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SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
1 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 2 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Escola Escola
CONSTITUIÇÃO
de Negócios de Negócios
De observância obrigatória
FEDERAL (05.10.1988) pelas normas de hierarquia 1802 HEALTH AND MORAL APPRENTICES ACT
inferior (LEI DE PEEL)
EMENDA CONSTITUCIONAL Jornadas de Trabalho de no máximo 12 horas
Melhoria das condições de higiene e ventilação
Necessidade de aprovação por maioria de 3/5 do
Congresso Nacional; Válida para toda a CF exceto as 1833 FACTORY ACT
Cláusulas Pétreas do Art. 60 § 4º e incisos, que Atestados Médicos para comprovação de
definem a Forma Federativa do Estado; o voto direto, idade > 9 anos
secreto, universal e periódico; a separação dos Inspetores de Fábrica
poderes e direitos e garantias individuais
1855 REVISÃO DO FACTORY ACT
LEIS COMPLEMENTARES Aprovação por maioria Atestados Médicos de capacitação para menores
absoluta Investigação dos acidentes pelos Médicos de
Aprovação por maioria Fábrica
LEIS ORDINÁRIAS
simples
3 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 4 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
•Reformas promovidas por Oswaldo Cruz no âmbito da Saúde
Decreto Lei no 1.313 de 17/01/1891: Pública em 1904:
- Institui a fiscalização permanente nas fábricas em que "...decretação de regras para o trabalho, tornando-o compatível com
trabalhassem menores, à cargo de um inspetor geral, subordinado a saúde e a vida dos operários, quer quanto ao tempo de trabalho
ao Ministério do Interior. quer quanto ao local onde ele se faz."
- Proíbe o trabalho de menores de 12 anos, salvo como aprendizes
na indústria têxtil (8 a 12 anos). •Reforma Carlos Chagas em 1920:
- Estabelece jornadas: 8 a 10 anos = 3 h/dia. ¾Cria o DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA e nele a
10 a 12anos = 4 h/dia . INSPETORIA DE HIGIENE INDUSTRIAL E PROFISSIONAL.
- Confere livre acesso do inspetor às empresas. ¾Regulamento: Título VII, capítulo III : - Da Polícia Sanitária:
- Estabelece visita anual a cada estabelecimento. ¾Art. 808: necessidade de boas condições de ventilação; proibição
da dispersão de pós ou poeiras, para a proteção dos operários.
- Facultava as exigências do inspetor além de exigir melhorias na
ventilação e solo seco. ¾Art. 810: proibia a produção de fumaça.
- Valorava multas de 50 a 100 $, com direito de recurso para as ¾Art. 809: regulamentação da higiene industrial e proteção dos
multas mais caras. trabalhadores a cargo do MJNI.
5 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 6 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
Escola Escola
1930 ⇒
de Negócios Criação do MTIC . 1964 ⇒ DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGURANÇA E
de Negócios
HIGIENE DO TRABALHO.
1931 ⇒ Criado D.N.T e nele da Seção de Organização, Higiene,
Segurança e Inspeção do trabalho.
1965 ⇒ Regulamento da Inspeção do Trabalho (Convenção 81).
Escola Escola
de Negócios
CUSTO SOCIAL x CUSTO PRIVADO de Negócios
Com a morte do trabalhador ou incapacidade permanente,
Os problemas econômicos derivados dos acidentes do trabalho teremos a perda irreparável, porque a vida é insubstituível e
atingem a todos: Acidentado + Sociedade + Estado + Empresa. destrói um grupo de pessoas sob o aspecto psicológico, afetivo
Por que o acidente representa um ônus pesado à sociedade? e econômico.
Escola Escola
de Negócios CUSTO DE ACIDENTES de Negócios CUSTO DE ACIDENTES
Composição do custo de acidentes Composição do custo de acidentes
1. Custo direto ou segurado: 2) Custo indireto ou não segurado - despesas não atribuídas aos
•despesas - médicas, hospitalares e farmacêuticas necessárias a acidentes, mas conseqüentes indiretos dos mesmos. Não é de
recuperação do acidentado. responsabilidade do INSS.
•pagamento de diárias e indenizações - diárias pagas pelo INSS, • Salários pagos durante o tempo perdido por outros
a partir do dia imediato do acidente. trabalhadores que não o acidentado.
•transporte do acidentado - do local do trabalho ao local de • Salários pagos ao trabalhador acidentado não coberto pelo
atendimento, ou de residência a este último (ida e volta) durante INSS.
o tratamento
• Salários adicionais pagos em horas extras.Salários pagos a
•contribuições - duas parcelas
supervisores durante o tempo despendido em atividades
Taxa Básica - 1 a 3% decorrentes do acidente.
