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Direitos de 1ª geração: Direitos individuais. São direitos da pessoa humana em relação ao Estado.

Esses
direitos são caracterizados por uma obrigação de não-fazer (prestação negativa) por parte do Estado. São
os direitos civis e políticos, compreendidos nas liberdades clássicas (liberdade, propriedade, vida e
segurança). Essa geração de direito tem como principal objetivo proteger a pessoa das arbitrariedades
praticadas pelo Estado. REVOLUÇÃO FRANCESA - LIBERALISMO
Direitos de 2ª geração: Direitos sociais. Correspondem aos direitos econômicos, sociais e culturais. Obriga
ao Estado a fazer (prestação positiva) em benefício da pessoa que necessite desses direitos. As ações do
Estado devem estar motivadas e orientadas para atender a justiça social. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL –
CONSTITUIÇÃO DE WEIMAR – ESTADO DA DEMOCRACIA SOCIAL
Direitos de 3ª geração: Direitos ao desenvolvimento, paz, meio ambiente, fraternidade, autodeterminação
dos povos, defesa do consumidor, da criança, do idoso. O Estado tem obrigação de proteger a coletividade
de pessoas, e não o ser humano de forma isolada. DIREITOS COLETIVOS E DIFUSOS – CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR
Direitos de 4ª geração: Direito das minorias – são novos direitos sociais decorrentes da evolução da
sociedade e da globalização. Envolvem questões relacionadas à informática, biociência, clonagem,
eutanásia, estudo de células tronco. Para Paulo Bonavides, são direitos à democracia, à informação e ao
pluralismo.

Noção de Indivisibilidade: Diferenciação entre os interesses coletivos e os individuais homogêneos, sendo


aqueles indivisíveis e estes divisíveis. Se a transgressão ao interesse em exame pode ser direcionada
exclusivamente a um sujeito determinado ou se há a possibilidade de qualquer um dos integrantes do grupo
de pessoas invocar, isoladamente, uma prestação jurisdicional que lhe assegure o bem jurídico para si.
Assim, se o direito puder ser pleiteado individualmente por qualquer integrante do grupo, estaremos diante
de direitos divisíveis, caso contrário encontraremos direitos indivisíveis.

Direitos Difusos: de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por
circunstâncias de fato. Ex: Direito à paz, à segurança pública, ao meio ambiente.

Direitos Coletivos: de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas
entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base. Ex: Ação que visasse impedir o
desrespeito à observância do quinto constitucional na composição dos Tribunais em detrimento da classe de
advogados ou dos Membros do Ministério Público. Verificamos neste caso a impossibilidade de um
advogado ou um membro do Ministério Público ingressar individualmente com uma ação judicial, pois o
direito é indivisível, devendo a ação ser pleiteada pelo órgão representativo da categoria.

Direitos Individuais Homogêneos: Divisíveis e de pessoas determinadas, assim entendidos os


decorrentes de relação jurídica. Ex: Caso de consumidores que adquiriram veículos cujas peças saíram
defeituosas de fábricas e também a hipótese de instituição de tributo inconstitucional. Nestas duas
hipóteses, mesmo havendo a possibilidade de a lesão atingir várias pessoas, cada uma delas,
individualmente, poderá pleitear judicialmente a reparação a sua lesão, buscando atingir a preservação de
seu bem jurídico.

Direitos:

Indisponíveis: Conforme ensina Rodrigues Bastos, “um direito deve considerar-se indisponível quando
o seu titular não poder privar-se dele por simples ato de sua vontade.”

Uma outra definição, esta de Ana Prata; “Indisponível é o bem ou direito de que o respectivo titular não
pode dispor, ou porque a lei determina que esse seja, temporária ou definitivamente, o seu regime, ou
porque, por sua natureza, não é alienável.

São indisponíveis os direitos que as partes não podem constituir ou extinguir por ato de vontade e os que
não são renunciáveis. Por exemplo, os direitos familiares pessoais, os direitos de personalidade e o direito
de alimentos são indisponíveis.

Intransmissíveis: Não podem ser transferidos, por exemplo, via sucessão.

Irrenunciáveis: Não se pode negar o direito.

Imprescritíveis: Podem ser pleiteados a qualquer tempo.

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