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1996 - 2011
Facebook: Interaid-Project (Inter-Ajuda)
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Rua Braamcamp, 9 Loja A, c/v, CP22, 1250-050 LISBOA, PT
Caros amigos,
Depois, avalie a sua lista colocando uma estrela ao lado de cada nome com uma das
seguintes características, ou uma das seguintes qualidades.
Percorra a lista uma vez para cada característica; depois volte a percorrer a lista para
a próxima característica. Atribua um número máximo de quatro estrelas por cada
nome.
Coloque uma estrela ao lado de:
Quem seja um centro de influencia; tenha boas relações na comunidade ou uma rede
de relações especializada em seu redor, seja famoso, bem conhecido, tenha
credibilidade perante as pessoas;
Quem seja positivo, sociável e que goste de estar com pessoas;
Quem você ache que está aberto a propostas de ajudar a fazer mudanças na
comunidade.
Quando terminar, já vai saber quem são os candidatos a ser, as suas primeiras
estrelas!
Como se organiza?
Os parceiros do Projecto são as Autarquias, (elemento chave) que em conjunto com
a nossa equipa e outras entidades locais criam uma base de dados, com questionários
muito simples, das carências e disponibilidades de cada um. O passo seguinte é
adaptar o Projecto e desenvolver a rede para o caso específico dessa população
alvo.
As acções prestadas em cadeia geram “pontos de crédito” que podem dar benefícios
aos utentes do Projecto concedidas pelos Municípios e outros organismos. Os
pontos acumulados servem também como “moeda” de troca entre os cidadãos
inseridos na rede do Projecto.
Todos dão e todos recebem.
PROJECTO INTER-AJUDA
Inter-Aid Project
Em Portugal, por exemplo, a sua realização foi possível através da criação de uma
ONG (EMET) que fundei em 2000 na cidade de Chaves, um concelho da região de
Trás-os-Montes. O EMET estabeleceu parcerias com as autarquias, administrações
distritais, escolas e outros. A Câmara Municipal desempenha um papel-chave de
coordenadora das actividades e da base de dados de voluntariado, concebida e
desenvolvida pela ONG e por outras instituições locais de relevo.
Este projecto pode ser aplicado a diferentes áreas: cultural, legal, de saúde (por
exemplo, o EMET criou uma “Unidade Móvel de Saúde” gratuita), ou uma
actividade social expandida. Para simplificar, eis um exemplo:
8. Implementação do Projecto.
Custos:
4. Publicidade: feita através dos meios de comunicação social, das redes escolares,
dos serviços dos correios, etc. – Sem custos.
DEZEMBRO/1996
Ruth (Graça) Calvão
ANEXO IV
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PROJECTO INTER-AJUDA
Construir na Terra Olhando o Céu
LINHAS DE ORIENTAÇÃO
Revitalização do Comunitarismo
Rede de Voluntários
Ausência de património construído, utilização de unidades móveis para apoio às populações
Descentralização
Actuação territorial local
Complementariedade e coordenação com outras instituições
ÁREAS DE ACTUAÇÃO
1. SAÚDE
Acções de prevenção através de unidade móvel de saúde
Acompanhamento e apoio a crianças e idosos com carências
Consultas voluntárias em várias especialidades aos mais necessitados
2. EDUCAÇÃO
Doação de material didáctico
Ocupação de tempos livres de crianças, jovens e idosos
Acções preventivas (prevenção rodoviária, tabagismo, alcoolismo, higiene e nutricionismo)
Formação a professores (gestão de conflitos, métodos de inter-ajuda, educação pela arte)
Alfabetização de adultos
Execução de produtos artesanais pela comunidade
Jornais infantis
Acções de divulgação e visitas de estudo, durante o ano lectivo
3. CULTURA
Teatro infantil
Exposições e Espectáculos
Ateliers e Workshops para crianças e adultos
Animação de rua
Recolha de material antropológico sobre as comunidades
Publicação de estudos comunitários
Publicação de livros infantis
