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Manual de Orientação

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Sociedade Brasileira de Pediatria - gestão 2001 - 2003
Departamento Cientifico de Adolescência da SBP

Responsável pela elaboração desse Manual:


Comissão Nacional do Projeto políticas Publicas
Municipais para Adolescentes.
Darci V. S. Bonetto ( coordenadora)
Geraldo Graça Filho
Julia V. Cordelini
Lucimara Baggio

Consultores
Degoncir Gonçalves
Fernanda Colpani
Wagner Lamarca
Viviane M.C. Branco

Programação Visual
Silvio Oliveira

O conteúdo desse manual é de inteira responsabilidade do


Departamento Cientifico de Adolescência da SBP.
Realização SBP
Apoio UNICEF

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Apresentação
Caros Amigos:

A Sociedade Brasileira de Pediatria tem a grande satisfação


de estar editando, juntamente com o UNICEF, este Manual,
que tem como objetivo orientar os gestores municipais para a
implementação de Políticas Públicas voltadas para o
adolescente.
Esta publicação é resultado de amplo trabalho do nosso
Departamento Científico de Adolescência, no sentido de
propiciar a discussão sobre o adequado atendimento à
população juvenil, bem como estabelecer parâmetros de
atenção específicos para esta faixa etária.
As situações de risco do adolescente, ações para a
melhoria da qualidade de vida destes jovens, a importância
dos fóruns de adolescentes e a agenda pública municipal neste
setor são algumas questões levantadas neste material, que
trata, também, da escolha do mobilizador social para iniciar o
trabalho no município, e da participação da Sociedade
Brasileira de Pediatria no processo.
Considerando a importância desta faixa etária para a
definição do futuro de toda a sociedade é que acreditamos
que este manual possa representar uma contribuição
importante para desenvolvimento de nosso País. Este trabalho
estrategicamente começa pelos municípios, onde, com
determinação política e interesse de transformar, é possível
construir uma sociedade mais saudável e justa.

Um forte abraço,

Lincoln Marcelo Silveira Freire


Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria

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1 - A ADOLESCÊNCIA

Faz-se necessário acolher, ouvir, incluir e criar


espaços diversificados e integrados para a expressão
e coleta das reais necessidades e expectativas dos
adolescentes.

A adolescência é uma fase do desenvolvimento humano


caracterizada por múltiplas transformações físicas e psicológicas.
Compreende o período dos 10 aos 20 anos incompletos , segundo
a Organização Mundial da Saúde, e é considerada uma fase
especial de formação de identidade e autonomia. È a fase da
criatividade, das oportunidades, de grande potencial, do
pensamento rápido, da necessidade de fazer de rir e de viver.

1.1. Adolescência como oportunidade

• Descobertas sobre si mesmo.


• Descoberta da sexualidade;
• Descoberta dos vínculos afetivos para além da família;
• Independência;
• Rapidez na aprendizagem;
• Inesgotável energia.

Oportunidade para a família:


• Contar com um membro menos dependente e mais
interado das necessidades e deveres;
• Troca de informação e conhecimento;
• Conviver com uma pessoa de intensa criatividade.

Oportunidade para o município:

• Contar com atores sociais críticos e criativos dispostos a


transformar o mundo em um lugar melhor, podendo assim
verificar o resultado das políticas públicas, contribuir com a
avaliação dos serviços e apontar soluções criativas para
os mais diferentes problemas.

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2 - O QUE É O PROJETO POLÍTICAS PÚBLICAS
MUNICIPAIS PARA ADOLESCENTES?

O Projeto P olíticas Públicas Municipais para Adolescentes


Políticas
– Município do Adolescente P articipativo foi criado para
Participativo
estimular a participação dos jovens e da comunidade na
busca de políticas públicas voltadas a melhoria da
qualidade de vida na adolescência
adolescência.
A concretização deste projeto se dará através da
identificação de mobilizadores sociais nos municípios e
ações conjuntas que culminarão em fóruns de
adolescentes. Após o fórum será formada uma Comissão
Permanente que estará aberta para ouvir os adolescentes
através do fórum permanente. Com as propostas
provenientes do fórum, a comissão permanente vai elaborar
uma agenda de políticas públicas municipais, que deve
ser incorporada às políticas públicas do município.

