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ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO – AUDITORIA GOVERNAMENTAL - TCU

DIREITO ADMINISTRATIVO

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) Considerando as fontes e os


princípios constitucionais do direito administrativo e a organização administrativa da
União, julgue os seguintes itens.
1. A jurisprudência e os costumes são fontes do direito administrativo, sendo que a primeira
ressente-se da falta de caráter vinculante, e a segunda tem sua influência relacionada com a
deficiência da legislação.
GABARITO: C
2. O princípio da eficiência relaciona-se com o modo de atuação do agente e com o modo de
organização e estruturação da administração pública, aspectos cujo conteúdo identifica-se com
a obtenção de melhores resultados na relação custo versus benefícios e com o satisfatório
atendimento das necessidades do administrado.
GABARITO: C
3. A expressão regime jurídico-administrativo, em seu sentido amplo, refere- s e tanto aos
regimes de direito público e de direito privado a que se submete a administração pública quanto
ao regime especial que assegura à administração pública prerrogativas na relação com o
administrado.
GABARITO: E
4. Nas sociedades de economia mista interventoras no domínio econômico, uma compra
relacionada com sua atividade-fim exige licitação, ao passo que a relacionada com sua atividade
meio dispensa o procedimento licitatório.
GABARITO: E
5. O controle das empresas estatais cabe ao ministério a que estiverem vinculadas e se
materializa sob a forma de supervisão, estando previstos, ainda, na Constituição Federal de
1988, outros instrumentos de controle que são aplicados de acordo com as condições nela
estabelecidas.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) Acerca dos princípios


constitucionais relativos ao direito administrativo, julgue os itens que se seguem.
6. A existência de atos administrativos discricionários constitui uma exceção ao princípio da
legalidade, previsto expressamente na Constituição da República.
GABARITO: E
7. Um professor de direito afirmou a seus alunos que, em virtude do princípio constitucional da
irretroatividade, a invalidação de um ato administrativo não atinge efeitos do ato ocorridos
anteriormente à data da invalidação. Nessa situação, a afirmação do professor é equivocada.
GABARITO: C
8. Um jornal noticiou que, de acordo com o princípio constitucional da publicidade, a publicação
na imprensa oficial é requisito essencial de validade dos atos administrativos praticados pela
administração federal direta. Nessa situação, a afirmação veiculada pelo jornal é correta.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2007) Acerca dos princípios


constitucionais que informam o direito administrativo, julgue os próximos itens.
9. A probidade administrativa é um aspecto da moralidade administrativa que recebeu da
Constituição Federal brasileira um tratamento próprio.
GABARITO: C
10. A declaração de sigilo dos atos administrativos, sob a invocação do argumento da segurança
nacional, é privilégio indevido para a prática de um ato administrativo, pois o princípio da
publicidade administrativa exige a transparência absoluta dos atos, para possibilitar o seu
controle de legalidade.
GABARITO: E
11. A administração pública responde civilmente pela inércia em atender uma situação que
exige a sua presença para evitar uma ocorrência danosa. Exemplo disso é a situação em que há
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demora do Estado em colocar um pára-raios em uma escola localizada em área com grande
incidência de raios, o que leva a uma catástrofe, ao serem as crianças atingidas por um
relâmpago em dia chuvoso. Nesse caso, o princípio da eficiência, que exige da administração
rapidez, perfeição e rendimento, deve incidir no processo de responsabilização do gestor
público.
GABARITO: C
12. O atendimento do administrado em consideração ao seu prestígio social angariado junto à
comunidade em que vive não ofende o princípio da impessoalidade da administração pública.
GABARITO: E

(CESPE_PROMOTOR DE JUSTIÇA AM_2007) Acerca da principiologia do direito


administrativo, julgue os itens.
13. Explícita ou implicitamente, os princípios do direito administrativo que informam a atividade
da administração pública devem ser extraídos da CF.
GABARITO: C
14. Os princípios que regem a atividade da administração pública e que estão expressamente
previstos na CF são os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.
GABARITO: E
15. A lei que trata dos processos administrativos no âmbito federal previu outros princípios
norteadores da administração pública. Tal previsão extrapolou o âmbito constitucional, o que
gerou a inconstitucionalidade da referida norma.
GABARITO: E
16. O princípio da legalidade no âmbito da administração pública identifica-se com a formulação
genérica, fundada em ideais liberais, segundo a qual ninguém é obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
GABARITO: E
17. Os princípios da moralidade e da eficiência da administração pública, por serem dotados de
alta carga de abstração, carecem de densidade normativa. Assim, tais princípios devem ser
aplicados na estrita identificação com o princípio da legalidade.
GABARITO: E

(CESPE_MPE_TO_PROMOTOR DE JUSTIÇA _2006) Acerca dos princípios do direito


administrativo, julgue os itens seguintes.
18. Apesar do princípio da publicidade e do direito de acesso do cidadão a dados a seu respeito,
nem toda informação pode ser transmitida ao interessado, mesmo que se relacione com sua
pessoa.
GABARITO: C
19. Os princípios do direito administrativo são monovalentes, isto é, aplicam-se exclusivamente
a esse ramo do direito.
GABARITO: E
20. A despeito do princípio da supremacia do interesse público, nem sempre o interesse público
secundário deverá prevalecer sobre o direito de um cidadão individualmente considerado.
GABARITO: C
21. O princípio da presunção de legitimidade dos atos administrativos abrange apenas os
aspectos jurídicos desses atos, mas não diz respeito aos fatos nos quais eles supostamente se
basearam.
GABARITO: E

(CESPE_ ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 9ª REGIÃO_2007) Com relação aos princípios


básicos da administração pública e dos poderes administrativos, julgue os seguintes
itens.
22. Com base no princípio da segurança jurídica, uma nova interpretação dada pela
administração acerca de determinado tema não pode ter eficácia retroativa.
GABARITO: C

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23. Pelo atributo da coercibilidade, o poder de polícia tem execução imediata, sem dependência
de ordem judicial.
GABARITO: E