Taxa Adicional - 12%
11 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 12 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
Legislaç
Legislação de Seguranç
Segurança e Saú
Saúde no Trabalho
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO Legislaç
Legislação de Seguranç
Segurança e Saú
Saúde no Trabalho
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
ENGENHARIA DE
Legislaç
Legislação de Seguranç
Segurança e Saú
Saúde no Trabalho
ENGENHARIA DE
LEGISLAÇÃO EM SEGURANÇA E
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
HIERARQUIA FORMAL DAS LEIS
Escola SAÚDE DO TRABALHADOR Escola
de Negócios de Negócios CONSTITUIÇÃO FEDERAL (05.10.88)
DE OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA PELAS NORMAS DE HIERARQUIA INFERIOR
Constituição Federal Convenções da OIT EMENDA CONSTITUCIONAL = NECESSIDADE DE MAIORIA DE 3/5; VÁLIDA PARA TODA A CF
MENOS AS CLÁUSULAS PÉTREAS DO ART. 60 § 4o E INCISOS: FORMA FEDERATIVA DO ESTADO,
VOTO DIRETO, SECRETO, UNIVERSAL E PERIÓDICO, SEPARAÇÃO DOS PODERES E DIREITOS E
GARANTIAS INDIVIDUAIS
Consolidação Lei Orgânica Planos de Códigos Estatuto do LEI DELEGADA = ELABORADA PELO EXECUTIVO QUE SOLICITA DELEGAÇÃO DE PODERES AO
das Leis do da Saúde Custeio e Criança e PODER LEGISLATIVO
Trabalho-CLT Civil e
Benefícios da Adolescente
DL: 5.452/43 Lei 8.080/90 MEDIDA PROVISÓRIA = ELABORADA PELO EXECUTIVO EM CASO DE RELEVÂNCIA E URGÊNCIA E
Previdência Penal
Lei SUBMETIDA A APROVAÇÃO DO LEGISLATIVO PODENDO SER REEDITADA
Social
8.069/90
Normas Leis 8.212 e DECRETO LEGISLATIVO = INSTRUMENTO DECRETO EXECUTIVO = INSTRUMENTO
Regulamenta- 8.213/91 REGULAMENTADOR E DE VALIDAÇÃO DAS LEIS REGULAMENTADOR E DE VALIDAÇÃO DAS LEIS
doras (NR´s) ORIGINADO NO LEGISLATIVO ORIGINADO NO EXECUTIVO
da Portaria
OUTROS ATOS ADMINISTRATIVOS-NORMATIVOS = DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO
3.214/78
EXECUTIVO (INSTRUIR, DISCIPLINAR E REGULAMENTAR A EXECUÇÃO DAS LEIS)
15 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 PORTARIAS> INSTRUÇÕES NORMATIVAS> REGIMENTOS> PARECERES> ORDENS DE SERVIÇO.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
TRABALHO TRABALHO
Legislaç
Legislação de Seguranç
Segurança e Saú
Saúde no Trabalho
Escola Escola CAPÍTULO II – Dos Direitos sociais
de Negócios de Negócios
CONSTITUIÇÃO FEDERAL (05.10.88) Art. 6o São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a
DE OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA PELAS NORMAS DE HIERARQUIA INFERIOR segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
LEGISLAÇÃO FEDERAL CONVENÇÕES DA OIT
Art. 7o São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
PLANOS DE visem à melhoria de sua condição social :
CONSOLIDA- CÓDIGOS LEI DA AÇÃO
LEI ORGÂNICA ÇÃO DAS LEIS CUSTEIO E DE
CIVIL E CIVIL XXII- redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de
DA SAÚDE DO TRABALHO BENEFÍCIOS
PENAL PÚBLICA saúde, higiene e segurança;
(8.080/90) Decreto Lei LEIS 8.212 E
5.452/43 8.213/91
LEI 7.347/85 XXIII- adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei;
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
XXVIII- seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem
excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou
LEIS ESTADUAIS
CONSTITUIÇÕES
CÓDIGOS SANITÁRIOS culpa;
ESTADUAIS (05.10.89)
XXXI- Proibição de qualquer discriminação no tocante a salários e critérios
de admissão do trabalhador portador de deficiência;
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
XXXIII- proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de
LEIS ORGÂNICAS MUNICIPAIS LEIS MUNICIPAIS dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na
condição de aprendiz;
17 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 18 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Escola TÍTULO III – Da Organização do Estado Escola TÍTULO VII – Da Ordem Social
de Negócios de Negócios Capítulo II – Da Seguridade Social
Capítulo I – Da Organização Político-Administrativa
Seção II – Da Saúde
Art. 21 Compete à União: [competência exclusiva]
XXIV- organizar, manter e executar a inspeção do trabalho; Art. 200 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições,
nos termos da lei:
Art. 22 Compete privativamente à União legislar sobre: [competência privativa
.........................................................................................................................................
(delegável)]
Art. 24 Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar II- executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as
concorrentemente sobre: de saúde do trabalhador;
XII- previdência social, proteção e defesa da saúde; ........................................................................................................................................
§ 1o No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a VIII- colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do
estabelecer normas gerais. trabalho.
§ 2o A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a
competência suplementar dos estados.
§ 3o Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os estados exercerão a
competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.
§ 4o A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da
lei estadual, no que lhe for contrário.
