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Metodologia do Trabalho Científico - Prof.

José Joaquim Soares

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

APRESENTAÇÃO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Tema e Título do Projeto
1.2 Situação Problema
1.3 Formulação de Hipóteses
1.4 Objetivos
1.4.1 Objetivo Geral
1.4.2 Objetivos Específicos
1.5 Justificativa
2 REVISÃO DA LITERATURA
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS ESPERADOS
5 ORÇAMENTO
6 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES
ANEXOS
Obs.: Projeto de Pesquisa NÃO TEM conclusão.

APRESENTAÇÃO
A apresentação gráfica do projeto de pesquisa é de responsabilidade
do autor e deverá obedecer as normas estabelecidas pela ABNT-
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Inicia-se com:
Capa: nome da instituição ou empresa, nome do autor, título do
projeto, local, ano. (ABNT 15287)
Folha de rosto: nome do autor, título do projeto, tipo de projeto e
nome da entidade, local, ano.(ABNT 15287)
Sumário: Enumeração das principais divisões, seções e outras partes
do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se
sucede. Os elementos pré-textuais não devem constar do sumário.
Agradecimentos: (opcional) Se o autor desejar, poderá incluir folha
separada com agradecimentos às pessoas que contribuíram na
realização do trabalho.

1 INTRODUÇÃO
A parte textual do projeto inicia-se com uma introdução, na qual
devem ser expostos o tema do projeto, a situação problema a ser
abordada, as hipóteses (quando for o caso), os objetivos a serem
atingidos e a justificativa para a realização da pesquisa.

1.1 Tema e Título do Projeto


O tema parte preferencialmente da realidade circundante do
pesquisador, como, por exemplo, de seu contexto social, profissional
ou cultural. O título parte do tema e é o “cartão de apresentação” do
projeto de pesquisa. Ele expressa a delimitação e a abrangência
temporal e espacial do que se pretende pesquisar.

Fonte: www.jjsoares.com

1.2 Situação Problema


Sem problema não há pesquisa, mas, para formular um problema de
pesquisa, urge fazer algumas considerações pertinentes no sentido
de evitar equívocos.
Em primeiro lugar é preciso fazer uma distinção entre o problema de
pesquisa e os problemas do acadêmico. O desconhecimento, a
desinformação, a dúvida do pesquisador em relação a um assunto
e/ou tema não constitui um problema de pesquisa. Essas lacunas
podem ser resolvidas com uma leitura seletiva e aprofundada,
dispensando, portanto, um projeto de pesquisa.
Em segundo lugar, não confundir tema com problema. O tema é o
assunto geral que é abordado na pesquisa e tem caráter amplo. O
problema focaliza o que vai ser investigado dentro do tema da
pesquisa.
Além disso, é necessário também esclarecer o que é uma
problemática e um problema. Segundo Oliveira (2001, p. 107), uma
problemática pode ser considerada como a colocação dos problemas
que se pretende resolver dentro de um certo campo teórico e prático.
Um mesmo tema (ou assunto) pode ser enquadrado em
problemáticas diferentes.
A título de exemplo, a Industrialização da Cidade de Contagem em
Minas Gerais pode ser enquadrada em problemáticas de Economia,
Administração, História, Medicina, Meio Ambiente, Educação, Ciências
Contábeis, Educação Física, Química e tantas outras.
O problema não surge do nada, mas é fruto de leitura e/ou
observação do que se deseja pesquisar. Nesse sentido, o aluno deve
fazer leituras de obras que tratem do tema no qual está situada a
pesquisa, bem como observar – direta ou indiretamente – o fenômeno
(fato, sujeitos) que se pretende pesquisar para, posteriormente,
formular questões significativas sobre o problema.
A formulação mais freqüente de um problema na literatura sobre
metodologia da pesquisa ocorre, de maneira geral, em forma de uma
questão de pesquisa ou interrogação.
Por exemplo:
- Como melhorar o nível de vida na região industrial de Contagem
sob o enfoque ambiental?
- Quais as soluções de preservação do meio ambiente adotadas
pelas empresas da região
industrial de Contagem? O estudo de caso Mannesmann (ou
Magnesita).
- Quais benefícios e incentivos seriam recomendados para reduzir
o turnover (índice de
rotatividade) da alta administração das empresas da região
industrial de Contagem?

