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POSITIVISMO - ESQUEMA

RESP. LUIZHENRIQUE DE PAIVA MARTINS- 1989

1- Negação da história – concebe a história como uma sequência congelada de


acontecimentos ou de estados definitivos. As fases da história apresentam-se num
quadro imóvel oferecido para exame (a história não é um movimento, um vir a ser
que se preocessa pela luta dos contrários). A história é um círculo, uma esfera
fechada
2- Reforçamento do Estado para impedir agitações (mudanças). Manutenção por todas
as formas para manter a “ordem”, a ausência de mudanças, de transformações.
Visão conservadora (estrutura mental e organização formal). A ordem é rígida e
codificada. A ordem está ligada a idéia de burocracia (hierarquia como sistema de
subordinação – o superior para o inferior: burocracia).
3- A noção de progresso é vinculada ao registro de ordem. A ordem e a classificação
são os critérios ou categorias para prevenir as variações da história e do
pensamento.
4- Conhecer a sociedade é decompor em “classes” (categorias, descrever categorias
estanques).
5- Todos os “teóricos” são verdadeiros “filósofos” ou sacerdotes dedicados à
construção social. O filósofo da positividade designa cada cientista para a sua tarefa
específica, proibindo-lhe de transgredir as fronteiras que separam uma disciplina da
outra.
6- As ciências devem ser confinadas em compartimentos estanques, devidamente
etiquetadas. Dúvida de uma teoria geral de integração.
7- Há uma grande paixão pela nomenclatura, pela taxionomia, isto é pela classificação.
A ciência tem o papel de assegurar a ordem, a marcha “normal”, regular à sociedade
industrial. A ciência tem um sentido de saber acabado sob a forma de resultados e
receita.
8- Dá ênfase no conjunto contra o espírito do detalhe ( que é a característica do
movimento, do processo da transformação).
9- A análise (dos fatos) objetiva-se fechando, reduzindo, reunindo e resumindo as
fórmulas gerais.
10- Pensamento linear (circular). Permanece sempre assim. Não existe nem passado e
nem futuro. Só causa e efeito – falta movimento.
11- A sociedade é estudada por analogia com a biologia (método da ciência natural).
12- A filosofia positiva constitui uma reação consciente (...) contra as tendências críticas
e “destruidoras” do raciocínio do Século das Luzes...
13- Não aceita, nem trabalha com a Economia política. Omite-se, também, quanto a
uma teoria do Estado como aparelho político. A sociedade portanto, não é “dotada
de um aparelho de Estado, nem provida de uma base econômica”.
14- Os núcleos permanentes da sociedade são: propriedade, família, trabalho, pátria e
religião.
15- O caminho é a regeneração espiritual que leva á reforma social, o sacerdócio de
fazer “guerra santa” contra os erros e “divagações”, as “aberrações” que povoam os
cérebros.
16- Combate o sufrágio universal, a organização constitucional, a democracia
parlamentar.
17- A mulher, o proletário tornam-se os mais preciosos aliados do sacerdócio para
restaurar a ordem social. A mulher é a sacerdotiza do lar doméstico. O sexo
feminino é o sexo afetivo que deve ser alimentado pelo sexo masculino.
18- Os proletários (efetivamente) são convidados a um “armistício” com os ricos e
devem aguardar a sua “promoção social” no serviço de “funcionários”.
19- O problema social não se resolve por reforma econômica, mas por reforma moral
(educacional) que deve transformar/conservar costumes e crenças.
20- Acentua-se a restauração da tradição católica, a recuperação dos cultos fetichistas, a
importância da comunidade religiosa sob uma forma institucional.
21- Os fiéis da religião positivista não têm acesso às “verdades” da ciência, mas
contentam-se em aderir às crenças cujo teor foi fixado autoritariamente pelo
sacerdócio.
22- A prospecção inquieta do futuro é reabsorvida na norma repetição do arcaico.
23- Crítica à Metafísica. Recusa a filosofia independentemente das ciências exatas.
Considera a ciência como um catálogo de fatos. O positivismo é o útil, social,
prático como se esses valores se impusessem do exterior como dados, sem
necessitar uma elaboração filosófica.
24- De um lado os cientistas, os que sabem, e do outro, os ignorantes que nada sabem.
25- A ciência é imposta aos que nada sabem, sem permissão aos homens comuns para
julgá-la.
26- O positivismo torna-se um “negócio do Estado” que impõe arbitrariamente essa
ideologia.
27- O indivíduo, esvaziado de sua objetividade pela pressão da consciência coletiva
(científica do Estado), retorna violentamente como sujeito afetivo e atuante do tipo
religioso . (humanidade)
28- A ciência traz em sí uma disciplina contra ”divagações”. A religião tende a impor
sua ordem moral pelas virtudes conservadoras de instituições. Magistrados,
políticos, filósofos, educadores são sacerdotes.
29- A manutenção da religião tem a função de assegurar as estruturas mentais da
disciplina e obediência.
30- Preserva-se a ciência (religiosamente) pela proibição de seu questionamento.
Atribui-se à ciência um poder absoluto, imenso, de fornecer informações
categóricas sobre a realidade.
31- O positivismo é a formula filosófica que permite transmutar a ciência em religião. A
ciência desembaraçada do todo (além teórico da especulação). Converte-se em
religião despojada da pesrpectiva teológica e reduzida aos fatos da prática-religiosa:
os ritos sociais.

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