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Livro: Mas o que é mesmo gramática?

– Carlos Franchi

>>> Mas o que é mesmo gramática?


• Deve-se pensar gramática no ensino do primeiro grau? (pg. 11)
• Gramática normativa – definição (pg.16)
• Bom gramático: diz como se deve escrever (pg.17)
• Gramáticos de Port-Royal (séc. XVII). Pontos de vista lógico e histórico (pg.17)
• Vaugelas – diferentes usos da linguagem. Para ele:
- mau uso da língua – maior número de pessoas.
- bom uso da língua – elite (pg.17)
• Linguagem – diferentes modalidades e dialetos. Depende de condições regionais, idade, sexo e
condição social. Preconceito: elitistas, acadêmicos e de classe. (ainda predomina nas salas de
aula) (pg. 18)
• Aspectos descritivos (pg. 20)
• Sistema de noções, de descrições estruturais e de regras que permitem falar da língua, descrevê-
la, dizer como ela funciona no processo comunicativo e mostrar como é que se fala e se escreve
nessa língua. Diferente do conceito normativo (pg. 22)
• Conceito de gramática – visão escolar atual (pg. 22)
• Linguagem não se aprende ou se faz: desabrocha (Chomsky). Gramática interna (pg. 24,25)
• Novo conceito de gramática, saber gramatical (pg. 25)
• Saber gramatical: dominar os princípios e regras pelos quais se constroem as expressões de sua
língua (26)
• Variações lingüísticas (pg. 28)
• “Regras” (pg. 29)
• Atividade lingüística diversificada (pg. 29)
• Objetivo principal da escola (pg. 29)
• Excluída toda valoração de variante ou preconceito (pg. 30)
• Levar aluno à ampliar suas experiências lingüísticas e suas hipóteses gramaticais. Gramática
rica e operativa (pg. 30)
• Gramática interna X gramática (pg. 31)
• Gramática descritiva – metalinguagem. Interna – princípios e regras que correspondem ao
próprio saber lingüístico do falante (pg. 31)
• Diferença entre o que o professor ensina e o que ele deve saber (pg. 32)