19 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 20 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
OIT
CONSELHO DE ASSEMBLÉIA
RIT
ADMINISTRAÇÃO GERAL
21 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 22 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
23 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 24 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios Relativo ao(à)
24 Seguro de enferm. dos trabalhadores da indústria, comércio e
Relativo ao(à) serviço doméstico, 1928;
01 Limite de horas de trabalho nas empresas para 8 h diárias e 48 h 25 Seguro de enfermidades dos trabalhadores agrícolas, 1928;
semanais, 1921;
47 Redução das horas de trabalho a 40 por semana, 1957;
03 Emprego das mulheres antes e depois do parto, 1921. Revisado
56 Seguro de enfermidades da gente do mar, 1949;
pela 103, 1952;
77 Exame médico de aptidão para o emprego de menores na
04 Trabalho noturno das mulheres, 1921. Revisado em 1934 (41) e
indústria, 1950;
em 1948 (89);
78 IDEM, para trabalhos não-industriais, 1950;
05 Fixação da idade mínima para admissão de crianças na indústrias,
1921. Revisado em 1937 ( 59); 81 Inspeção do trabalho na indústria e no comércio, 1950;
10 Idade de admissão de crianças no trabalho agrícola, 1923; 85 Inspeção do trabalho nos territórios não-metropolitanos, 1955;
12 Indenização por acidentes do trabalho na agricultura, 1923; 102 Norma mínima de seguridade social, 1955;
14 Aplicação do descanso semanal nas empresas industriais, 1923; 105 Abolição do trabalho forçado, 1959;
17 Indenização por acidentes do trabalho, 1927; 106 Descanso semanal no comércio e nas oficinas, 1959;
18 Indenização por doenças profissionais, 1927; 115 Proteção dos trabalhadores contra as radiações ionizantes, 1962;
119 Proteção do maquinário, 1965;
25 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 26 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
LEGISLAÇ
LEGISLAÇÃO FEDERAL
Escola Escola CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
de Negócios de Negócios
TÍTULO II Normas Gerais de Tutela do Trabalho
¾ Consolidação das Leis do Trabalho - CLT CAPÍTULO V (Da Segurança e Medicina do Trabalho)
(Decreto Lei nº 5.452 de 1º de Maio de 1943) SEÇÃO ARTIGOS DISPOSIÇÕES NR
¾ Lei Orgânica da Saúde -LOS I 154-159 DISPOSIÇÕES GERAIS 1
(Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990) II 160-161 INSPEÇÃO PRÉVIA EMBARGO E INTERDIÇÃO 2e3
¾ Norma Operacional de Saúde do Trabalhador-NOST III 162-165 DOS ÓRGÃOS DE SEG. MED. TRAB. EMPRESAS 4, 5, 22,
29, 30, 31,
(Portaria nº 3.908/GM de 30 de outubro de 1998) NRR2 e
¾ Planos de Custeio e Benefícios da Previdência Social NRR3
29 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 30 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
31 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 32 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
33 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 34 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
Estatuto da Crianç
Criança e do Adolescente SEGURANÇA DO
CÓDIGO CIVIL
TRABALHO TRABALHO
Lei nº
nº 8.069 de 13 de Julho de 1990
Lei nº
nº 10.406 (10/01/2002) (DOU 16.07.1990)
Escola Escola
de Negócios de Negócios
TÍTULO III
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras
DOS ATOS ILÍCITOS providências.
Estatuto da Crianç
Criança e do Adolescente Estatuto da Crianç
Criança e do Adolescente
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Lei nº
nº 8.069 de 13 de Julho de 1990 Lei nº
nº 8.069 de 13 de Julho de 1990
Escola (DOU 16.07.1990) Escola (DOU 16.07.1990)
de Negócios de Negócios
9 Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos 9 Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em
seguintes princípios: regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica,
9 I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino assistido em entidade governamental ou não-
regular;
governamental, é vedado trabalho:
9 II - atividade compatível com o desenvolvimento do
adolescente; 9 I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de
9 III - horário especial para o exercício das atividades. um dia e as cinco horas do dia seguinte;
9 Art. 64. Ao adolescente até quatroze anos de idade é 9 II - perigoso, insalubre ou penoso;
assegurada bolsa de aprendizagem.
9 III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e
9 Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos,
ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;
são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.
9 Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é 9 IV - realizado em horários e locais que não permitam a
assegurado trabalho protegido. freqüência à escola.
37 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 38 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
Estatuto da Crianç
Criança e do Adolescente
SEGURANÇA DO
TRABALHO
REGULAMENTO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Lei nº
nº 8.069 de 13 de Julho de 1990
Escola (DOU 16.07.1990) Escola Decreto no 55.841 (15/03/65)
Autoridades competentes:
de Negócios de Negócios
9 Art. 68. O programa social que tenha por base o trabalho
educativo, sob responsabilidade de entidade governamental ou I - de direção superior Æ ministro; superintendentes, etc.
não-governamental sem fins lucrativos, deverá assegurar ao
II - de execução:
adolescente que dele participe condições de capacitação para
o exercício de atividade regular remunerada. - Auditores Fiscais do Trabalho
9 § 1º. Entende-se por trabalho educativo a atividade laboral - Auditores Fiscais do Trabalho-Médicos do Trabalho
em que as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento - Auditores Fiscais do Trabalho-Engenheiros
pessoal e social do educando prevalecem sobre o aspecto - Auditores Fiscais do Trabalho-Assistentes Sociais
produtivo.
9 § 2º. A remuneração que o adolescente recebe pelo trabalho
Estruturação geográfica:
efetuado ou a participação na venda dos produtos de seu UF Æ Sedes Æ Circunscrições (2 ou +) Æ Zonas
trabalho não defigura o caráter educativo.
9 Art. 69. O adolescente tem direito à profissionalização e à Distribuição dos AFT nas Circunscrições através
proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre
outros: de sorteio público trimestral
9 I - respeito à condição peculiar de pessoa em
desenvolvimento;
Vetada a recondução para a mesma zona após 3
9 II - capacitação profissional adequada ao mercado de meses
39 trabalho. Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 40 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Modo Fiscalizatório
TRABALHO TRABALHO
Escola
de Negócios -Exibição
Escola
de Negócios da CIF (a posteriori em situações especiais)
COMPETÊNCIAS GERAIS DOS AFT: -Ingresso livre, inspeções de forma imprevista, sem aviso prévio, a
qualquer hora (mais conveniente para sua eficácia), em todos os
- examinar livros e documentos; locais de trabalho sujeitos à fiscalização
- interrogar, independente de testemunhas, empregadores e empregados; -Colaboração/cooperação compulsória de quaisquer órgãos da
- apreender materiais e substâncias para análise; administração pública federal, estadual e municipal
- exigir a afixação de avisos previstos pelas disposições legais; -Critério da dupla visita (90 dias):
- ministrar informações e conselhos técnicos; -Nova legislação
- realizar inspeções a qualquer hora e em quaisquer dias; -Estabelecimento novo
- solicitar o auxílio da autoridade policial; -Colaboração Sindical
- proceder a lavratura do AI sempre que verificar inobservância das
disposições legais, mesmo fora de sua zona ou circunscrição; Vetado aos AFT (responsabilidade civil, penal e administrativa)
- proceder ao levantamento do débito da contribuição sindical; -Revelar segredos industriais
-Revelar fontes de informação, reclamação ou denúncia
- proceder a pesquisas em fisiologia do trabalho, patologia ocupacional,
toxicologia industrial, higiene e segurança do trabalho e medicina -Inspecionar empresa em que tenha interesse direto ou indireto
preventiva do trabalho. - Conferir atribuições de fiscalização a outrem que não do SFIT
41 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 42 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
DENÚNCIAS: ACIDENTES
Escola
Trabalhadores
de Negócios GRAVES E Escola
de Negócios
FATAIS
Sindicatos
ORDEM DE SERVIÇO - OS
FATOS DE
PERÍCIAS: NOTÓRIA
Trabalhadores PROCESSO REPERCUSSÃO
Empregadores
INSPEÇÃO
SITUAÇÕES MEDIAÇÃO
DE GRAVE E EM MESA-
IMINENTE REDONDA TERMO DE LAUDO DE
AUTO DE
RISCO NOTIFICAÇÃO INFRAÇÃO INTERDIÇÃO
1a inspeção 1a ou 2a inspeção 1a ou 2a inspeção
43 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 44 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
É a pessoa física que presta serviços de natureza rural, a empregador, É aquele que não se fixa a uma fonte de trabalho.
