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Caro Líder,

Estamos alegres por poder ajudá-lo nesta caminhada de preparo de estudos bíblicos
para os Grupos Pequenos.
Saiba que o nosso desejo é equipá-lo para o bom desempenho da obra do Senhor.
Sugestões para conduzir o Grupo Pequeno:
 Chegada dos participantes – Saudações, como foi a semana.
 Louvor – Com músicas e letras para que todos participem, neste momento é uma boa
experiência ter as crianças presente. Letras das músicas no site da IBCU.
 Estudo – Apostila da Campanha Em SUA Presença.
Semana Tema Autor
02 a 06 de Março Vida pela Graça Fabio Grigório
09 a 13 de Março Piedade em Família Oswaldo Carreiro
16 a 20 de Março Não Ameis o Mundo Fernando Leite
23 a 27 de Março Orgulho e Piedade Oswaldo Carreiro
30 Abril a 03 de Março Devoção na Oferta Marcelo Berti
06 a 10 de Abril Devoção na Adoração Heber Diniz
13 a 17 de Abril Devoção na Obra do Senhor Wagner Fonseca
20 a 24 de Abril Devoção na Palavra Vlademir Hernandes
27 Abril a 01 de Maio Devoção com os Hábitos Fernando Leite

 Pedidos de Oração – Este é momento de compartilhar pedidos de oração, gratidão.


 Lanche – Algo simples, mas que possa ter uma confraternização. (peça para alguém do
grupo fazer uma escala do lanche)
 Crianças – Se necessitar de material, entre em contato Semear – ebiblica@ibcu.org.br
Dúvidas - Wagner Fonseca– wfonseca@ibcu.org.br – Fone/ IBCU – (19) 3289-4501.

O material não está “engessado”, esteja livre para usar da forma que mais coopere
com o objetivo do Grupo Pequeno somando para que possamos estar Em Sua Presença.
Bom trabalho, que o Senhor possa ser conosco!
“Recorram ao Senhor e ao seu poder, busquem sempre a sua presença.” (Sl 105.4)
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Vida pela Graça

Texto: 1 Coríntios 15.8-10

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... e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo.
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Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo,
pois persegui a igreja de Deus. 10Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me
foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu,
mas a graça de Deus comigo.

 Introduzindo

1. Leia o texto base em pelo menos três versões.

2. Acerca de quem este texto está falando?

3. Quantas vezes aparece a palavra graça neste versículo?

4. Quais são alguns usos da palavra graça? O que expressam?


(Sugestão para o facilitador: veja anexo 1 sobre usos do termo)

Seguem alguns exemplos abaixo:


 Ela é uma graça de pessoa.
 Qual é a sua graça? (qual o seu nome? – ainda usado em alguns lugares)
 Qual é a graça desta situação?
 O celular sai de graça?
 Pela graça sois salvos.

 Desenvolvendo

5. Leia os textos e veja com que significados esta palavra foi usada na Bíblia: (Sugestão para o
facilitador: para este momento, você já pode levar os textos escritos em papeis recortados,
distribuir assim que chegar e depois pedir que as pessoas leiam a referência que receberam)
 Gênesis 29.15
 Esdras 9.8
 Salmos 63.3
 Provérbios 3.4
 Provérbios 31.30
 Atos 6.8
 Efésios 2.8
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6. Olhando para este texto de Coríntios, para os versículos anteriores, bem como para a história
da vida de Paulo, podemos perceber que o foco principal é a graça de Deus. Como
responderíamos às perguntas:

a. Quem Paulo afirma ser pela graça? (...pela graça de Deus, sou o que sou...)
b. O que lhe foi concedido pela graça? (...e a sua graça, que me foi concedida,...)
c. Como podemos perceber a graça de Deus no ministério de Paulo? (...trabalhei muito
mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.)

 Aplicando

7. De que maneira(s) podemos ver a graça de Deus manifesta em nossas vidas?

8. De que maneira(s) você pode ver a graça de Deus manifesta em sua vida em particular?

9. Que aplicações podemos tirar para nossas vidas no que diz respeito à GRAÇA de Deus?
a. Considerando nossos relacionamentos uns com os outros.
b. Considerando nosso relacionamento com a igreja, corpo de Cristo.
c. Considerando nosso relacionamento pessoal com Deus.
 Concluindo

Tomando as palavras de Philip Yancey, em seu livro “Maravilhosa Graça”: ...prefiro


transmitir graça em vez de explicá-la; poderíamos também acrescentar que é melhor desfrutar da
graça proveniente de Deus, que viver tentando explicá-la.