Para a escolha de um problema de forma objetiva, deve-se responder


às seguintes indagações:
a) este problema pode realmente ser resolvido pelo processo de
pesquisa científica?
b) o problema é suficientemente relevante a ponto de justificar que a
pesquisa seja feita (se não é tão relevante, existe com certeza, outros
problemas mais importantes que estão esperando pesquisas para
serem resolvidos)?
c) trata-se realmente de um problema original?
d) a pesquisa é factível?
e) ainda que seja “bom” o problema é adequado para mim?
f) pode se chegar a uma conclusão valiosa?
g) tenho condições para planejar e executar um estudo desse tipo?
h) os dados que a pesquisa exige, podem realmente ser obtidos?
i) há recursos financeiros disponíveis para a realização da pesquisa?
j) terei tempo de terminar o projeto?

Obs.: PROBLEMA é uma interrogação que o pesquisador faz diante


da realidade.

1.3 Formulação de Hipóteses


As hipóteses são possíveis respostas ao problema da pesquisa e
orientam a busca de outras informações. A hipótese pode também
ser entendida como as relações entre duas ou mais variáveis, e é
preciso que pelo menos uma delas já tenha sido fruto de
conhecimento científico.

E o que são variáveis? São características observáveis do fenômeno a


ser estudado e existem em todos os tipos de pesquisa. No entanto,
enquanto nas pesquisas quantitativas elas são medidas, nas
qualitativas elas
são descritas ou explicadas (TRIVIÑOS, 1987). As variáveis podem ser
de natureza social, econômica, ideológica, demográfica, estatística,
matemática, mercadológica etc.
Nas hipóteses não se busca estabelecer unicamente uma conexão
causal (se A, então B), mas a probabilidade de haver uma relação
entre as variáveis estabelecidas (A e B), relação essa que pode ser de
dependência, de associação e também de causalidade.
Tal como o problema, a formulação de hipóteses prioriza a clareza e a
distinção.
“É preciso não confundir hipótese com pressuposto, com evidência
prévia. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não o que já se
tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida. [...] nesses
casos não há mais nada a demonstrar, e não se chegará a nenhuma
conquista e o conhecimento não avança” (SEVERINO, 2000, p. 161).
A pesquisa pode confirmar ou refutar a(s) hipótese(s) levantada(s).
As hipóteses constituem “respostas” supostas e provisórias ao
problema.
HIPÓTESES NÃO são perguntas, mas SIM AFIRMAÇÕES.
Alguns autores utilizam a expressão “questões norteadoras” em vez
de hipóteses.

1.4 Objetivos
Nessa parte o aluno formula as suas pretensões com a pesquisa. Ele
define, esclarece e revela os focos de interesse da pesquisa. Os
objetivos dividem-se em geral e específicos.

1.4.1 Objetivo Geral


O objetivo geral relaciona-se diretamente ao problema. Ele esclarece
e direciona o foco central da pesquisa de maneira ampla.
Normalmente é redigido em uma frase, utilizando o verbo no
infinitivo.

1.4.2 Objetivos Específicos


Os objetivos específicos definem os diferentes pontos a serem
abordados, visando confirmar as hipóteses e concretizar o objetivo
geral. Assim como o objetivo geral, os verbos devem ser utilizados no
infinitivo.
Alguns dos verbos utilizados na redação dos objetivos costumam ser:
ANALISAR AVALIAR COMPREENDER CONSTATAR
DEMONSTRAR
DESCREVER ELABORAR ENTENDER ESTUDAR EXAMINAR
EXPLICAR
IDENTIFICAR INFERIR MENSURAR VERIFICAR
Para cada hipótese se estabelece mais de um objetivo específico.
Portanto, quanto mais hipóteses, mais complexa é a pesquisa.

