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 Paulo
 Cerca de 50 dC

 


O evangelho chegou à Europa pela primeira vez em 49 dC. Isso aconteceu quando em sua segunda viagem
missionária, Paulo e seu grupo responderam à visão noturna do homem macedônio e navegaram de Trôade para a
ilha egéia de Samotrácia e, depois para Neápolis (At 16.8-12) Aqui, o apóstolo encontrou a negociante Lídia,
exorcizou o espírito de adivinhação de uma jovem escrava e foi publicamente espancado e erroneamente preso. Ao
saber que Paulo e Silas eram cidadãos romanos, as autoridade imperiais se desculparam, libertaram os apóstolos e
os incitaram a deixar a cidade (At 16.13-40).

Viajando cerca de 150 km em direção a sudeste, Paulo e Silas chegaram a Tessalônica. ͞Como tinha por costume͟,
relata Lucas, Paulo foi para a sinagoga do local e pregou durante várias semanas, argumentando que Jesus, o filho do
carpinteiro de Nazaré, era de fato o UngidoͶ o MessiasͶ prometido há muito pelas escrituras (At 17.1-3). Aqui,
Paulo estabelece a segunda maior igreja do continente europeu.

Tendo recebido o nome da irmã de um rei macedônio no final do séc. IV aC, a cidade de tessalônica era a capital do
distrito da província romana da Macedônia e possuía um excelente porto natural . Localizava-se na famosa via
Egnatia, uma grande estrada militar romana que ia desde a costa balcânica ocidental até a atual Istambul. E era
governada por politarcas - uma classe de oficiais peculiar à região. (At 17.6 ͞magistrados da cidade).

Os líderes Judeus não estavam contentes com a mudança dos seguidores da sinagoga . Eles então fizeram acusações
de que Paulo e seu grupo tinham ͞virado o mundo de cabeça para baixo͟- Uma acusação muito séria, muito
próxima da rebelião civil do que o dano público sugerido pelo longo uso de palavras familiares. Chamar Jesus de
͞Senhor͟ era empregar um título de outra forma aplicado ao imperador: ͞Todos estes procedem contra os decretos
de César, dizendo que há outro rei, Jesus͟ (At 17.7) Muito possivelmente, as autoridades romanas que revisaram o
caso tenha incluído os maridos das ͞mulheres distintas͟ persuadidas por Paulo. A ira deles pode ter piorado as
hostilidades judaicas.

Como não conseguiram encontrar Paulo, seu anfitrião Jasom foi preso, de modo que Paulo ter de pagar fiança. À
noite, Paulo e Silas partiram secretamente para BeréiaͶ100 km a sudeste. ͞Mas, logo que os judeus de Tessalônica
souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Beréia, foram lá e excitaram as multidões͟ (At
171.3). Portanto em três cidades sucessivamenteͶ Filipos, Tessalônica e BeréiaͶ Paulo e seu grupo partiram em
meio à inquietação civil e tiveram seu trabalho interrompido no meio. Foi essa a recepção inicial do evangelho no
continente europeu.



Dos cálculos baseados na inscrição de GálioͶ uma cópia pública de uma carta do imperador romano ao procônsul
de AcaiaͶ Pode-se afirma que 1 Ts foi escrito em 50 ou 51 dC





Escrita primeiro em um tom de alívio e gratidão, o livro é marcado pelo agradecimento em relação ao crescimento
da igreja na ausência forçada de Paulo. A carta não contém um teologia elaborada como Rm, nenhuma repreensão
ou heresia ameaçadora como Gl, nem conselhos pastorais extensivos como em 1Co.
Os caps. 1-3 ensaiam as lembranças de Paulo sobre seu ministério entre eles, sua preocupação com o estado da fé
que eles tinham, a comissão de Timóteo para voltar a igreja, seu deleite notável em saber da fé inabalável deles. Os
caps. 4-5 contêm as exortações características sobre assuntos como pureza sexual (4.1-8; 5.23), caridade
responsável ( 4.9-12), estima e apoio aos líderes (5.12-13), paciência e prestabilidade em relação à várias
necessidades humanas (5.14-15).

A resposta de Paulo encheu de esperança e, portanto, de consolo, aqueles que choravam pela perda de pessoas
queridas. Os mortos em Cristo, na verdade, seriam os primeiros a serem ressuscitados. Os cristãos vivos se uniriam a
eles e seriam arrebatados para encontrar o Senhor no ar este estar para sempre com ele, Um grande Consolo!.