(CESPE_ANALISTA_TRE/MA_2005) De acordo com Hely Lopes Meirelles (Direito


administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 85), a natureza da
administração pública é a de um múnus público para quem a exerce, isto é, a de um
encargo de defesa, conservação e aprimoramento dos bens, serviços e interesses da
coletividade. Nesse sentido, acerca do tema administração direta e indireta,
centralizada e descentralizada, julgue os itens que se seguem.
24. A Quando o poder público presta um serviço por seus próprios órgãos em seu nome e sob a
sua exclusiva responsabilidade, tal serviço é caracterizado como centralizado.
GABARITO: E
25. Se o Estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, determinado serviço público ou de
utilidade pública, então o Estado está descentralizando seu poder via outorga.
GABARITO: E
26. Há delegação quando o Estado transfere, por contrato de concessão ou ato unilateral via
permissão ou autorização, unicamente a execução do serviço para que um delegado o preste ao
público em seu nome e por sua conta e risco, nas condições regulamentares e sob controle
estatal.
GABARITO: E
27. A autarquia é uma forma de descentralização administrativa para a qual foram outorgados
serviços públicos típicos ou as atividades industriais ou econômicas que sejam exclusivamente
de interesse coletivo.
GABARITO: C
28. A descentralização pode ser territorial ou geográfica, quando se estende a descentralização
da União aos estados-membros e destes aos municípios, ou institucional, quando há
transferência do serviço ou da sua execução da entidade estatal para suas autarquias e
fundações.
GABARITO: E

(CESPE_ANALISTA_TRE-MT_2005) Com relação à administração direta e indireta,


julgue os itens que se seguem.
29. Os ministérios são órgãos autônomos que compõem a estrutura direta da administração
pública federal.
GABARITO: C
30. A administração indireta é constituída de serviços atribuídos a pessoas jurídicas diversas da
União, públicas ou privadas, vinculadas a um ministério, mas administrativa e financeiramente
autônomas.
GABARITO: C
31. Administração direta é o conjunto de órgãos integrados na estrutura administrativa da
União. A exemplo, tem-se o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Controladoria-Geral da União, o
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, entre outros.
GABARITO: C
32. As pessoas jurídicas integrantes da administração indireta — autarquias, fundações públicas,
empresas públicas e sociedades de economia mista — apresentam pontos em comum: são
criadas por lei específica, possuem personalidade jurídica e patrimônio próprios.
GABARITO: C
33. A administração indireta existe não somente no Poder Executivo como também nos Poderes
Judiciário e Legislativo.
GABARITO: E

(CESPE_ TÉCNICO JURÍDICO MINISTÉRIO PÚBLICO DO AM_2007) A respeito da


administração pública indireta, julgue os itens a seguir.

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34 As empresas públicas e as sociedades de economia mista exploradoras de atividade


econômica estão sujeitas à responsabilidade civil objetiva.
GABARITO: E
35 Uma demanda contra o Banco do Brasil, na qual se discuta um contrato de cheque especial
firmado entre o banco e o cliente, deve ser proposta na justiça federal, já que as sociedades de
economia mista federais foram contempladas com o foro processual da justiça federal.
GABARITO: E

(CESPE_TRE/MA_ANALISTA JUDICIÁRIO_2005) Comparativamente, podemos dizer que o


governo comanda com responsabilidade constitucional e política, mas sem
responsabilidade profissional pela execução. Isto não quer dizer que a administração
não tenha poder de decisão, mas tem somente na área de suas atribuições e nos
limites legais de sua competência executiva. Hely Lopes Meirelles. Direito
administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2000, p. 65 (com adaptações). Acerca
do tema organização administrativa e seus princípios, julgue os itens.
36 A administração é o instrumental de que dispõe o Estado para pôr em prática as opções
políticas do governo, sendo, portanto, uma atividade política e discricionária.
GABARITO: E
37 Os órgãos públicos integram a estrutura do Estado e das demais pessoas jurídicas como
partes desses corpos vivos. Os órgãos públicos possuem personalidade jurídica própria e
mantêm relações funcionais entre si com terceiros, das quais resultam efeitos jurídicos internos
e externos, na forma legal ou regulamentar.
GABARITO: E
38 A eficácia de toda atividade administrativa pública está condicionada ao atendimento da lei,
do direito, da moral e dos bons costumes de uma sociedade.
GABARITO: E
39 A moralidade do ato administrativo juntamente com sua legalidade e finalidade, além da sua
adequação aos demais princípios, constituem pressupostos de validade sem os quais toda
atividade pública será ilegítima.
GABARITO: C
40 A publicidade, como princípio de administração pública, abrange toda atuação estatal e não-
estatal, não só sob o aspecto de divulgação oficial de seus atos como também de propiciação de
conhecimento da conduta interna de seus agentes, tais como pareceres, processos em
andamento, despachos intermediários e finais.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) Considerando que a


Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) é uma autarquia federal, julgue os
itens a seguir.
41 Considere que a ANATEL pretenda selecionar pessoas para ocuparem cargos de provimento
efetivo lotados na autarquia. Nessa situação, a ANATEL deve selecionar tais pessoas mediante
procedimento licitatório realizado na modalidade concurso.
GABARITO: E
42 Ato administrativo que nomeie um cidadão brasileiro para cargo comissionado lotado na
ANATEL tem como requisito essencial de validade a sua aprovação pelo TCU.
GABARITO: E
43 Um edital de licitação emanado da ANATEL constitui ato administrativo normativo, portanto,
não é sujeito a revogação.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) O Banco Nacional de


Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ex-autarquia federal criada pela Lei n.º
1.628/1952, foi enquadrado como empresa pública federal pela Lei n.º 5.662/1971. O
BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o
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desenvolvimento do país. Texto adaptado do sítio do BNDES. Considerando o texto


acima e as informações nele contidas, julgue os itens seguintes.
44 Embora o BNDES tenha sido instituído mediante lei federal, ele pode ser extinto mediante
decreto do presidente da República, independentemente da edição de lei autorizativa.
GABARITO: E
45 Ao ser transformado em empresa pública, o BNDES deixou de integrar a administração direta
e passou a fazer parte da administração federal indireta.
GABARITO: E
46 Os empregados do BNDES são servidores públicos federais e, portanto, a eles se aplica o
regime jurídico estabelecido na Lei n.º 8.112/1990.
GABARITO: E