1.5 Justificativa
A justificativa constitui uma parte fundamental do projeto de
pesquisa. É nessa etapa que você convence o leitor (professor,
examinador, diretor e demais interessados no assunto) de que seu
projeto deve ser feito. Para tanto, ela deve abordar os seguintes
elementos: a delimitação, a relevância e a viabilidade.
a) delimitação -- como é impossível abranger em uma única
pesquisa todo o conhecimento de uma área,
devem-se fazer recortes a fim de focalizar o tema, ou seja,
selecionar uma parte num todo. Delimitar,
pois, é pôr limites.
O que se deve delimitar:
- área específica do conhecimento;
- espaço geográfico de abrangência da pesquisa;
- período focalizado na pesquisa.
b) relevância -- deve ser evidenciada a contribuição do projeto
para o conhecimento e para a sociedade,
ou seja, em que sentido a execução de tal projeto irá subsidiar
o conhecimento científico já existente e
a sociedade de maneira geral ou específica.
c) viabilidade -- a justificativa deve demonstrar a viabilidade
financeira, material (equipamentos) e
temporal, ou seja, o pesquisador mostra a possibilidade de o
projeto ser executado com os recursos
disponíveis.

2 REVISÃO DA LITERATURA
Nessa etapa, como o próprio nome indica, analisam-se as mais
recentes obras científicas disponíveis que tratem do assunto ou que
dêem embasamento teórico e metodológico para o desenvolvimento
do projeto de pesquisa. É aqui também que são explicitados os
principais conceitos e termos técnicos a serem utilizados na pesquisa.
Também chamada de “estado da arte”, a revisão da literatura
demonstra que o pesquisador está atualizado nas últimas discussões
no campo de conhecimento em investigação. Além de artigos em
periódicos nacionais e internacionais e livros já publicados, as
monografias, dissertações e teses constituem excelentes fontes de
consulta.
Obs.: Revisão de literatura difere-se de uma coletânea de resumos ou
uma “colcha de retalhos” de citações!

3 METODOLOGIA
Metodologia é o conjunto de métodos e técnicas utilizados para a
realização de uma pesquisa.
Existem duas abordagens de pesquisa, a qualitativa e a quantitativa.
A primeira aborda o objeto de pesquisa sem a preocupação de medir
ou qualificar os dados coletados, o que ocorre essencialmente na
quantitativa.
Porém é possível abordar o problema da pesquisa utilizando as duas
formas.
Faz-se necessário, contudo, definir o que é método. Este pode ser
compreendido como o caminho a ser seguido na pesquisa.
Método é “o conjunto de etapas e processos a serem vencidos
ordenadamente na investigação dos fatos ou na procura da verdade”
(RUIZ, 1985, p. 131).

Para a realização da pesquisa podem ser empregados os métodos de


abordagem e os métodos de procedimentos. O método de abordagem
diz respeito à concepção teórica utilizada pelo pesquisador, enquanto
o de procedimento relaciona-se à maneira específica pela qual o
objeto será trabalhado durante o processo de pesquisa.
Exemplos de métodos de abordagem: indutivo, dedutivo, hipotético-
dedutivo, fenomenológico, dialético.
Exemplos de métodos de procedimentos: histórico, estatístico,
comparativo, monográfico, tipológico, observação, funcionalista,
estruturalista, experimental.
Os métodos de pesquisa e sua definição dependem do objeto e do
tipo da pesquisa.
Os tipos mais comuns de pesquisa são:
• de campo;
• bibliográfica;
• descritiva;
• experimental.

Aliadas aos métodos estão as técnicas de pesquisa, que são os


instrumentos específicos que ajudam no alcance dos objetivos
almejados.

As técnicas mais comuns são:


• questionário (instrumento de coleta de dados que dispensa a
presença do pesquisador);
• formulário (instrumento de coleta de dados com a presença do
pesquisador);
• entrevista (estruturada ou não estruturada);
• levantamento documental;
• observacional (participante ou não participante);
• estatísticas.

Nessa parte, além do que já foi dito, também devem ser indicados o
local, os elementos relevantes, as amostragens (população a ser
pesquisada), o planejamento do experimento, os materiais a serem
utilizados, a análise dos dados, enfim, tudo aquilo que detalhe o
caminho que você trilhará para concretizar a pesquisa.

4 RESULTADOS ESPERADOS
Esse item é opcional nos trabalhos de graduação, porém é exigido em
projetos com financiamento. Devem ser explicitados os resultados
práticos esperados com a pesquisa, como:
• números e características de publicações (artigos, livros etc.);
• apresentações em congressos ou simpósios;
• registro de patentes;
• exposição;
• criação ou industrialização de produtos.