A linguagem de Paulo descrevendo a vinda de Jesus dista dois milênios do vocabulário da tecnologia urbana. O povo
mediterrâneo do séc. I estava bastante acostumado a chegada (͞vinda͟) esplendorosa, alegre e antecipada de um
visitante ral. No dia indicado, os cidadãos sairiam da cidade para encontra o visitante realͶ que vinha com um
amplo cortejo. Grito de aclamação e boas-vindas surgiriam à medida que ele passasse, e aqueles que rodeassem a
estrada então se uniriam ao monarca que iria a um determinado. Ali seriam feitos reconhecimentos e premiações
especiais (2.19).

Havia alegria e admiração com a chegada esplendorosa do rei. Assim há de ser quando os vivos e os mortos forem
para cima, para encontrar o rei que vem do céu.

O tema da volta de Cristo, embora concentrado em 4.13-18, também é abordado em 5.1-11. Na verdade, a vinda de
Cristo acontece de um final de carta (1.10) ao outro (5.23). Cada capítulo em 1 Ts refere-se a esse acontecimento
futuro decisivo.

 

Deus, o Pai (1.1,3; 3.11,13), é a fonte da ira e do desagrado (2.15-16) àqueles que se opõem a ele, mas para aqueles
que o servem, ele é o receptor de agradecimentos (1.2; 2.13; 3.9) e origem da salvação (5.9), coragem (2.2), paz
(5.23) e aprovação (2.4). Deus ressuscitou Jesus e ressuscitará os mortos que confiaram nele (1.10; 4.14). Ele é o
Deus vivo e genuíno (1.9), oposto de ídolos (1.9), a testemunha incontestável (2.5). A vontade de Deus se relaciona
com a pureza moral (4.3,7), mas também com a ação de graças contínuas (5.18). Sua palavra, o ͞evangelho de
Deus͟(2.2,8-9) notadamente chega através de palavras humanas (2.13; 4.8). Em 1Ts, como em vários lugares da
Bíblia, Deus é a fonte e o fim de tudo o que se relaciona com a vida natural e espiritual.

 

Jesus é o Filho de Deus (1.10), cuja morte e ressurreição (1.10; 2.14-15) fornecem um exemplo aos crentes que
sofrem agora (1.6; 2.14-15) mas que, como ele mesmo, serão ressuscitados no futuro (1.10; 4.14,16). Os crentes de
antes e de agora têm uma posição espiritual mística ͞no Senhor͟ (1.1,3; 4.1; 5.18), que, todavia, é pratica o
suficiente para ser a base do respeito pra governar os anciãos (5.12). A graça vem de Cristo (5.28).

Mas, acima de tudo, em 1Ts Cristo surge como o Rei que volta, o conquistador dos mortos, cuja volta esperada co
céu (1.10) dá conforto aos aflitos (4.17-18; 5.11) e alegria aos que o esperam (2.19-20). Esse será seu dia, o ͞Dia do
Senhor͟ (5.2; 2Ts 2.2, ͞Dia de Cristo͟).

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Todos os cristãos podem afirmar que foi Deus quem ͞nos deu também o seu ES͟ (4.8). O Espírito inspira alegria
mesmo quando em meio à aflição (1.6). Quando o evangelho chegou em Tessalônica , ele não veio somente em
palavras, ͞mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza͟ (1.5), sugerindo uma mistura balanceada
de discussão intelectual, o poder do Espírito (provavelmente com ͞sinais͟ e maravilhas͟) e profunda resposta
pessoal. 1Ts 5.19-21 releva um caráter vivamente carismático do louvor em TessalônicaͶ a atividade profética que
alguns estavam inclinados a conquistar, mas para o que Paulo pede aceitação verificada: suas palavras deveriam ser
lidas ͞a todos os santos irmãos͟ (5.27).

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I. Começo típico da carta 1.1


II. Lembrança do Ministério de Paulo 1.2-3.13

Agradecimentos à fé, esperança e caridade dos tessalonicenses 1.2-10


Como Paulo ministrou lá 2.1-12
Agradecimentos pela resistência dos tessalonicenses 2.13-16
Ansiedade de Paulo pelos tessalonicenses 2.17-20
Missão de Timóteo e Alívio de Paulo 3.1-10
Esperança contínua de Paulo de ver os tessalonicenses 3.11-13

III. A espera da volta de Cristo 4.1-5.11

Para o presente: qualidades de estilo de vida 4.1-12


Para o futuro: a volta de Cristo 4.13-5.11

IV. Conselhos finais 5.12-28

Respeito pelos líderes 5.12-13


Paz na comunidade 5.13
Ajuda aos necessitados 5.14
Vivência cristã 5.15-22

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