(CESPE_AGU_ADVOGADO DA UNIÃO_2006) A teoria geral do direito estuda a norma


jurídica sob uma perspectiva tridimensional, que distingue três planos principais: o
da existência, o da validade e o da eficácia. Esses três planos são a base para a
construção da teoria das nulidades do ato administrativo. Com referência a esse
assunto, julgue os itens seguintes, acerca do ato administrativo inexistente.
47 O clássico exemplo de ato inexistente é o ato praticado pelo usurpador de função pública,
mas admite-se também o uso da expressão ato inexistente para designar atos cujo objeto seja
materialmente impossível, como a nomeação de pessoa morta.
GABARITO: C
48. É de pouco interesse prático a distinção entre nulidade e inexistência dentro do direito
administrativo, pois os atos inexistentes conduzem ao mesmo resultado dos atos nulos: a
invalidação.
GABARITO: C

(CESPE_PROCURADOR DO ESTADO DO AMAPÁ_2006) Uma autoridade administrativa


do estado do Amapá exonerou Rodrigo do cargo comissionado que ele ocupava,
mediante ato que não indicava os motivos da exoneração. Considerando essa
situação hipotética e o direito administrativo, julgue os itens subseqüentes.
48. Atos que determinam exoneração de servidores ocupantes de cargos públicos em comissão
são atos discricionários e irrevogáveis.
GABARITO: C
50. A exoneração de servidores ocupantes de cargos públicos, sejam eles comissionados ou de
provimento efetivo, caracteriza uma rescisão unilateral do contrato administrativo celebrado
mediante a assinatura do termo de posse.
GABARITO: E
51. O referido ato de exoneração é nulo, por ausência de motivação, mas pode ser convalidado,
na medida em que o seu vício é sanável mediante a indicação, pela referida autoridade, de
motivação expressa para o ato.
GABARITO: E

(CESPE_AGU_ADVOGADO DA UNIÃO_2004) Com relação aos atos administrativos,


julgue os itens seguintes.
52. Os atos administrativos da administração pública federal dotados de auto-executoriedade e
praticados por ministro de Estado, após o devido processo administrativo em que tenham sido
assegurados ao administrado o contraditório e a ampla defesa, ainda que possam causar sérios
gravames aos indivíduos, não poderão ser objeto de concessão de liminar em medida cautelar
inominada proposta perante juiz de primeiro grau federal.
GABARITO: C
53. Nos atos discricionários, cabe à administração pública a valoração dos motivos e do objeto
quanto à sua oportunidade, conveniência, eficiência e justiça.
GABARITO: C
54. Os atos emanados de órgãos colegiados são atos complexos, porque, para a sua formação,
concorrem vontades autônomas dos membros do colegiado.
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GABARITO: E
55. Segundo os defensores da teoria monista das nulidades dos atos administrativos, todo ato
administrativo ilegal é nulo, não existindo a hipótese, no âmbito do direito administrativo, de o
ato administrativo ser anulável, uma vez que isso implicaria, no caso de sua não-anulação, a
manutenção da validade de atos ilegais.
GABARITO: C
56. No plano federal, a lei admite a convalidação de atos inexistentes, desde que se evidencie
que não acarretam lesão a interesse público nem prejuízo a terceiros.
GABARITO: E
57. Considere a seguinte situação hipotética. Em 2004, revisando, por meio de processo
administrativo instaurado por comissão constituída para essa finalidade, atos de anistia e
readmissão no serviço público, praticados em dezembro de 1998, a administração constatou a
readmissão irregular de um servidor que não fazia jus ao benefício. Nessa situação, ainda que
comprovada a boa-fé do servidor e desde que assegurados os direitos ao contraditório e à ampla
defesa, a administração pode anular o ato de readmissão com base no seu poder de autotutela.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) Julgue os itens subseqüentes,


relativos aos atos administrativos.
58. Ato complexo é o ato que se aperfeiçoa pela manifestação da vontade de dois órgãos, sendo
a vontade de um instrumental em relação à vontade do outro, que edita o ato principal.
GABARITO: E
59. A discricionariedade do ato administrativo decorre da possibilidade legal de a administração
pública poder escolher entre mais de um comportamento, desde que avaliados os aspectos de
conveniência e oportunidade.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) Reinaldo, servidor público


ocupante de cargo comissionado no TCU há exatos seis anos, solicitou que lhe fosse
concedida licença para tratar de interesses particulares. Seu pedido foi recusado sob
o argumento de que essa licença somente pode ser concedida a servidores ocupantes
de cargo efetivo. Considerando a situação hipotética descrita acima, julgue os itens
que se seguem.
60 O indeferimento do pedido de Reinaldo foi um ato administrativo vinculado.
GABARITO: C
61 O argumento utilizado para indeferir o pedido de Reinaldo é juridicamente correto.
GABARITO: C
62 Do fato de Reinaldo ocupar o mesmo cargo há seis anos não se pode inferir que ele tenha
sido aprovado em estágio probatório.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2007) Julgue os itens subseqüentes,


relativos aos atos administrativos.
63 Os atos praticados pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário devem sempre ser atribuídos
à sua função típica, razão pela qual tais poderes não praticam atos administrativos.
GABARITO: E
64 São exemplos de atos administrativos relacionados com a vida funcional de servidores
públicos a nomeação e a exoneração. Já os atos praticados pelos concessionários e
permissionários do serviço público não podem ser alçados à categoria de atos administrativos.
GABARITO: E
65 O ato administrativo não surge espontaneamente e por conta própria. Ele precisa de um
executor, o agente público competente, que recebe da lei o devido dever-poder para o
desempenho de suas funções.
GABARITO: C

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(CESPE_TJDFT_ANALISTA JUDICIÁRIO_2008) Acerca da discricionariedade e do controle


judicial dos atos da administração pública, julgue os itens subseqüentes.
66 Mesmo nos atos discricionários, não há margem para que o administrador atue com excessos
ou desvio de poder, competindo ao Poder Judiciário o controle cabível.
GABARITO: C
67 A possibilidade da análise de mérito dos atos administrativos, ainda que tenha por base os
princípios constitucionais da administração pública, ofende o princípio da separação dos poderes
e o estado democrático de direito.
GABARITO: E
68 O Poder Judiciário poderá exercer amplo controle sobre os atos administrativos discricionários
quando o administrador, ao utilizar-se indevidamente dos critérios de conveniência e
oportunidade, desviar-se da finalidade de persecução do interesse público.
GABARITO: C

