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O fio da meada culinária

Passei minha infância e adolescência bem longe do fogão. Apenas me


aproximava da cozinha para fazer minhas refeições, pois minha mãe
jamais deixou faltar o que comer nos horários das refeições – mesmo
que, às vezes, ela mesma não estivesse presente.
Aos 20 anos de idade, casei-me pela primeira vez, e assumi a rotina
da cozinha, tendo como bagagem apenas receitas básicas, como, por
exemplo, bolo, macarrão, arroz e feijão, batata frita, bife à milanesa e
frango cozido. Ao final do primeiro ano de fogão, eu já havia me
aventurado bastante, e não tinha medo de tentar. A família do meu
marido era portuguesa, e eu tive um contato forte com a cultura de
comer bem, comer bonito, comer farto, comer e oferecer comida para
agradar.
Hoje, olhando para trás, percebo que eu gostava daqueles hábitos.
Mas nem por isso, deixei de personalizar minha cozinha. Aos 21 anos
e meio de idade, enfiei na cabeça que eu não deveria mais comer
carne. Isso foi em 1989. Eu tinha entrado em contato com apenas
duas pessoas que haviam se tornado vegetarianas. Achava que
aquela atitude era muito elevada, e não tinha certeza de eu teria a
coragem necessária para fazer o mesmo. Sim, coragem, pois assumir
a dieta vegetariana significaria abandonar as delícias da mesa – por
algum motivo equívoco, as pessoas pensam que comer gostoso é
comer carne.
Finalmente, na entrada do ano de 1990, eu tomei minha decisão e
parei, completamente, de comer qualquer tipo de carne, de uma só
vez. Acordei vegetariana.
Em meados do ano de 1990, eu engravidei da minha primeira filha, a
Lis. Tendo ouvido todo tipo de loucura e barbaridade a respeito de ser
vegetariana estando grávida, tive que iniciar uma atitude mais
agressiva na minha opção. Para me defender de insistentes acusações
de irresponsabilidade, tive que romper com várias pessoas próximas.
Externamente eu era forte, decidida, conhecia argumentos bem
fundamentados para proteger minha opção – afinal de contas,
centenas e milhares de pessoas, em outras culturas, são
vegetarianas! Intimamente, além de tudo o que eu mostrava, uma
faixa mais fraca e insegura de minha personalidade, que orava a Deus
que protegesse minha gravidez- eu já me preparava para ter um filho
com alguma síndrome estranha. Uma coisa que eu jamais faria
novamente, mas eu me perdôo por ter feito, afinal, eu recebia muita
pressão. Foi duro, mas, por outro lado, o medo me fez muito
responsável na hora de comer. Estava disposta a comer de tudo o que
fosse possível, e a variar o cardápio ao máximo, no menor tempo
hábil, para evitar carências alimentares.
O que me aliviou muito nessa fase foi que, devido ao pré-natal, eu
fazia exames periodicamente, e pasmem! Não tive sequer aquela
anemiazinha básica de grávida! Minha filha Lis nasceu com 51 cm e
3,100 kg e seu teste de apgar (aquele que fazem nos bebês, na
maternidade, sobre reflexos) recebeu nota 9 no primeiro minuto e dez
no quinto minuto! Era uma bênção dos céus! Uma permissão do
Universo, maravilhosa, para eu realizar meus desejos!
Tendo um bebê, minha preocupação com a alimentação redobrou.
Desde o início de sua alimentação sólida, eu incluía intencionalmente
todos os paladares possíveis. Suas mamadeiras eram exóticas e ricas,
as papinhas eram “tenebrosas”, diziam as pessoas, pois eu não
pensava duas vezes: tudo o que eu queria que ela aprendesse a
comer, teria de ser apresentado naquela fase, quando ainda não tinha
pré-conceitos a respeito de amargos, verdes, etc, que a maioria das
crianças desenvolve por certos paladares, devido ter sido poupada
deles na primeira infância. E deu certo! Eu costumava dizer, e
acredito nisso mesmo, que a primeira vegetariana da família é a Lis,
que quando “se programou pra nascer”, influenciou a sua futura mãe,
pra receber um ventre mais limpinho pra se desenvolver - pois foi 6
meses antes de engravidar, que tudo começou.
Até outubro de 1991, eu ainda comia ovos. Eu já havia conhecido os
devotos Hare Krishna, e minha opção ganhava subsídio filosófico, mas
eu não tinha entendido bem porque não comer os ovos – afinal, não
provinham de violência! Mas nessa época, tomei fôlego e fui mais
além. Respirei fundíssimo, pois tirar os ovos da culinária implicaria em
não comer os doces de confeitaria, os bolos, pudins, waffles, as
tortas... Junto com os alimentos que continham ovos, também nessa
época se foram os que continham gelatina e corante carmim
cochonilha. A família queria torcer o meu pescoço! Eles estavam
proibidos de oferecer à pequena Lis tudo o que se oferece às crianças!
A paranóia pela consulta aos rótulos crescia e tomava grande
proporção na minha rotina alimentar. É verdade que, nessa época, eu
tinha muito apoio – dezenas de devotos me ajudavam com dicas,
receitas, e às vezes eu pedia pra ajudar na cozinha do Templo , para
aprender alguns macetes.
Em 1995, fiz meu segundo casamento, que foi um tropeção na
estrada da vida. Mas tive meus dons culinários reafirmados e
melhorados. Fui à Índia em 1995 e em 1996, e vi como flui lá, a
cultura do vegetarianismo. O bicho de sete cabeças simplesmente
não existe. E essa onda dos comedores de carne, de gostarem de