5. ORÇAMENTO
Nele são indicados todos os materiais ou equipamentos necessários
para o desenvolvimento da pesquisa, tais como: despesas de custeio
(remuneração de serviços pessoais, materiais de consumo, outros
serviços de terceiros e encargos) e despesas de capital
(equipamentos e material permanente).

6 CRONOGRAMA
No cronograma você dimensiona cada uma das etapas do
desenvolvimento da pesquisa, no tempo disponível para sua
execução.
Geralmente os cronogramas são divididos em meses.
Atenção!!! Só estabeleça etapas que possam ser executadas no
prazo disponível.
O cronograma fica muito mais fácil de ser visualizado se estiver em
uma tabela.
É possível ocorrer execução simultânea de etapas, as quais podem
ser semanais ou mensais.
O número de etapas do cronograma deve estar de acordo com o que
foi proposto no projeto, especialmente na parte da metodologia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
As referências utilizadas para a elaboração do projeto e as fontes
documentais previamente identificadas, que serão necessárias à
pesquisa, devem ser indicadas em ordem alfabética e dentro das
normas técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
(NBR 6023, 2002).
Existem diferenças entre referências, referências bibliográficas e
bibliografia.
A palavra referências indica as obras efetivamente citadas no
trabalho em questão. Quando usada sozinha, pode indicar diferentes
tipos de obras, como livros, periódicos ou documentos, sejam
manuscritos, impressos ou em meio eletrônico.
Quando o trabalho apresentar somente citações de obras publicadas
em papel, utiliza-se o termo referências bibliográficas. Já a palavra
bibliografia indica todas as leituras feitas pelo pesquisador durante o
processo de pesquisa (inclui leitura complementar sugerida pelo
pesquisador)
APÊNDICES
Apêndices são textos ou documentos elaborados pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade
observada no núcleo do trabalho. Aqui entrariam, por exemplo,
questionários, formulários de pesquisa de campo e fotografias tiradas
pelo pesquisador.

ANEXOS
Assim como os apêndices, os anexos só devem aparecer nos projetos
de pesquisa se forem extremamente necessários. São textos de
autoria de outra pessoa e não do pesquisador. Por exemplo: mapas,
documentos originais, fotografias tiradas por outra pessoa que não o
pesquisador.

Procedimentos para apresentação e normalização de


trabalhos acadêmicos
De acordo com as normas ABNT NBR 14724(jan.2006) e ABNT NBR
15287(jan.2006)

1 TAMANHO DO PAPEL
As dissertações, teses e trabalhos de conclusão de curso, devem ser
apresentados em papel branco, formato A-4 (21 cm x 29,7 cm),
digitado na cor preta no anverso das folhas, exceto a folha de rosto,
onde deve-se digitar, no verso, a ficha catalográfica.

2 ESPACEJAMENTO
No texto: deve-se usar o espacejamento 1,5.
As citações longas, as notas de rodapé, as referências, as legendas
das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, devem ser digitadas
em espaço simples;
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição e a área de concentração, devem ser
digitados em espaço simples;
As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espaço
simples e separadas entre si por dois espaços simples.

3 FONTE
Usar a fonte tamanho 12 para o texto e para as referências
(sugestão: usar Arial ou Times New Roman).
Usar tamanho menor (10) para citações longas, notas de rodapé, paginação,
legendas das ilustrações e tabelas.

4 MARGEM
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm,
direita e inferior de 2 cm.
As notas de rodapé, devem ser digitadas dentro das margens
indicadas, devendo ficar separadas do texto por um filete de 3 cm a
partir da margem esquerda.
Conforme a NBR 14724 (jan.2006) o projeto gráfico do trabalho
acadêmico é de responsabilidade do autor, deixando a critério dele o
tipo de parágrafo a ser adotado. Há dois modelos de parágrafos:
a) parágrafo tradicional: recuo de 1,5 cm (ou 2 cm) da margem
esquerda, com espacejamento entre
linhas de 1,5;
b) parágrafo americano: inicia-se na margem esquerda, com
alinhamento justificado, espacejamento de
1,5 entre linhas e um espaço duplo para separá-los. Não existe
o recuo da primeira linha, para marcar
o início de cada parágrafo.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de
concentração devem ser alinhados no meio da página para a margem
direita e usar espaço simples.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto.