4. HABITAÇÃO
Pequenas reparações (materiais e mão-de-obra voluntária)
Electricidade
Canalização
Infiltrações
Portas e Janelas
Soalho, etc
Mobiliário
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5. AMBIENTE
Limpeza de florestas
Visitas de estudo com crianças
Formação ambiental para crianças e jovens
Passeios temáticos sobre a região, para adultos
6. ALIMENTAÇÃO E VESTUÁRIO
Doação de alimentos e vestuário a famílias necessitadas
Em regime permanente
Situações pontuais
Complemento de refeições em ATL’s para crianças
ACTIVIDADES INSTITUCIONAIS
O Projecto de Inter-Ajuda participa em numerosas acções de outras instituições, nas
áreas acima mencionadas, procurando contribuir para a obtenção dos melhores
resultados para as comunidades
METODOLOGIA
1. Apresentação do Projecto a comunidades locais
2. Reacção de representantes das comunidades locais (Concelhos, Juntas de Freguesia, Bairros)
3. Proposta de projectos
4. Assinatura de projectos
5. Implementação de projectos
6. Avaliação de resultados
MODELO DE FUNCIONAMENTO
Nível Central
Gestão do Projecto Inter-Ajuda
Divulgação do Projecto
Montagem de parcerias
Obtenção de apoios, mecenato, contribuições
Aprovação, coordenação e apoio (recursos e voluntários) a projectos
Avaliação de resultados de projectos
Nível Local
Articulação com nível central
Articulação com entidades locais
Proposta de projectos
Execução dos projectos (um responsável por cada projecto)
CONTACTOS:
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A Equipa do Projecto Inter-Ajuda, dentro das suas capacidades, irá ajudá-lo a tirar dúvidas
e/ou a implementar o Projecto.
DESCRIÇÃO
Nas comunidades Portuguesas o processo de inter-ajuda existe e continua a criar
elos de ligação tradicionais, embora por vezes descontínuos e sem objectivos
concretos. Mas, como são naturais e ancestrais, subsistem. Talvez possamos ter a
pretensão de os melhorar e actualizar dando-lhes ideias novas e funcionais. Estes
movimentos seculares são óptimos, pois criam uma identidade e ponto de referência
para cada indivíduo, na vivência rural e urbana que actualmente, tem uma população
migratória desenraizada. A inter-ajuda torna-se num veículo humano e cultural que
pode atravessar barreiras, criar núcleos com futuro de qualidade, responsáveis por
uma tomada de consciência real do meio envolvente por parte do indivíduo. Este
sistema, existente noutros países, tem-se mostrado a nível antropológico, social e
financeiro único e eficaz a médio e longo prazo.
Tendo em conta que em muitos países europeus (em Portugal também já é uma
realidade) o sistema de Segurança Social está sobrecarregado e a desmoronar-se, é
importante antever e prevenir. Daí a urgência de reeducar neste sentido a população,
para que daqui a dez anos possamos evitar a desintegração e a disfuncional idade
social. A nível de financiamento e manutenção é fácil, desburocratizante e implica
custos quase zero.
A SITUAÇÃO ACTUAL
Não sendo este estudo exaustivo, nem técnico pretende apenas ser uma amostra da
situação actual.
Demografia
- Perca de residentes, embora de uma maneira menos acentuada do que na década de
90,
Educação
- Apesar da melhoria geral verificada no sistema educativo, quer em termos
absolutos, quer em termos relativos, a mesma continua a apresentar resultados
insatisfatórios:
- Principais indicadores - a educação pré -escolar, o insucesso e abandono precoce
da escola, a iliteracia, entre outros, apresentam valores inferiores às médias
nacionais. A escassa oferta de mecanismos de qualificação profissional para os
jovens, faz com que o nível médio de formação profissional à entrada no mercado de
trabalho seja baixo e prolongue situações de desqualificação profissional que não
estimulam a realização de novas aprendizagens e de requalificações.