(Sugestão para o facilitador: para encerrar, gaste um tempo em oração com o grupo. Caso
você tenha a música “É Tu Graça” em MP3 ou CD, Música dos Vencedores por Cristo, poderia ser
colocada para o grupo ouvir antes de orarem – segue a letra no anexo 2.)

Este material foi elaborado por Fábio Grigório. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
fgrigorio@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Piedade em Família

Texto: Salmo 46

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Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. 2Portanto, não
temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; 3ainda que
as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam. 4Há um rio, cujas
correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. 5Deus está no meio
dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã. 6Bramam nações, reinos se abalam;
ele faz ouvir a sua voz, e a terra se dissolve. 7O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de
Jacó é o nosso refúgio. 8Vinde, contemplai as obras do SENHOR, que assolações efetuou na terra.
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Ele põe termo à guerra até aos confins do mundo, quebra o arco e despedaça a lança; queima os
carros no fogo. 10Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou
exaltado na terra. 11O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

 Introdução

Vivemos dias corridos e tensos. Muitas famílias vivem sob pressão intensa por conta de
agendas lotadas, dedicação exagerada e doentia ao trabalho, ritmo de vida “acelerado” de uma
sociedade extremamente consumista, etc.
Não é de admirar que tantas famílias sofram com isso. Afinal, algo está fora de lugar ou há
falta de algo que possa mudar e por em ordem esse estilo de vida, que reflete uma preocupação
centrada nos interesses do homem e não na glória de Deus.

 Compartilhe com o grupo:


1. Como esse ritmo acelerado da vida afeta a família hoje?

2. Já fez alguma modificação em sua agenda para priorizar a sua família?

 Leia o Salmo 46 e reflita com o grupo


1. Como este salmo retrata a vida?
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2. Segundo o salmo, podemos encontrar paz e tranqüilidade em meio à tormenta? Como?

3. O salmo fala de perturbações, tumulto entre as nações e outros sinais de distúrbio e


tensões. Que coisas em sua vida e agenda de compromissos causam tensão e dificuldades
em sua família?

4. Quais são algumas conseqüências de se manter nessa “onda” da vida ou de ser levado por
ela?

a. No aspecto espiritual:

b. No relacionamento com o cônjuge e filhos:

c. No campo da saúde física e emocional:

5. O esgotamento emocional ou o estresse provocado por uma vida com ritmo de crise ou
levada pela crise pode produzir um coração frio, sem vigor e tímido em relação à vontade
de Deus. De que modo você percebeu seu coração esfriar ou endurecer durante períodos
em que viveu desesperadamente por muito tempo?

Atenção! Você poderá fazer mudanças bem práticas para que tenha uma vida equilibrada, apesar da
crise. Por exemplo, tentar diminuir seu ritmo frenético de vida para dedicar mais tempo a sua família,
reduzir compromissos, saber dizer “não” ao urgente para não sacrificar o que é prioritário. Entretanto, se
você negligencia investir tempo de qualidade no seu relacionamento com Deus, nenhuma mudança, por
mais necessária e importante que seja, poderá lhe trazer o que Deus deseja dar à você e sua família.
Lembre-se: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza...”. Portanto, considere com zelo, estes passos a seguir:

6. Diminua seu ritmo para ORAR e ore também em família. Veja estes exemplos: Lc 6.12 e 1

Pe 2.2; 4.7. Deseja compartilhar algum pedido de oração agora?


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7. Alimente sua fé diariamente da Palavra e inspire sua família a fazer o mesmo! Sem uma

dieta permanente, a fé se torna cada vez mais fraca e a crise aumenta. Leia o salmo 1.
Que tal compartilhar com o grupo suas experiências nessa área?

Este material foi elaborado por Oswaldo Carreiro. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
oswaldo@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Não Ameis o Mundo

Texto: Romanos 12.1-2

1
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2E não vos conformeis com este século, mas
transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.

1. Ler o texto de Rm 12.1-2 silenciosamente três vezes.

2. O texto começa com ‘Pois...’. O que isto significa? Que relação isto estabelece com que o

que foi dito antes? Sobre o que se falou antes para fazer esta consideração? Relembre as
bênçãos concedidas nos capítulos anteriores.

