando as mãos uns aos outros, começaram a cantar
também o hino à medida que o navio ia afundando-se!
A música deste hino foi feita pelo conhecido compositor sacro Lowell Mason, autor de
inúmeras outras músicas e que se tornou famoso pelos seus excelentes trabalhos. Durante
a sua vida teve muitos cargos de importância e foi o fundador da Academia de Música de
Boston.
Fonte: http://www.refrigerio.net/hinos19.html
H.A. 427 - Mais Perto Quero Estar

Letra: Sarah Flower Adams


Música: Lowell Mason
As últimas palavras do Presidente William Mckinley, relatadas por seu médico, Dr. M. D.
Mann, foram: -"Mais perto, meu Deus de Ti, ainda que seja a cruz' tem sido minha
constante oração".
Preferido pela Rainha Vitória, por Theodore Roosevelt, pelo Rei Edward VII e muitos outros,
este hino foi escrito por Sarah Flower Adams, em 1840 e é um dos treze com que ela
contribuiu para "Hinos e Antemas", 1841, publicado pelo pastor, Rev. W. J. Fox, para a sua
congregação.
É baseado em Gêneses 28:10-22, a história de Jacó em Betel. Sarah Flower Adams era
filha de Benjamin Flower, o hábil redator do "Cambridge Intelligencer", e do "Political
Review". Ela possuía talento dramático bem como habilidade poética e contribuiu para o
''Monthly Repository". Sua obra mais grandiosa foi "Vivia Perpetua" – um poema dramático.
"Bethany" é o nome da melodia composta para este hino por Lowell Mason, em 1856.
Apareceu, pela primeira vez, em "Sabbath Hymns and Tune Book" (Livro de Canções e
Hinos para o Dia do Senhor) , em 1859. Mason disse de sua origem: "O compasso estava
irregular, porém, uma noite depois de permanecer acordado no escuro, com os olhos bem
abertos, através do silêncio da casa, a melodia me veio, e na manhã seguinte escrevi as
notas do "Bethany'." A melodia possui alguma semelhança com "Oft in the stilly nigth", e
Mason pode ter usado, inconscientemente, alguma melodia já conhecida.
Um fato interessante é relatado com referência a este hino: "Durante a Guerra Civil o Bispo
Martin da 'M. E. Church', do Sul, foi despejado de seu lar pelos Soldados da União, e saiu
andando sozinho em direção ao mato. Ouviu alguém cantando 'Mais Perto Quero Estar' e
dirigiu-se a uma casa de madeira, onde uma mulher velha e solitária, pobre e na miséria,
cantava alegremente o hino. Esta cena despertou-lhe o sentimento de ilimitada confiança
em Deus, e livrou-o dos seus temores." - The Story of Our Hymns, Haeussler, pág.355
(Com permissão da Eden Publishing House).
Fonte: Histórias de Hinos e Autores - CMA - Conservatório Musical Adventista
H.A. 427 - Mais Perto Quero Estar

Este hino bastante conhecido foi escrito por uma mulher inglesa talentosa e elegante, que
viveu apenas quarenta e três anos. Apesar de sua saúde delicada, Sarah Flower
Adams teve uma vida ativa e produtiva. Depois de uma carreira bem sucedida nos palcos
de Londres como Lady MacBeth de Sheakespeare, começou a escrever e tornou-se
amplamente conhecida por suas realizações literárias. A cruz mencionada na primeira
estrofe do texto de seu hino pode ter sido suas dificuldades físicas, que limitaram muitas de
suas ambições.
A irmã de Sara, Eliza, tinha dom para a música e com freqüência compunha músicas para
os poemas de sua irmã. Juntas, elas contribuíram com treze letras e sessenta e duas novas
melodias para um hinário que estava sendo compilado pelo seu pastor. Certo dia, o Rev.
William J. Fox solicitou um novo hino para acompanhar seu sermão sobre a história de Jacó
e Esaú. Sarah passou bastante tempo estudando Gênesis 28:10-22 e em pouco tempo
completou todas as estrofes de “Mais Perto Quero Estar”. Desde aquele dia em 1840 este
hino teve uma história incomum de ministrar consolo a pessoas sofredoras em todos os
lugares.
Estas linhas (na letra original em Inglês), que descrevem Jacó dormindo sobre uma pedra e
chamado o lugar de Betel, que significa “Casa de Deus”, parecem refletir um anseio comum
– especialmente em momentos de profunda necessidade – de experimentar a proximidade
e a presença de Deus de uma maneira muito real.
Fonte: http://books.google.com.br/books?id=mPqN_R-waqUC&pg=PA238&lpg=PA238
H.A. 472 - Deus é Tão Bom