5 NUMERAÇÃO DAS SEÇÕES


Indicativo numérico das seções: precede seu título, alinhado à
esquerda, separado por um espaço de caractere;
Títulos sem indicativo numérico: Errata, Agradecimentos, Listas,
Resumos, Sumário, Referências, Glossário, Apêndice, Anexo e Índice,
devem ser centralizados
Títulos das seções: devem começar na parte superior da mancha (a
parte impressa da página) e ser separados do texto que os sucede
por dois espaços de 1,5. Devem iniciar em folha distinta.
Títulos das subseções: devem ser separados do texto que os precede
e os sucede por dois espaços de 1,5..

6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Usa-se a numeração progressiva para as seções do texto


Para hierarquização e identificação das seções, adota-se os recursos:
NEGRITO, itálico ou grifo e redondo, CAIXA ALTA OU VERSAL
1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1 SEÇÃO
PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA OU 1.1 Seção secundária
1.1.1 Seção terciária 1.1.1 Seção
terciária
1.1.1.1 Seção Quaternária 1.1.1.1 Seção
Quaternária
1.1.1.1.1 Seção Quinária
a) alínea;
b) alínea,
- subalínea

6.1 Alíneas

Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção


(itens) estes podem ser subdivididos em alíneas ordenadas
alfabeticamente por letras minúsculas seguidas de parênteses:
a) as alíneas, exceto a última, são separadas por ponto e vírgula;

b) o trecho final da seção anterior às alíneas, termina em dois


pontos;
c) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de
parênteses;
d) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à
margem esquerda;
e) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em
ponto e vírgula. Nos casos em que
seguem subalíneas, estas terminam em vírgula. A última
alínea termina em ponto;
f) a segunda linha e seguintes da matéria da alínea começam
sob a primeira letra do texto da própria
alínea.
g) subalíneas,
- devem começar com um hífen colocado sob a primeira letra
do texto da alínea;
- as linhas do texto da subalínea começam um espaço após o
hífen;
- a pontuação das subalíneas é igual à das alíneas.

7 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser
contadas mas não numeradas. Numera-se somente a partir da parte
textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto superior
direito a 2 cm das margens superior e direita. A capa não é contada.
Nota: As referências, os apêndices e os anexos seguem a numeração
da parte textual.

8 ABREVIATURAS E SIGLAS
Quando aparecem no texto pela primeira vez, coloca-se seu nome por
extenso, acrescentando a sigla/ abreviatura, entre parênteses.
Ex: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

9 ILUSTRAÇÕES
A identificação de Quadros, transparências, plantas, fotografias,
mapas, gráficos, fluxogramas, organogramas, esquemas, desenhos e
outros, aparece na parte inferior, com cada item designado por seu
nome específico, seguida de seu número de ordem de ocorrência no
texto em algarismos arábicos, do respectivo título e ou legenda
explicativa e da fonte. Recomenda-se a elaboração de listas próprias
para cada tipo de ilustração. (desenho, mapa, quadros etc.). A
ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do texto a que se
refere. (NBR-14724, 2006).

10 TABELAS
a) Número: As tabelas devem ter um número em algarismo
arábico, seqüencial, inscritos na parte
superior, à esquerda da página, precedida da palavra Tabela.
Exemplo: Tabela 5 ou Tabela 3.5;
b) Título: devem conter título por extenso, inscrito no topo da
tabela, para indicar a natureza e
abrangência do seu conteúdo;
c) Fonte: a fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da
tabela em letra maiúscula/minúscula para
indicar a autoridade dos dados e/ou informações da tabela,
precedida da palavra Fonte;
d) Notas: Indica-se em notas, logo após a indicação da fonte,
esclarecimentos a respeito do conteúdo
das tabelas.
- Notas Gerais: informações sobre o conteúdo geral.
- Notas específicas: informações sobre o conteúdo específico.
Obs.: As tabelas devem ser elaboradas de acordo com norma do
IBGE, 1993