(CESPE_TST_ANALISTA JUDICIÁRIO_2008) Considere que Rodrigo, servidor do TST,


ocupante de cargo efetivo, tenha solicitado o parcelamento de suas férias em duas
etapas iguais, com a marcação da primeira etapa para fevereiro de 2008. Essa
solicitação, porém, foi indeferida, em virtude de Rodrigo somente completar um ano
de efetivo exercício no cargo em abril de 2008. Rodrigo, porém, dirigiu à autoridade
que indeferiu sua solicitação um pedido de reconsideração, argumentando que seria
lícita a marcação de metade de suas férias para o mês de janeiro, pois nesta data ele
já teria cumprido mais da metade do período aquisitivo. O mérito desse pedido,
porém, não foi apreciado, pois foi indeferido sob o argumento de que não cabe pedido
de reconsideração de ato administrativo vinculado. Acerca dessa situação hipotética,
julgue os seguintes itens.
69 O pedido de reconsideração formulado por Rodrigo é embasado em argumento juridicamente
incorreto.
GABARITO: C
70 Rodrigo deveria ter encaminhado o seu pedido de reconsideração à autoridade
imediatamente superior à que
negou a solicitação inicial por ele encaminhada, e não diretamente a esta última.
GABARITO: E
71 É juridicamente incorreto o argumento utilizado pela autoridade para indeferir o pedido de
reconsideração.
GABARITO: C

(CESPE_AVOGADO GERAL DA UNIÃO_2007) Julgue os itens que se seguem, relativos à


discricionariedade dos atos da administração.
72. A jusridição constitucional atribuída ao STF tem também uma dimensão política, o que
permite ao tribunal exercer controle judicial em tema de implementação de políticas públicas
quando configurada hipótese de abusividade governamental.
GABARITO: C
73. A reserva do possível pode ser sempre invocada pelo Estado com a finalidade de exonerar-se
do cumprimento de suas obrigações constitucionais que impliquem custo financeiro.
GABARITO: E
74. As dúvidas sobre a margem de discricionariedade administrativa devem ser dirimidas pela
própria administração, jamais pelo Poder Judiciário.
GABARITO: E
75. O ato disciplinar é vinculado, deixando a lei pequenas margens de discricionariedade à
administração, que não pode demitir ou aplicar quaisquer penalidades contrárias à lei, ou em
desconformidade com suas disposições.
GABARITO: C

(CESPE_DEFENSOR PÚBLICO_AC_2006) Acerca dos atos administrativos e de sua


abordagem pela doutrina, julgue os itens:
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76 Os pareceres jurídicos e os decretos regulamentares são atos administrativos.


GABARITO: E
77 São atributos dos atos administrativos: a imperatividade, a auto-executoriedade e a
presunção de legitimidade ou veracidade.
GABARITO: C
78 Todo ato administrativo discricionário deve ter, necessariamente, um motivo ou uma
motivação.
GABARITO: E
79 A licença é um ato administrativo unilateral mas não vinculado.
GABARITO: E

(CESPE_PREF. MUNICIPAL PROCURADOR JURÍDICO_RIO BRANCO_2007) Acerca do


princípio da autotutela, dos atos administrativos, da Lei n.º 9.784/1999 e da
responsabilidade civil do Estado, julgue os itens seguintes.
80. O poder que tem a administração de anular qualquer ato administrativo ilegal está
subordinado, no âmbito federal, a prazo decadencial de 5 anos.
GABARITO: E
81. No âmbito da responsabilidade civil do Estado, a Constituição Federal de 1988 adotou a
teoria do risco administrativo. Dessa forma, a responsabilidade objetiva será afastada se o
Estado comprovar, como matéria de defesa, a ausência do nexo causal entre o dano e a ação do
Estado, como, por exemplo, a culpa exclusiva da vítima ou de terceiro ou, ainda, força maior ou
caso fortuito.
GABARITO: C
82. Considere que Maria tenha sido demitida do seu cargo em comissão por meio de decreto do
prefeito, que entendeu que ela seria responsável por ato ilícito cometido no desempenho desse
cargo. No entanto, não houve processo administrativo disciplinar. Nessa situação, o referido ato
seria nulo, de acordo com o princípio dos motivos determinantes.
GABARITO: C

(CESPE_TRT6ª_ANALISTA_2005) A Lei n.º 8.666/1993 — Lei de Licitações e Contratos


Administrativos — estabelece normas gerais sobre licitações e contratos
administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras,
alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos estados, do Distrito
Federal (DF) e dos municípios. Subordinam-se ao regime dessa lei, além dos órgãos
da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as
empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas
direta ou indiretamente pela União, pelos estados, pelo DF e pelos municípios. A
respeito das disposições contidas na referida lei, julgue os itens a seguir.
83. O regime jurídico dos contratos administrativos, instituído pela referida lei, confere à
administração a prerrogativa de modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às
finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado e excetuadas as cláusulas
econômico-financeiras e monetárias, que não poderão ser alteradas pela administração pública
sem prévia concordância do contratado.
GABARITO: E
84. A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente, impedindo os
efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já
produzidos, exonerando a administração do dever de indenizar o contratado pelo que este
houver executado até a data em que a nulidade for declarada.
GABARITO: C
85. A doutrina pátria reconhece as cláusulas exorbitantes de um contrato administrativo como
sendo as cláusulas que contêm privilégios da administração pública em relação ao particular.
GABARITO: E

(CESPE_AGU_ADVOGADO DA UNIÃO_2004) A respeito de licitação, contrato


administrativo e convênio administrativo, julgue os itens que se seguem.
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86. A licitação para a contratação de construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação


de determinado bem público exige, como condições específicas para a sua regularidade, a
definição prévia de um projeto básico e a existência de um projeto executivo, podendo ser este
desenvolvido concomitantemente com a execução da obra, desde que autorizado, de forma
fundamentada, pela administração pública.
GABARITO: C
87. O fundamento da teoria da imprevisão é a álea econômica, decorrendo da aplicação dessa
teoria um de dois efeitos: a rescisão contratual sem atribuição de culpa ou a revisão do preço
para a restauração do equilíbrio do contrato administrativo.
GABARITO: C
88. As normas da lei de licitações se aplicam, no que couber, aos convênios, cuja celebração
deve ser precedida da aprovação de plano de trabalho proposto pela organização interessada
em celebrar a avença.
GABARITO: C
89. É dispensável a licitação sempre que a União tiver de intervir no domínio econômico.
GABARITO: E
90. A publicação resumida do instrumento do contrato ou de seus aditamentos é condição
indispensável para sua eficácia, dispensada a publicação apenas dos instrumentos dos contratos
sem ônus para a administração.
GABARITO: E