“Pois a bondade de Deus dura para sempre”. Sal. 52: 1


Esta é a história do Pastor Estéfano Rutuna, o criador da letra e musica do conhecido
corinho “Deus é Tão Bom”. Filho de pais muçulmanos, ia a uma escola evangélica na
Uganda, sua pátria, apenas para aprender as noções do Francês, matemática, etc. Nenhum
dos trezentos alunos foi ali buscar salvação. Mas a dedicação dos mestres impressionou a
Estéfano. Começou a conhecer a Bíblia, depois a Jesus, ao ouvi-los se referirem sempre ao
amor de Deus. Com doze anos Estéfano se entregou a Cristo. Quando adulto, um dia, foi
convidado a ser o Primeiro-Ministro de seu país. Isto o deixou num grande dilema. Sendo
um pastor e embaixador de Cristo entre as crianças africanas ele decidiu não aceitar o
convite. Preferiu continuar anunciando o amor de Deus.
Mas o governo qualificou a recusa como alta traição contra a pátria; e ele foi tratado como
espião. Estéfano foi preso, julgado e condenado à morte. Seria decapitado, e sua família
queimada na sua casa. Quando chegou o dia, Estéfano testemunhou a morte de outros
condenados, um a um, num total de doze. Mas ele não temia a morte. Sentia-se nas mãos
de Deus, a quem amava e que tinha sido tão bom para ele. Lamentava apenas morrer nas
mãos dos ímpios. Em sua última oração diante dos verdugos pediu que o Senhor Se
dignasse tirar-lhe a vida. Que fizesse uso da tempestade que caía então, enviando um raio
para matá-lo.
Nos seus últimos momentos de vida havia um canto de louvor a Deus nos seus lábios.
Como rendendo o espírito, cantou um hino que ele próprio compôs, música e letra, sobre a
bondade de Deus:
“Deus é tão bom, Deus é tão bom”,
Deus é tão bom, é tão bom pra mim. ”
Nesse instante Deus Se pronunciou. Um raio entrou no cárcere e atingiu um dos algozes,
matando-o. O temor caiu em todos os carrascos. Ninguém se atrevia a decapitar Estéfano e
suspenderam a execução.
No mesmo momento os soldados, que conduziram sua esposa e filhinhos para serem
queimados com a casa, ficaram tocados com o testemunho do menino de quatro anos e
não tiveram coragem de atear fogo e queimar a criança. O caso foi levado ao presidente,
que retirou a sentença de morte, mas expulsou a família da Uganda para não mais
voltarem. Vivem atualmente no Quênia.
Sim, “Deus é tão bom! ”.
Bibliografia: Meditação dos Juvenis - Casa Publicadora Brasileira, 1993, p. 147.
H.A. 462 - Jóias Preciosas