3. Por que Paulo roga, ao invés de ordenar?

4. Quantas e quais orientações/ordens são dadas neste texto?

5. O que é um sacrifício, e como poderia pedir um sacrifício ‘vivo’?

a. Vivo

b. Santo

c. Agradável
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6. Que relação há entre o sacrifício e culto? Por que “culto racional”?

7. A segunda orientação, ‘Não se amoldem’, refere-se ao mundo. O que é este mundo? Que

formas o mundo apresenta com a pretensão de moldar?

8. Por que o mundo pretende moldar o filho de Deus, e por que não devemos nos deixar
moldar?

9. Descreva quais são as formas que o mundo comunica o seu ideal de estilo de vida.

10. O que o mundo preconiza como ideal em seu estilo de vida?

11. A terceira orientação é de ser transformado. Como se dá esta transformação?

12. Como se renova a mente?

13. Qual a relação de causa e efeito entre essa tríplice orientação e a possibilidade de
experimentar da vontade de Deus?

14. A que vontade ele se refere e quais são suas qualidades?

15. Quando um cristão não percebe a vida que leva como boa, perfeita e agradável, o que isto

diz acerca de si mesmo?


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16. Que implicações esse aprendizado deve ter sua vida?

17. Pelo que devemos orar neste encontro?

Este material foi elaborado por Fernando Leite. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
fleite@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Orgulho e Piedade

O que mais dificulta andar constantemente em Sua Presença é o nosso próprio orgulho,
que insiste em subir ao trono que não lhe pertence. Imponência, altivez, presunção e rebeldia são
termos diferentes na língua hebraica que expressam o orgulho.
Uma vida piedosa requer que diagnostiquemos nosso coração à luz da Palavra para que o
orgulho seja combatido e somente o Senhor Jesus seja exaltado. O nosso coração é enganoso e
precisamos vigiar incansavelmente em nossa luta contra o orgulho.
Considere o que Deus pensa sobre o orgulho, sua natureza, bem como o seu remédio.
Reflita sobre estas verdades bíblicas:

1. Parte do orgulho consiste em tomarmos para nós a glória ou o mérito por aquilo que Deus

faz. Que palavras, em Isaías 10.12-15, descrevem essa atitude orgulhosa e pecaminosa do
coração humano?

2. O que diz Isaías 2.12-17 acerca da atitude de Deus para com o orgulho?

3. Qual o resultado do pecado do orgulho em Provérbios 16.18?

4. Perceba nos textos a seguir algumas manifestações do orgulho:

Gn 3.12-13:

Pv 13.1:

Rm 9.20:

1 Co 4.7:

Gl 1.10:
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5. Reflita, agora, nas palavras de Paulo em Filipenses 2.1-4. Qual é a exortação?

Qual deve ser a nossa atitude para com nossos irmãos? Qual foi o exemplo de Cristo nos
versos seguintes (6-8)?

O orgulho é o oposto da humildade e sem humildade não poderemos nos aproximar de


Deus. Reflita sobre estes textos e reconheça os passos para vencer o orgulho:

6. Admitir em meu coração que tudo o que tenho é dom da graça de Deus – 1 Co 4.7

7. Reconhecer o caráter de Deus e confiar nEle – Sl 119.66

8. Confiar em Deus e ser exaltado por Ele no devido tempo – 1 Pe 5.6

9. Ver a si mesmo como alguém que não tem o direito de questionar Deus – Rm 9.19-23

10. Experimentar a presença de Deus, conservando um coração humilde – Tg 4.7-10

Aplicação:
- Há algo que preciso mudar em minha vida? O que devo fazer?

- Pelo que devemos orar neste momento?

Este material foi elaborado por Oswaldo Carreiro. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
oswaldo@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Oferta

Texto: 2 Coríntios 8.1-5

1
Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; 2 porque,
no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles
superabundou em grande riqueza da sua generosidade. 3Porque eles, testemunho eu, na medida de suas
posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, 4pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de
participarem da assistência aos santos. 5E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também
deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus;

Introdução
1. O que você entende por contribuição no contexto da igreja?
2. Qual sua visão sobre o que se diz fora da igreja sobre contribuição na igreja?
3. Que tipo de imagem se projeta para a Igreja quando se fala em contribuição?
4. Quanto essa imagem afeta sua prática?

Falando sobre contribuição, Charles Spurgeon disse: “O dar é o verdadeiro ter”. Essa
perspectiva sobre a contribuição não se parece com o que se ouve nos nossos dias.
Verdadeiramente, a contribuição é um privilégio para os cristãos, entretanto, nem sempre é
entendida assim, mesmo por aqueles que não parecem influenciados pela mídia.
Por isso, em nosso estudo de hoje, vamos observar quatro princípios sobre contribuição
vinda de cristãos que estavam inseridos em um momento de crise e pobreza. Espero que esses
princípios possam o auxiliar a compreender sua responsabilidade.