dizer que lá as pessoas morrem de fome olhando pra vaquinha, é uma
falácia, uma bobagem sem fim. Fome mesmo tem aqui, em plena
Cidade Maravilhosa, com gente comendo lixo direto do latão da
Comlurb. Isso, eu não vi na Índia, esse nível de miséria...
Como meu segundo marido praticava comércio dentro de casa, de
distribuição de artigos indianos, recebia clientes em casa todos os
dias. E eu praticava a culinária vegetariana com uma consciência
parecida com a européia, a de utilizar a comilança como meio de
fortalecer vínculos sociais. Não precisa dizer, tinha convidados pra
comer em casa diariamente, por anos.
Acontece que ainda nessa época, eu não tinha o hábito de anotar e
colecionar receitas. Eu desprezava as receitas tradicionais, pois
sempre continham algo que eu não podia utilizar. Perdi muito tempo
com essa rigidez, porque a idéias de substituições só realmente se
fortaleceriam na minha mente mais tarde, por ocasião do meu
terceiro e último casamento, em 1998, com Jimmy, meu derradeiro
amor! Nessa ocasião, minha filha Lis estava com sete anos, e me
presenteou com um caderno de receitas, que ela havia preparado na
escola, para presente de dia das mães. Era um caderno pequeno, de
brochura e capa dura, revestido com um tecido emborrachado, que
tinha um recorte, representando uma janela. Dentro da janela estava
uma foto dela, com uma colher de pau na mão, usando um chapéu de
mestre-cuca, num cenário, desenhado, de uma cozinha, com
ingredientes e utensílios culinários. Nem ela, nem eu tínhamos noção
do que estava se iniciando com esse presente.
Eu, para prestigiar o presente, comecei a anotar as receitas que tinha
de cabeça. Jimmy me incentivou a continuar, para que, qualquer um
de nós, da família, pudéssemos repetir as receitas, sempre que
quiséssemos. Tive muita sorte nessa união, pois Jimmy é, como eu,
adepto aos conceitos filosóficos sobre alimentação; e além de ser um
excelente cozinheiro, é também um degustador disponível e
favorável.
No ano seguinte ao nosso casamento, nasceu nossa filhinha, Janna.
Quando do seu nascimento, eu já completava dez anos de
vegetarianismo. Tendo já a dieta institucionalizada em minha vida,
essa gestação foi mais despreocupada do que a primeira. Chegava,
então, o amadurecimento da consciência de cozinha. Todas as festas
tradicionais passaram a ser comemoradas em minha casa. A chegada
do Jimmy e da Janna trouxeram a mim e à Lis uma famíla de verdade,
mais normal, em todos os sentidos – e as pessoas perceberam isso da
mesma maneira. Quando ele chegou, já era pai de dois filhos
pequenos, o que completou a lacuna entre as idades da Lis e da
Janna, e formou-se uma “escadinha”. Então, sempre temos muitas
festas por ano, comemoradas em minha casa: os seis aniversários, o
dia das mães, o dia dos pais, a páscoa, o natal, o ano novo, o dia das
crianças ( será que não esqueci de alguma data?)
Hoje, mais de dez anos depois daquele primeiro caderno de receitas,
percebi que tenho muitas, do tipo imperdíveis, e persiste a idéia
central de que qualquer um da família que quiser, pode reproduzir um
cardápio. Porém, o ponto alto de eu ter decidido escrever esse livro, é
que minhas gerações descendentes poderão continuar comendo as
delícias da mesa não violenta. As adaptações para uma culinária sem
carnes, peixes ou ovos e seus subprodutos, como gelatina, por
exemplo, foi feita por mim, com muito amor, respeito e dedicação
àqueles que comem o que eu cozinho. E eu apreciei a idéia de que
esta obra possa ser um presente aos que virão, da minha linhagem.
Quando cheguei a essa realização, os limites colapsaram diante dos
meus olhos, pois a extensão dessa idéia é que, com um livro
publicado, qualquer pessoa interessada pode cozinhar sem se
envolver com os enredamentos de comer carne, e ainda assim,
produzir pratos deliciosos, totalmente aceitáveis por qualquer paladar
exigente.
Em 2007, encontrei uma oportunidade na Empresa Tupperware, tendo
sido atraída pela cozinha, mesmo. Agora eu poderia utilizar o que
havia de melhor para preparar, armazenar, congelar, servir e
transportar tudo o que fosse preparação.
Fiquei muito envolvida, também pelo Negócio Tupperware, e de
revendedora tornei-me uma líder de grupo , em seguida uma líder de
líderes de grupo – um fenômeno aconteceu dentro de casa, pois eu,
cada vez mais envolvida e ocupada com o desenvolvimento desse
trabalho, acabei me afastando da cozinha, que ficou muitíssimo mais
sob os cuidados do Jimmy.
A carreira com produtos para a cozinha ia muito bem, tão bem que
recebi uma oportunidade de assumir a liderança na área Sul
Fluminense, como Representante Tupperware, e nascia a Distribuição
Alegra, presisiada por mim, onde, virava e mexia, eu servia pratos,
lanches e até almoços preparados em minha cozinha, e surgia uma
outra questão: reescrever minhas receitas todas adaptadas para
essas pessoas, utilizando os Produtos da Empresa, e foi o que me
resgatou a escrever esse livro.
É possível que, por causa disso, algumas fotos antes da época
Tupperware na minha cozinha contenham itens que hoje não uso
mais, entretanto, história é história, e acho válido mostrar como tudo
fluiu.