2.1 Metas

• Fortalecer a participação dos adolescentes nas políticas


públicas municipais;
• Incentivar o desenvolvimento de políticas públicas
voltadas ao adolescente.
• Construir uma rede integrada de serviços que atendam
às necessidades dos jovens, capacitando-os para
desenvolver cidadania.

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3 - ADOLESCÊNCIA COMO DESAFIO

A adolescência compõe um quadro importante do


desenvolvimento humano. É a fase onde se afloram as
capacidades de criar, experimentar e produzir. A falta de
oportunidades pode se configurar como um obstáculo à
vivência digna desse período de vida e um desafio às
políticas públicas que lhes atendem.
O panorama nacional apresenta uma série de
indicadores preocupantes com relação à saúde e o bem
estar dos jovens. Entre eles estão:

• Os altos índices de gravidez precoce;


• As doenças sexualmente transmissíveis;
• O uso de álcool, tabaco e drogas psicoativas;
• Violência dentro e fora de casa;
• Abandono da escola;
• Trabalho precoce;

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4 - COMO É POSSÍVEL MELHORAR A QUALIDADE DE
VIDA DOS ADOLESCENTES?

A cidadania nasce da consciência individual da responsa-


bilidade social, desenvolve-se pela educação, e consolida-se
pela ação.

Buscando identificar e integrar os diversos segmentos sociais


envolvidos com a adolescência e dirigindo-os para
compartilhar um objetivo comum. Obtendo, assim, resultados
na melhora da qualidade de vida de todos.
A adolescência é um processo que envolve o indivíduo na
busca da sua identidade como pessoa e cidadão através do
contexto familiar e social. Ao apoiar e sustentar o adolescente,
a família e a sociedade crescem com ele.
A participação direta e ativa de todos os interessados e
obrigatoriamente dos adolescentes é fundamental para a
construção de uma nova realidade.
O grupo alvo, o adolescente, se for estimulado e apoiado a
participar ativamente desde a concepção até a execução das
idéias, se sentirá mais valorizado, responsável e
compromissado.

4.1 - Caminhos:
• Os adolescentes e a comunidade são interlocutores
privilegiados nas ações educativas deste projeto;
• O adolescente é parte da solução na busca de políticas
públicas eficientes para essa fase da vida;
• Faz-se necessário o respeito à liberdade, à iniciativa e a
responsabilidade dos adolescentes;
• Direitos da criança e do adolescente são direitos
humanos;
• A compreensão de que a formação dos adolescentes
para a vida passa pela educação e pela garantia de
desenvolvimento de sua autonomia, solidariedade e
competência.

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5 - METODOLOGIA:

Como Implementar o Projeto Município do Adolescente


Participativo?

Passos para elaboração e execução

1º Passo – Escolhendo um Mobilizador Social

“É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e


do poder público assegurar
assegurar,, com absoluta prioridade a
efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação,
à educação, dos esportes, do lazer lazer,, à profissionalização, à
cultura, à dignidade, ao respeito à liberdade e convivência
familiar e comunitária”. (ECA)

O mobilizador inicial deve ser uma pessoa que tenha


afinidade e facilidade para convidar adultos e adolescentes
para constituir uma comissão.

2º Passo – Mobilizando Instituições

“A pluralidade de visões permite uma percepção e


compreensão mais ampla e profunda da realidade e trás uma
riqueza de soluções”.

O mobilizador municipal buscará identificar pessoas e


instituições preocupadas com a realidade dos adolescentes,
sensibilizando esses segmentos para uma ação conjunta e
organizada.
Além dos adolescentes, os participantes deste
grupo podem pertencer a órgãos governamentais, e não
governamentais, igrejas, clubes de serviços, escolas, etc. É
importante agregar pessoas que trabalham com
adolescentes ou que tenham interesse e disponibilidade para
desenvolver ações em prol dos mesmos

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3º Passo – Criando a Comissão Municipal

Construir uma nova realidade social é um desafio grande


e complexo, que necessita de uma equipe com múltiplas
habilidades, talentos e experiências para a sua
concretização.

