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1º Aula

ETICA E LEGISLAÇÃO
PROFISSONAL

INTRODUÇÃO AO DIREITO
O homem é um ser social. O homem é um ser nascido para ser livre.
Se todo homem é livre e, ao mesmo tempo, quer viver em sociedade,
por princípio está criado um dilema. A solução do dilema estaria no ditado
popular – “A liberdade de um vai até onde começa a do outro” E pronto,
muito simples a solução. Infelizmente está não é uma solução, é o princípio
de um caminho longo e árduo na convivência humana.
Vejamos algumas perguntas diretas da singela daquela afirmação
popular: Quem é o outro? Onde começa a liberdade do outro? Onde termina
a minha? Se eu ignorar a liberdade do outro, sem querer, o que acontece? E
se for por querer? Que homens podem julgar outros homens para condenar
ou inocentar? E se .....
Por outro lado, o que é uma sociedade? A sociedade humana (a
humanidade) diferente daquela das baleias, das formigas, das arvores ou das
bactérias, toda sociedade humana até a sociedade dos alunos desta classe,
vivemos ao mesmo tempo pertencendo a várias e dinâmicas comunidades.
Posso ser brasileiro, paulista, paulistano, corinthiano, evangélico,
heterossexual, analista de sistemas, funcionário da Microsoft Brasil, da
família Silva e Silva, sócio do Esporte Clube Pinheiros, do PT, membro da
ONG Mata a Atlântica, jogador de futsal do Copo Quebrado da Vila F.C.,
membro Simpatizante do movimento GLS, e por aí vai. Melhor parar de
expor tantas sociedades naturais, abertas, fechadas ou secretas as quais
podemos pertencer.
Então como se comportar e participar de cada sociedade destas?
Teremos todos que observar tradições, costumes, éticas, normas,
regras e, na última das estâncias, a lei vigente. Esta foi a forma criada pelos
homens livres para que cada membro possa usufruir destas associações ou
sociedades até onde começa a mesma liberdade dos semelhantes. Sim
porque o brasileiro não tem as mesmas leis do chinês, nem a “nação”
corinthiana segue e respeita a confraria palmeirense, os costumes
heterossexuais diferem dos hábitos homossexuais muito pelo contrário e
vice versa.
Diz-se que certas pessoas são finas e educadas. Outras primitivas, sem
princípios ou perdidamente fora da lei.

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Qual o porquê dessas qualificações ou rotulações? Bem qualificadas,
a princípio, são aquelas pessoas que fazem mais do que apenas respeitar a
liberdade dos outros, param muito antes dos limites que impomos, nos
oferecem coisas alem do que teríamos direito. Más qualificadas, a princípio,
são aquelas pessoas que ultrapassam e atropelam, pela força ou pela
falsidade, os limites da liberdade alheia e desconhecem os direitos do
semelhante.
Então aí entra o Direito para fazer a justiça. Toda vez que alguém se
sentir lesado, por pessoas ou entidades, deve recorrer ao poder judiciário.
E como funciona isso de fazer justiça? O sistema judiciário, montado
e aceito por todos nós, determina um terceiro ser humano para julgar os dois
outros em contenda. É o juiz que deverá fazer a justiça acontecer. Para que
possa bem julgar, o juiz quer se informar e saber detalhadamente de cada
fato do litígio. Neste momento então as partes contam suas versões. Aqui é
que entram os advogados para que a versão do seu cliente seja a mais
próxima possível do que mandam as leis, pois o juiz será favorável ao
respeitador das leis e condenará o infrator das leis. Os defensores e
acusadores buscam interpretar as leis sempre a favor de seus interesses e
raramente, francamente nunca, admitem que o seu cliente como culpado.
A responsabilidade do juiz é enorme na medida em que os delitos
tomam vulto. Para amenizar essa carga, o sistema judiciário forma uma
pirâmide de autoridades hierárquicas, de forma que se o condenado se sentir
mal julgado e com alguma chance com outro juiz, recorre a estâncias
superiores e tudo começa de novo, agora numa outra corte. Na última
estância então a justiça terá terminado seu processo legal e caberá as partes
acatar e cumprir a última sentença.
Evidentemente sabemos que na prática a teoria é outra, dados os
inúmeros problemas internos e externos, que afligem o poder judiciário no
cumprimento de suas obrigações. Não vamos entrar neste mérito agora.
Vamos procurar descobrir como se constitui o poder judiciário no
geral e em particular, na parte da computação e informática, quais são os
direitos e deveres que regem essa particular sociedade da cibernética. Por
exemplo: direitos autorais e pirataria, os conteúdos da internet como
pedofilia, comércio digital, spans, a criação e dispersão de vírus, as invasões
a computadores e sistemas empresariais, o furto de senhas bancárias através
de sites impostores e mensagens falsas entre outros delitos que ocorrem na
comunidade da informática.
Alem do direito em si, existe outro regente das sociedades que vem a
ser a Ética, tão comentada e tão pouco praticada. A Ética está um passo
atrás do direito. Uma pessoa ética raramente será chamada das raias da lei.

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A Ética precede o direito. Não há como desacatar direitos sendo ético, o
usurpador deixou muito longe a ética em seus atos condenáveis.

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