Pequenas coisas:

Dizem que:

Quando colocamos um espelho na bancada onde alimentos são


preparados, ou multiplicando as bocas do fogão, chamamos
prosperidade, pois multiplicamos também a imagem da fartura. Faz
sentido.

Podemos pedir qualquer coisa emprestado para a cozinha, menos sal,


que seria ao item mais básico e barato que existe – logo, pedir sal é
assumir e consagra carência material... não sei se é verdade, mas faz
sentido.

Penso que :
Ao servirmos pratos bem arranjados numa mesa bem posta ( o que
não significa uma mesa rica e cheia de etiquetas, pois isso não é
acessível a todos), servimos também, beleza.
O próprio prato deve ser bonito, de preferência.
Antes de comer o alimento, comemos a beleza. Pensem sobre isso.
O que tem “dentro”, uma pessoa que come beleza? O que se
consegue com isso? Acho que vale à pena ...

A Culinária é como qualquer outro tipo de arte: pode ser simples e


profunda, ou complicada e sem substância. Vai muito de quem
cozinha, do que está passando, do humor do momento...
Existe muito a respeito de Culinária, pois além de ser arte, também
tem a ver com cultura, tem a ver com a existência humana. Todo
mundo come todo dia... o quase. Tem a ver com saúde, com prazer,
com vida social...então é um assunto vastíssimo.
Minha pretensão, aqui, é simplesmente passar algumas receitas que
podem ser repetidas, e que minha família curte desfrutar.

O mais gostoso, na minha opinião, é que ingredientes são os


mesmos...sempre. E a magia do resultado é um sem-fim de
possibilidades!
Não sei quanto a vocês, mas nossa...quanta emoção se tira de ver que
misturando assim, mexendo assim, dobrando assado, cortando desse
jeito, ou utilizando diferentes processos, o que aparece no final é
diferente e único! Cozinhar é fazer mágica. Eu tiro muito prazer
disso...

