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EU

 COM  OS  OUTROS  E  EU  NOS  


CONTEXTOS  

As  Relações  Precoces  
1. NOTA HISTÓRICA SOBRE A VINCULAÇÃO

§  A 1ª teoria consistente sobre a vinculação


precoce é proposta em 1969 por John Bowlby
(1907-1990), psiquiatra e psicanalista inglês.

§  Bowlby Afirma que os fundamentos da


personalidade do adulto são construídos a partir
das ligações precoces e socioafectivas da
criança e que estas ligações (vínculos) repousam
sobre necessidades e fundamentos biológicos.

Eu  com  os  Outros  e  Eu  nos  Contextos|      As  relações  Precoces  |    12º  ano  |  Joana  Inês  Pontes  
1. NOTA HISTÓRICA SOBRE A VINCULAÇÃO

§  A base do desenvolvimento humano radica,


assim, na sensação de CONFIANÇA.

§  Confiança esta que apenas se desenvolve com


base em ligações afectivas sólidas -
vinculação (attachment) – que são construídas
ao longo da infância.

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2. NASCIMENTO PSICOLÓGICO: A VINCULAÇÃO

A vinculação é “uma ligação emocional muito íntima


entre duas pessoas (que emocionalmente se
influenciam uma à outra), caracterizada pela afeição
mútua ou pelo desejo de manterem proximidade. “
Texto manual – p.181

A vinculação é o forte laço emocional que


progressivamente se desenvolve entre o bebé e
a pessoa que a satisfaz várias das suas
necessidades (sobretudo, afectivas).

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2. NASCIMENTO PSICOLÓGICO: A VINCULAÇÃO

§  A ligação é recíproca: o primeiro vínculo é


essencial para um desenvolvimento saudável,
pois funciona como um protótipo para as
relações futuras.

§  O modo como se processa a relação mãe-bebé


tem forte impacto no desenvolvimento do
indivíduo ao nível da auto-estima, confiança e
capacidade de relacionamento

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2. NASCIMENTO PSICOLÓGICO: A VINCULAÇÃO

A teoria da vinculação trouxe novas perspectivas


sobre a psicopatologia e desenvolvimento infantil,
contribuindo para a:

§  alteração drástica de atitudes e


comportamentos em relação à
primeira infância;
§  remodelação e humanização de
instituições (creches, orfanatos,
prisões, hospitais, etc.)

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2. NASCIMENTO PSICOLÓGICO: A VINCULAÇÃO

Macoby (1980) identificou quatro características desta


ligação:

1.   Procurar   proximidade,   sobretudo,em   situações   de  


tensão/desconforto.  

2.  Desconforto  emocional  quando  há  separação.  

3.  Prazer  e  alegria  quando  se  reúnem  (a  mãe  aparece)  

4.  Orientação  das  acções  do  bebé  para  a  pessoa  que  mais  


se  ocupa  consigo.  

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3. COMPORTAMENTO DE VINCULAÇÃO

O comportamento de vinculação (reacção


observável) destina-se a favorecer a proximidade
e informa a mãe do desejo de interacção do bebé.

Incluem-se nos comportamentos de vinculação:


•  o sorriso,
•  a vocalização
•  o agarrar
•  o choro.
Etc. Texto manual – p.183

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3. COMPORTAMENTO DE VINCULAÇÃO

O SORRISO

§  O s o r r i s o a p a re c e p r e m a t u r a m e n t e :
inicialmente, é um acto reflexo, automático.
§  Entre as 6 e as 12 semanas aparecem os
primeiros sorrisos activos e intencionais,
produto da comunicação entre o bebé e a figura
de vinculação.

§  Aos 6 meses, o sorriso constitui já um acto


social dirigido a figuras preferenciais.
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3. COMPORTAMENTO DE VINCULAÇÃO

O CHORO

§  O choro constitui um modo eficaz de atrair a


atenção de quem cuida da criança.