Sua contribuição não depende de sua condição financeira (v.1-2)


a. De quem Paulo fala nesses versos?
b. A que Paulo refere-se ao dizer “queremos que vocês tomem conhecimento da graça
de Deus”?
c. Qual era a situação das pessoas que Paulo apresenta nesses versos? (cf. 2 Co 7.5)
d. Dois contrastes são apresentados por Paulo nesse texto. Quais são e quais suas
implicações?
e. O que você pode aprender com o exemplo desses irmãos do passado?
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Sua contribuição deve ser generosa (v.3)
f. O que significa “eles deram o que podiam”?
g. Como Ex 35.5 pode nos ajudar a entender o conceito de contribuição?
h. O que significa “até além do que podiam”?
i. Por que Paulo não censurou a liberalidade dos Macedônios? (At 20.35)
j. O que você pode aprender com o exemplo desses irmãos do passado?

Sua contribuição deve ser voluntária (v.4)


k. O que o fim do verso 3 e início do verso 4 fala sobre a postura desses irmãos?
l. Como eles entendiam a contribuição?
i. Graça (xapis): ________Privilégio___________________________
ii. Participação (koinonia): _____Associação_____________________
iii. Assistência (diakonia): ____Ministério________________________
m. O que você pode aprender com o exemplo desses irmãos do passado?

Sua contribuição é reflexo da sua devoção (v.5)


n. O que Paulo quis dizer com “e não somente fizeram o que esperávamos”? Será que
a contribuição generosa dos macedônios era apenas o se esperava deles?
o. O que você entende por “entregaram-se primeiramente ao Senhor”? Quais as
implicações disso?
p. Como MT 6.33 pode nos ajudar a entender esse conceito?
q. O que você entende por “depois a nós”? Quais as implicações disso?
r. O que você pode aprender com o exemplo desses irmãos do passado?

Conclusão
Diante desse texto, como está sua contribuição?
Você tem demonstrado sua devoção com Deus na sua contribuição com seus irmãos?
Como você pretende melhorar a forma como você lida com seu dinheiro?

Este material foi elaborado por Marcelo Berti. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
marceloberti@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Adoração

Texto: Salmo 96.1-9

1
Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR, todas as terras . 2Cantai ao SENHOR, bendizei
o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia. 3Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os
povos, as suas maravilhas. 4Porque grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado, temível mais que todos
os deuses. 5Porque todos os deuses dos povos não passam de ídolos; o SENHOR, porém, fez os céus. 6Glória
e majestade estão diante dele, força e formosura, no seu santuário. 7Tributai ao SENHOR, ó famílias dos
povos, tributai ao SENHOR glória e força. 8Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; trazei
oferendas e entrai nos seus átrios. 9Adorai o SENHOR na beleza da sua santidade; tremei diante dele, todas
as terras.

Quando paramos para refletir sobre Adoração, não podemos deixar de estudar alguns
textos da Palavra de Deus. É o caso do Salmo 96.
Neste estudo, vamos perceber algumas práticas sobre adoração que devem ser realidade
em nossas vidas.

1. Leia o texto e anote todas as expressões que indiquem algo que devemos fazer.

2. O que você entende por “cântico novo”?

3. Estes cânticos dever ter uma mensagem? Qual seria?

4. Qual a relação entre os cânticos e evangelização?

5. Que palavras descrevem características pessoais de Deus?


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6. Nos versículos 7 e 8, encontramos a expressão “dêem” (NVI), também traduzida como
“tributai” (RA). Como você interpreta o peso destas palavras?

7. Por que a santidade do Senhor deve ser o referencial para a adoração?

8. Leia novamente o texto. A adoração está restrita só a expressões musicais ou há outras


práticas ensinadas aqui?

9. Tenha um tempo de oração, pedindo que o SENHOR possa ser adorado na sua vida através
das práticas que este Salmo ensina.

Sugestão: Termine a reunião cantando a música referente a este Salmo.

Este material foi elaborado por Heber Diniz. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
hdiniz@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Obra do Senhor

Texto: 1 Coríntios 15.58

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do
Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.

1- Lendo este versículo, quais os convites que você vê? (Pergunte ao grupo).

