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Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Instituto de Química – Departamento de Química Analítica

Corrosão e Proteção Anticorrosiva Dalva Lago e Lilian Senna

Curvas de polarização Catódica


Ana Paula Magalhães, Fernando Lucas, Lessandra Couto, Silvia Meirelles, Otávio Pires, Lucas
Souza, Isis Nunes, Leonardo Silva, Rogério Pimentel Coelho, Renata Correa.

Palavras Chave: Polarização catódica, meio eletrolítico.

Tabela 2: Potenciais obtidos para cada solução.


Introdução
Solução 2
Solução 1 Solução 2
A determinação experimental da curva de (agit.)
polarização de um certo material, num dado eletrólito, i (mA) E (V) i (mA) E (V) i (mA) E (V)
pode ser feita pelo seguinte método: -0,002 -0,957 -0,002 -0,932 -0,002 -0,829
-0,038 -0,995 -0,030 -1,190 -0,033 -1,154
Método Galvanostático: -0,070 -1,026 -0,085 -1,380 -0,076 -1,292
-0,125 -1,079 -0,132 -1,502 -0,133 -1,412
O método mais simples, e também o mais antigo,
é o galvanostático, que é caracterizado pelo fato de ter -0,180 -1,130 -0,200 -1,588 -0,228 -1,453
como variável de controle a intensidade da corrente que -0,252 -1,302 -0,250 -1,610 -0,286 -1,475
circula no sistema, a qual é variada por meio de uma -0,352 -1,335 -0,351 -1,638 -0,313 -1,489
resistência. -0,451 -1,748 -0,455 -1,658 -0,406 -1,531
. -0,552 -1,915 -0,655 -1,672 -0,525 -1,580
-0,655 -2,000 -0,802 -1,689 -0,612 -1,614
Resultados e Discussão - - - - -0,814 -1,672

A experiência realizada foi baseada no método


galvanostático, no qual é aplicado uma corrente e tem- A partir dos resultados acima pudemos plotar os
se como resposta o potencial que atinge valores mais seguintes gráficos:
negativos. Já na experiência realizada na última aula
(polarização anódica), o método realizado foi o
potenciostático, no qual se aplica um potencial que Solução 1: Sulfato de cobre 0,2 M
atinge valores mais positivos e tem-se resposta em
corrente. Outra diferença entre as duas práticas é que So lução 1
na galvanostática ocorre eletrodeposição enquanto que
na potenciostática ocorre a corrosão. - 0,6
- 0,8
-1

Os resultados obtidos com a prática foram: - 1,2

- 1,4
- 1,6
- 1,8
Tabela 1: Resultados de pH, potencial e condutividade. -2
- 2,2
Solução
0,00001 2: Sulfato de Cobre 0,2
0,0001 M + Pirofosfato
0,001 0,01 de
Sol. Área pH K(mS/cm) Eci (V) Ecf (V) Potássio 0,9 M i (mA/ cm2)

(cm2)
1 2,4 3,10 2,90 -0,957 -0,909
2 1,95 10,96 131 -0,572 -1,116
2(ag.) 1,82 10,96 131 -0,605 -0,888

Rio de Janeiro, 24 de Junho de 2005.


Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Instituto de Química – Departamento de Química Analítica
Corrosão e Proteção Anticorrosiva Dalva Lago e Lilian Senna

Solução2: Sulfato de Cobre 0,2 M + Pirofosfato de • Variações observadas nas superfícies dos corpos
Potássio 0,9 M após cada ensaio:
No primeiro corpo o Cu se reduziu, formando uma
camada não muito aderente, o H+ também se reduziu
0 formando bolhas e alterando o pH, induzindo a
-0,2
precipitação do óxido de cobre direto na superfície do
metal. O segundo corpo apresentou bolhas ao redor do
-0,4
eletrodo e a cor ficou avermelhada, deposição pouca
-0,6
aderente, com valores de potenciais final e inicial bem
-0,8 diferentes. Já no corpo três toda a superfície ficou com
-1 bolhas de H+ e a eletrodeposição foi mais intensa em
-1,2 relação ao segundo corpo ficando com um tom
-1,4 avermelhado.
-1,6
-1,8
0,00001 0,0001 0,001
Conclusões
i (mA/cm2) Através desta prática pudemos concluir que a
polarização catódica é influenciada pela condutividade
do meio, pH. Para um método galvanostático é
Solução2 com agitação: Sulfato de Cobre 0,2 M +
necessária a aplicação de uma corrente para se obter
Pirofosfato de Potássio 0,9 M como resposta um potencial. A adição de um agente
complexante diminui a concentração de íons livres do
metal a ser depositado. Assim como, a agitação do
0 meio facilita a mobilidade dos íons, proporcionando um
-0,2
aumento da eletrodeposição dos mesmos. O potencial
de circuito aberto na solução 1 foi aproximadamente
-0,4
igual ao do circuito final, pois a camada de depósito
-0,6 formada foi muito fina, a superfície final era quase a
-0,8
mesma da inicial. Já na solução 2, como foi uma
deposição mais intensa, tem-se uma nova superfície,
-1
acarretando numa maior variação de potencial.
- 1, 2

- 1, 4
Bibliografia
- 1, 6
* Gentil, V. Corrosão. 1996, 71.
- 1, 8
0, 00001 0, 0001 0,001 0,01

i( mA/ cm2 )
*Apostila de corrosão. Lílian Senna e Dalva lago.

Com relação ao gráfico da solução 1: Por ter baixa


condutividade seus íons têm menor mobilidade, por
isso esperava-se pouco depósito no eletrodo o que
ocorreu. Agora, observando o gráfico temos uma curva
mais acentuada, o que permite dizer que a deposição
aconteceu de uma forma mais lenta.

Com relação ao gráfico da solução 2: Por ter alta


condutividade seus íons têm maior mobilidade, por isso
esperava-se mais depósito no eletrodo o que ocorreu.
Agora, observando o gráfico temos uma curva menos
acentuada, o que permite dizer que a deposição
aconteceu de uma forma mais rápida.

Com relação ao gráfico da solução 2 com agitação: A


única diferença em relação ao segundo gráfico foi que a
agitação favoreceu um maior transporte de íons, logo a
deposição foi mais rápida, o que pode ser confirmado
com a curva menos acentuada do gráfico.

Rio de Janeiro, 24 de Junho de 2005. 2

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