- Desajustamento crescente entre qualificações escolares e oportunidades de
mercados de trabalho.
- População activa pouco qualificada. Forte expansão do ensino superior, mas do
modo desenquadrado das necessidades do mercado de trabalho, resultando em
insucesso escolar universitário e desemprego.
Emprego
- Grande peso da agricultura no total do emprego, (quer como actividade principal
quer como complemento de rendimento).
- O desemprego é caracterizado por oscilações sazonais particularmente acentuadas
- Qualificações dos trabalhadores, sobretudo habilitações que apresentam valores
abaixo das médias nacionais.
- Baixas remunerações, emprego precário, difusão de actividades informais, modelos
de gestão da mão-de-obra que resistem à inovação e integração dos mais
qualificados.
- Elevada participação das mulheres na actividade económica: maioritariamente
caracterizadas pelas suas baixas qualificações e remunerações, (participam
normalmente na indústria tradicional ou na agricultura).
Saúde
- Em termos gerais verificam-se graves défices no domínio da saúde, nomeadamente
na materno-infantil, cujos indicadores estão abaixo da média nacional.
- Os recursos físicos de saúde são relativamente escassos com uma dotação de 24
unidades de saúde por 100 mil habitantes em 1997, face aos 32 da média nacional
- Número de médicos e enfermeiros por habitante igualmente abaixo da média
nacional. (respectivamente 2.5 e 2.9 face a 3.0 e 3.5 no país).
- É necessário adoptar novas formas de gestão e organização ao nível local, dado que
a distribuição do pessoal de saúde apresenta valores de expressão significativos,
localizando-se fundamentalmente nos centros urbanos e escassamente em zona
rurais.
- Grande burocratização e rigidez na organização e gestão dos recursos disponíveis
Informação geral
- Elevada disparidade regional – a região norte é a 23º região mais pobre da
comunidade europeia apesar de se ter verificado um esforço de convergência muito
acentuado, que se traduz não só numa subida, em relação a 1986 de 9 lugares neste
ranking, como uma redução à média europeia no que diz respeito ao PIB per capita
(51 em 1986 e 61 1996).
- Forte dependência do emprego no sector administrativo, fraca capacidade de
fixação jovem com formação média superior, escassez de "massa critica" e de
capacidade empresarial local, deficientes comunicações entre a cidade e o seu
território de influência, limitando a dimensão do seu "mercado".
- Falta de dinamismo e inovação empresarial com reduzida difusão e acessibilidade
limitadas de informação dos principais serviços públicos de apoio ao
desenvolvimento local.
- Indicadores particularmente preocupantes na área da educação. Fragilidade
decorrente da mono -especialização sectorial por sub-espaços.
- Redes de transportes de baixa qualidade e manutenção deficiente, criando
dificuldades de acesso que limitam os investimentos, pobre qualidade de prestação
de serviços, e fraca mobilidade humana nas zonas rurais.
- Todos os factores acima mencionados constituem factores limitativos a nível da
qualidade de vida e potencialidades da região.
- No plano administrativo onde existem bastantes distorções onde as relações de
proximidade com a administração central são altamente burocratizadas, onde a
organização territorial dos serviços descentralizados é muito variada e marcada,
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regra geral pela ausência de uma padronização das soluções institucionais. Conduz
assim a dificuldades acrescidas para o número cada vez maior de problemas
complexos que necessitam de abordagens multisectoriais e interministeriais.
Inexistência de circulação de informação, negociação de objectivos comuns, escasso
conhecimento e percepção do cidadão, das empresas, das associações e da própria
administração acerca da organização da máquina estatal.
- Estrutura de recursos humanos deficiente onde ainda é valorizada a acção
individual mas de uma forma descoordenada, impossibilitando muitas vezes uma
contribuição válida para os processos de planeamento e formação de políticas
externas.