10.1 Recomendações Gerais:


As tabelas têm numeração independente e consecutiva; o titulo deve
ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu
número de ordem em algarismos arábicos; as fontes citadas na
construção de tabelas e notas eventuais aparecem no rodapé após o
fio (linha) de fechamento; devem ser apresentadas em uma única
página; devem ter uniformidade gráfica referentes a tipos de letras e
números, uso de maiúsculas e minúsculas e sinais gráficos utilizados;
as colunas externas devem permanecer abertas;
deve-se utilizar fios horizontais e verticais (linhas) para separar os
títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior,
evitando-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais
para separar as linhas; quando a tabela for mais larga do que a
página, poderá ser impressa no sentido vertical; outra opção seria
desmembrar a tabela (muito larga) em seções, dispondo-as uma
abaixo da outra, separadas por um traço horizontal duplo, repetindo-
se a cada seção o cabeçalho; se for tão longa que não possibilite o
sentido vertical, poderá ser dividida e colocada em páginas
confrontantes, na mesma posição e dimensões, incluindo após o titulo
a designação continua, continuação e conclusão.

10.2 Tabelas que ocupam mais de uma página


Cada página deve ter:
a) número da tabela
b) titulo
c) cabeçalho
d) continua (na primeira página)
e) continuação (para as seguintes)
f) conclusão (na última página)

Orientações simplificadas sobre normas de referências bibliográficas


Norma ABNT NBR 6023 - válida a partir de 29-09-2002
* Livros
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica.


6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

* Capítulo de livro
BARBOSA, Claudionor F. Contabilidade como ciência social. IN: OLIVEIRA,
Antônio B. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2003. cap. 4, p. 47-59.
* Artigo em Revista
SOARES, José J. Reflexões sobre dilemas cotidianos da área de finanças. Revista
Latino-Americana de Administração e Negócios, Porto Alegre, n. 4, p. 18-21,
1995.

* Artigo em jornal
SINGER, Paul. Uma política de economia solidária. Folha de São Paulo, São Paulo,
27 mar. 2007. Caderno Opinião, p. 14.

SOARES, José J. Projetos Empreendedores. Periódico AD NEWS, Belo Horizonte, p.


02, 2005.

* Trabalho de Conclusão de Curso


SOARES, Rodolpho A. Análise das demonstrações financeiras do setor de
óleos lubrificantes. 2002. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em
Ciências Contábeis) – Unicentro Newton Paiva, Belo Horizonte, 2002.

* Dissertação
SOARES, José J. Análise econômico-financeira de pequenas e médias
empresas industriais: um estudo comparativo. 1998. 134 f. Dissertação
(Mestrado em Administração) – Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, 1998.

* Teses
SOARES, Carla. Formação continuada de professores da pedagogia:
enfrentamento de dificuldades reais. Campinas: 2002. 129 f. Tese (Doutorado)
– Faculdade de Educação, UNICAMP, Campinas, 2002.

* Imagem em movimento
Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros.
Os elementos essenciais são: título, diretor, produtor, local, produtora, data e
especificação do suporte em unidades físicas.

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo:


CERAVI, 1983. 1 videocassete.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para


melhor identificar o documento.

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação


de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS,
som., color. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de
Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera;
Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros.
Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le
Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106
min), son., color., 35 mm.

* Trabalho apresentado em evento


SOARES, José J. Orientação Profissional: Perfil do Administrador. IN:
Minasplan Feiras e Congressos. Casa do Conde Belo Horizonte, 2003, Anais...Belo
Horizonte: Minasplan, 2003. p. 7-8.

* Trabalho em meio eletrônico


SOARES, José J. Matemática Financeira com o uso da HP 12C. Periódico
FACTUAL - Instituto Champagnat, Belo Horizonte, 1998. Disponível em:
<http://www.jjsoares.com> . Acesso em 27 mar. 2007.