Dizia uma mulher que conheci, nessa jornada: “Quem sabe ler, sabe
cozinhar”
Será? Caso ela esteja certa, este livro poderá trazer muitas delícias
para os paladares de quem se arriscar. Ainda existe a questão a
prática – isso é inegável . Uma pessoa que cozinha todos os dias, que
tem intimidade com os utensílios e sabe manejar ingredientes,
certamente terá muito mais facilidade, entretanto, cozinhar é como
fazer qualquer outra coisa: quanto mais se cozinha, mais fácil fica.
Temos que começar!

Vamos ao que interessa!


Muitas receitas têm fotos, outras ainda não, à medida em que forem
sendo repetidas em minha cozinha, resolverei essa pendência, afinal,
a aparência do prato nos apetece mais do que seu nome, certo?
Por enquanto, postei algumas fotos com os nomes das receitas e
outras receitas sem as fotos.
Relação de Receitas
( em construção – acompanhe postagens de atualização)

Biscoitinhos
Biscoitinhos Amanteigados
Biscoitinhos de Fécula de Batata
Biscoitinhos de Fubá
Biscoitinhos de Amêndoas
Biscoitos de Chocolate Crocantes (Florentines)
Biscoitos de Natal

Docinhos de Festa
Brigadeiro Falso
Brigadeiro
Brancão
Halava
Cocadas
Bolinha Doce de Cenoura
Empadinhas de Leite Condensado
Alfajores Caseiros

Caldas e Coberturas Doces


Big Calda de Chocolate
Calda de Chocolate com Laranja
Calda de Chocolate e Café
Calda Vermelha para Sorvetes
Ganache

Bolos
Bolo com Bombons
Bolo de Aniversário
Bolo Karina
Bolo de Casca de Abacaxi
Bolo de Chocolate
Bolo de Chocolate Sr. Anderson
Bolo Panetone
Bolo Formigueiro
Bolo de Cenoura
Bolo de Fécula de Batata
Torta de Massa Folheada
Torta Mil Folhas Pêssego
Torta de Maracujá
Torta Xadrez de Goiaba
Torta Invertida de Morango
Torta Invertida de Maçã
Torta de Iogurte

Lanches Salgados
Fogazza
Pastel de Forno
Pizza de Rolo
Samosa
Tapioca

Pratos Salgados e Acompanhamentos


Bobó de Vegetais
Fruta Pão Frita
Nigaúri Recheado
Acarajé
Vatapá
Risoto com Vinho Branco
Risoto com Leite de Coco
Couve Flor ao Molho de Aveia
Soja a La Sr. Anderson
Ravióli Massa Fresca
Panquecas de Cenoura
Panquecas Americanas
Lasagna Verde
Lasagna Branca
Lasagna de Berinjela
Penne Mediterrâneo
Parafuso ao Pesto Aveludado
Nhoque de Batata
Purê de forno com Salsisha Vegetal
Polenta de Corte com Molho Vermelho
Polenta Assada com Queijo
Escondidinho de Brócolis
Berinjela Refogada
Salada de Berinjela
Lentilhas Aceboladas
Arroz de Corte com Parmesão

Molhos Salgados
Molho de Aveia
Molho de Queijo para Fondue
Molho de Pimenta Sr.Anderson
Molho de Pimenta tipo Salsa
Dip de Manga e Curry
Dip de Azeitona Preta
Patê de Ricota com Espinafre
Molho Bechamel
Maionese

Salgadinhos de Festa
Coxinha Recheada de Soja e Muzzarella
Croquete de Queijo
Bolinha de Queijo
Empadinha da Vivi
Empadinha com Massa de Guaraná
Empadinha de Palmito

Pães
Broa de Milho
Broa Sacudida de Milho
Cinnamon Rolls
Cuca Alemã
Panetone
Panetone com Sorvete
Chocotone
Daddy Bread
Pão de Centeio
Pão Recheado
Doughnuts
Pão de Todo Dia
Pão de Erva Doce
Pão Branco Sabor Queijo
Pãozinho Doce
Pão 100% integral
Pão Integral II
Pão Integral Meio a Meio
Sonho Surpresa
Guirlanda de Natal
Massa Versátil para Pães e Roscas

