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DEFINIÇÃO DE CATÁSTROFE NATURAL:

Acontecimento devastador causado por forças da Natureza.

OU

Acidente que ocorre sem intervenção directa do Homem e que coloca em


perigo a existência da vida.

DIFERENTES CATÁSTROFES NATURAIS :

Tempestades e inundações – uma tempestade é uma violenta perturbação


da atmosfera, que se caracteriza por chuva intensa, vento e trovoadas.
As inundações são acumulações de grandes quantidade de agua em locais
normalmente secos, causando danos em pessoas e bens.

Medidas de prevenção e protecção:


• Construir diques e barragens.
• Permeabilizar os terrenos que circundam os cursos de água.
• Evitar excessiva urbanização.
• Aumentar as áreas naturais de prado e floresta ao longo das
margens dos rios.

Secas – As secas correspondem a longos períodos de pluviosidade muito baixa


ou inexistente.

Medidas de prevenção e protecção:


• Poupar água.
• Gerir os recursos locais, promovendo-se a regenarção da flora
existente.

Sismos e Erupções Vulcânicas – Sismos e erupções vulcânicas são


manifestações da actividade geológica da Terra que podem provocar grandes
alterações nos ecossistemas.

Medidas de prevenção e protecção:


• Construir cartas de risco sísmico.
• Estabelecer normas de construção anti-sísmica.
• Promover a investigação científica de modo a prever a
ocorrência de sismos.
• Conhecer e respeitar as regras internacionais a cumprir antes,
durante e após um sismo.
• Planear a ocupação territorial.
• Melhorar os planos de evacuação das populações.
• Estudar as características dos vulcões de modo a prevenir
futuras erupções.
Incêndios florestais – Um incêndio é um fenómeno que pode ser de origem
natural e que implica a presença de três factores em simultâneo :
combustível, comburente (oxigénio) e fonte calorífica.

Medidas de prevenção e protecção:


• Vigilância eficaz.
• Projecto de florestação que promova o fácil acesso para o
combate aos incêndios.

CATÁSTROFES PROVOCADAS DIRECTAMENTE PELO HOMEM

A poluição e a desflorestação são alguns exemplos de catástrofes


provocadas directamente pelo Homem.

A poluição é a contaminação do meio ambiente, por agentes poluentes,


independentemente da origem humana ou não dessa contaminação. Um
poluente é qualquer material ou substância que, atingindo determinada
concentração, afecta o meio ambiente.

Principais fontes de poluição são :


• A utilização de combustíveis fósseis;
• A indústria ;
• A agricultura intensiva ;
• O modo de vida urbano.

Poluição da água
Causas: derrames petrolíferos, efluentes industriais, biocidas, esgotos
domésticos.

Consequências: morte de organismos aquáticos e consequente alteração das


cadeias alimentares.

Poluição dos solos


Causas: adubos e biocidas usados na agricultura, poluição aquática e
atmosférica.

Consequências: contaminação dos aquíferos, morte de diversos orgamismos,


alterações nas cadeias alimentares, doenças no ser humano, salinização de
solo e desertificação.

Poluição do ar
Causas : queima de combustíveis fósseis, radiações.

Consequências : aumento da temperatura atmosférica, aquecimento global,


chuvas acidas e buraco na camada de ozono.
A poluição do solo, da água e do ar não de podem dissociar.
Poluentes lançados sobre o solo são transportados pela água e pelo vento,
chegando aos oceanos, depois de percorrerem a atmosfera, rios e lagos.

Efeito de estufa e aquecimento global

O efeito de estufa é um fenómeno que resulta no aquecimento da Terra


provocado pelos gases da atmosfera, que retêm o calor reflectido pela
superfície terrestre. O efeito de estufa é essencial para a existência de vida.

A queima de combustíveis fósseis e a destruição das florestas, liberta para a


atmosfera e contribui para o aumento na atmosfera de gases com efeito de
estufa (por exemplo dióxido de carbono, metano e vapor de água), que
conduzem ao AQUECIMENTO GLOBAL – aumento da temperatura média da
atmosfera, cujas consequências são :
• Degelo polar e consequente subida do nível médio das águas
do mar
• Zonas do globo com níveis de precipitação elevados e outros
com períodos de seca muito longos.
• Extinção de inúmeras espécies devido às alterações climáticas.