(CESPE_AGU_ADVOGADO DA UNIÃO_2006) Acerca da caracterização da hipótese de


dispensa de licitação, julgue os itens a seguir.
91. Para a caracterização da situação de emergência devem estar presentes simultaneamente a
imprevisibilidade da situação, a inadiabilidade da operação a ser contratada, a iminência e
gravidade do risco e a suficiência do objeto da contratação para afastar os riscos no prazo de até
um ano a contar da ocorrência da emergência.
GABARITO: E
92. A situação adversa tida como emergencial, para caracterizar devidamente a hipótese de
dispensa de licitação, não pode ser resultado da falta de planejamento ou desídia administrativa
em dar cumprimento a ações que prevenissem a ocorrência do fato invocado como emergência.
GABARITO: C

(CESPE_AGU_PROCURADOR FEDERAL_2004) Uma autarquia federal contratou sem


licitação, porque assim lhe pareceu conveniente, um advogado de notória
especialização para representá-la judicialmente, com exclusividade, em quaisquer
processos, pelo prazo de cinco anos. O valor dos serviços foi pactuado segundo o
preço de mercado. O Tribunal de Contas da União (TCU), entendendo ilegal a
contratação, sustou, tão logo dela teve conhecimento, a execução do contrato. A
autarquia, intimada da decisão do TCU, suspendeu o pagamento dos honorários que
era feito mensalmente ao advogado pelos serviços por ele devidamente prestados.
Decorridos três meses sem receber, o advogado renunciou aos mandatos a ele
conferidos. Em relação à situação hipotética apresentada, julgue os itens a seguir.
93. A dispensa de licitação de profissionais de notória especialização restringe-se a casos
singulares.
GABARITO: E
94. A duração do contrato administrativo deveria ficar, em princípio, adstrita à vigência dos
créditos orçamentários que lhe dão suporte.
GABARITO: C
95. O TCU poderia sustar a execução do contrato, entendendo-o ilegal.
GABARITO: E
96. Declarada nula a contratação, o advogado deverá devolver, nos termos da Lei n.º
8.666/1993, os honorários recebidos, uma vez que o ilícito não gera direitos.
GABARITO: E
97. A dispensa indevida de licitação constitui ato de improbidade administrativa.
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ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO – AUDITORIA GOVERNAMENTAL - TCU

GABARITO: C

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) Com relação a licitações e a


contratos administrativos, julgue os itens a seguir.
98. Em razão do princípio da individualização da pena, não é possível a aplicação da teoria da
desconsideração da pessoa jurídica para que os efeitos da sanção administrativa de declaração
de inidoneidade para contratar com a administração pública sejam estendidos a uma nova
sociedade constituída, embora ela tenha mesmo objeto social, mesmos sócios e mesmo
endereço de outra empresa punida com essa sanção.
GABARITO: E
99. O princípio do julgamento objetivo relaciona-se com os dispositivos da Lei n.º 8.666/1993,
que estabelecem os critérios de julgamento das propostas com base no tipo de licitação,
materializa-se no edital da licitação, no qual são definidos os critérios para a pontuação dos
participantes do certame ou para a seleção da proposta mais vantajosa.
GABARITO: C
100. Na rescisão do contrato em razão de inadimplemento do particular, a administração pública
deve demonstrar a ocorrência de uma das hipóteses legais que constituem motivo de rescisão
de contrato e o vínculo entre a conduta e a lesão ao interesse público.
GABARITO: C
101. Em todos os contratos administrativo s relativos a obras, devem estar estabelecidas
obrigatoriamente duas etapas de recebimento do objeto: a do recebimento provisório e a do
recebimento definitivo.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) Acerca de licitação e


contratos na administração pública federal, julgue os itens a seguir.
102. Em virtude da proteção constitucional do ato jurídico perfeito em matéria administrativa, é
vedado à União alterar unilateralmente cláusulas contratuais em contratos administrativos.
GABARITO: E
103. As sociedades de economia mista e as empresas públicas submetem-se às mesmas regras
acerca de procedimento licitatório aplicáveis às autarquias e às fundações públicas.
GABARITO: E
104. A modalidade licitatória pregão é a forma de leilão aplicável à aquisição de bens que
envolvam tecnologia sofisticada ou serviços técnicos especializados.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) Julgue os itens a seguir,


relativos a licitações e contratos da administração pública federal.
105 É vedado realizar tomada de preço de tipo melhor técnica para a contratação de obra de
engenharia.
GABARITO: E
106 O convite é uma modalidade licitatória incompatível com a contratação de obras de
engenharia.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ACE I_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2005) Supondo que a União


publicou edital de concorrência pública para a construção de uma biblioteca em
Brasília – DF, julgue os itens subseqüentes.
107 É ilícita cláusula que determina que o projeto executivo seja desenvolvido
concomitantemente à execução das obras, porque a existência dele é requisito necessário para
a validade do edital de licitação.
GABARITO: E
108 É ilícita cláusula que determina, na fase de habilitação, que somente sejam admitidos
documentos apresentados em original.
GABARITO: C
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109 É ilícita cláusula que estabelece que podem concorrer na referida licitação somente
empresas com sede e administração no Distrito Federal.
GABARITO: C
110 É ilícita cláusula do edital dispondo que os licitantes abram mão do direito de impugnar a
concorrência, mediante mandado de segurança, antes de esgotados os recursos administrativos
cabíveis.
GABARITO: C
111 Seria ilícito ato que anulasse o referido edital, pois editais de licitação regularmente
publicados são irrevogáveis.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2007) Julgue os itens que se seguem,