Sopas
Caldo Verde
Sopa de Legumes com Queijo
Canjiquinha tipo Caldo
Sopa Cremosa de Alho Porró
Sopa Creme de Abóbora Madura

Sobremesas
Maçã Caramelada
Pudim de Abacaxi
Malpuri
Doce de Goiabas Frescas
Goiabada
Tortinha Nuvem de Limão
Mousse de Limão
Mousse de Maracujá
Mousse de Chocolate e Café
Pudim de Fubá com Coco
Clarinha de Pão
Flã de manga com calda de Coco
Cheese Cake com Frutas Vermelhas
Curau de Milho
Canjica
Manjar Branco
Pavê Napoleão
Pavê de Chocolate com Morango
Pudim de Iogurte com Goiaba

Tortas Salgadas
Ficassa Tradicional
Ficassa de Aipim com Recheio de Soja
Torta Sacudida
Pizzas
Torta Camponesa
Galette de Legumes
Bolo Jardineiro
Cuscus Paulista

Lanches Diversos
Pipoca Doce
Mingau de Amido
Mingau de Aveia
Cuscus de Milharina

Biscoitinhos Amanteigados
você vai precisar de:

2 xícaras de farinha de trigo


1 pacote de manteiga
1 xícara de açúcar
1 xícara de farinha de aveia (ou aveia em flocos finos) – opcional-
1 colher de café de essência de baunilha
filme pvc
assadeira grande
cortador para modelagem – opcional-
rolo de massa para auxiliar

passos:

1)misturar a farinha e a manteiga. Fazer uma farofa com a ponta dos


dedos.
2)acrescentar o açúcar, a baunilha e a farinha de aveia. Amassar até
a mistura ficar homogênea.
3)enrolar no pvc e levar à geladeira por 20 minutos.
4)a assadeira não precisa ser untada. Agora é hora de ligar o forno
médio.
5) modelar os biscoitos e dispô-los na assadeira. Podem ficar
juntinhos, pois não se esparramam ao assar.
6)retirar do forno quando estiverem dourados.

OBS: eu não me preocupo muito em utilizar a manteiga sem sal,


embora a receita original peça assim. Na verdade, a manteiga com sal
até acentua um pouco o sabor do biscoito, por oferecer contraste ao
açúcar da receita.
Essa receita é legal pra crianças que gostam de cozinha, pois a
massa tem uma consistência fácil de manusear. No final do livro,
apresento uma foto de 3 dos meus 4 filhos mostrando os biscoitos que
modelaram- notem sua alegria!
Brigadeiro Falso

você vai precisar de:

1 pacote de biscoito maizena sabor chocolate


1 lata de leite condensado
1 colher de chá de essência de baunilha
100gr de chocolate granulado
5 dúzias de forminhas de papel, para docinhos, tamanho médio
manteiga para untar as mãos
vasilha rasa para colocar o chocolate granulado, na hora da
montagem
colher de sopa para pegar as quantidades de massa a enrolar

Passos:

1)bater o biscoito no liquidificador, para fazer uma farinha


2)numa tigela, colocar essa farinha e, no seu centro, a baunilha
3)ir colocando o leite condensado aos poucos, porque,
eventualmente, poderia ser usada menos de uma lata. Mexer com
colher.
4)a mistura fica melecadona, parece uma lama- mas não é líquida.
5)não vai ao fogo, não vai à geladeira, não precisar esperar para
enrolar
6)untar as mãos com manteiga e , pegando às colheradas, enrolar as
bolinhas
7)passar no chocolate granulado e colocar nas forminhas, tamanho
médio

OBS: essa receita é muito econômica, pois rende 60 brigadeiros


médios, contra 30 pequenos, que a receita tradicional faz
Caso não encontre no mercado o biscoito de chocolate, pode
fazer com o maisena tradicional, apenas acrescentando 3 colheres de
chocolate em pó
Halava

Você vai precisar de:

1 litro de água
1 e 1/2 xícaras de açúcar
1/2 colher de chá de cravo
1/2 colher de chá de canela
1/2 colher de chá de noz moscada
1 xícara de manteiga sem sal
2 xícaras de semolina
1/2 xícara de chá de uva passa
1/4 xícara de chá de frutas cristalizadas
1/4 xícara de chá de castanha de caju picada
2 panelas, 1 concha e 1 colher de pau

passos:

1)numa panela, colocar a água, as especiarias e o açúcar. Ferver e


desligar.
2)adicionar a essa mistura fervida a uva passa.
3)em outra panela, colocar a manteiga e a semolina. Em fogo brando,
mexer até a semolina expandir ficando mais leve, e começando a
dourar, levemente – isso demora, aproximadamente, 15 minutos.
Desligar o fogo.
4)adicionar as frutas cristalizadas e a castanha à semolina.
5)ir colocando, com a concha, porções da calda na panela da semolina
e mexer, mexer, mexer.
6)acender o fogo –baixo- novamente, e mexer por mais 3 minutos,
para cozinhar o doce. Está pronto.

OBS: servir morna.


Cocadas

Cocada de Corte e de Colher


Cocadinha de Festa
Cocadinha de Festa sabor Maracujá
Big Calda de Chocolate

Você vai precisar de:

1 litro de leite integral


500 gr de achocolatado de boa qualidade
panela de 2 litros
colher de pau

passos:

1)na panela, misturar os ingredientes frios.


2)levar ao fogo alto até abrir fervura.
3)abaixar o fogo e deixar cozinhando. Em meia hora a calda já deve
ter engrossado.

Sugestão de uso: num prato de sobremesa, servir 1 fatia de bolo, 1


bola
de sorvete, 1 porção de chantily. Regar com a calda
quente e salpicar macadâmia. Huuummmmmmmm...!

OBS: essa calda pode ser servida quente ou fria


Calda de Chocolate com Laranja

Você vai precisar de:

2 xícaras de chocolate em pó
1 lata de creme de leite sem soro
1/2 xícara de chá de suco natural de laranja

passos:

único: misturar todos os ingredientes frios.

Sugestão de uso: usar no bolo quente, ou no waffle

OBS: querendo a calda mais rala, acrescentar 1/2 xícara de chá de


leite.
Calda de Chocolate e Café

Você vai precisar de:

1 xícara de chá cheia de creme de leite sem soro


2 colheres de sopa de caf´e solúvel em pó
350 gr de chocolate em barra meio amargo, picado
panela e colher de pau

passos:

1)coloque o creme na panela e leve ao fogo brando.


2)Quando começar a borbulhar, junte o café solúvel, e mexa até
dissolver completamente
3)retire do fogo, adicione o chocolate picado e mexa bem até que
derreta completamente.
4)Bata para espumar um pouco. Está pronta.
Calda Vermelha para Sorvetes

Você vai precisar de:

1 xícara de chá de beterraba ralada


1 xícara de chá de suco de laranja
1 xícara de chá de açúcar
1 xícara de chá de água
liquidificador
panela e colher de pau
coador

passos:

1)liquidificar e coar todos os ingredientes.


2)levar à panela no fogo alto até ferver.
3)abaixar o fogo e deixar cozinhar até o ponto de calda
Ganache

Você vai precisar de:

1 xícara de creme de leite fresco


200gr de chocolate meio-amargo picado
panela pequena e colher de pau

passos:

1)ferva o creme de leite.


2)retire do fogo e junte o chocolate. Deixe descansar por 5 minutos.
3)misture bem até que o chocolate se derreta e você obtenha uma
mistura cremosa.

Sugestão de uso: cobertura de bolos, tortas, rocamboles.


Bolo com Bombons
Bolo Karina
Torta de Maracujá
Torta Invertida de Morango
Torta Invertida de Maçã
Torta de Iogurte
Torta Mousse de Maracujá
Fogazza
Pastel de Forno
Fruta Pão Frita
Nigaúri Recheado
Acarajé
Vatapá
Panquecas de Cenoura
Lasagna de Berinjela
Coxinhas Recheadas de Soja e Muzzarella
Broa de Milho
Cinnamon Rolls
Doughnuts
Pão de Todo Dia
Pão de Erva Doce
Pão Branco com Sabor de Queijo
Sonho Surpresa
Doce de Goiabas Frescas
Pavê Napoleão
Pavê de Chocolate com Morangos
Pudim de Iogurte com Goiaba
Ficassa Tradicional
Ficassa de Aipim com Recheio de Soja
Torta Camponesa

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