§  Existem quatro tipos de motivação para o


choro (dor, fome, aborrecimento e desconforto).

§  O choro provoca automaticamente nos adultos


reacções de preocupação, de responsabilidade.

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4. FIGURAS DE VINCULAÇÃO

Associado ao conceito de comportamento de


vinculação está o de figura de vinculação,
conceito que inicialmente, por uma questão de
simplificação, se reportava exclusivamente à mãe,
mas que, graças às progressivas definições, hoje
conhece novas interpretações.

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4. FIGURAS DE VINCULAÇÃO

§  É conveniente que as crianças tenham várias


figuras de vinculação (mãe, pai, irmãos mais
velhos, avós, tios, educadoras, etc).
§  Apesar de hierarquias de preferência, a
existência de diversas figuras facilita a
aprendizagem por observação (estimulação rica).
§  Estas figuras são uma garantia em situações de
acidente, doença, morte ou abandono.

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4. FIGURAS DE VINCULAÇÃO

§  Mais importante do que a quantidade, é a


qualidade da relação de vinculação.
 
§  A relação de vinculação
deverá ser contínua e as
figuras de vinculação deverão
ser facilmente acessíveis e
estar disponíveis,
adaptando-se aos ritmos e
necessidades da criança.

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4. FIGURAS DE VINCULAÇÃO

§  Mais importante do que a quantidade, é a


qualidade da relação de vinculação.
 
§  A relação de vinculação
deverá ser contínua e as
figuras de vinculação deverão
ser facilmente acessíveis e
estar disponíveis,
adaptando-se aos ritmos e
necessidades da criança.

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4. FASES DE VINCULAÇÃO

Dos 0 aos 6 meses

Desenvolvem-se os processos de
discriminação de figuras de
vinculação, com um período
particularmente sensível entre os 4 e
os 6 meses.
Nesta fase é importante a presença
contínua de uma figura de
vinculação e que as separações
possam ser breves.

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4. FASES DE VINCULAÇÃO

Dos 6 meses aos 3 anos


Entram em acção os esquemas de vinculação
ligados ao objectivo principal: manter-se próximo da
figura de vinculação. O sistema de vinculação está
totalmente consolidado entre os 7 e os 9 meses.
As figuras de vinculação servem de base segura
para a exploração do meio físico/social. As crianças
não só manifestam preferência por certas figuras,
como revelam medo, cautela ou rejeição por outras.

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4. FASES DE VINCULAÇÃO

Após os 3 anos

Assiste-se à formação de uma relação recíproca: a


criança desenvolve uma vontade própria e
compreende as acções do outro.
O desenvolvimento da linguagem e da sua
capacidade de pensar em função do tempo e do
espaço aumenta as suas capacidades cognitivas e
permite-lhe suportar o afastamento da figura de
vinculação (condição essencial ao desenvolvimento
da autonomia).
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5. COMPETÊNCIAS BÁSICAS DO BEBÉ

- O que distingue o bebé dos outros mamíferos?

Ø  Os recém-nascidos são indivíduos activos que


sabem muito mais do que durante muito tempo
se supôs.
Ø  Durante a sua maturação (feto) o bebé vai-se
“equipando” de capacidades para enfrentar o
mundo: o recém-nascido não é um pedaço d
ebarro pronto a ser moldado pelo ambiente.
Textos manual 4/5 – pp.188-189
Esquema das características precoces p.191

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6. AS EXPERIÊNCIAS ETOLÓGICAS

PARADIGMA: segundo Freud a vinculação entre o


bebé e a mãe baseava-se no facto de esta satisfazer
as suas necessidades e pulsões:
“A razão pela qual a criança exige a presença da mãe
é unicamente esta: ela já sabe que a mãe satisfará
sem demora todas as suas necessidades.
Ø  Freud considera que o bebé estabelece um vínculo
afectivo intenso com a mãe porque ela é fonte de
alimentação (privação de alimentação/prazer oral)

As experiências etológicas visam compreender o


comportamento de animais não humanos.