Atenção:
A NBR 6023 (2002) determina que o título do periódico, jornal, suplemento, título
do trabalho, entre outros, podem vir em negrito, sublinhado ou itálico, dependendo
do caso específico, a exemplo dos mencionados acima. Até 03 autores mencionam-
se todos, na ordem em que aparecem, separados por ponto e vírgula. Com mais de
03, mencionar o primeiro seguido da expressão “et al.”
Só são relacionados nas referências bibliográficas apenas as fontes ou autores
citados anteriormente no corpo do texto. As obras consultadas pelo autor, que
possibilitaram o estudo do assunto, mas, não foram citadas no corpo do texto, não
devem constar das referências. Podem, contudo, fazer parte de uma seção
denominada bibliografia consultada ou leitura recomendada.

Procedimentos para incluir citações de obras e documentos


em trabalhos acadêmicos
Norma ABNT NBR 10520 - válida a partir de 29/09/2002.

1 Objetivo: Esta Norma especifica as características exigíveis para apresentação de


citações em documentos.

2 Definições: Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:


2.1 citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte.
2.2 citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve
acesso ao original.
2.3 citação direta: Transição textual de parte da obra do autor consultado.
2.4 citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.
2.5 notas de referência: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras
partes da obra onde o assunto foi abordado.
2.6 notas de rodapé: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo
autor, tradutor ou editor, podendo também parecer na margem esquerda ou direita
da mancha gráfica.
2.7 notas explicativas: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou
explanações, que não possam ser incluídos no texto.

3 Localização: As citações podem aparecer:


a) no texto;
b) em notas de rodapé.

4 Regras gerais de apresentação: nas citações, as chamadas pelo sobrenome do


autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em
letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser
em letras maiúsculas.

A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a


classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).

"Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise


da filosofia [...]" (DERRIDA, 1967, p. 293).

4.1 Especificar no texto a(s) página(s), volume(s) ou seção(ões) da fonte


consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por
vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas
citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.

A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949,


p. 513).

Oliveira e Leonardo (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque
com os granitos porfiróides pequenos é muito clara.”
Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana: “Houve
sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a
regente sancionou [u.] (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).”

4.2 As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre
aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da
citação.

Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos
[...]” ou

“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNtN, 1985, p. 72).

Segundo Sá (1995, p. 27): “[.u] por meio da mesma 'artada., conversação' que
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”

4.3 As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado
e sem as aspas.

A teleconferência permite ao individuo participar de um encontro


nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de
origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da
televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência,
utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode
ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993,
p. 181).

4.4 Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou


destaques, do seguinte modo:
a) supressões: [...]
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

4.5 Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,
comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal,
mencionando-se os dados disponíveis; em nota de rodapé.

No texto:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação
verbal)¹.

No rodapé da página:
_______
1 Notícia fornecida por John A Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em
Londres, em outubro de 2001.

4.6 Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato,


indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.

No texto:
Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande
do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)¹.

No rodapé da página:
_______
¹ Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
4.7 Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração
com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo
do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.

"[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos quer
moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade." (SOUTO, 1916, p.46, grifo
nosso).

"[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo
o classicismo como manifestação de passado colonial [...]" (CANDIDO, 1993, v. 2, p.
12, grifo do autor).

4.8 Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.

"Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode
julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado." (RAHNER, 1962, v. 4, p.463,
tradução nossa).

5 Sistema de chamada: As citações devem ser indicadas no texto por um sistema


de chamada: numérico ou autor-data.

5.1 Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao
longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em
notas de rodapé.

5.1.1 Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis)


estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida
da(s) página(s), se a citação for direta.

Em Teatro Aberto (1963) relata-se a emergência do teatro do absurdo.

Segundo Morais (1955, p. 32) assinala "[...] a presença de concreções de bauxita no


Rio Cricon.”

5.1.2 Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescenta-se as


iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os
prenomes por extenso.

Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)

(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)

5.1.3 As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num


mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências.

Exemplos: De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b)

5.1.4 As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados


em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas
por vírgula.
Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991,1995) (CRUZ; CORREA; COSTA,
1998, 1999, 2000)

5.1.5 As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados


simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de


todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no


início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW,
1991).

5.2 Sistema numérico: Neste sistema, a indicação da fonte é feita por uma
numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de
referências ao final do trabalho, do capítulo ou da parte, na mesma ordem em que
aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações a cada página.

5.2.1 O sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé.

5.2.2 A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto,
ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo, após a
pontuação que fecha a citação.

Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo." (5)


Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo." 

5.3 Sistema autor-data: Neste sistema, a indicação da fonte é feita:

a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o
primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e
da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre
parênteses;

No texto:
A chamada "pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano
fora integrado no século XIX na Alemanha em particular." (LOPES, 2000, p. 225).

Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad, 2000.

No texto:
Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta
situação, que os "juristas medievais justificaram formalmente a validade do direito
romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido
reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano."

Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo:
Ícone, 1995.

No texto:
De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar
a literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos já previamente
disponíveis, em outros lugares, para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3).

Na lista de referências:
JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Jean Baptista. Editorial: Teologia e Literatura. Concilium,
Petrópolis, v.115, n. 5, p. 2-5, 1976.
No texto:
Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel
crucial no processo de aprendizagem autodirigida.

Na lista de referências:
MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San
Francisco: Jossey-Bass, 1991.

No texto:
"Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, sem
quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros."
(COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34).

Na lista de referências:
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união européia. Luxemburgo: Serviço
das Publicações Oficiais das Comunidades Européias, 1992.

b) pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras sem
indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do
documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por
vírgula e entre parênteses;

No texto:
"As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de
avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos
institucionais e seus compromissos para com a sociedade." (ANTEPROJETO..., 1987,
p. 55).

Na lista de referências:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.

c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve


ser incluído na indicação da fonte.

No texto:
E eles disseram "globalização", e soubemos que era assim que chamavam a ordem
absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem,
não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem
nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4).

Na lista de referências:
A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.

No texto:
"Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos."
(NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12).

Na lista de referências:
NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16
jul. 1995. O País, p.12.

6 Notas de rodapé: Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e


o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé devem ser alinhadas, a
partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira
palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte
menor.
____________
¹ Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).
² Encontramos esse tipo de perspectiva na 2a parte do verbete referido na nota anterior, em
grande parte do estudo de Rahner (1962).

6.1 Notas de referência: A numeração das notas de referência é feita por algarismos
arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte.
Não se inicia a numeração a cada página.

6.1.1 A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência
completa.

Exemplo: No rodapé da página:


_______________
 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo:
Malheiros, 1994.

6.1.2 As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma


abreviada, utilizando as expressões a seguir, abreviadas quando for o caso:

a) Idem - mesmo autor - Id.;


______________
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.  Id., 2000, p. 19.

b) Ibidem - na mesma obra - Ibid.;


_______________
¹ DURKHEIM, 1925, p. 176. ² lbid., p. 190.

c) Opus citatum, opere citato - obra citada - op. cit.;


________________
¹ ADORNO, 1996, p. 38.
² GARLAND, 1990, p. 42-43.
 ADORNO, op. cit., p. 40.

d) Passim - aqui e ali, em diversas passagens - passim;


________________
 RIBEIRO, 1997, passim.

e) Loco citato - no lugar citado - loc. cit.;


_________________
 TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46.
 TOMASELLI; PORTER, loc. cit.

f) Confira, confronte - Cf.;


__________________
² Cf. CALDEIRA, 1992.

g) Sequentia - seguinte ou que se segue - et seq.;


__________________
 FOUCAUL T, 1994, p. 17 et seq.

6.1.3 A expressão apud - citado por, conforme, segundo - pode, também, ser usada
no texto.

No texto:
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]

“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política


de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p.
172 apud SEGATTO, 1995, p.214-215).

No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um
processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto,
prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear.

No roda pé da página:
_________________
¹ EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3.

6.1.4 As expressões constantes nas alíneas a), b), c) e f) de 6.1.2 só podem ser
usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.

6.2 Notas explicativas: A numeração das notas explicativas é feita em algarismos


arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte.
Não se inicia a numeração a cada página.

Exemplos: No texto:
O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo numa
das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da
Criança e do Adolescente.¹

No rodapé da página:
___________________
1 Se a tendência à universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de
vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para
a constituição de adesões e grupos de pressão integrados À moralização de tais formas de
inserção de crianças e de jovens.

No texto:
Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação escolar
ou vinculação profissional.²

No rodapé da página:
___________________
2 Sobre essa opção dramática, ver também Morice (1996, p. 269-290).

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