mediante remuneração de qualquer espécie É aquele que é admitido numa empresa para um determinado evento, trabalho
ocasional, esporádicoA CLT não é aplicável a este trabalhador.
É o pequeno produtor rural, sem empregado (Lei Complementar n.º 11). É segurado da Previdência Social e quem utilizar seus serviços terá que recolher contribuições
sobre a remuneração paga.
.
45 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 46 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Definições Trabalhistas Definições Trabalhistas
Escola Escola
de Negócios de Negócios TRABALHADOR TEMPORÁRIO
TRABALHADOR DOMÉSTICO Artigo 2º da Lei no 6.019 de 03/01/74, trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a
uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e
permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços.
Não é regido pela CLT. É regido por lei especial (Lei no 5.859, de 11/12/72).
Artigo 4o, da mesma lei: compreende-se como empresa de trabalho temporário a pessoa física ou
É aquele que presta serviço de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à
jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas,
família, no âmbito residencial desta.
temporariamente, trabalhadores devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos.
ESTAGIÁRIO
0 contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente (receptora),
com relação a um mesmo empregado não pode exceder de 3 (três) meses, apesar da relação de
Não é regido pela CLT. É regido por Lei Especial (n.º 6.494, de 07/12/77). emprego entre este empregado e a prestadora de trabalho temporário poder durar 30 (trinta) anos
ou mais.
0 estagiário não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.
Não há nenhuma relação jurídica de emprego entre o trabalhador temporário e a empresa
receptora (tomadora de serviço). O vínculo trabalhista não é formado entre o cliente e o
trabalhador. O que existe entre eles é uma relação de trabalho não regida pela CLT.
47 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 48 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Jornada de Trabalho PERÍODOS DE DESCANSO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Normal, no regime da CLT, é de 8 horas diárias, ou menos.
entre duas jornadas de trabalho: intervalo mínimo de 11 horas consecutivas.
Prorrogável por mais 2 horas, no máximo, mediante convenção ou acordo coletivo, com acréscimo
semanalmente, preferência no domingo: 24 horas consecutivas de repouso remunerado.
de 20% sobre o salário-hora. nas jornadas maiores que 6 horas: entre 1 e 2 horas para alimentação e repouso. Reduzida
por autorização da DSST/MTE pós pericial.
Para o trabalho do menor há regras especificas (adiante). nas jornadas entre 4 a 6 horas: entre 15 minutos de intervalo.
os intervalos não são computados como de trabalho, exceto nos serviços permanentes de
Em atividades insalubres: mecanografia, datilografia, escrituração ou cálculo: a cada período de 90 minutos haverá um
A prorrogação depende de prévia licença da autoridade competente em matéria de segurança e
intervalo de 10 minutos, não dedutíveis.
saúde do trabalho. trabalhos em ambientes refrigerados, ã temperatura inferior a 10, 12, ou 15 ºC , conforme
a zona climática: depois de uma 100 minutos, há 20 minutos de repouso, contados como de
Em casos de força maior:
trabalho efetivo.
Para o excesso de horas a remuneração não será inferior à da hora normal. trabalhos em condições de exposição a calor dependendo do IBUTG, a cada hora deverão
ser observados intervalos de 15, 30 ou 45 minutos.
Para realizar serviços inadiáveis, a jornada de trabalho poderá estender-se até 12 horas, sendo o
salário-hora pago com acréscimo de 25%. médico em cada período de 90 minutos de trabalho tem direito a um intervalo de 10
Estas regras não se aplicam a: vendedores e viajantes; vigias; gerentes; pessoal de estiva e minutos, não dedutível.
capatazia. trabalhos em ambientes hiperbáricos dependendo das condições de pressão atmosférica
sofrida deverá ter intervalos de repouso de 2 horas.
49 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 50 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
TRABALHO NOTURNO
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
TRABALHO DA MULHER SEGURANÇA DO
TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
urbano: período entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, Sua jornada de trabalho normal é de 8 horas, ou menos, conforme a natureza
corresponde um acréscimo de 20% sobre o salário-hora diurna. da atividade.
lavoura: período entre 21 horas de um dia e 5 horas do dia As empresas são obrigadas a prover os locais de trabalho de meios necessários
seguinte, corresponde um acréscimo de 25% sobre o salário-hora ã segurança e ao conforto das mulheres para evitar seu esgotamento físico. Nas
diurna. empresas em que trabalhem pelo menos 30 mulheres com mais de 16 anos de
idade, deverá haver local apropriado para vigilância e assistência aos filhos em
pecuária: período entre 20 horas de um dia e 4 horas do dia período de amamentação, ou creche.
seguinte, corresponde um acréscimo de 25% sobre o salário-hora
diurna. À mulher é vedado o trabalho insalubre ou perigoso em mineração e
subterrâneos bem como em obras de construção. Pode, entretanto, o Ministro
é computado como hora de trabalho noturno o período de 52 do Trabalho excluir da proibição aquelas atividades que venham a perder o
minutos e 30 segundos. caráter insalubre ou perigoso.