Chuvas ácidas

As chuvas ácidas são originadas pela emissão de dióxido de enxofre(SO2) e


óxidos de azoto (NOx) por centrais termoeléctricas e veículos automóveis.
Estas substâncias, ao reagirem na atmosfera com a agua da chuva, produzem
ácidos, resultando na queda de líquidos atmosféricos acidificados ( as chuvas
ácidas) que resultam na acidificação de aquíferos, morte de seres vivos
aquáticos, doenças respiratórias, danos no revestimento dos automóveis,
estátuas e edifícios e infertilidade de solos e lagos.
Diminuição da camada de ozono

O ozono é um gás constituído por 3 átomos de oxigénio( O3). A camada


de ozono funciona como um filtro, impedindo que a maior parte da radiação
ultravioleta atinja a superfície terrestre. A espessura desta camada diminui
devido à emissão para a atmosfera de substâncias que contribuem para o
aumento da decomposição do ozono, como por exemplo, os CFC
(clorofluorcarbonetos) .

O efeito imediato da diminuição da camada de ozono sobre a


superfície terrestre é o aumento dos níveis de radiação UV-B o que tem
consequências desastrosas. Este tipo de radiação é altamente nocivo para
todos os seres vivos: humanos, animais e plantas. A subida dos níveis de
radiações UV-B têm sido observados na Antártica mas também em locais
como nos Alpes e no Canadá.

Consequências :

 Aumento da incidência de cancro de pele devido à exposição


durante anos ás radiações UV-B (cerca de 10% por ano);
 Efeitos sobre o sistema imnunológico : a exposição ás radiações UV-
B reduzem a capacidade de resposta do nosso sistema imunológico
tornando o organismo mais susceptível a doenças como a malária,
leishmaniose ou infecções fúngicas;
 Decréscimo da quantidade fitoplancton marinho, base da cadeia
alimentar dos ecossistemas aquáticos;
 Aumento dos níveis de ozono troposférico;

Desflorestação

Resulta principalmente de fogos florestais, da destruição maciça das


florestas e da substituição das florestas tradicionais por monoculturas
florestais.

Consequências:

 Ocorrência de modificações climáticas


 Desaparecimento de habitats( conduzindo ao desaparecimento de
diversas espécies)
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

Tipos de introdução:


 intencional

 acidental

Mas afinal o que são espécies exóticas, invasoras e autóctones. E porque é


que nos devemos preocupar com isto?...

A introdução de espécies "estranhas", num país, constitui uma das maiores


ameaças à biodiversidade do planeta e é um factor de prejuízos económicos,
danos para a saúde pública, entre outros. Esta situação torna-se
problemática porque as espécies que são introduzidas podem seguir dois
caminhos: ou ocupam nichos ecológicos idênticos aos seus originais, livres, e
podem conseguir adaptar-se com sucesso; ou pelo contrário inserem-se em
nichos ecológicos já ocupados e proporcionam competições com as espécies já
existentes, originando a exclusão de alguma delas.
Existe uma diferença entre as espécies introduzidas, consoante o seu "grau"
de adaptabilidade ao meio, podendo estas ser: exóticas ou alóctones (que
não são indígenas/autóctones de uma dada área) ou invasoras (que também
não são autóctones dum determinado sítio, mas que dada a sua proliferação
descontrolada, atingem as proporções de praga). Note-se, no entanto, que as
espécies começam a ser introduzidas como exóticas e que, posteriormente,
devido a óptimas condições para o seu desenvolvimento, se tornam numa
autêntica praga (invasoras); contudo, esta observação não implica que todas
as espécies alóctones introduzidas se tornem pragas!
A maior causa de introdução de novas espécies é a intervenção humana, pois,
por ela, muitas das espécies actualmente existentes apresentam uma área de
distribuição que não foi a determinada inicialmente.

Umas, como é o caso do camaleão (que foi introduzido no Pinhal de Monte-


Gordo), do achigã (peixe que foi introduzido um pouco por todas as
albufeiras do país), por terem encontrado nichos ecológicos desocupados, e
consequentemente por não terem competidores directos, sobreviveram e
adaptaram-se bem ao meio em que foram inseridos. Outras como a acácia, o
eucalipto, o jacinto-de-água, com a sua introdução, encontraram outras
espécies com as quais competiram, e sendo as mais aptas implantaram a sua
supremacia, e tornaram-se pragas.
Para além dos gravíssimos problemas de poluição, também estão expostos a
não menos graves problemas decorrentes da introdução irresponsável de
espécies exóticas. As nossas espécies autóctones estão ameaçadas, talvez, de
extinção.

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