Final da Idade Média, crise no modo de produção Feudal, acontecia na Europa.
O crescimento demografico crescia assustadoramente, no mesmo instante o mundo
conheceria o que revolucionaria o modo de produção, com o advento da máquina à vapor as industrias passam a aumentar suas produções e a forçarem grandes consumos, neste novo ambiente econômico começava-se a surgir o homen econômico, aquele que larga sua vida no campo e passa a se aglomerar nos grandes centros para se empregar em industrias que iriam engordar ainda mais os cofres da nobreza. A formação de uma sociedade que se urbanizava e industrializava em modo crescente em nível acelerado desencandeou uma grande emigração do campo para a cidade para a procura de emprego nas industrias, como a luta pela sobrevivencia era enorme, mulheres e crianças se viam obrigadas a enfrentar jornadas de trabalho abusivas, para que pelo menos conseguissem a sua subsitência. A desaparição dos pequenos proprietários rurais, dos artesãos independentes, a imposição de prolongadas jornadas de trabalho e grandes outros motivos causaram um efeito traumático sobre milhões de pessoas ao modificar radicalmente sua forma cotidiana de viver. A tempestade revolucionária passou a constituir uma nova noção de ciência social para terem respostas ao que acontecia com as pessoas naquele momento, pensadores como Sanint-Simon utilizaram em seus estudos expressões como: “anarquia”, “pertubação”, “crise”, “desordem”, para julgar a nova realidade causada pela revolução. A tarefa desse e de outros pensadores era enterder os fatos acontecidos para poderem racionalizar a nova ordem social, encontrando soluções para o estado de “desorganização” entao existente e restabelecerem a “ordem e a paz”, pois era a isso que eles intregavam-se. O capitalismo era como um pequeno câncer, que crescia, crescia e crescia, e com isso era fundamental organizar a sociedade. As idéias dos conservadores constituiam um ponto de referência para os pioneiros da sociologia, interessados na nova ordem econômica e política que era implantada nas sociedades européias. Preocupados com a defesa da nova ordem social dedicavam-se à manutenção da ordem e admiravam seus estudos sobre esta questão. Influenciados por esta idéia três teóricos da sociologia como Saint-Simon, Auguste Comte e Émile Durkheim, iniciaram suas pesquisas. Saint-Simon acreditava que o progresso econômico acabaria com os conflitos sociais e com isso era a favor do desenvolvimento da indústria e da produção. Para Comte as idéias iluministas na revolução industrial iriam levar os homens à desunião, mas para que isso não ocorra é necessário reintegrar a ordem tanto das idéias como no conhecimento e dessa forma criando uma crença comum entre os homens. Já Durkheim também estava preocupado com a ordem social, discordava das teorias socialistas que falavam a realidade social somente pelo lado econômico, pois para ele precisava inovar com novas idéias morais para guiar as condutas dos indivíduos. O desenvolvimento da sociologia teve como o realce da burguesia a idéia de utilizar desta ciência um mecanismpo com o interece de seus postulados com o intuido de assegurar sua dominação. Apesar da burocratização do trabalho intelectual do sociólogo não era esta realidade que predia a atenção do mesmo, suas pesquisas incorporaram a cultura e a pratica de grandes empresas dos estados e dos partidos políticos. A escola francesa buscava respostas sobre as sociedades primitivas, a troca de um produto com significados diferentes de uma simples trasação mercadológica que tinha relação com a moral e o religioso. A escola alemã trabalhava com estudos sobre as origens e a natureza do capitalismo moderno. Outra escola ajudo na análise crítica da sociedade capitalista foi a escola de Frankfurt, ligada a uma idéia marxista analisavam a indústria cultural. Todas tinham o proposito de que o sociólogo deve se libertar das amarras do poder burguês e trabalhar para ser um instrumento de transformação social.