Resp. - Sede firmes (firmes, imóveis, constante, inabalável).


- Sede Inabaláveis (inamovível, estável, metaforicamente – persistente)
- Sede Abundantes (exceder, usado de uma flor florescendo até abrir por completo)

2- Onde devemos aplicar este convite? (Pergunte ao grupo)


Resp. - Na obra (negócio, serviço, aquilo com que alguém está ocupado)
- Do Senhor – não é em qualquer serviço, mas sim na obra do Senhor. Como é fácil
aplicamos em outros serviços em detrimento da obra do Senhor!

3- Promova entre o grupo a definição do que é a Obra do Senhor?

4- Pergunte ao grupo quem tem se envolvido na obra do Senhor? Onde tem se envolvido?

5- Se a resposta for negativa. Pergunte se os participantes sabem como se envolver, se conhecem


os dons espirituais, se conhecem os ministérios da Igreja?

1 Coríntios 16.14: ”Todos os vossos atos sejam feitos com amor.“

6- Você serve ao Senhor por amor ou por obrigação?

7- Você serve ao Senhor ou ao Líder/ Pastor?


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1 Coríntios 3.10-15: 10Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente
construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. 11Porque ninguém pode lançar
outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. 12Contudo, se o que alguém edifica sobre o
fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13manifesta se tornará a obra de cada
um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o
próprio fogo o provará. 14Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá
galardão; 15se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como
que através do fogo.

8- Por este texto, podemos ver que cada um irá edificar? O quê?

9- O que você espera receber do Senhor?

10- Segundo Mateus 25.22-23, você que ser chamado como?

Ore em grupo:
- Pelo Senhor da Obra;
- Pelos que servem na IBCU- para serem firmes, inabaláveis e abundantes.
- Pelos que irão servir na obra do Senhor;
- Coloque os seu pedidos diante do grupo e seus receios de servir na obra do
Senhor.

Este material foi elaborado por Wagner Fonseca. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
wfonseca@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção com a Palavra

Texto: Efésios 4.17-24

17
Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na
vaidade dos seus próprios pensamentos,18obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por
causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, 19os quais, tendo-se tornado insensíveis,
se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza. 20Mas não foi assim
que aprendestes a Cristo, 21se é que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade
em Jesus, 22no sentido de que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe
segundo as concupiscências do engano, 23 e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, 24e vos
revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.

1 - Ler o texto silenciosamente e depois todos juntos em voz alta.

2 - Deus ordena que não andemos como os gentios. Quem são os gentios?

3 - Que características você descobre nos versos 17 e 18 que o Senhor abomina?

4 - O que significa cada uma delas?

5 - O que elas têm em comum?

6 - Que relação há entre essas características e o conhecimento prático das Escrituras?

7 - Que estilo de vida uma mente corrompida produz, conforme o verso 19?

8 - Que riscos um filho de Deus está correndo ao negligenciar o conhecimento das Escrituras?
Os versos 20 e 21 apresentam um contraste em relação à postura dos gentios, que deve ser
verdade para os cristãos: Qual é ele?

9 - Qual é a importância de se conhecer as Escrituras para praticar o que o verso 22 ensina? (De
onde vem o padrão que evidencia aquilo de que devemos nos despojar?)
20
10 - Como é possível desfrutar do que o verso 23 ensina? Leia Romanos 12.1-2 e discuta que
relação há entre essa passagem e o verso 23.

11 - Qual é a importância de se conhecer as Escrituras para praticar o que o verso 24 ensina? (De
onde vem o padrão daquilo de que devemos nos revestir?)

12- Leia João 14.21. Como podemos expressar nosso amor a Deus?

13 - Que implicações práticas essas reflexões devem ter em sua vida?

14 - Pelo que devemos orar neste encontro?

Este material foi elaborado por Vlademir Hernandes. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
vlademir@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Hábitos

Texto: Salmo 15

1
Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? 2O que vive com
integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; 3 o que não difama com sua língua, não faz
mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; 4 o que, a seus olhos, tem por desprezível ao
réprobo, mas honra aos que temem ao SENHOR; o que jura com dano próprio e não se retrata; 5 o que
não empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente. Quem deste modo
procede não será jamais abalado.

1. O Salmo 15 começa com duas perguntas. Quem as faz, e a quem as faz?

2. Numa primeira leitura, pode parecer que o que ele quer saber é quem pode ir para o céu e
não ser condenado ao inferno, mas como se trata de alguém que já pertence ao povo de
Deus, e assim tem seu destino eterno definido, o que ele poderia desejar saber?

