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Um líder religioso, o profeta do AT após sua chamada possuía estas três

características:

(1) Conhecimentos divinamente revelados.


(2) Poderes divinamente outorgados.
(3) Estilo de vida característico.

Oito Características do Profeta do Antigo Testamento.

(1) Estreito relacionamento com Deus (Am 3.7), “Certamente o Senhor DEUS não fará
coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas”.

(2) Tem harmonia com Deus.

(3) Profundo amor ao povo, à semelhança de Deus.

(4) Sensibilidade diante do pecado e do mal (Mq 3.8). “Mas eu estou cheio do poder
do Espírito do SENHOR, e de juízo e de força, para anunciar a Jacó a sua transgressão e
a Israel o seu pecado”.

(5) Combatia a santidade superficial do povo,

(8) um homem solitário (Jr 14.17,18; 20.14-18; Am 7.10-13; Jn 3– 4),

A MENSAGEM DOS PROFETAS ENFATIZA TRÊS TEMAS PRINCIPAIS:

(1) A natureza de Deus.

(2) O pecado e o arrependimento.

(3) Predição e esperança messiânica.

Is 6.8,9 "Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de
ir por nós? Então, disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim . Então, disse ele: Vai e dize a
este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis."

O LUGAR DOS PROFETAS NA HISTÓRIA DE HEBREUS.

(1) Os profetas do AT eram homens de Deus que, espiritualmente, achavam-se muito


acima de seus contemporâneos. Nenhuma categoria, em toda a literatura, apresenta um
quadro mais dramático do que os profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis,
conselheiros e os salmistas, tinham cada um, lugar distintivo na história de Israel, mas
nenhum deles, logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta
influência na história da redenção.
(2) Os profetas exerceram considerável influência sobre a composição do AT. Tal fato
fica evidente na divisão tríplice da Bíblia hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf.
Lc 24.44). A categoria dos profetas inclui seis livros históricos, compostos sob a
perspectiva profética: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis. É provável que os autores
desses livros fossem profetas. Em segundo lugar, há dezessete livros proféticos
específicos (Isaías até Malaquias). Finalmente, Moisés, autor dos cinco primeiros livros
da Bíblia (a Torá), era profeta (Dt 18.15). Sendo assim, dois terços do AT, no mínimo,
foram escritos por profetas.

PALAVRAS HEBRAICAS APLICADAS AOS PROFETAS.

(1) Ro’eh. Este substantivo, traduzido por "vidente", em português, indica a capacidade
especial de se ver na dimensão espiritual e prever eventos futuros. O título sugere que o
profeta não era enganado pela aparência das coisas, mas que as via conforme realmente
eram — da perspectiva do próprio Deus. Como vidente, o profeta recebia sonhos, visões
e revelações, da parte de Deus, que o capacitava a transmitir suas realidades ao povo.

(2) Nabi’. (a) Esta é a principal palavra hebraica para "profeta", e ocorre 316 vezes no
AT. Nabi’im é sua forma no plural. Embora a origem da palavra não seja clara, o
significado do verbo hebraico "profetizar" é: "emitir palavras abundantemente da parte
de Deus, por meio do Espírito de Deus" (Gesenius, Hebrew Lexicon). Sendo assim, o
nabi’ era o porta-voz que emitia palavras sob o poder impulsionador do Espírito de
Deus. A palavra grega prophetes, da qual se deriva a palavra "profeta" em português,
significa "aquele que fala em lugar de outrem". Os profetas falavam, em lugar de Deus,
ao povo do concerto, baseados naquilo que ouviam, viam e recebiam da parte dEle. (b)
No AT, o profeta também era conhecido como "homem de Deus" (ver 2Rs 4.21 nota),
"servo de Deus" (cf. Is 20.3; Dn 6.20), homem que tem o Espírito de Deus sobre si (cf.
Is 61.1-3), "atalaia" (Ez 3.17), e "mensageiro do Senhor" (Ag 1.13). Os profetas
também interpretavam sonhos (e.g., José, Daniel) e interpretavam a história — presente
e futura — sob a perspectiva divina.

HOMENS DO ESPÍRITO E DA PALAVRA. O profeta não era simplesmente um líder


religioso, mas alguém possuído pelo Espírito de Deus (Ez 37.1,4). Pelo fato do Espírito
e a Palavra estarem nele, o profeta do AT após sua chamada possuía estas três
características:

(1) Conhecimentos divinamente revelados. Ele recebia conhecimentos da parte de


Deus no tocante às pessoas, aos eventos e à verdade redentora. O propósito primacial de
tais conhecimentos era encorajar o povo a permanecer fiel a Deus e ao seu concerto. A
característica distintiva da profecia, no AT, era tornar clara a vontade de Deus ao povo
mediante a instrução, a correção e a advertência. O Senhor usava os profetas para
pronunciarem o seu juízo antes de este ser desferido. Do solo da história sombria de
Israel e de Judá, brotaram profecias específicas a respeito do Messias e do reino de
Deus, bem como predições sobre os eventos mundiais que ainda estão por ocorrer.