>>> Criatividade e Gramática


• Crítica à gramática (pg. 34)
• Uso e prática da linguagem (35)
• Criatividade. O que é. (pg. 35)
• Motivos e visões incorretas contra a gramática (pg. 36-38)
• Atividade criadora (pg. 40)
• “História” do comportamento criativo (41)
• Piaget – elaboração pelo sujeito. Aluno ativo e interferente. Explica o processo (pg. 41)
• Crítica às hipóteses científicas. Tudo é provisório. Einstein X Newton (pg. 43)
• Significação como “ponto de vista” (pg. 44)
• Progride sobre o que é capaz de desfazer e refazer. Cada etapa e estágio é sempre estado
provisório (pg. 44)
• O homem deve tornar-se um contínuo agente novo de sua própria construção, para acomodar-se
em sucessivas e diferentes situações, para reinterpretá-las e reinterpretar seus problemas, para
atribuir às questões novo valor e peso, para inventar soluções; para exercer, enfim, em cada
momento, sua virtualidade criadora. Criatividade: condição para atividades e projetos (pg. 45)
• Aspectos importantes sobre a criatividade (pg. 46)
• Continua ampliação dos campos de referencia e a permanente renovação dos meios de
representação e estruturação do vivido (pg. 46)
• Desenvolve-se no diálogo e na contradição (pg. 47)
• Função estruturante da atividade humana (pg. 47)
• Lgg é um trabalho pelo qual, histórica, social e culturalmente, o homem dá forma a suas
experiências (pg. 48)
• Lgg – dialética, práxis, interação social, trabalho de reconstrução (pg. 48)
• Ato de fala (escolha), fundamento funcional (pg. 49)
• A criatividade se manifesta ao nível de construção das expressões, ponto de vista, perspectivas,
uso de analogias ou metonímias (pg. 50)
• Há criatividade mesmo quando a lgg se sujeita a suas próprias regras (pg. 51)
• Crítica: repetição inconsciente, falta de reflexão = gramática nas escolas (pg. 52)
• Duas tendências: sistema nocional X condições de uso (pg. 53)
• Sistema nocional – categorias descritivas da lgg. Relações que se estabelecem entre os
elementos das expressões se constrói a análise lógica das orações (pg. 55)
• Apreender a realidade e encontrar os modos mais adequados de representá-la na lgg (pg. 56)
• Oposição desta visão (acima) com a criatividade na lgg (pg. 56)
• Questão de nominalização (pg. 57-60)
• Considerações sobre o sujeito (pg. 61-63)
• Relações sintáticas e semânticas implicam criatividade do sujeito (pg. 63)
• Levar os alunos a operar sobre a lgg, rever e transformar seus textos, perceber nesse trabalho a
riqueza das formas lingüísticas disponíveis para suas diversas oposições (pg. 64)
• Definição de classes. Critérios: morfológicos, relacionais e nocionais (pg. 65-68)
• Exercícios puramente classificatórios se distanciam do aspecto fundamental de caráter
gramatical que consistiria em compreender os diferentes processos pelos quais o sujeito atua
lingüisticamente (pg. 69)
• Estratégias utilizadas no ensino da gramática (exercícios) (pg. 74)
• Desconexão entre os objetivos dos estudos gramaticais e os objetivos de uma prática da
linguagem em um contexto (pg. 74)
• Uso – critério de uso, tendo em vista quem tem acesso em nossa sociedade ao dialeto culto, é
social, político, econômico e não lingüístico (pg. 75)
• Retórica – as ordenações dos recursos expressivos se encontrava na gramática, instrumental (pg.
78)
• Análise do discurso (pg. 79)
• Problemas do ensino gramatical (pg. 79)
• Na descrição gramatical: estudar a variedade de recursos sintáticos expressivos, colocados à
disposição do falante ou do escritor para a construção do sentido (pg. 88)
• Gramática é o estudo das condições lingüísticas da significação.
• Exercício de operação sobre a lgg e língua para compreender função morfológica e sintaxe (pg.
93)
• Jogo de construção e reconstrução dos textos (pg. 94)
• Gramática interiorizada por todo falante (pg. 94)
• Atividades lingüísticas, epilingüísticas e metalingüísticas (pg. 95)
• Atividade lingüística – exercício pleno, circunstanciado, intencionado e com intenções
significativas da própria lgg = rica interação social = diálogo, conversa, permuta, contradição,
apoio recíproco; professor/aluno como interlocutores. Valorização do saber lingüístico no
intercambio com adultos e colegas (pg. 95)
• Criação de condições para o desenvolvimento dos recursos expressivos mais variados e
exigentes que supõem a escrita, o exercício profissional, a participação na vida social e cultural
(pg. 95)
• Levar o aluno a diversificar os recursos expressivos com que fala e escreve e a operar sobre sua
própria lgg, praticando a diversidade dos fatos gramaticais de sua língua (pg. 97)
• Atividades epilingüísticas - opera sobre a própria lgg, compara expressões, transforma-as,
experimenta novos modos de construção canônicos ou não, brinca com a lgg, investe as formas
lingüísticas de novas significações (pg. 97)
• Fatos relevantes = carregados de significação (pg. 98)
• Atividade metalingüística – fazer hipótese sobre a natureza da lgg e o caráter sistemático das
construções lingüísticas, e pode um dia falar a lgg, descrevê-la em um quadro nocional ou
teórico (pg. 98)
• Questão da significação, no sentido de uma ação pela lgg sobre os interlocutores, dependente do
modo e estilo com que nos servimos dela e de seus múltiplos recursos de expressão (pg. 99)
• Conclusão:
- Gramática – conjunto das regras e princípios de construção e transformação das expressões de
uma língua natural que as correlacionam com o seu sentido e possibilitam a interpretação; saber
lingüístico que todo falante possui, a explicitação formal do caráter abstrato desse saber (pg. 99)
- Dependentes de um sistema cultural de representação e do contexto real em que as expressões
se enunciam (pg. 99)
- São construídas em uma atividade social, partilhada, reciprocamente comprometida (pg. 100)
- Condição de criatividade nos processos comunicativos mais gerais.
- Conjunto de processos e operações. Sistema aberto a uma multiplicidade de escolhas (pg. 100)

>>>> O Uso de Relações Semânticas na Análise Gramatical


• Teoria gramatical – correlações entre estrutura sintática e semântica (pg. 102)
• Significar – estabelecer uma relação entre as expressões das línguas naturais e certas situações
ou acontecimentos que podiam ocorrer no mundo real ou imaginário. Envolve expressões
lingüísticas e itens lexicais.
• A significação de uma expressão complexa resulta da composição da significação de suas
partes, envolvendo o modo particular pelo qual essas partes se relacionam estruturalmente (pg.
105)
• Um dos objetivos fundamentais da teoria gramatical: ser capaz de descrever as relações
sintáticas das expressões de modo a mostrar como os constituintes se estruturam na oração (pg.
107)
• Construção de cenários = diferentes focos, diferentes fundos (pg. 108)
• Construção de paráfrase – diferentes expressões com elementos lexicais e particularidades
sintáticas próprias, que se referem a uma mesma situação (pg. 111)
• Relações semânticas das paráfrases, sinonímia das construções (pg. 111)
• Relação de contradição (pg. 118)
• Cada vez que atribuímos uma unidade lingüística a uma categoria ou a associamos a uma
determinada função sintática estamos construindo uma hipótese a respeito da estrutura
relacional da expressão inteira (pg. 127)

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