A Comissão Municipal será composta por adultos,


adolescentes, lideranças locais envolvidas com ações
relacionadas aos adolescentes, representantes de entidades
governamentais e não-governamentais e segmentos
organizados da sociedade Este grupo terá a função de divulgar
e mobilizar a comunidade incentivando-a a participar do
projeto, e buscar formação de uma Comissão Permanente.
O poder público, prefeitura, câmara de vereadores e o
poder judiciário devem estar representados no processo de
levantamento da situação social dos adolescentes.

Função da Comissão Municipal:


• Realizar o levantamento detalhado da situação dos
adolescentes (indicadores);
• Identificar os recursos disponíveis no município;
• Sensibilizar e motivar a comunidade em geral;
• Organizar e realizar o Fórum do Adolescente;
• Construir a agenda de políticas publicas para
adolescentes

A participação dos adolescentes nesta comissão


deverá ser amplamente estimulada e valorizada em todos os
níveis. Estes deverão participar pensando, organizando,
fazendo, executando e avaliando sobre orientações e
supervisão de cidadãos com experiência no assunto.
A Comissão deverá criar um ambiente favorável para
tomada de decisões. Suas responsabilidades são preparar,
realizar e avaliar o Fórum de Adolescentes, e elaborar a agenda
de políticas públicas para adolescentes. Este Fórum será um

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encontro com participação direta e ampla da comunidade de
adolescentes, supervisionados por monitores indicados pela
Comissão Coordenadora Municipal.

Levantamento dos Indicadores:


A proposta que não apresenta indicadores, não tem base
para provar suas necessidades. Os indicadores são os
números referentes a pesquisas e dados coletados de diversas
maneiras. Esses dados podem ser conseguidos junto às
Secretarias Municipais, Estaduais e órgãos Federais.
O levantamento de dados é parte fundamental para elaboração
e execução deste projeto.

4º Passo – Planejando o Fórum

Os Fóruns Municipais têm o objetivo de ouvir a comunidade


adolescente e criar uma agenda de prioridades de políticas
públicas.

Efetuados os contatos com os diversos grupos,


lideranças e instituições, a Comissão deve programar uma
data e local onde possa reunir de 100 a 200 adolescentes,
autoridades, representantes de grupos sociais e lideranças.
A Comissão apresentará os indicadores levantados,
traçando um perfil da situação do adolescente no município.
Os monitores, indicados pela Comissão, e que não devem
ultrapassar 10% dos participantes, coordenarão os trabalhos
dos sub-grupos de adolescentes, apresentando a dinâmica
do processo de debate, escolhendo o relator do grupo para a
plenária e controlando o tempo. Estes devem estimular os
participantes a colocarem suas opiniões, procurando pouco
interferir.
Durante o Fórum serão discutidos temas segundo o
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Deverão ser colocados à disposição dos adolescentes
diferentes instrumentos de apoio para orientar ou ajudar a

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discussão. Material didático, dinâmicas de grupo, atividades
de arte-educação, oficinas e recursos participativos servirão
de estímulo. A Unicef encaminhará para os fóruns um material
de apoio sobre o Desenvolvimento da Cidadania.
Através das propostas apresentadas pelos adolescentes
no Fórum será criada a Agenda de Políticas Públicas Municipais
Para Adolescentes.

TEMAS PARA O FÓRUM – Sugestões segundo o Estatuto


da Criança e do Adolescente.
A essas temáticas poderão ser acrescentados novo temas
conforme as necessidades locais.
1 - Direito à Vida e à Saúde:
a) Saúde: Sexualidade e saúde reprodutiva, drogas lícitas
e ilícitas, acesso aos serviços, humanização nos
atendimentos, gravidez precoce, DST/AIDS e promoção
da Saúde.
b) Violência: Social, doméstica, gangues, violência entre
adolescentes (sofridas e exercidas), óbitos por causas
externas.
c) Meio Ambiente.

2 - Direito à liberdade, Respeito:


Homossexualidade, racismo, discriminação e minorias.

3 - Direito à Convivência Familiar e Comunitária:


Relações familiares, iniciativas de apoio à família, relação
família - comunidade, valorização do adolescente na família
e na comunidade.

4 - Direito à Educação, Cultura, Esporte e Lazer:


Qualidade de ensino, relação adolescente-escola,
diversidade cultural, inclusão dos excluídos, saúde e
sexualidade na escola, esporte lazer e atividades culturais
dentro e fora da escola, ocupação do tempo livre e avaliação
das políticas existentes.