(2) Poderes divinamente outorgados. Os profetas eram levados à esfera dos milagres à
medida que recebiam a plenitude do Espírito de Deus. Através dos profetas, a vida e o
poder divinos eram demonstrados de modo sobrenatural diante de um mundo que,
doutra forma, se fecharia à dimensão divina.

(3) Estilo de vida característico. Os profetas, na sua maioria, abandonaram as


atividades corriqueiras da vida a fim de viverem exclusivamente para Deus.
Protestavam intensamente contra a idolatria, a imoralidade e iniqüidades cometidas pelo
povo, bem como a corrupção praticada pelos reis e sacerdotes. Suas atividades visavam
mudanças santas e justas em Israel. Suas investidas eram sempre em favor do reino de
Deus e de sua justiça. Lutavam pelo cumprimento da vontade divina, sem levar em
conta os riscos pessoais.

OITO CARACTERÍSTICAS DO PROFETA DO ANTIGO TESTAMENTO. Que tipo


de pessoa era o profeta do AT?

(1) Era alguém que tinha estreito relacionamento com Deus, e que se tornava
confidente do Senhor (Am 3.7). O profeta via o mundo e o povo do concerto sob a
perspectiva divina, e não segundo o ponto de vista humano.

(2) O profeta, por estar próximo de Deus, achava-se em harmonia com Deus, e em
simpatia com aquilo que Ele sofria por causa dos pecados do povo. Compreendia,
melhor que qualquer outra pessoa, o propósito, vontade e desejos de Deus.
Experimentava as mesmas reações de Deus. Noutras palavras, o profeta não somente
ouvia a voz de Deus, como também sentia o seu coração (Jr 6.11; 15.16,17; 20.9).

(3) À semelhança de Deus, o profeta amava profundamente o povo. Quando o povo


sofria, o profeta sentia profundas dores (ver O LIVRO DAS LAMENTAÇÕES). Ele
almejava para Israel o melhor da parte de Deus (Ez 18.23). Por isso, suas mensagens
continham, não somente advertências, como também palavras de esperança e consolo.

(4) O profeta buscava o sumo bem do povo, i.e., total confiança em Deus e lealdade a
Ele; eis porque advertia contra a confiança na sabedoria, riqueza e poder humanos, e nos
falsos deuses (Jr 8.9,10; Os 10.13,14; Am 6.8). Os profetas continuamente
conclamavam o povo a viver à altura de suas obrigações conforme o seu concerto
estabelecido com Deus, para que viesse a receber as bênçãos da redenção.

(5) O profeta tinha profunda sensibilidade diante do pecado e do mal (Jr 2.12,13, 19;
25.3-7; Am 8.4-7; Mq 3.8). Não tolerava a crueldade, a imoralidade e a injustiça. O que
o povo considerava leve desvio da Lei de Deus, o profeta interpretava, às vezes, como
funesto. Não podia suportar transigência com o mal, complacência, fingimento e
desculpas do povo (32.11; Jr 6.20; 7.8-15; Am 4.1; 6.1). Compartilhava, mais que
qualquer outra pessoa, do amor divino à retidão, e do ódio que o Senhor tem à
iniqüidade (cf. Hb 1.9 nota).

(6) O profeta desafiava constantemente a santidade superficial e oca do povo,


procurando desesperadamente encorajar a obediência sincera às palavras que Deus
revelara na Lei. Permanecia totalmente dedicado ao Senhor; fugia da transigência com o
mal e requeria fidelidade integral a Deus. Aceitava nada menos que a plenitude do reino
de Deus e a sua justiça, manifestadas no povo de Deus.
(7) O profeta tinha uma visão do futuro, revelada em condenação e destruição (e.g.,
63.1-6; Jr 11.22,23; 13.15-21; Ez 14.12-21; Am 5.16-20,27, bem como em restauração e
renovação (e.g., 61– 62; 65.17–66.24; Jr 33; Ez 37). Os profetas enunciaram grande
número de profecias acerca da vinda do Messias (ver o diagrama das PROFECIAS DO
ANTIGO TESTAMENTO CUMPRIDAS EM CRISTO).

(8) Finalmente, o profeta era, via de regra, um homem solitário e triste (Jr 14.17,18;
20.14-18; Am 7.10-13; Jn 3– 4), perseguido pelos falsos profetas que prediziam paz,
prosperidade e segurança para o povo que se achava em pecado diante de Deus (Jr
15.15; 20.1-6; 26.8-11; Am 5.10; cf. Mt 23.29-36; At 7.51-53). Ao mesmo tempo, o
profeta verdadeiro era reconhecido como homem de Deus, não havendo, pois, como
ignorar o seu caráter e a sua mensagem.

O PROFETA E O SACERDOTE. Durante a maior parte da história de Israel, os


sacerdotes e profetas, constantemente, entravam em conflito. O plano de Deus era que
houvesse cooperação entre eles, mas os sacerdotes tendiam a aderir ao liberalismo e
deixavam de protestar contra a decadência do povo de Deus.