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6.1. AS EXPERIÊNCIAS ETOLÓGICAS de HARLOW

A perspetiva freudiana do
apego (attachment) começou
a ser contestada, pela primeira
vez, com as experiências de
Harlow (1959) com os
macacos Rhesus.

Perspectiva BEHAVIORISTA: considera que a


vinculação afectiva da criança à mãe decorre da
satisfação das necessidades fisiológicas.

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6.1. AS EXPERIÊNCIAS ETOLÓGICAS de HARLOW

Ø  O objectivo de Harlow consistia em compreender


como certos animais desenvolviam laços
afectivos nos primeiros “tempos” de vida.
Texto manual – p.196.

Apesar de alimentados
pela “mãe arame”, os
macacos Rhesus
passavam mais tempo
junto da “mãe” que os
fazia sentir mais
confortáveis (ver vídeo)

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6.1. AS EXPERIÊNCIAS ETOLÓGICAS de HARLOW

QUAL A CONCLUSÃO DE HARLOW?

§  A vinculação depende, sobretudo, da satisfação de


necessidades emocionais (e não biológicas) que
são a condição essencial para um desenvolvimento
mental saudável.
§  O vínculo afectivo fornece à criança uma base
segura a partir da qual pode partir para explorar o
meio e à qual pode regressar quando sempre
insegurança ou necessidade.

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6.2. O “HOSPITALISMO” DE RENÉ SPITZ

Na primeira metade do século XX, a


grande preocupação dos responsáveis
pelas instituições de acolhimento era
assegurar condições de higiene,
ignorando as necessidades sócio-
afectivas.

Ø  Spitz (1887-1974) foi o primeiro a defender que a


ausência de afecto (carinho, laços humanos e
maternais) era o principal factor responsável pela
mortalidade das crianças.
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6.2. O “HOSPITALISMO” DE RENÉ SPITZ

Para Spitz, a privação afectiva precoce provocava dor


psiquíca (depressão) decorrente da longa hospitalização:

§  Depressão anaclítica: ruptura


da relação afectiva parcial que
cessa no reencontro mãe-criança.
§  Síndrome de hospitalismo :
rompimento do vínculo afectivo
prolongado ou total (manual – p.195)

HOSPITALISMO: separação prolongada ou total.


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6.3. TEORIA DE BOWLBY SOBRE VINCULAÇÃO

A teoria de John Bowlby (1907-1990)


representa a tentativa mais exaustiva
de compreender o fenómeno da
vinculação.
Bowlby argumentou que os bebés estão
geneticamente programados para
se relacionarem com as mães de modo
a assegurar a sobrevivência.

“O bebé deve viver uma relação calorosa, íntima e


contínua com a mãe (ou uma figura materna
permanente) na qual ambos encontrem satisfação”
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6.3. TEORIA DE BOWLBY SOBRE VINCULAÇÃO

Em finais da primeira metade do séc. XX, Bowlby


efectua observações em crianças hospitalizadas
(criadas em orfanatos e instituições), de onde deriva
um modelo das reacções à separação, em que se
distinguem três fases:

1 - PROTESTO: a criança chora, grita, procura os


pais, mostra-se inconsolável

2 – DESESPERO: parecendo perder a esperança, a


criança deixa de chorar, fica apática, não se interessa
por nada, nem mesmo pela comida

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6.3. TEORIA DE BOWLBY SOBRE VINCULAÇÃO

3 – DESAPEGO: a criança parece lentamente voltar


ao normal e retomar o interesse pelas coisas; porém,
se reunida com os pais, ignora-os e parece não os
reconhecer, só se interessa pelas coisas que lhe dão.

Ø  Estes estudos de observação confirmavam que os


efeitos negativos das separações se
prolongavam para lá do seu fim, mesmo após
separações curtas (poucos dias) verificavam-se
problemas de comportamento a curto prazo (e.g.,
agressividade, imaturidade).