51 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 52 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
TRABALHO DA MULHER SEGURANÇA DO
TRABALHO
TRABALHO DO MENOR SEGURANÇA DO
TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Menor = entre 12 e 18 anos
53 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 54 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
TRABALHO DO MENOR SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
55 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 56 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
ACIDENTES DE TRABALHO TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
São também considerados como acidente do trabalho os corridos no local e no horário São também considerados como acidente do trabalho os sofridos fora do local e horário
de trabalho, em conseqüência de: de trabalho na execução de ordem ou de serviço exigido pela empresa;
ato de sabotagem por terceiro, inclusive companheiro de trabalho; Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa (para evitar prejuízo
ou proporcionar proveito);
ofensa física intencional;
Em viagem a serviço da empresa, por qualquer meio de locomoção utilizado.
imprudência, negligência ou imperícia de terceiro, inclusive companheiro de
trabalho; Trajetos: casa-trabalho-casa, trabalho-refeitório-trabalho
ato de pessoa privada da razão; O acidente do trabalho deve ser comunicado imediatamente, quando possível, sendo
preenchida a CAT, em 6 vias: INSS, MTE, Sindicato, Empresa, Empregado, SES.
desabamento, inundação ou incêndio;
A comunicação do acidente ao INSS, é feita dentro de 24 horas sob pena de multa,
salvo impossibilidade absoluta de fazê-lo dentro desse prazo.
Quando o acidente causar a morte do trabalhador idêntica notificação deverá, ser feita,
pela empresa à autoridade policial competente.
57 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 58 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Princí
Princípios Gerais do Estado Brasileiro Princí
Princípios Gerais do Estado Brasileiro
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Decreto-Lei 5452 do 01-05-1943 – Consolidação das Leis do Decreto-Lei 5452 do 01-05-1943 – Consolidação das Leis do
Trabalho
Trabalho
Capítulo V – Da tutela da Segurança e da Saúde do Trabalhador
Capítulo V – Da tutela da Segurança e da Saúde do Trabalhador (artigos 154 a 201)
(artigos 154 a 201)
Regulamentação
Regulamentação Portaria 3214 do Ministério do Trabalho de 08-06-1978
Portaria 3067 do Ministério do Trabalho de 12-04-1988
Portaria 3214 do Ministério do Trabalho de 08-06-1978 (REVOGADA em 15/04/2008)
Portaria 3067 do Ministério do Trabalho de 12-04-1988
59 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 60 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Normas Regulamentadoras
NR 10 – Instalações e Serviços de Eletricidade
NR 1 – Disposições Gerais NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e
NR 2 – Inspeção Prévia Manuseio de Materiais
NR 3 – Embargo e Interdição NR 12 – Máquinas e Equipamentos
NR 4 – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho NR 13 – Vasos sob pressão
(SESMT)
NR 14 – Fornos
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
NR 7 – Programa de controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas
NR 8 – Edificações NR 17 – Ergonomia
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria de Construção
NR 19 – Explosivos
61 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 62 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
63 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 64 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema
Escola
de Negócios NR 1 Escola
de Negócios
NR 1
Obrigaç
Obrigações da DRT Para as NR, define:
- Adotar medidas necessá
necessárias para a fiel observância das Leis
a) Empregador
- Impor penalidades
- Embargar e interditar b) Empregado
- Notificar empresas
c) Empresa
Obrigaç
Obrigações do empregador
- Cumprir as disposiç
disposições impostas d) Estabelecimento
- Prevenir atos inseguros
- Dar conhecimento aos trabalhadores e) Setor de serviç
serviço
- Adotar medidas de eliminaç
eliminação ou neutralizaç
neutralização de condiç
condições de risco
f) Canteiro de obra
- Permitir acompanhamento sindical na fiscalizaç
fiscalização
Obrigaç
Obrigações dos Empregados g) Frente de trabalho
- Usar EPI
h) Local de trabalho
65 - Submeter-
Submeter-se ao controle mé
médico Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 66 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 2 – Inspeção Prévia
NR 1
67 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 68 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO Normas Regulamentadoras de Gestão Administrativa do
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Sistema
Escola Escola
de Negócios
NR 3 – Embargo e Interdição de Negócios
Embargo = relaciona-se com paralisação de obra NR 29.2.1 – Serviço Especializado em Segurança e Saúde do
de construção civil Trabalhador Portuário (SESSTP)
Interdiç
Interdição = relaciona-se com paralisação de
máquinas ou equipamento, ou fechamento de NR 30.4.1 – Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a
Bordo dos Navios Mercantes (GSSTB)
estabelecimento ou setor de serviços
69 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 70 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
71 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 72 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
NR 4 – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho -
SESMT
NR 29.2.1 – Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalho NR 22.36 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na
Portuário - SESSTP Mineração (CIPAMIN)
NR 31 – Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes do
Trabalho Rural - SEPATR
Baseia-se no: NR 29.2.2 – Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho
Portuário (CPATP) e
- número de empregados
50 a100 101a250 251a500 0,5k a 1k 1k a 2k a 3,5 a +4k NR 31 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do
2k 3,5k 5k Trabalho Rural (CIPATR)
- risco atribuído pelo CNAE (1 a 4) NR 30.4.1 – Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo
Ex: Extração = 4 Indústria = 3 Construção= 3 ou 4 dos Navios Mercantes (GSSTB)
Produção de Energia =3 Comércio =2
73 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 74 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO
Escola Escola
Define a necessidade de montagem de membros com base no
de Negócios de Negócios
-Determina sua composiç
composição paritá
paritária (exceto rural)
n° de empregados (e do risco da empresa).