- Associações de municípios com estruturas relativamente débeis, escassos recursos
e um elevado grau de dependência em relação ao exterior.
ESTRATÉGIA DO PROJECTO
CRONOGRAMA DO PROJECTO
1º FASE
COMO FAZEMOS
A criação desta base de dados será realizada entre Julho e Novembro de 2001, por
voluntários da nossa Associação em parceria com a C.M.C, as Juntas de Freguesia e
as Associações existentes nas respectivas aldeias e freguesia da cidade. Já no âmbito
do protocolo com a C.M.C e as Associações. Depois de criada e analisada a dita
base de dados segundo o modelo existente noutros países, através da técnica de
cruzamento de informações computadas, será criado um serviço coordenado de
forma voluntária nas aldeias e bairro com a distribuição de informação em áreas
públicas, correios, escolas e outros locais de consulta fácil. Tal objectivo passa pela
coordenação e centralização na C.M.C de toda a informação necessária que possa
proporcionar aos cooperantes Inter-Ajuda a nível pessoal, bem como a instituições
de solidariedade social e associações tradicionais interessadas, a capacidade de
articulação necessária para inicio a gestão e estruturação do projecto.
METODOLOGIA
Cada cidadão tem um cartão tipo B.I., com fotografia, em que consta a localidade a
que pertence (bairro). Este documento é renovado anualmente. O serviço é prestado
na Câmara ou/e Juntas de freguesia e a idade mínima é normalmente de seis anos
(primeira classe). Para minimizar os custos, é aconselhável, até a título pedagógico,
que sejam bancos, companhias de seguro, industrias, etc., conhecidas na região a
porem o seu o seu logótipo na contra face do cartão. Os dados do cartão são: Nome,
morada, data de nascimento e número de identificação de inscrição no projecto de
Inter-Ajuda e pólo a que pertence.
INTER-AJUDA EM CADEIA
A Inter-Ajuda em cadeia significa que: eu, ao estar inserido neste projecto, tenho
obrigatoriamente que ajudar alguém, nem que seja o meu vizinho. Esta ajuda é
ilimitada quanto ao número de pessoas a ajudar. A pessoa ajudada tem como
responsabilidade ajudar-me em algo ou ajudar outras pessoas de forma também
ilimitada. Ex. O carro do vizinho está avariado, durante o período de arranjo do
carro dou boleia a esse vizinho para o local de trabalho, esse vizinho faz compras
para uma outra vizinha que está acamada, a vizinha que está acamada faz renda para
que uma 4º pessoa possa vender e ganhar algum dinheiro, dinheiro esse que vai usar
para comprar livros de histórias para a escola da aldeia, os alunos dessa escola
arranjam um jardim público, a Junta dessa aldeia leva os alunos para um passeio
gratuito, etc...
Outro ex. Jovens ocupam-se de pessoas idosas ou doentes por um período de um ano
a seu cargo, fazendo compras, limpando a casa, lendo-lhe e ajudando em pequenos
problemas quotidianos, em contrapartida tem um bloco de senhas para se
deslocarem à piscina gratuitamente.
Outro ex. - um canalizador arranja gratuitamente para um carenciado do projecto
uma torneira partida ou algo do género, em contrapartida ele e a sua família têm
entrada gratuita num cinema.
Outro ex. - Um médico dá uma consulta a um utente carpinteiro e este por sua vez
compromete-se a realizar arranjos de carpintaria em casa do médico.
Outro ex. - Uma professora de inglês dá aulas a um grupo de jovens e estes ajudam-
na no jardim de sua casa.
CRONOGRAMA
Entre um a dois anos para a implementação do projecto.
2ª FASE
COMO FAZEMOS
O mesmo que na 1ª fase mas de forma mais alargada.