relativos a licitações públicas.
112 O critério de julgamento aplicável a uma licitação vincula-se ao tipo de licitação. Os tipos de
licitação aplicáveis a todas as modalidades de licitação são os de menor preço, melhor técnica,
técnica e preço e maior lance ou oferta.
GABARITO: E
113 A modalidade de licitação denominada pregão pode ser utilizada para a aquisição de bens e
serviços de informática e automação, considerados como bens e serviços comuns.
GABARITO: E
114 A adjudicação compulsória ao vencedor da licitação corresponde à celebração do contrato.
GABARITO: E
115 A inexigibilidade de licitação ocorre sempre que houver impossibilidade jurídica de
competição, enquanto a dispensa de licitação tem lugar em contexto de viabilidade jurídica de
competição.
GABARITO: C
116 A União, em suas contratações públicas, não pode conceder tratamento diferenciado às
microempresas e empresas de pequeno porte, pois tal comportamento violaria o princípio da
isonomia entre os licitantes.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_AUDITOR_2007) Em 2006, uma autarquia federal publicou um edital de


concorrência com objetivo de, por meio de uma parceria público-privada (PPP),
efetuar a celebração de um contrato administrativo de concessão na modalidade
patrocinada, cujo objeto era a construção e posterior exploração, mediante pedágio,
de um trecho de rodovia federal. Determinada pessoa jurídica representou ao TCU,
apontando irregularidades no referido edital e solicitando a adoção de medida
cautelar para a suspensão da concorrência. Considerando essa situação hipotética,
julgue os itens seguintes.
117 A Constituição Federal atribui competência à União para legislar sobre licitação e
contratação em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e
fundacionais da União, dos estados, do DF e dos municípios bem como para as empresas
públicas e sociedades de economia mista. Como se trata de legislação concorrente, a
competência da União limita-se a estabelecer normas gerais, sem exclusão da competência
suplementar dos estados, sendo que, enquanto não existia lei federal sobre as normas gerais, os
estados podiam exercer a competência legislativa plena para atender a suas peculiaridades.
GABARITO: E
118 Na hipótese em apreço, nos termos da lei federal que regula as PPPs na administração
pública brasileira, por se tratar de PPP na modalidade patrocinada, é obrigatória, sob pena de
nulidade, a submissão da minuta do edital e do contrato ao TCU, para análise e aprovação, antes
da publicação na imprensa oficial.
GABARITO: E
119 Todas as etapas do processo de licitação e contratação da PPP referida estão sujeitas ao
controle do TCU, exercido em auxílio ao Congresso Nacional, que é o titular do controle externo.
O contrato da PPP em questão deve envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários,
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contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado, não podendo ter prazo de
vigência inferior a 5 anos nem superior a 35 anos, incluindo eventual prorrogação.
GABARITO: C

(CESPE_SERVIÇOS NOTORIAIS-MT_2005) Acerca de atos e contratos administrativos,


julgue os itens.
120 O ato complexo se iguala, conforme entendimento da doutrina, ao contrato administrativo,
pois há, em alguns casos, a conjugação de vontades de órgãos distintos para a formação do ato.
GABARITO: E
121 A competência é um dos requisitos do ato administrativo e pode ser alterada, mesmo sem
autorização legal, por vontade do administrador por meio do instituto da delegação.
GABARITO: E
122 A cláusula contratual exceptio non adimpleti contractus não se aplica, em regra, aos
contratos administrativos, quando a falta é da própria administração. No entanto, aplica-se esta
cláusula quando houver o atraso, sem motivo justificado, por prazo superior a 90 dias, do
pagamento devido pela administração.
GABARITO: C
123 Não se configura uma cláusula exorbitante do contrato administrativo a possibilidade de
aplicação de sanção motivada pela inexecução total ou parcial do contrato, já que não se pode
confundir o contrato administrativo com o poder de polícia da administração.
GABARITO: E
124 O Poder Judiciário pode apreciar, de ofício, a validade do ato administrativo.
GABARITO: E

(CESPE_EXECUÇÃO DE MANDADO_TJDF_2003) Acerca de contratos administrativos e


licitações, julgue os itens a seguir.
125 A proibição de importação de um determinado produto é exemplo de fato da administração,
que se caracteriza por toda ação ou omissão do poder público que, incidindo direta e
especificamente sobre o contrato, retarda ou impede sua execução. Nesse caso, o contratado
pode pleitear a rescisão do contrato por culpa do poder público.
GABARITO: E
126 Considere a seguinte situação. Na construção da fundação de um viaduto, foram
encontrados diversos dutos condutores de águas pluviais que não constavam no projeto de
execução. Tal fato determinou o alagamento total do canteiro de obras e a inutilização de
diversas máquinas. Nessa situação, tem-se o exemplo de um caso fortuito, uma das causas
justificadoras da inexecução do contrato, que cria, para o contratado, uma impossibilidade
intransponível de normal execução do contrato, exigindo uma recomposição de preço e dilação
do prazo para entrega da avença.
GABARITO: C
127 A inexecução de um contrato administrativo propicia sua rescisão e pode acarretar, para o
inadimplente, conseqüências de ordens civil e administrativa. As sanções administrativas,
aplicáveis diretamente pela administração, mediante procedimento interno em que se faculta a
defesa ao infrator, incluem a declaração de inidoneidade, que opera efeitos apenas em relação à
esfera de governo que a impõe e que admite ser cancelada desde que afastada a diretoria ou a
equipe técnica responsável pelas falhas contratuais e técnicas.
GABARITO: E
128 As chamadas cláusulas exorbitantes caracterizam os contratos administrativos,
distinguindo-os em relação aos contratos de direito privado. A principal é a possibilidade de
alteração e rescisão unilateral do contrato administrativo que, todavia, não é absoluta, pois não
pode violar o direito do contratado de ver mantida a equação financeira originariamente
estabelecida.
GABARITO: E
129 A intervenção na execução do contrato é providência adotada pela administração, no
momento da rescisão contratual, com objetivo de evitar a descontinuidade na execução dos

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trabalhos, em razão de o contratado revelar-se incapaz de dar fiel cumprimento ao avençado


Julgue os itens.
GABARITO: E

(CESPE_SERVIÇOS NOTORIAIS-MT_2005) Acerca dos serviços públicos e da


organização administrativa, julgue os itens subseqüentes.
130 Serviço público somente pode ser concedido para entidades privadas.
GABARITO: E
131 As autarquias e fundações públicas compõem a administração pública direta, enquanto as
empresas públicas e as sociedades de economia mista compõe a administração pública indireta.
GABARITO: E
132 Desconcentração é o fenômeno que transfere determinado serviço público para outros
entes, dotados de personalidade jurídica própria.
GABARITO: E
133 As autarquias são pessoas jurídicas de direito público criadas por lei específica, com a
finalidade de desenvolver um serviço público de forma descentralizada, podendo a nomeação de
seus dirigentes ser condicionada por lei à aprovação do respectivo poder legislativo, sem que
haja violação ao princípio da separação de poderes.
GABARITO: C