empregados e risco – NR-5
- Determina suas atribuiç
atribuições
empregados – NR-22, NR-29 e NRR-3
por acordo coletivo – NR-30 - Determina formas de capacitaç
capacitação dos membros
Estudo dos ambientes e condiç
condições de trabalho
Define a sua constituição e paridade de representação (exceto Mapa de Riscos
rural e aquaviário). Método de Aná
Análises e Investigaç
Investigação de Acidentes
- Determina seu funcionamento
Define suas atribuições, funcionamento, treinamento e Reuniões Ordiná
Ordinárias e Extra-
Extra-Ordiná
Ordinárias
reuniões ordinárias e extraordinárias. - Determina duraç
duração do mandato e estabilidade
- Contratante é responsá
responsável pelo controle da terceira
75 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 76 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
Normas Regulamentadoras dede ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho
Estruturaç
Estruturação do Sistema de Gestão
Escola Escola
de Negócios de Negócios
CIPA +CIPAMIN + CPATP + CIPATR
9 Define o processo eleitoral e a necessidade de registro nas
DRT/M.T.E. do processo eleitoral, eleitos e calendário de
reuniões NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
- 60 - 55 - 45 - 30 - 20 - 10 0
Equipamento de Proteç
Proteção Individual – EPI
CONVOCAÇÃO
COMISSÃO ELEITORAL
E INSCRIÇÃO
CONVOCAÇÃO
EDITAL DE
ELEIÇÕES
QUORUM)
(SE NÃO HOUVER
NOVA ELEIÇÃO
TREINAMENTO
ANTERIOR
Obrigatoriedade do uso
¾a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereç
ofereçam completa
proteç
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenç
doenças
9 Define as responsabilidade sobre segurança e saúde da profissionais e do trabalho;
tomadora sobre as prestadoras de serviço, terceirizadas e ¾b) enquanto as medidas de proteç
proteção coletiva estiverem sendo
cooperativas (Responsabilidade Civil Solidária – Novo implantadas; e,
Código Civil). ¾c) para atender a situaç
situações de emergência.
77 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 78 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
¾Compete ao SESMT, ou CIPA recomendar ao ¾Tipos de EPI para as diversas atividades e riscos
empregador o EPI adequado ao risco existente em bem como as proteções corporais
determinada atividade A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
A.1 – Capacete
A.2 – Capuz
¾Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis
B – EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
e bem visíveis, o nome comercial da empresa
fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, B.1 - Óculos
no caso de EPI importado, o nome do importador, o B.2 – Protetor facial
lote de fabricação e o número do CA. B.3 – Máscara de Solda
79 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 80 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho
Escola Escola
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
de Negócios de Negócios
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
¾Tipos de EPI para as diversas atividades e riscos bem ¾Tipos de EPI para as diversas atividades e riscos
como as proteções corporais bem como as proteções corporais
C – EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA
F – EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
C.1 – Protetor auditivo
¾F.1 – Luva
D – EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
¾F.2 – Creme protetor
D.1 – Respirador purificador de ar
D.2 – Respirador de adução de ar ¾F.3 – Manga
D.3 – Respirador de fuga ¾F.4 – Braçadeira
E – EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO ¾F.5 – Dedeira
E.1 – Vestimentas de segurança
81 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 82 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO
Escola Escola
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
de Negócios de Negócios
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
¾Tipos de EPI para as diversas atividades e riscos bem ¾Tipos de EPI para as diversas atividades e riscos
como as proteções corporais bem como as proteções corporais
¾G – EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES H – EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO
¾G.1 – Calçado H.1 – Macacão
¾G.2 – Meia H.2 – Conjunto
¾G.3 – Perneira H.3 – Vestimenta de corpo inteiro
¾G.4 – Calça I – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA
DE NÍVEL
I.1 – Dispositivo trava-queda
I.2 – Cinturão
83 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008 84 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
EPI (NR6) ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO Edificação(NR8) TRABALHO
Eletricidade (NR10)
Escola
Cargas
Escola
(NR11)
de Negócios de Negócios e Equipamentos (NR12)
Máquinas
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho P.P.E.O.B.
Resíduos (NR26)
Fornos (NR14)
Vasos sob Pressão (NR13)
NR 8 – Edificações Explosivos e Inflamáveis (NR19/20)
Ergonomia (NR17)
P.P.R.A.
Sinistralidade (NR23) PGR-
PGR-NR22
Conformidades para: Trabalho árduo (NR21/22)
9Circulaç
Circulação P.C.M.A.T.
9Proteç
Proteção contra queda
9Proteç
Proteção contra intempé
intempéries
Insalubridade
P.C.M.S.O.
9Proteç
Proteção contra intermaç
intermação ou Periculosidade
insolaç
insolaç ão PERÍ
PERÍCIA Impacto Ambiental
Tarifação de Seguros
Aposentadoria
85 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da Silva®2008
NR-
NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇ
PREVENÇÃO DE RISCOS NR-
NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇ
PREVENÇÃO DE RISCOS
Escola Escola
de Negócios AMBIENTAIS de Negócios AMBIENTAIS
Who - Quem ?
When – Quando ?
• Membros do SESMT ou profissional(is)
• Anual e continuamente
qualificado(s);
Where – Onde ?