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5 - Direito à Profissionalização e a Proteção no Trabalho:
Empregabilidade, empreendedorismo juvenil, educação
profissional, saúde e proteção do trabalhador, vocação,
sentido do trabalho para o adolescente.

5º Passo - Criando a Comissão Municipal Permanente e


Elaborando a Agenda de Políticas Públicas Municipais
Para os Adolescentes

O objetivo da agenda é diminuir a vulnerabilidade dos adoles-


centes locais e aprimorar ou desenvolver competências da
família, do município e dos adolescentes.

Ao final do Fórum será criada a Comissão Municipal


Permanente entre os participantes, com representantes das
instituições, dos grupos e dos adolescentes.
A Comissão Permanente analisará todas as propostas,
selecionando e hierarquizando, utilizando os seguintes
critérios:
• Freqüência de citação;
• Impacto do resultado;
• Possibilidade de realização;
• Receptividade da mudança.

Depois disso a CP deverá traça um paralelo entre ações,


indicadores e propostas, avaliando as possibilidades reais de
efetivação das mesmas.
A Agenda de Políticas Públicas Municipais Para o Adoles-
cente será elaborada a partir das propostas, selecionando
apenas aquelas que possam ser realizadas a curto prazo, em
um ano, as propostas de médio e longo prazo serão apresen-
tadas posteriormente. Este documento deverá ser avaliado e
aprovado pelo poder público municipal, prefeito ou câmara
municipal.

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A Comissão Permanente ficará responsável por:
• Planejar, organizar, supervisionar e avaliar as ações
voltadas ao adolescente;
• Ser o elo ou porta voz entre comunidade e setor público;
• Organizar e promover a integração dos diversos
segmentos da comunidade buscando a somatória de
esforços para desenvolver as ações propostas.
• Acompanhar e avaliar a implementação da agenda, bem
como o aprimoramento desta através do Fórum
Permanente.

6º Passo – Manutenção do Fórum Permanente de


Adolescentes
Deverá ser mantido um espaço permanente para o
debate sobre a situação do adolescente no município, para
que não se percam as idéias que aparecem durante o processo
de execução. O acompanhamento dos resultados é útil para
a avaliação da eficácia das propostas inseridas na agenda.

8º Passo – Acompanhamento Pela Sociedade


Brasileira de Pediatria
A Comissão Municipal deverá encaminhar relatórios
periódicos para Comissão Nacional através do representante
da SBP no estado, informando as decisões, as ações que
estão sendo realizadas, os resultados já atingidos, as
dificuldades e as limitações dos projetos em andamento.
Além disso, deve haver uma troca com a comunidade,
que deve expor sua opinião sobre as propostas em andamento
e seus reflexos no dia-a-dia das mesmas. Pode-se utilizar
recursos como entrevistas e enquetes.

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6 - RESULTADOS ESPERADOS:

a) Redução do número de casos de gravidez na adoles-


cência;
b) Redução do índice de mortalidade na adolescência;
c) Diminuição das disparidades desagregadas por gênero,
classe e raça;
d) Redução do número de adolescentes chefes de família;
e) Redução do número de adolescentes privados da
convivência familiar;
f) Aumento do número de adolescentes matriculados e
concluintes do ensino fundamental e médio;
g) Inclusão de temas transversais como ética e cidadania
nos currículos escolares;
h) Maior número de adolescentes participando de grupos
em espaços de cultura e lazer;
i) Redução do numero de adolescentes de 12 a 15 anos
trabalhando;
j) Redução do número de adolescentes que abandonam
a escola para trabalhar.

7 - CRITÉRIOS DE INSCRIÇÃO:

• Existir Comissão Coordenadora constituída com


participação de adolescentes;
• Relação dos indicadores levantados pela Comissão
Municipal;
• Data da realização do fórum;
• Agenda de Políticas Municipais para a adolescência;
• Relação dos recursos existentes no município voltados
para o adolescente;
• Preenchimento da carta-proposta e encaminhamento à
Comissão Nacional da SBP/Unicef.

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8 - AQUISIÇÃO DA FICHA
A ficha deve ser solicitada à Comissão Nacional. Após o
preenchimento deverá ser reenviada a mesma.