(CESPE_AGU_PROCURADOR FEDERAL_2004) Concedido serviço público a uma empresa


privada, por meio de concorrência pública, foi estabelecido que a remuneração dos
serviços dar-se-ia por meio de pagamento de tarifa paga pelos usuários e, ainda, por
meio de outras fontes provenientes de receitas alternativas. Durante a vigência da
concessão, pactuada sem prazo determinado, a administração pública entendeu que,
por motivos de interesse público, a prestação do serviço deveria ser retomada, razão
pela qual, sem pagamento de indenização, imitiu-se na posse dos bens por meio dos
quais o serviço era prestado. Irresignada com o ato de retomada, a empresa propôs
demanda na qual alegou e provou a inexistência dos motivos de interesse público que
motivavam a retomada. Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a
seguir.
134 A concessão do serviço público podia dar-se por meio de tomada de preços.
GABARITO: E
135 É legal a previsão de remuneração do concessionário por fontes provenientes de receitas
alternativas.
GABARITO: C
136 A concessão pactuada, ante a indeterminação do prazo da concessão, é ilegal.
GABARITO: C
137 A retomada do serviço público por motivos de interesse público denomina-se encampação.
GABARITO: C
138 Em face do princípio da continuidade do serviço público, a imissão na posse dos bens por
meio dos quais o serviço era prestado pela empresa, sem pagamento de indenização, é legal.
GABARITO: E
139 A inexistência do motivo para a retomada, expresso no ato, determina sua invalidade.
GABARITO: C

(CESPE_CEAJUR/DF_2006) Acerca de concessões e autorizações de serviços públicos,


julgue os itens subseqüentes.
140 É indevida a utilização de tutela possessória por concessionário de serviço público com a
finalidade de tentar assegurar o direito que acredita possuir sobre o serviço de utilidade pública
a ele confiado pelo poder público, pois tal direito não configura direito possessório.
GABARITO: C
141 Por depender do preenchimento de diversos requisitos legais e técnicos, o procedimento de
autorização para a exploração de serviços de radiodifusão é um ato considerado complexo, na
classificação predominante na doutrina administrativa.
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GABARITO: E
142 A autorização de serviço público é ato unilateral da administração pública pelo qual se
consente a um particular a prática de atividade individual incidente sobre um bem público, com
caráter precário.
GABARITO: C
143 A discricionariedade ínsita aos atos de autorização de serviços públicos permite ao poder
público avaliar a conveniência de eventual revogação do ato autorizado, não havendo, portanto,
por parte do particular, qualquer direito subjetivo à continuidade da autorização.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2007) No Brasil, segundo


entendimento doutrinário dominante, a atividade em si não permite decidirmos se um
serviço é ou não público, uma vez que há atividades essenciais, como a educação, que
são exploradas por particulares sem regime de delegação, e há serviços totalmente
dispensáveis, a exemplo das loterias, que são prestados pelo Estado como serviço
público. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Direito administrativo. 13.ª ed. Rio de
Janeiro: Impetus, 2007 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens que seguem, acerca dos
serviços públicos.
144 A Constituição Federal não traz expresso, em seu texto, o conceito de serviço público, nem
tampouco as leis o fazem, no Brasil. Assim, a conceituação do serviço público deve ser buscada
na doutrina.
GABARITO: C
145 Segundo a corrente doutrinária conhecida como essencialista, não é possível identificar um
núcleo relativo à natureza da atividade que leve à classificação de uma atividade como serviço
público.
GABARITO: E
146 O DF deve prestar os serviços públicos previstos como de competência dos estados e dos
municípios, cumulativamente.
GABARITO: E
147 No exercício da fiscalização e do controle dos serviços públicos prestados por
concessionários e permissionários, a administração pública terá acesso aos dados relativos a
administração, contabilidade, recursos técnicos, econômicos e financeiros das permissionárias e
concessionárias.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) Com relação a serviços


públicos, julgue os itens que se seguem.
148 O contrato de concessão é ajuste de direito administrativo, bilateral, oneroso e comutativo,
mas não possui caráter intuitu personae.
GABARITO: E
149 Os requisitos do serviço público identificam-se com o conteúdo dos princípios da
permanência ou continuidade, da generalidade, da eficiência, da modicidade e da cortesia.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2007) A respeito do domínio e dos


bens públicos, julgue os itens a seguir.
150 Domínio público é um conceito mais extenso que o de propriedade, pois ele inclui bens que
não pertencem ao poder público.
GABARITO: C
151 São bens públicos tanto as águas correntes, como os rios e riachos, quanto as dormentes,
como as lagoas e os reservatórios construídos pelo poder público. As lagoas que não sejam
alimentadas por correntes públicas, ainda que situadas ou cercadas por um só prédio particular,
permanecem no domínio público.
GABARITO: E
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152 A utilização da linha de jundu como critério para demarcar os terrenos de marinha é uma
prática que atende à legalidade estrita no processo de gestão dos bens públicos.
GABARITO: E
153 Entre os bens do domínio terrestre do solo, estão as terras devolutas, os terrenos de
marinha, os terrenos marginais, os terrenos acrescidos e as ilhas. Além desses bens, há outros,
arrolados pela Constituição Federal como bens da União, como os sítios arqueológicos e pré-
históricos, as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e as cavidades naturais (cavernas)
subterrâneas.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) Com relação a domínio público


e responsabilidade civil da administração pública, julgue os seguintes itens.
154 Os bens dominiais ou do patrimônio disponível podem ser afetados a uma utilidade pública,
por ato administrativo ou por lei.
GABARITO: C
155 Segundo entendimento jurisprudencial, a imprescritibilidade é qualidade apenas dos bens
de uso comum do povo e dos bens de uso especial.
GABARITO: E
156 A ação regressiva da administração pública contra o agente público causador direto de dano
a particular, indenizado pela administração por força de condenação judicial, extingue-se, não se
transmitindo aos herdeiros, no caso de falecimento desse agente.
GABARITO: E