3. Se a pergunta tratasse de salvação da condenação do pecado, como se poderia conciliar

com o Sl 130?

4. Se o pecado é inerente ao homem, o que o faz depender de uma ação perdoadora de

Deus, e se o perdão é obra da graça de Deus, por que o enfoque no que o homem deve
fazer para morar e habitar onde Deus tem seu templo?

5. ‘Morar’ e ‘habitar’ não falam de destino eterno, mas de vida na presença de Deus hoje,
enquanto nesta vida. Como nossas ações podem viabilizar ou inviabilizar morar e habitar na
presença de Deus? Sl 66.18
22
6. Qual a possibilidade de nos mantermos no pecado e estarmos em comunhão com Deus?
1Jo 1.6-7

7. Qual é a lista de pecados apresentada pelo salmista que inviabilizam estar em comunhão
com Deus?

8. Divida os pecados entre...

a. O que eu sou:

b. O que falo de outros:

c. O que faço a outros:

d. O que faço com ou por dinheiro:

e. Como honro ou desprezo outros:

9. Defina e dê exemplos do que é cada um destes pecados.

10. Que promessas existem para aqueles que vivem conforme a instrução deste salmo? 1 e 5.

Este material foi elaborado por Fernando Leite. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
fleite@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Anexo 1

Texto extraído do livro Maravilhosa Graça, de Philip Yancey – pp. 10-11

Muitas pessoas "dão graças" antes das refeições, reconhecendo diariamente o pão como um
presente de Deus. Somos gratos pela bondade de alguém, sentimo-nos gratificados com boas
notícias, congratulados quando temos sucesso, graciosos hospedando amigos. Quando uma
pessoa nos serve bem, deixamos uma gratificação. Em cada um desses usos ouço a exclamação
infantil de prazer dos que não merecem.

Um compositor acrescenta appogiaturas às notas reais. Embora não sejam essenciais à melodia
— são gratuitas — elas acrescentam floreios cuja ausência seria sentida. Quando tento pela
primeira vez tocar uma sonata de Beethoven ou Schubert no piano, toco-a toda, algumas vezes,
sem as appogiaturas. A sonata flui, mas que diferença faz quando sou capaz de acrescentar as
notas graciosas que temperam a partitura como gostosas especiarias!

Na Inglaterra, alguns usos dão uma evidência explícita da fonte teológica da palavra. Os
súditos britânicos dirigem-se à realeza utilizando a expressão "Sua Graça". Os estudantes de
Oxford e de Cambridge podem "receber uma graça" que os isenta de certas exigências
acadêmicas. O Parlamento declara um "ato de graça" para perdoar um criminoso.

Os editores de Nova York também sugerem um significado teológico com a sua política de
agraciar. Se eu assino doze exemplares de uma revista, posso receber alguns exemplares extras
mesmo depois que minha assinatura expirar. São "exemplares de graça", enviados para me
incentivar a renovar a assinatura. Os cartões de crédito, as agências de aluguel de carros e as
imobiliárias igualmente estendem aos clientes um "período de graça" não merecido.

Eu também aprendo a respeito de uma palavra com o seu antônimo. Os jornais dizem que o
comunismo "caiu em desgraça", uma frase igualmente aplicada a Jimmy Swaggart, Richard Nixon
e O. J. Simpson. Insultamos uma pessoa apontando a carência da graça: "Seu ingrato". Ou, pior
ainda, dizemos: "Você é uma desgraça!". Uma pessoa realmente desprezível não tem "graça
salvadora". Meu uso predileto da raiz graça aparece na melíflua expressão persona non grata:
uma pessoa que ofende o governo com algum ato de traição é proclamada uma "pessoa sem
graça".
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Anexo 2

Música - É Tua graça


Vencedores por Cristo

É Tua graça que liberta,


É Tua graça que me cura,
É Tua graça que sustenta minha vida.

Por Teu sangue tenho acesso


A Tua graça preciosa
Te louvo, Te amo
Jesus

Tua graça é melhor que a vida


Tua graça é o que me basta
Favor imerecido
Do céu, do céu pra mim.

É Tua graça que liberta


É Tua graça que liberta
É Tua graça que liberta,
É Tua graça que me cura,
É Tua graça que sustenta minha vida.

Por Teu sangue tenho acesso


A Tua graça preciosa
Te louvo, Te amo
Jesus

Final

Te louvo, Te amo
Jesus (2x)

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