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RECIFE
NOVEMBRO DE 2010
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RECIFE,
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NOVEMBRO DE 2010
SUMÁRIO
1. TEMA 3
2. JUSTIFICATIVA 4
3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 5
4. OBJETIVOS 6
5. HIPÓTESES 7
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9
7. METODOLOGIA 13
8. CRONOGRAMA 14
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
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1. TEMA
2. JUSTIFICATIVA
3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Vale lembrar que a função do Direito Penal não é punir, mas sim buscar
o equilíbrio social através da justiça. O legítimo Direito Penal deve existir para
tutelar e preservar os bens jurídicos mais importantes, e não para servir de
instrumento de guerra. A partir do momento em que o Estado trata alguns
criminosos como inimigos, passa a agir como verdadeiro terrorista.
4. OBJETIVOS
→Objetivo geral
A meta desse trabalho, dado o tempo exíguo para a sua elaboração, não
é esgotar o tema, mas sim lançá-lo para uma reflexão, principalmente daqueles
que atuam na área política e estudam políticas criminais. Assinalo ainda que
este trabalho tem por base anotações de aulas e fichamentos de livros que
constam na bibliografia consultada.
→Objetivo específico
-Éticos;
-Lógicos;
-Tampouco legais.
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5. HIPÓTESES
Essa teoria do Direito Penal do Inimigo foi proposta por Günter Jakobs,
um doutrinador alemão que a sustenta desde 1985, como medida eficaz contra
a criminalidade nacional e internacional. Em sua obra, traduzida para o
português com o título de "DIREITO PENAL DO INIMIGO", esse autor promove
uma separação entre o cidadão de bem e o inimigo, em que, o primeiro pode
até infringir uma norma, mas os seus direitos de cidadão-acusado serão
preservados. Já o inimigo não é vinculado às normas de direito, e sim à coação
que, segundo Jakobs, é a única forma de combater a sua periculosidade.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7. METODOLOGIA
-Anotações de aula;
8. CRONOGRAMA
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros:
GOMES, Luiz Flávio. Direito penal: Parte Geral- Volume I. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2008.
Artigos
ALVES, Roque de Brito. O “Direito Penal Amigo”. OAB- PE, Recife, 13 mai.
2009. Disponível em: <http://www.oabpe.org.br/comunicacao/artigos/502-o-q-
direito-penal-amigoq-roque-de-brito-alves-.html>. Acesso em: 22 out. 2010.