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) No dia 12 de março de 2004,


dia em que completou dezesseis anos de idade, Maria Dolores, solteira, grávida, foi
vítima de atropelamento em uma via pública, quando retornava da escola. Em
decorrência do acidente, a gravidez teve de ser interrompida. O veículo que atropelou
Maria Dolores pertencia a uma sociedade de economia mista instituída, em junho de
2003, por determinado estado-membro da Federação, com o objetivo de explorar
atividade econômica. Maria Dolores quer ser indenizada pelos prejuízos materiais e
morais que sofreu. Ante a situação hipotética descrita, julgue os itens subseqüentes.
157 Por disposição expressa da Constituição da República, a sociedade de economia mista em
questão responde objetivamente pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
GABARITO: E
158 Em cumprimento à legislação vigente, a criação da sociedade de economia mista referida
há de ter sido autorizada por meio de lei ordinária específica, editada no âmbito da competência
legislativa do estado-membro que a instituiu.
GABARITO: C

(CESPE_TCU_AUDITOR DO TCU_2007) Em novembro de 2006, um cidadão protocolizou


no TCU um documento, intitulado de denúncia, versando sobre ilegalidade que estaria
sendo praticada por uma sociedade de economia mista federal. A ilegalidade alegada
pelo cidadão era a de que, no segundo semestre de 2004, seu veículo teria sido
abalroado por um veículo de propriedade da empresa referida, conduzido por um
empregado da empresa durante seu trabalho. Acrescentou que, apesar de o laudo
pericial haver atribuído a culpa pelo acidente ao motorista da empresa, esta
recusava-se a pagar-lhe administrativamente a indenização devida. Considerando a
situação hipotética descrita e sabendo que a mencionada sociedade de economia
mista é exploradora de atividade econômica, julgue os itens de 17 a 24.
159 De acordo com dispositivo do Código Civil, a sociedade de economia mista em questão é
uma sociedade empresária; segundo disposição da Lei das Sociedades por Ações, essa
companhia tem natureza mercantil. Certo é que a natureza jurídica da empresa seria a mesma,
ainda que seu objeto fosse a mera prestação de serviços públicos.
GABARITO: C
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160 A Constituição Federal e o Código Civil não estenderam a responsabilidade objetiva da


administração às empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade
econômica. Assim, a sociedade de economia mista mencionada, na condição de empregadora e
proprietária do veículo, somente responderá pelo dano causado ao particular após este haver
provado que houve dolo ou culpa atribuível à empresa.
GABARITO: E
161 Mesmo que haja ilegalidade no procedimento adotado pela empresa, a jurisprudência do
TCU é no sentido de que a matéria não se inclui nas competências constitucionais nem legais
desse tribunal, uma vez que se trata de interesse ou direito subjetivo próprio de particular, que
dispõe de outros meios cabíveis para pleiteá-lo, inclusive o judicial.
GABARITO: C
162 Na hipótese considerada, como se trata de litígio entre um particular e uma pessoa jurídica
de direito privado, regida pelo direito privado quanto aos direitos e obrigações civis, prescreve
em três anos, contados da ocorrência do fato, a pretensão de reparação civil pleiteada pelo
cidadão, de acordo com dispositivos do Código Civil.
GABARITO: C
163 Se o referido cidadão ingressar na justiça comum com ação judicial contra a mencionada
empresa após o vencimento do prazo prescricional, requerendo a reparação do dano, o juiz de
direito competente deverá pronunciar, de ofício, a prescrição, caso em que, segundo disposições
do CPC, há resolução do mérito do processo.
GABARITO: C
164 Se houver renúncia expressa da prescrição da pretensão aludida, tal renúncia só valerá,
segundo o Código Civil, se feita depois que a prescrição se consumar e não houver prejuízo de
terceiro. Ademais, o termo de renúncia deve ser interpretado considerando-se que, por ocasião
de sua elaboração, o signatário utilizou expressões mais restritas do que a sua verdadeira
intenção.
GABARITO: E
165 O STF, mediante controle concentrado, exercido por meio de ação direta de
inconstitucionalidade, declarou inconstitucionais, por ferirem direitos e garantias fundamentais
estabelecidos na Constituição Federal, dispositivos legais e regimentais que permitiam ao TCU
manter o sigilo do autor da denúncia, mesmo após a decisão definitiva sobre a matéria.
GABARITO: E
166 No resguardo de direitos e garantias individuais, o TCU deve assegurar tratamento sigiloso
ao processo, visto que o documento foi intitulado de denúncia pelo cidadão, não cabendo ao
próprio TCU, ao decidir, manter ou não o sigilo quanto ao objeto e à autoria da denúncia.
GABARITO: C

(CESPE_SERVIÇOS NOTORIAIS-MT_2005) João é motorista de ônibus de uma empresa


que presta serviço público de transporte coletivo no município de Cuiabá e, dessa
forma, de maneira culposa, foi considerado responsável pelo acidente de trânsito
envolvendo Maria e Antônio como vítimas. Maria era passageira do referido ônibus e
Antônio estava conduzindo o seu próprio veículo acerca da situação hipotética julgue
os itens.
167. Conforme entendimento do STF, tanto Maria quanto Antônio podem ser indenizados
judicialmente pelo município, por haver, na espécie, responsabilidade objetiva.
GABARITO: E
168 Maria não poderia ingressar com ação de responsabilidade civil diretamente contra João,
mesmo que pudesse demonstrar a culpa deste pelo acidente.
GABARITO: E
169 Não sendo Antônio usuário do serviço de transporte coletivo, resta, conforme entendimento
do STF, afastada a responsabilidade objetiva do município quanto aos danos causados a Antônio.
GABARITO: C
170 Caso haja a responsabilização da empresa concessionária do serviço de transporte coletivo
pelo acidente, poderá ela buscar a reparação dos danos, mediante ação regressiva, em face do
município, tendo em vista a responsabilidade objetiva deste no acidente.
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GABARITO: E

(CESPE_TCU_ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO_2004) Acerca do processo


administrativo, de acordo com a Lei n.º 9.784/1999, julgue os itens subseqüentes.
171. A intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação de diligências podem
ser efetuadas por qualquer meio que assegure a certeza da ciência do interessado.
GABARITO: C
172. Em sendo o órgão colegiado competente para decidir sobre recursos administrativos, ele
poderá, por força de disposição legal, delegar essa competência ao respectivo presidente.
GABARITO: E

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