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15/4/2010

Universidade Federal da Bahia Triagem Auditiva Infantil


Instituto de Ciências da Saúde
Departamento de Fonoaudiologia

• TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

• TRIAGEM AUDITIVA EM PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES

Princípios
Objetivos

Prof. Marcus Valerius Peixoto


Etapas
Res. Audiologia Clínica – UNCISAL
Esp. Gestão em Saúde - Fiocruz Estratégias

JOINT COMITTEE ON INFANT HEARING


Triagem Auditiva Infantil
(1994)
 Criado em 1969
 Primeiras publicações em 1970
• Procedimento Rápido  1970; 1972; 1982; 1990; 1994; 2000; 2007
• Se aplica em elevados números de  Formado por Organizações Americanas, incluindo:
Triagem indivíduos
• Identificar alta probabilidade de D.A.
– American Academy of Audiology
– American Academy of Pediatrics
Auditiva • Identificação PRECOCE da D.A.
• Primeiros anos de vida são críticos
– American Academy of Otolaryngology-Head and Neck Surgery
– American Speech-Language-Hearing Association (ASHA)
– Council on Education of the Deaf

Grupo de Apoio a Triagem Auditiva Grupo de Apoio a Triagem Auditiva


Neonatal Universal (Gatanu) Neonatal Universal (Gatanu)
 Criado no Brasil em 1º de Maio de 1998  Objetivos
 Composto por fonoaudiólogos , Cadastrar os serviços de triagem auditiva neonatal
existentes no Brasil
otorrinolaringologistas e neonatologistas Incentivar o aprimoramento de técnicas de triagem,
 Estima que a identificação da perda auditiva no Brasil diagnóstico e habilitação auditivos
ocorre aproximandamente em torno dos 4 anos de Desenvolver estudos multicêntricos para
levantamento da prevalência de perdas auditivas em
idade (INES, 1990) bebês normais e bebês de risco, no Brasil
 Documentar o perfil audiológico das crianças com
perda auditiva identificadas nos programas de TANU,
acompanhando desenvolvimento lingüístico, social e
cognitivo

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Triagem Auditiva Infantil Triagem Auditiva Infantil


Critério para o resultado do exame na
Vários municípios no Brasil já possuem triagem:
projetos de leis municipais que
institucionalizam a necessidade da ralização PASSA: Não tem probabilidade de perda
da Triagem auditiva neonatal.
FALHA: Há probabilidade de perda – necessário
avaliação completa

Triagem Auditiva Infantil Triagem Auditiva Infantil


• Deve fazer parte de um programa de saúde Critérios para um programa de triagem na
auditiva mais amplo incluindo prevenção perspectiva epidemiológica:
primária, secundária e terciária. Conseqüências da não-identificação da patologia
ou distúrbio devem ser significativas.
• Ações de saúde com integralidade Surdez afeta o desenvolvimento de linguagem, fala,
cognitivo, escolar, emocional e social.
E agora?
Para onde
encaminhar?
Prevalência do distúrbio na população
– Anemia falciforme 2/10.000
– Hipotireoidismo 2,5/10.000
Como evitar
– Surdez 30/10.000
Como tratar? em outras
crianças?

Triagem Auditiva Infantil Triagem Auditiva Infantil


 O procedimento de triagem deve ser: O tratamento do Distúrbio deve ser acessível,
 Aceitável: Simples, de fácil aplicação.
 Confiável: O teste e reteste não diferem, é consistente. eficaz e prontamente realizado.
 Seguro: Não envolve risco para o indivíduo. Local
 Válido:
 Sensibilidade: Capacidade de identificar a perda auditiva Recursos para o diagnóstico
 Especificidade: Capacidade de identificar o normal como normal (acima
de 80%) Programa de acompanhamento e monitoramento
Condições auditivas
Perda auditiva Audição normal Orientação e assistência aos familiares
Falhou na triagem Positivo verdadeiro Falso-positivo 3%
Passou na triagem Falso-negativo 3% Negativo Verdadeiro
Identificação antes dos 3 meses e diagnóstico
antes dos 6 meses
 Eficaz: Custo benefício esperado

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Triagem X Diagnóstico Triagem Auditiva Neonatal


 Triagem Auditiva
– Rapidez Histórico da TAN
Realizada desde 1960
– Fácil Aplicação
Inicialmente apenas na população de alto risco
– Baixo Custo
Triagem comportamental e eletrofisiológica
Diagnóstico Audiológico
– Bateria de exames detalhados
– Retrato fiel do status audiológico

Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


As técnicas comportamentais dominaram os  Em 1978, David Kemp – Emissões Otoacústicas (EOA),
programas de triagem auditiva até a utilização Programas de triagem auditiva neonatal em uma nova
clínica do exame de potencial evocado direção.
auditivo (ABR), na década de 80.  Este exame tem sido considerado o exame padrão-ouro
para realização da triagem auditiva neonatal desde
1993
Durante as décadas de 80 até meados da – National Institute of Health
década de 90, o exame do ABR foi – JCIH, em 1994
considerado como o exame padrão-ouro para – European Consensus Statement em 1998
realização de triagem auditiva neonatal. – GATANU, 1998

Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


• No Brasil... • Etapas
– Prevalência – Definir objetivos e metas de acordo com as
• 1 a 2:1000 na TANU necessidades
• 20 1 50:1000 na UTI – Determinar o local e população-alvo
– Determinar local e formar equipe responsável
– Selecionar e treinar equipes auxiliares
– Monitorar os resultados do programa

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Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


Local da triagem População-alvo
Unidades Básicas de Saúde Considera-se triagem universal quando se atinge
Berçário comum 95% dos RNs.
Alojamento conjunto Considerar a necessidade de realizar
monitoramento e acompanhamento devido ao
Alojamento canguru
risco de perda auditiva adquirida e ou progressiva.
UTI

Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


Equipe Multidisciplinar • Procedimentos
 Triagem Auditiva
– EOA-T
 Audiologistas
 Otorrinolaringologista – PEATE
 Outras especialidades médicas – Triagem auditiva comportamental
 Enfermeiros ou Assistentes
 Fonoterapeuta
Demais
 Profissionais da Educação Especial
 Líderes de comunidades de Surdos
 Líderes sociais

Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


EOAT PEATE
Alta sensibilidade e especificidade(Superior a 90%) Alta sensibilidade e especificidade(98% e 96%)
Rápido DA uni e biliateral
Fácil aplicação e interpretação dos resultados Grau leve a profundo
Neuropatias e alterações retrococleares
Desvantagens Procedimento demorado
Não identifica alterações retrococleares Exige qualificação técnica e experiência do
Interferências de OE e OM avaliador
Perda leve pode não ser identificada Custo elevado

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Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


• RCP  Analise do prontuário hospitalar da criança e
– Sensibilidade e Especificidade maior que 75% anamnese com os familiares.
– Ocorre em 100% das crianças com audição normal  Classificação dos RNs em:
 Baixo risco: Sem indicadores de risco
– Baixo Custo
 Alto Risco: Com indicadores
– Ausência sugere:
 Definir a natureza do risco:
• Perda auditiva bilateral
 Coclear
• Alteração central
 Retrococlear
 Ambos

Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


• Seleção do protocolo de triagem: Baixo risco
(prot. GATANU)
– Baixo risco e risco coclear
• EOA-T e RCP
– Alto risco retrococlear e/ou ambos
– EOA-T / RCP / PEATE

MONTORAMENTO DE TODOS RNs DE UTI E COM


INDICADOR DE RISCO ATÉ 3 ANOS

Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


Alto risco Confirmação da perda auditiva
Prot. GATANU
Bateria de exames audiológicos e ORL
Cautela na entrega do diagnóstico
Apoio à família
Intervenção imediata

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Triagem Auditiva Neonatal Triagem Auditiva Neonatal


• No que consiste a Intervenção? • Programa de Intervenção
– Plano Familiar Individualizado
– Adaptação de AASI bilateral
– Os programas de Intervenção devem levar em consideração
– Orientação sobre diferentes recursos tecnológicos o desenvolvimento educacional, lingüístico, social e emocional
– Fonoterapia da criança.
– Enfoque na família: orientação para que possa tomar as
– Orientação educacional e suporte emocional à
decisões de acordo com seus princípios culturais e
família educacionais.
– Acompanhamento audiológico – Aconselhamento Genético
– Orientação com relação à Língua de Sinais e cultura
surda

Triagem Auditiva em Pré-escolares Triagem Auditiva em Pré-escolares


• 2 – 5 anos • Procedimentos
• Escolas maternais e creches – Imitanciometria
• Objetivo
– Otite média e rolha de cera – Audiometria Lúdica
– D.A. Unilateral
– Potencializar as competências de linguagem
– Limiar de Recepção de Fala
• Difícil de encontrar um método de triagem para esse
grupo.
• Crianças de 2 – 3 anos são de difícil avaliação

Triagem Auditiva em Escolares Triagem Auditiva Escolares


• 5 – 12 anos • Resolução do CFFa, 2001
• ASHA 1985 – Autorização escrita dos pais e/ou responsáveis
– Ambiente silencioso
– Recomenda o uso de Audiometria e Imitanciometria em – Equipamentos calibrados
programas de triagem auditiva escolar – Calibração biológica

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Triagem Auditiva Escolares Triagem Auditiva Escolares


• Resolução do CFFa, 2001 • Resolução do CFFa, 2001
– Meatoscopia – Falha em uma das etapas
– Retriagem em 10 a 15 dias para confirmação dos
– Timpanometria resultados
– Varredura do Reflexo acústico em 100 dB nas • Devolutiva aos pais e/ou responsáveis por escrito
frequencias de 1 a 4KHz – Indicação de 3 ou mais profissionais qualificados para
– Pesquisa de limiar de VA de 1 a 4KHz menores de investigação do diagnóstico audiológico e procediementos de
20 dBNA intervenção

Quem ouve bem, aprende melhor!

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