9 - CRITÉRIOS PARA RECEBIMENTO E PREMIAÇÃO


• Inscrição do município interessado;
• Elaboração da agenda de políticas públicas para
adolescentes;
• Cumprimento da agenda pré-estabelecida no tempo
programado;
• Alteração dos indicadores iniciais.

10 - AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação serão:


• Os indicadores municipais;
• Sondagem da eficácia e efetividade das ações
desenvolvidas junto à comunidade;
• Relatórios mensais de acompanhamento;

Obs: Se durante o decorrer do projeto perceber-se


que as ações precisam ser alteradas para o alcance
do objetivo proposto, uma reformulação do projeto
pode acontecer, com o acompanhamento da Comissão
Nacional.

11 - INDICADORES NACIONAIS

• No Brasil os adolescentes somam quase 36,8 milhões


de habitantes e constituem cerca de 21% da população.
(Dados fornecidos pelo Censo 2000 / IBGE)
• Segundo dados do Cebrid de 1997, 65% dos alunos do
Ensino Médio e Fundamental já haviam ingerido álcool
e 24% tinham fumado maconha.
• Grande parte dos adolescentes se torna sexualmente
ativos antes dos 20 anos de idade.

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• Enquanto a fecundidade vem caindo (Ministério da
Saúde - 1999) em outras faixas etária, entre as
adolescentes ela está aumentando. No Brasil essa taxa
oscila entre 20 e 25 %.
• Estima-se que a metade da população infectada pelo
HIV contraiu a infecção entre os 15 e os 24 anos (relatório
AIDS no Mundo II).
• Segundo o dossiê “Situação da Adolescência Brasileira,
publicado no fim de 2002 pelo Unicef, 5,2% dos
adolescentes brasileiros são analfabetos.
• Apesar de já poderem votar, apenas44% dos adoles-
centes entre 16 e 17 anos têm título de eleitor.

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BIBLIOGRAFIA

IBGE- Censos Demográficos e Contagem


populacional- MS/SE /Datasus, 2002
BRASIL, Programa de atenção á Saúde do
Adolescente. Saúde e Desenvolvimento da
Juventude Brasileira. Brasília: Ministério da saúde;
1999
BRASIL, programa Nacional de DST/AIDS. A
Epidemia da AIDS no Brasil: Situações e
tendências:13 ª Conferencia Internacional de
AIDS, África-Durban.2000
BADOCH,AT.C. Perfil de 287 Estudantes de
Escolas Publicas da Cidade de Curitiba e Região
Metropolitana no Aspecto da Sexualidade e
Drogas. Curitiba :1998. Monografia de Pós
Graduação em Adolescência. Pontifícia
Universidade Católica do Paraná CHAVES
JUNIOR, E. de O . Políticas de Juventude:
evolução histórica e definição.In: Caderno
Juventude, Saúde e Desenvolvimento.
Brasília;Ministério da Saúde, mSecretaria de
Políticas de Saúde, 1999.
Françoso, L.A, et all Sexualidade e Saúde
Reprodutiva na Adolescência. SãO Paulo; ed.
Atheneu,2001.
VITTIELO, N. Gravidez na Adolescência.In :
RIBEIRO, M. Educação Sexual: Novas Idéias,
Novas Conquistas. Rio de janeiro:Rosa dos
Tempos, 1993.p. 129-145

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12 – CONTATOS:
Projeto De Políticas Públicas - Município
do Adolescente Participativo SBP/Unicef
Comissão Nacional:
Fone: (41) 223-2570 * Fax: (41) 233-1616

Dra. Darci Bonneto: (41) 9976-7849 *


(41) 372-2770 * E-mail: bonetto@rla01.pucpr.br
Dra. Lucimara Baggio: (41) 9104-6936 *
E-mail:lubaggio@ibest.com.br
Dr. Geraldo Graça: (41) 9991-8428 *
(41) 366-1636 * E-mail: graça@netpar.com.br
Dra. Julia Cordelini: (41) 91450698 *
(41) 342-8473 * E-mail: jvc@brturbo.com
Dr. Geraldo Graça: (41) 3561636 *
E-mail: graça@netpar.com.br
Dra.Viviane Manso Castello Branco:
(41) 2503-2246 (41) 25032257 (41) 2213-1398
E-mail: vcbranco@pcrj.rj.gov.br

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REALIZAÇÃO: APOIO:

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