• Em todos os estabelecimentos da empresa
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO Requisitos gerais SEGURANÇA DO
TRABALHO
NR-
NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇ
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Escola How – Como ? Escola
de Negócios de Negócios
Integração
Estar articulado com o disposto nas demais
NR, em especial com o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios Requisitos gerais de Negócios Requisitos gerais
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Do desenvolvimento do PPRA
etapas:
a) planejamento anual com estabelecimento de
a) antecipação e reconhecimentos dos riscos;
metas, prioridades e cronograma (claramente
aprazados para o desenvolvimento das etapas e b) estabelecimento de prioridades e metas de
cumprimento das metas); avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos
b) estratégia e metodologia de ação; trabalhadores;
c) forma de registro, manutenção e divulgação dos d) implantação de medidas de controle e avaliação de
dados; sua eficácia;
d) periodicidade e forma de avaliação do e) monitoramento da exposição aos riscos;
desenvolvimento do PPRA. f) registro e divulgação dos dados.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Documentação
Escola Escola
de Negócios de Negócios Controle operacional
9.5.1 Os trabalhadores interessados terão o direito
de apresentar propostas e receber informações e
ELIMINAR OU REDUZIR A UTILIZAÇÃO OU A FORMAÇÃO DE AGENTES
orientações a fim de assegurar a proteção aos AGRESSIVOS
riscos ambientais identificados na execução do
PPRA.
PREVENIR A LIBERAÇÃO OU DISSEMINAÇÃO DO AGENTE PELO
MEIO AMBIENTE
9.5.2 Os empregadores deverão informar os
trabalhadores de maneira apropriada e suficiente REDUZIR NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO DE
sobre os riscos ambientais que possam originar- AGENTES AGRESSIVOS
se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
para proteger-se dos mesmos. OU DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO
UTILIZAÇÃO
CRITERIOSA
DE EPI
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios Controle operacional de Negócios Controle operacional
• 9.3.6.1 Para os fins desta NR considera- 9.3.7.1 - Para o monitoramento da exposição dos
se nível de ação o valor acima do qual Trabalhadores e das medidas de controle, deve
devem ser iniciadas ações preventivas de ser realizada uma avaliação sistemática e
repetitiva da exposição a um dado risco,
forma a minimizar a probabilidade de que visando a introdução ou modificação das
as exposições a agentes ambientais medidas de controle, sempre que necessário.
ultrapassem os limites de exposição. As
ações devem incluir o monitoramento
periódico da exposição, a informação aos
Trabalhadores e o controle médico.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
Análise crítica pela administração
de Negócios Auditoria de Negócios
9.6.1 - Sempre que vários empregadores Neste aspecto não há item apontando
realizem simultaneamente atividades no para este aspecto de conformidade
mesmo local de trabalho terão o dever de com as normas ISO
executar ações integradas para aplicar as
medidas previstas no PPRA visando a
proteção de todos os trabalhadores
expostos aos riscos ambientais gerados.
Relató
Relatório de Controle Atestado de Saú
Saúde 9 Procedimentos de atenção preventiva e
Ambiental Ocupacional emergencial
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho
113 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da 114 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008 Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 13 – Caldeiras e Vasos sob pressão
NR 12 – Máquinas e Equipamentos
Caldeiras = produz e acumula vapor sob pressão por calor
Conformidades para: Vasos sob pressão = contem sob pressão
9 Instalaç
Instalações e áreas de trabalho P.V> 8
Classe A = fluí
fluídos inflamá
inflamáveis acima de 200°
200°C
9 Dispositivos de acionamento, partida e parada de
máquinas e equipamentos fluí
fluídos tó
tóxicos com LTA acima de 20 ppm
hidrogênio ou acetileno
9 Assentos e mesas para os postos de trabalho
Classe B = combustí
combustíveis abaixo de 200°
200°C
9 Manutenç
Manutenção e operaç
operação de reparo, limpeza, ajuste e fluí
fluídos tó
tóxicos com LTA abaixo de 20 ppm
inspeç
inspeção de má
máquinas e equipamentos Classe C = vapor d’á
d’água,
gua, ar comprimido ou gases asfixiantes
9 Utilizaç
Utilização de motosserras Excetuam-
Excetuam-se: cilindros e vasos de transporte, câmara
hiperbá
hiperbárica,
rica, câmaras de motores a combustão, dutos,
9 Utilizaç
Utilização de cilindros de massa serpentinas e tanques de estocagem
115 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da 116 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008 Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 13 – Caldeiras e Vasos sob pressão NR 14 – Fornos
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Saú
Saúde no Trabalho TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres de Negócios
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas
Conformidades para:
9 Caracterizaç
Caracterização de atividade insalubre Conformidades para:
119 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da 120 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008 Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO Normas Regulamentadoras de Saú
Saúde no Trabalho SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas de Negócios NR 17 – Ergonomia
Conformidades para:
Conformidades para:
9 Crité
Critérios de área de risco 9 adaptaç
adaptação das condiç
condições de trabalhos às caracterí
características
depende da quantidade estocada de explosivo psicofisioló
psicofisiológicas do trabalhador
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Programa de Gestão de Saú
Saúde e Seguranç
Segurança do Trabalho TRABALHO
Programa de Gestão de Saú
Saúde e Seguranç
Segurança do Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria de Construção Indústria de Construção
9 Áreas de vivência 9 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas
9 Demolição 9 Andaimes
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na NR 19 – Explosivos
Indústria de Construção NR 20 – Combustíveis Líquidos e Inflamáveis
9Armazenagem e Estocagem de Materiais Conformidades para:
9 Transportes de Trabalhadores em Veículos
9 Classificaç
Classificação de Explosivos e Inflamá
Inflamáveis
9 Proteção contra Incêndio
Classe III → Líquidos combustí
combustíveis = PF entre 70 e
9 Sinalização de Segurança
93.3°
93.3°C
9 Treinamento
Classe II → Líquidos combustí
combustíveis = PF entre 70 e
9 Ordem e Limpeza 37,7°
37,7°C
9 Tapumes e Galerias Classe I → Líquidos combustí
combustíveis = PF inferior a 37.7°
37.7°C
9 Acidente Fatal 9 Disposiç
Disposição de armazenamento deste materiais
9 Estatísticas
9 Manuseio
9 CIPA
9 Seguranç
Segurança em transporte destes materiais
126 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO TRABALHO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho
Escola Escola
de Negócios NR 21 – Trabalho a Céu Aberto de Negócios NR 23 – Proteção Contra Incêndios
• obrigatória a existência de abrigos Conformidades para:
• trabalhos realizados em regiões pantanosas ou alagadiças, 9 Saí
Saídas de emergência
medidas de profilaxia de endemias
9 Portas corta fogo
• vedada a moradia coletiva da família.