(1) Os sacerdotes muitas vezes concordavam com a situação anormal reinante, e sua
adoração a Deus resumia-se em cerimônias e liturgia. Embora a moralidade ocupasse
um lugar formal na sua teologia, não era enfatizada por eles na prática.

(2) O profeta, por outro lado, ressaltava fortemente o modo de vida, à conduta, e as
questões morais. Repreeendiam constantemente os que apenas cumpriam com os
deveres litúrgicos. Irritava, importunava, denunciava, e sem apoio humano defendia
justas exigências e insistia em aplicar à vida os eternos princípios de Deus. O profeta
era um ensinador de ética, um reformador moral e um inquietador da

consciência humana. Desmascarava o pecado e a apostasia, procurando sempre


despertar o povo a um viver realmente santo.

A MENSAGEM DOS PROFETAS DO ANTIGO TESTAMENTO. A mensagem dos


profetas enfatiza três temas principais:

(1) A natureza de Deus. (a) Declaravam ser Deus o Criador e Soberano onipotente do
universo (e.g., 40.28), e o Senhor da história, pois leva os eventos a servirem aos seus
supremos propósitos de salvação e juízo (cf. Is 44.28; 45.1; Am 5.27; Hc 1.6). (b)
Enfatizavam que Deus é santo reto e justo, e não pode tolerar o pecado, iniqüidade e
injustiça. Mas a sua santidade é temperada pela misericórdia. Ele é paciente e tardio em
manifestar a sua ira. Sendo Deus santo, em sua natureza, requer que seu povo seja
consagrado e santo ao SENHOR (Zc 14.20; cf. Is 29.22-24; Jr 2.3). Como o Deus que
faz concerto, que entrou num relacionamento exclusivo com Israel, requer que seu povo
obedeça aos seus mandamentos, como parte de um compromisso de relacionamento
mútuo.

(2) O pecado e o arrependimento. Os profetas do AT compartilhavam da tristeza de


Deus diante da contínua desobediência, infidelidade, idolatria e imoralidade de seu povo
segundo o concerto. E falavam palavras severas de justo juízo contra os transgressores.
A mensagem dos profetas era idêntica a de João Batista e de Cristo: "arrependei-vos,
senão igualmente perecereis". Prediziam juízos catastróficos, tal
como a destruição de Samaria, pela Assíria (e.g. Os 5.8-12; 9.3-7; 10.6-15), e a de
Jerusalém por babilônia (e.g., Jr 19.7-15; 32.28-36; Ez 5.5-12; 21.2, 24-27).

(3) Predição e esperança messiânica. (a) Embora o povo tenha sido globalmente infiel a
Deus e aos seus votos, segundo o concerto, os profetas jamais deixaram de enunciar-lhe
mensagens de esperança. Sabiam que Deus cumpriria os ditames do concerto e as
promessas feitas a Abraão através de um remanescente fiel (ver o estudo O
CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO, ISAQUE E JACO). No fim, viria o Messias,
e através dEle, Deus haveria de ofertar a salvação a todos os povos. (b) Os profetas
colocavam-se entre o colapso espiritual de sua geração e a esperança da era messiânica.
Eles tinham de falar a palavra de Deus a um povo obstinado, que, inexoravelmente
rejeitavam a sua mensagem (cf. Is 6.9-13). Os profetas eram tanto defensores do antigo
concerto, quanto precursores do novo. Viviam no presente, mas com a alma voltada
para o futuro.

OS FALSOS PROFETAS. Há numerosas referências no AT aos falsos profetas. Por


exemplo: quatrocentos falsos profetas foram reunidos pelo rei Acabe (2Cr 18.4-7); um
espírito mentiroso achava-se na boca deles (2Cr 18.18-22). Segundo o AT, o profeta era
considerado falso:

(1) se desviasse as pessoas do Deus verdadeiro para alguma forma de idolatria (Dt 13.1-
5);

(2) se praticasse adivinhação, astrologia, feitiçaria, bruxaria e coisas semelhantes (ver


Dt 18.10,11 notas);

(3) se suas profecias contrariassem as Escrituras (Dt 13.1-5);

(4) se não denunciasse os pecados do povo (Jr 23.9-18); ou

(5) se predissesse coisas específicas que não cumprissem (Dt 18.20-22). Note que os
profetas, do novo concerto não falavam de modo irrevogável e infalível como os
profetas do AT, que eram a voz primacial de Deus no que dizia respeito a Israel. No
NT, o profeta é apenas um dos cinco dons ministeriais da igreja (ver o estudo DONS
MINISTERIAIS PARA A IGREJA).

Os profetas no NT tinham limitações que os profetas do AT desconheciam (cf. 1Co


14.29-33), por causa da natureza multifacetada e interdependente do ministério nos
tempos do NT (ver o estudo DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE).

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