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ESCOLA SECUNDÁRIA DE PINHEIRO E ROSA

FILOSOFIA, 11ºANO - Matriz do 4º Teste / Ano Lectivo: 2010-2011 / O Professor: Carlos Pires

Duração: 90 minutos.
Temas: Fontes de conhecimento. A possibilidade de conhecimento: o desafio céptico
cép e a
resposta cartesiana.
Natureza das questões: identificação de itens verdadeiros e falsos; escolha múltipla;
identificação e avaliação de exemplos; análise e justificação.
Objectivos:

1. Aplicar conceitos de Lógica anteriormente


anteriorme aprendidos em respostas referentes a
outros temas filosóficos.

2. Distinguir conhecimentos a priori e conhecimentos a posteriori.

3. Distinguir conhecimentos primitivos e conhecimentos derivados.

4. Explicar o que é o cepticismo e distinguir entre cepticismo moderado e cepticismo


radical.

5. Mostrar em que medida o cepticismo lança um desafio a quem se afirma detentor de


conhecimento.

6. Explicar os argumentos cépticos estudados: a divergência de opiniões, o carácter


enganador dos sentidos e a regressão infinita na justificação.

7. Explicar algumas objecções contra


c o cepticismo radical em geral e contra os
argumentos cépticos estudados.

8. Mostrar como é que Descartes tentou responder ao desafio dos cépticos.

9. Recordar a distinção entre crença básica e crença não básica.

10. Explicar o que é a “dúvida metódica” e os objectivos de Descartes ao recorrer a ela.

11. Descrever as principais etapas do percurso da “dúvida metódica”:


metódica”

A. Dúvida em relação às informações sensoriais de coisas distantes;


B. Dúvida em relação às informações sensoriais de coisas próximas, incluindo o
próprio corpo;
C. A hipótese da vida ser um sonho;
D. A dúvida hiperbólica (o Génio Maligno);
E. A descoberta do Cogito;
Cogito
F. A necessidade de Deus e a demonstração da sua existência;
existência
G. A “recuperação” das ideias anteriormente rejeitadas (ideias
(ideias acerca do mundo
exterior e do próprio corpo,
corpo ideias matemáticas…)) graças ao critério da “clareza
e distinção”.

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12. Explicar a objecção a Descartes segundo a qual o Cogito não é realmente uma
crença básica.

13. Explicar o argumento da marca acerca da existência de Deus.

14. Explicar o argumento ontológico acerca da existência de Deus.

15. Explicar a objecção ao argumento da marca que diz: criar a ideia de perfeição é
diferente de criar a própria perfeição.

16. Explicar a objecção ao argumento ontológico que diz: com argumentos


estruturalmente semelhantes pode afirmar-se a existência de coisas absurdas e
irreais.

17. Explicar a objecção ao argumento ontológico que diz: a existência não é um


predicado.

18. Explicar a objecção a Descartes segundo a qual a sua tentativa de provar a


existência de Deus poderia ser obra do Génio Maligno.

19. Explicar a objecção a Descartes conhecida como “círculo cartesiano”.

20. Discutir se Descartes conseguiu ou não refutar o cepticismo.

21. Mostrar porque é que segundo David Hume o cepticismo radical é “incurável”.

Nota: O aluno deve conhecer exemplos ilustrativos das ideias estudadas.

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Leituras:

No Manual A Arte de Pensar, 11º ano: 129-132; 137-154.

No blogue Dúvida Metódica: os posts referidos no post “Links para o 4º teste de Filosofia:
turmas B e D do 11º”

Bom Trabalho!

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