Este cântico, escrito pelo Rev. W. O. Cushing e musicado por G. F. Root, é um dos mais
populares cânticos infantis, no mundo. Ele escreveu vários cânticos, entre os quais os mais
populares são:"Hiding in Thee" (Escondido em Ti) e There'll be no Dark Valley" (Não Haverá
Vale Escuro).
O Rev. William Orcott Cushing nasceu em Hingham Center, Massachusetts, em 1833 e
converteu-se quando ainda criança. Entrou para o ministério e continuou aí por muitos
anos,até que perdeu parcialmente a voz. Isto fez com abandonasse o púlpito, mas a oração
feita por ele; -Senhor, dá-me ainda algo que eu possa fazer para Ti!" foi respondida de
maneira maravilhosa, e ele pode escrever cânticos para crianças, muitos dos quais tem
abençoado milhares de pessoas através do mundo, a quem sua voz de pregador nunca
haveria alcançado.
"Jóias" se alinha com "Vinde Meninos" (HASD 458), e "I Am So Glad That Jesus Loves Me"
(Sou Tão Feliz Por Jesus Me Amar), os dois mais populares cânticos para crianças, no
mundo. O Rev. Cushing morreu em 1902.
Ira David Sankey, conhecido hinista americano, diz em seu livro My Life and the Story of the
Gospel Hymns (Minha Vida e a História dos Hinos Evangélicos):
Quando um ministro retornava da Europa, em um vapor inglês, visitou a terceira classe, e
após um pouco de conversa amistosa, propôs que, se houvesse algo que todos
conhecessem se cantasse pois, havia centenas de imigrantes de quase todas as partes da
Europa.
-"Então terá que ser um melodia americana" disse o encarregado da terceira classe; "tente
'Jóias'."
O ministro começou a melodia com as palavras: "Eis que Cristo vem à terra," e centenas de
pessoas, pobres e mal alimentadas uniram-se a ele. Muitos, e centenas mesmo,
provavelmente, reconheceram a música da velha canção, e outros talvez se lembrassem de
haver ouvido esta doce melodia tocada na torre da igreja, em suas terras. Mas outras vozes
se uniram, masculinas e femininas, acompanhando a melodia, e às vezes a letra, as
palavras eram fáceis e repetidas – e o volume do cântico aumentou, até que o ministro se
viu em meio a um concerto internacional, o mais singular por ele já dirigido. (Theron
Brown's Story of the Hymns and Tunes).
George Frederick Root, doutor em Música, autor da melodia, nasceu em Sheffield,
Massachusetts, em 1920 e morreu em 1895.
Fonte: Histórias de Hinos e Autores - CMA - Conservatório Musical Adventista
H.A. 070 - Porque Ele Vive

Era 1971. Estava por nascer um filhinho no lar de Bill e Glória Gaither. Que esperança havia
para o seu futuro? O casal descreve os seus pensamentos:
"Embora a história tenha revelado que este mundo nunca foi muito estável, (...) parece que
o nosso século tem sido especialmente um tempo de crise (...). O nosso mundo é um
planeta cheio de injustiças, traição de confiança nacional e pessoal. Assassinados, tráfico
de drogas, e guerra monopolizam as manchetes. Foi no meio destas incertezas que a
certeza do senhorio do Cristo vivo inundou as nossas mentes perturbadas. Ao nascer nosso
bebezinho, com toda a confiança em um Cristo, vive e soberano, Foi possível pegar nosso
filhinho nos braços, e escrever:
Que belo é um nenezinho,
E que prazer um filho dá!
Maior prazer é ter certeza
De um feliz futuro; Cristo vivo está.
Porque vivo está, o amanhã enfrento.
Sim, vivo está, não temerei,
Pois eu bem sei que é dele o meu futuro,
E a vida vale a pena, Cristo vivo está."
Este hino vitorioso foi escolhido como "Hino do Ano" pela Associação de Música Gospel. E
hoje, onde o povo cristão ergue a sua voz em louvor, em todos os continentes, ouvem-se
estas palavras triunfantes.
William James (Bill) Gaither, co-autor do hino, nasceu em 1936 em Alexandria, no Estado
de Indiana, EUA, Gaither, que fez bacharelado e mestrado na Faculdade Anderson, no
estado de Indiana, foi professor do Segundo Grau durante seis anos. É autor e compositor
prolífico de mais de 200 hinos, de cantatas e peças corais. É presidente de Gaither Music
Company, que publica e promove sua música. O Trio Gaither, grupo notável constituído de
Bill, Glória e seu irmão, Daniel, já gravou muitos discos, incluindo um disco de ouro. Seus
concertos recebem enormes platéias. Gaither recebeu, durante seis anos seguidos, o
prêmio Dove da Associação de Música Gospel, como "Hinista do Ano". "O seu espírito
manso e humilde e o calor da sua música têm feito (Bill) extraordinariamente popular em
todo o país". Os Gaithers são especialmente responsáveis por um novo estilo de canto
congregacional que tem se alastrado nos Estados Unidos e no mundo.
Glória Lee (Sickal) Gaither, a esposa e colaboradora de Bill, e co-autora desse e de
muitos outros hinos, nasceu no ano de 1942, em Battle Creek, Estado de Michigan, EUA.
Preparou-se para o magistério, com Bacharel e mestrado em Artes, com concentração em
inglês, Francês, e sociologia. Exerceu sua profissão até se dedicar de tempo integral, com
Bill, no ministério de música.
RESSURECTION (Ressurreição) é o nome dado à melodia pelo casal Gaither para seu uso
no hinário Baptist Hymnal, de 1975.
Bibliografia: Gaither, Bill and Gloria, in: Reynolds, William J., Companion to Baptist Hymnal,

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