METODOLOGIA
Com as mesmas metodologias aplicadas na 1ª fase, tendo em conta o
desenvolvimento de outros gabinetes e centros de apoio no país.
INTER-AJUDA EM CADEIA
A Inter-Ajuda continua nos moldes que foram descritos na 1ª fase.
3ª FASE
COMO FAZEMOS
O mesmo que na 1ª e 2ªfases mas de forma mais alargada.
METODOLOGIA
Com as mesmas metodologias aplicadas na 1ª e 2ª fases, tendo em conta o
desenvolvimento de outros gabinetes e centros de apoio no país e no estrangeiro.
INTER-AJUDA EM CADEIA
Aplicar as mesmas regras da 1ª e 2ªfases acima descritas.
CRONOGRAMA
e quatro a oito anos para automatizar o conceito de Inter-Ajuda, consciencializando
as populações para que se torne parte integrante da sua dinâmica estrutural.
DIVULGAÇÃO
Tendo em conta que este projecto é atípico e inexistente em Portugal, o bom
acolhimento e boa aceitação por parte da Câmara Municipal de Chaves, como
comunidade pioneira para a sua implantação, justifica a nossa aposta no estudo
antropológico de Chaves e do seu Concelho. A rentabilização das energias
desenvolvidas colectivamente, sobretudo a nível de programação e coordenação,
pode ser sempre melhorada e actualizada. Tal objectivo passa pelo estímulo e pelo
fortalecimento da INTER-AJUDA na comunidade. Para tal, nas sociedades
METODOLOGIAS
Métodos e as Técnicas
Já estão enumeradas nas várias fases do projecto.
RECURSOS
Físicos:
1ª, 2ª e 3ª FASE
Carrinhas
Linhas telefónicas gratuitas de apoio (protocolo com a PT)
Locais de apoio logístico: CMC, Juntas de freguesia, Escolas, Segurança Social,
Paróquias e EMET.
(Podem ser criados novos locais de apoio)
Humanos:
1ª FASE
2 pessoas (pessoal da CMC)
Pessoal das Juntas de Freguesia
População das aldeias
Assistentes Sociais
Paróquias
Voluntários EMET
Associações e Fundações (através de protocolo)
2ªFASE
3 pessoas (pessoal da CMC)
Pessoal das Juntas de Freguesia
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Rua Braamcamp, 9 Loja A, c/v, CP22, 1250-050 LISBOA, PT
População das aldeias
Assistentes Sociais
Paróquias
Voluntários EMET
Voluntários de outras Associações e
Fundações (através de protocolo)
Para outras regiões do País
O mesmo Organigrama usado no concelho de
Chaves coordenado pelos organismos locais.
3ªFASE
Pessoal das Juntas de Freguesia
População das aldeias
Assistentes Sociais
Paróquias
Voluntários EMET
Voluntários de outras Associações e
Fundações (através de protocolo)
Para outras regiões do País e Estrangeiro
O mesmo Organigrama usado no concelho de Chaves coordenado pelos organismos
locais.
ORÇAMENTOS
- Para a implantação do projecto: Voluntariado
EMET e valências existentes na C.M.C.
- Para o cartão: contamos com patrocínio de Instituições Públicas e Privadas
(Bancos,
Seguradoras, Indústrias) e Organismos Regionais.
- Para a linha telefónica: Patrocínio da PT
- Para a carrinha: Fundos Europeus (via ADRAT)
Nota: Pela experiência existente noutros países o projecto e a sua manutenção têm
um custo de quase zero, quando são aproveitados os recursos físicos e humanos já
existentes.
CONCLUSÃO
Creio que este trabalho, sendo desenvolvido em cooperação com Associações
tradicionais e outras entidades, será a solução para muitos dos problemas mais
difíceis com que nos confrontamos a nível cultural, cívico e até de motivação, numa
era de desemprego, massificação e desumanização. A possibilidade de ser-se
envolvido em algo comum afasta do individualismo e egocentrismo apático em que