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6.3. TEORIA DE BOWLBY SOBRE VINCULAÇÃO

Bowlby considerava a posição da psicanálise e do


behaviorismo insustentável, por diversas razões:
§  Os bebés choram muitas vezes quando não têm
fome e acalmam-se com o mero contacto.
§  As crianças desenvolvem fortes ligações mesmo
com mães que as negligenciam ou maltratam.
§  Crianças criadas em grupos de pares (instituições),
sem contacto sistemático com um adulto particular,
desenvolvem fortes ligações com esses pares,
ou até com objectos inanimados (ex. cobertores,
almofadas) que estão constantemente presentes.

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6.3. TEORIA DE BOWLBY SOBRE VINCULAÇÃO

Segundo Bowlby, a ligação da criança aos prestadores


de cuidados ocorre através de um conjunto de
comportamentos pré-programados e característicos
da espécie que se dividem em três categorias:

1. A criança tem o papel mais activo - inclui os


comportamentos de chupar, agarrar-se e seguir.

2. Actua, sobretudo, influenciando o


comportamento de outros indivíduos, por
exemplo, dos prestadores de cuidados - inclui os
comportamentos de sorrir e chorar
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6.3. TEORIA DE BOWLBY SOBRE VINCULAÇÃO

§  Segundo Bowlby, a qualidade da relação de


vinculação influencia decisivamente o futuro
desenvolvimento da criança (ex. desequilíbrio
comportamental, insensibilidade ao remorso, etc.)

§  A base de um desenvolvimento adequado é sentir


que as pessoas que cuidam de nós (que nos
apegamos) correspondem às nossas necessidades.

Um ambiente de acolhimento e afecto é tão


importante para a saúde mental, quanto as
vitaminas e as proteínas para a saúde física.

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6.4. MARY AINSWORTH – DIFERENÇAS
QUALITATIVAS NA VINCULAÇÃO

§  No início dos anos 50, a equipa de


investigação de Bowlby recebeu
um novo membro, a norte-
americana Mary Ainsworth.
§  Após alguns anos de trabalho com
Bowlby, Ainsworth passou realizou
um estudo de observação
naturalista que teve importantes
consequências. Mary Ainsworth
(1913-1999)

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Ainsworth estudou a qualidade da vinculação
mediante uma experiência designada de “situação
estranha” que comporta diversos elementos
geradores de insegurança na criança:

§  Um ambiente estranho, desconhecido.


§  Presença de pessoas estranhas.
§  Separação da mãe.

Ø  O objectivo é verificar de que forma a criança


consegue utilizar o apoio da mãe para recuperar a
segurança e capacidade de explorar o ambiente.

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A Situação Estranha é composta por 8 episódios:
§  A criança entra com a mãe para uma sala alcatifada com
brinquedos.
§  A criança é encorajada a ir para o chão e explorar os
brinquedos, sem que a mãe interfira.
§  Uma mulher estranha entra, começa a conversar com a mãe,
depois tenta interagir com o bébé.
§  A mãe sai, deixando o bebé com a estranha, que interage
com ele.
§  A mãe reentra, enquanto a estranha sai.
§  A mãe volta a sair, deixando o bebé sozinho na sala.
§  A estranha reentra e interage com a criança.
§  A mãe reentra.
Ver vídeo
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Ainsworth disitinguiu três tipos de vinculação:

2 3
1
VINCULAÇÃO VINCULAÇÃO
VINCULAÇÃO
INSEGURA/ INSEGURA/
SEGURA
EVITAÇÃO RESISTÊNCIA
(65%)
(12%) (23%)

Esquema manual – p.202

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A Teoria de Vinculação de Ainsworth foi
fundamental porque:

Ø  Mudou a ênfase da teoria, das separações


traumáticas para a qualidade da relação quotidiana;
Ø  Forneceu uma base empírica, não meramente
clínica, para a teoria;
Ø  Forneceu um instrumento de avaliação da
qualidade da vinculação;
Ø  Criou um sistema de categorias fácil de memorizar.

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