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Administradores municipais continuarão a ser nomeados Angop

Os administradores municipais continuarão a ser nomeados pelo titular do Ministério da


Administração do Território, conforme a nova Lei sobre a Organização e o Funcionamento
dos Órgãos da Administração Local do Estado.

A situação decorre da alteração introduzida, durante a discussão do diploma na Comissão de


Especialidade, contrariamente à iniciativa original, aprovada na generalidade, que proponha
o acto para a esfera dos governadores provinciais.

O relatório parecer conjunto das comissões da Administração do Estado e Poder Local,


Economia e Finanças e dos Assuntos Constitucionais e Jurídicos, argumenta que esta
medida, idêntica a da anterior lei, visa salvaguardar o princípio da mobilidade geográfica dos
administradores municipais pela entidade gestora da carreira dos recursos humanos. Tem
igualmente como objectivo dosear a desconcentração administrativa em face do novo
sistema de governo e racionalizar o sistema de provimento dos titulares dos órgãos da
Administração Local.

Quanto à alterada Lei das Empresas Públicas, tem como inovação de fundo o facto de criação
de empresas de grande dimensão ser de competência do Presidente da República.

A composição dos Conselhos de Administração das Empresas Públicas até 11


administradores, executivos e não executivos, é outra novidade no referido texto legal.

Na sessão de quinta-feira, orientada pelo líder parlamentar, Paulo Kassoma, a Assembleia


Nacional aprovou, na especialidade, por unanimidade, a Lei do Banco Nacional de Angola e
do Orçamento Geral do Estado.

O plenário deu igualmente parecer favorável à Lei sobre Organização e o Funcionamento dos
Órgãos da Administração Local do Estado com, 127 votos a favor, 14 contra e 11
abstenções.

Por unanimidade, os parlamentares anuíram também à Lei do Combate ao Branqueamento


de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo, enquanto a Lei de Alteração do diploma 9/95,
de 15 de Setembro, das Empresas Públicas passou com 132 votos a favor, nenhum contra e
vinte abstenções.

Assembleia Nacional aprova por unanimidade Leis do BNA e do OGE


Angop

A Assembleia Nacional aprovou, na especialidade, por unanimidade, a Lei do Banco Nacional


de Angola e do Orçamento Geral do Estado, durante a sua 13ª sessão ordinária, realizada
hoje, quinta-feira, sob orientação do seu presidente, Paulo Kassoma.

Na sessão, presenciada por uma equipa do Governo, encabeçada pelo ministro de Estado da
Coordenação Económica, Manuel Júnior, o plenário deu igualmente parecer favorável à Lei
sobre Organização e o Funcionamento dos Órgãos da Administração Local do Estado com,
127 votos a favor, 14 contra e 11 abstenções.

Por unanimidade, os parlamentares anuíram também à Lei do Combate ao Branqueamento


de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo, enquanto a Lei de Alteração do diploma 9/95
de 15 de Setembro, das Empresas Públicas passou com 132 votos à favor, nenhum contra e
vinte abstenções.
O relatório parecer do parlamento fundamenta que com a nova Lei do BNA pretende-se
corrigir alguns aspectos desajustados no exercício da sua actividade face ao Executivo,
salvaguardando-se, ainda assim, a sua autonomia operacional.

Com efeito, o BNA deixa de definir a política monetária, financeira e cambial do país,
competindo-lhe, somente, participar na sua condução e controlo.

O diploma clarifica a autonomia operacional do banco para melhor assegurar a preservação


da moeda nacional e garantir a estabilidade dos preços e do sistema financeiro.

No que à Lei do OGE diz respeito, para além do alinhamento constitucional, o texto tem o
mérito de introduzir dois aspectos fundamentais para a melhoria dos procedimentos de
elaboração, de execução e de controlo do orçamento.

O primeiro tem a ver com o aumento da necessidade da coordenação entre as áreas


encarregues da elaboração da política económica e as da elaboração e execução do OGE,
atribuindo, para o efeito, competências especificas à Comissão Económica, no domínio da
programação financeira.

O segundo prende-se com o facto de enriquecer o quadro legal da responsabilidade fiscal,


introduzindo um capítulo que regula matérias ligadas à responsabilização dos titulares das
unidades orçamentais que, por actos e omissões, violem as normas de execução orçamental.

O regime aplicável às autarquias locais, no que se refere à elaboração, aprovação e a à


execução orçamental, foi remetido para tratamento em lei própria que deverá ser baseada
na Lei do Orçamento.

Assembleia Nacional aprova por unanimidade Leis do BNA e do OGE


Angop

A Assembleia Nacional aprovou, na especialidade, por unanimidade, a Lei do Banco Nacional


de Angola e do Orçamento Geral do Estado, durante a sua 13ª sessão ordinária, realizada
hoje, quinta-feira, sob orientação do seu presidente, Paulo Kassoma.

Na sessão, presenciada por uma equipa do Governo, encabeçada pelo ministro de Estado da
Coordenação Económica, Manuel Júnior, o plenário deu igualmente parecer favorável à Lei
sobre Organização e o Funcionamento dos Órgãos da Administração Local do Estado com,
127 votos a favor, 14 contra e 11 abstenções.

Por unanimidade, os parlamentares anuíram também à Lei do Combate ao Branqueamento


de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo, enquanto a Lei de Alteração do diploma 9/95
de 15 de Setembro, das Empresas Públicas passou com 132 votos à favor, nenhum contra e
vinte abstenções.

O relatório parecer do parlamento fundamenta que com a nova Lei do BNA pretende-se
corrigir alguns aspectos desajustados no exercício da sua actividade face ao Executivo,
salvaguardando-se, ainda assim, a sua autonomia operacional.

Com efeito, o BNA deixa de definir a política monetária, financeira e cambial do país,
competindo-lhe, somente, participar na sua condução e controlo.

O diploma clarifica a autonomia operacional do banco para melhor assegurar a preservação


da moeda nacional e garantir a estabilidade dos preços e do sistema financeiro.
No que à Lei do OGE diz respeito, para além do alinhamento constitucional, o texto tem o
mérito de introduzir dois aspectos fundamentais para a melhoria dos procedimentos de
elaboração, de execução e de controlo do orçamento.

O primeiro tem a ver com o aumento da necessidade da coordenação entre as áreas


encarregues da elaboração da política económica e as da elaboração e execução do OGE,
atribuindo, para o efeito, competências especificas à Comissão Económica, no domínio da
programação financeira.

O segundo prende-se com o facto de enriquecer o quadro legal da responsabilidade fiscal,


introduzindo um capítulo que regula matérias ligadas à responsabilização dos titulares das
unidades orçamentais que, por actos e omissões, violem as normas de execução orçamental.

O regime aplicável às autarquias locais, no que se refere à elaboração, aprovação e a à


execução orçamental, foi remetido para tratamento em lei própria que deverá ser baseada
na Lei do Orçamento.

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