9 Escadas
• moradia deverá ser digna 9 Ascensores
• moradia construídas afastadas a 50m de depósitos de feno 9 Exercí
Exercício de Alerta
ou estercos, currais, estábulos, pocilgas e quaisquer viveiros
de criação. 9 Classes de fogo A= papel; B=inflamá
B=inflamáveis;
Escola Escola
NR 24
de Negócios – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho de Negócios NR 25 – Resíduos Industriais
Conformidades para: Conformidades para:
9 Instalaç
Instalações sanitá
sanitárias 9 Tratamento de resí
resíduos gasosos de acordo com a
9 Vestiá
Vestiários NR 9
9 Refeitó
Refeitórios 9 Procedimentos analí
analíticos de acordo com a NR 15
9 Cozinhas 9 Tratamento de resí
resíduos lí
líquidos e só
sólidos
9 Alojamento 9 Lanç
Lançamento de resí
resíduos lí
líquidos e só
sólidos
9 Programa de alimentaç
alimentação do Trabalhador 9 Reportar-
Reportar-se à legislaç
legislações federais, estaduais e
municipais de meio ambiente
9 Hidrataç
Hidratação de trabalhador
9 Higiene e Limpeza
129 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da 130 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008 Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de Seguranç
Segurança no Trabalho TRABALHO TRABALHO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema
Escola Escola
de Negócios NR 26 – Sinalização de Segurança de Negócios
NR 27 – Registro de Profissionais
Conformidades para:
9 Utilizaç
Utilização de cores padrões em equipamentos,
maquiná
maquinário, e tubulaç
tubulações: alguns exemplos:
Vermelho = risco de fogo
Técnicos de Seguranç
Segurança no Trabalho
Amarelo = gases não liqü
liqüefeitos
Branco = áreas de circulaç
circulação Médicos do Trabalho (*)
Preto = inflamá
inflamáveis e combustí
combustíveis Engenheiros de Seguranç
Segurança no Trabalho (*)
Enfermeiros do Trabalho (*)
9Rotulagem preventiva Auxiliar de Enfermagem do Trabalho (*)
131 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da 132 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008 Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO
Escola Escola
de Negócios NR 28 – Fiscalização e Penalidades de Negócios
133 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da 134 Prof: Dr. Sílvio Carlos Andrade da
Sil ®2008 Sil ®2008
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Normas Regulamentadoras de
de Gestão Administrativa do Sistema TRABALHO
Programa de Gestão de Saú
Saúde e Seguranç
Segurança do Trabalho TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
NR 28 – Fiscalização e Penalidades NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
Gradaç
Gradação de Multas impostas pela DRT
(e não pelo AFT . Este apenas lavra ou Auto de Infraç
Infração)
Escola
NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário Escola
de Negócios de Negócios
NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
9Procedimentos em:
9Procedimentos em:
- atracação, desatracação e manobra
- vigia de portaló
- acesso às embarcações
- Sinalização de segurança
- conveses
- Iluminação
- porões
- Transporte de trabalhadores (por via aquática)
- mecanismos de içar e acessórios de estivagem
- Locais frigorificados
- transporte, movimentação e estocagem
- Condições sanitárias
- operações com granéis secos
- Primeiro Socorros
- limpeza e manutenção nos portos e embarcações
- Operações com cargas perigosas
- recondicionamento de embalagens
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Programa de Gestão de Saú
Saúde e Seguranç
Segurança do Trabalho TRABALHO TRABALHO
NR Escola
18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
de Negócios
Escola
de Negócios
Modo Fiscalizatório
Indústria de Construção
¾ Campo de Aplicação - Exibição da CIF (a posteriori em situações
¾ Comunicação Prévia especiais)
¾ Composição do PCMAT: - Ingresso livre, inspeções de forma imprevista,
Procedimentos do PPRA
sem aviso prévio, a qualquer hora (mais
Memorial sobre condições e meio ambiente de
conveniente para sua eficácia), em todos os locais
de trabalho sujeitos à fiscalização
trabalho
Levantamento de riscos de acidentes e doenças
ocupacionais
- Colaboração/cooperação compulsória de
Projeto de execução de proteções coletivas
quaisquer órgãos da administração pública
federal, estadual e municipal
Especificações técnicas dos SPC e EPI
Cronograma de implantação de MPC
Lay-out inicial do canteiro
Programas de conscientização
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Modo Fiscalizatório
TRABALHO TRABALHO
Modo Fiscalizatório
Escola Escola
de Negócios de Negócios
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Modo Fiscalizatório
TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Escola Nº AI Escola
Endereço
de Negócios repartição de Negócios
CIF
Empresa AUTO DE INFRAÇÃO
Endereço Empresa
Nº Empregados (Denúncia de Irregularidade)
CNAE Hora
Código ementa
CNPJ
Descrição ementa
ANÁLISE PRELIMINAR
(8 - 10 dias)
Descrição da
Infração
Local, data e
AI CONSOLIDADO
Data e assinatura assinatura do AFT
do empregador ou
preposto
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Tramitaç
Tramitação do Auto de Infraç
Infração Tramitaç
Tramitação do Auto de Infraç
Infração
TRABALHO TRABALHO
Escola Escola
de Negócios de Negócios
Análise do recurso
Auto de infração consolidado
ENCERRAMENTO DO PROCESSO
ENCERRAMENTO DO PROCESSO
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
Tramitaç
Tramitação do Auto de Infraç
Infração TRABALHO
Escola
de Negócios
ENCERRAMENTO DO PROCESSO