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Caro Líder,
Estamos alegres por poder ajudá-lo nesta caminhada de preparo de estudos bíblicos
para os Grupos Pequenos.
Saiba que o nosso desejo é equipá-lo para o bom desempenho da obra do Senhor.
Sugestões para conduzir o Grupo Pequeno:
Chegada dos participantes – Saudações, como foi a semana.
Louvor – Com músicas e letras para que todos participem, neste momento é uma boa
experiência ter as crianças presente. Letras das músicas no site da IBCU.
Estudo – Apostila da Campanha Em SUA Presença.
Semana Tema Autor
02 a 06 de Março Vida pela Graça Fabio Grigório
09 a 13 de Março Piedade em Família Oswaldo Carreiro
16 a 20 de Março Não Ameis o Mundo Fernando Leite
23 a 27 de Março Orgulho e Piedade Oswaldo Carreiro
30 Abril a 03 de Março Devoção na Oferta Marcelo Berti
06 a 10 de Abril Devoção na Adoração Heber Diniz
13 a 17 de Abril Devoção na Obra do Senhor Wagner Fonseca
20 a 24 de Abril Devoção na Palavra Vlademir Hernandes
27 Abril a 01 de Maio Devoção com os Hábitos Fernando Leite
O material não está “engessado”, esteja livre para usar da forma que mais coopere
com o objetivo do Grupo Pequeno somando para que possamos estar Em Sua Presença.
Bom trabalho, que o Senhor possa ser conosco!
“Recorram ao Senhor e ao seu poder, busquem sempre a sua presença.” (Sl 105.4)
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Vida pela Graça
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... e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo.
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Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo,
pois persegui a igreja de Deus. 10Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me
foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu,
mas a graça de Deus comigo.
Introduzindo
Desenvolvendo
5. Leia os textos e veja com que significados esta palavra foi usada na Bíblia: (Sugestão para o
facilitador: para este momento, você já pode levar os textos escritos em papeis recortados,
distribuir assim que chegar e depois pedir que as pessoas leiam a referência que receberam)
Gênesis 29.15
Esdras 9.8
Salmos 63.3
Provérbios 3.4
Provérbios 31.30
Atos 6.8
Efésios 2.8
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6. Olhando para este texto de Coríntios, para os versículos anteriores, bem como para a história
da vida de Paulo, podemos perceber que o foco principal é a graça de Deus. Como
responderíamos às perguntas:
a. Quem Paulo afirma ser pela graça? (...pela graça de Deus, sou o que sou...)
b. O que lhe foi concedido pela graça? (...e a sua graça, que me foi concedida,...)
c. Como podemos perceber a graça de Deus no ministério de Paulo? (...trabalhei muito
mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.)
Aplicando
8. De que maneira(s) você pode ver a graça de Deus manifesta em sua vida em particular?
9. Que aplicações podemos tirar para nossas vidas no que diz respeito à GRAÇA de Deus?
a. Considerando nossos relacionamentos uns com os outros.
b. Considerando nosso relacionamento com a igreja, corpo de Cristo.
c. Considerando nosso relacionamento pessoal com Deus.
Concluindo
(Sugestão para o facilitador: para encerrar, gaste um tempo em oração com o grupo. Caso
você tenha a música “É Tu Graça” em MP3 ou CD, Música dos Vencedores por Cristo, poderia ser
colocada para o grupo ouvir antes de orarem – segue a letra no anexo 2.)
Este material foi elaborado por Fábio Grigório. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
fgrigorio@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Piedade em Família
Texto: Salmo 46
1
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. 2Portanto, não
temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; 3ainda que
as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam. 4Há um rio, cujas
correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. 5Deus está no meio
dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã. 6Bramam nações, reinos se abalam;
ele faz ouvir a sua voz, e a terra se dissolve. 7O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de
Jacó é o nosso refúgio. 8Vinde, contemplai as obras do SENHOR, que assolações efetuou na terra.
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Ele põe termo à guerra até aos confins do mundo, quebra o arco e despedaça a lança; queima os
carros no fogo. 10Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou
exaltado na terra. 11O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.
Introdução
Vivemos dias corridos e tensos. Muitas famílias vivem sob pressão intensa por conta de
agendas lotadas, dedicação exagerada e doentia ao trabalho, ritmo de vida “acelerado” de uma
sociedade extremamente consumista, etc.
Não é de admirar que tantas famílias sofram com isso. Afinal, algo está fora de lugar ou há
falta de algo que possa mudar e por em ordem esse estilo de vida, que reflete uma preocupação
centrada nos interesses do homem e não na glória de Deus.
4. Quais são algumas conseqüências de se manter nessa “onda” da vida ou de ser levado por
ela?
a. No aspecto espiritual:
5. O esgotamento emocional ou o estresse provocado por uma vida com ritmo de crise ou
levada pela crise pode produzir um coração frio, sem vigor e tímido em relação à vontade
de Deus. De que modo você percebeu seu coração esfriar ou endurecer durante períodos
em que viveu desesperadamente por muito tempo?
Atenção! Você poderá fazer mudanças bem práticas para que tenha uma vida equilibrada, apesar da
crise. Por exemplo, tentar diminuir seu ritmo frenético de vida para dedicar mais tempo a sua família,
reduzir compromissos, saber dizer “não” ao urgente para não sacrificar o que é prioritário. Entretanto, se
você negligencia investir tempo de qualidade no seu relacionamento com Deus, nenhuma mudança, por
mais necessária e importante que seja, poderá lhe trazer o que Deus deseja dar à você e sua família.
Lembre-se: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza...”. Portanto, considere com zelo, estes passos a seguir:
6. Diminua seu ritmo para ORAR e ore também em família. Veja estes exemplos: Lc 6.12 e 1
dieta permanente, a fé se torna cada vez mais fraca e a crise aumenta. Leia o salmo 1.
Que tal compartilhar com o grupo suas experiências nessa área?
Este material foi elaborado por Oswaldo Carreiro. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
oswaldo@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Não Ameis o Mundo
1
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2E não vos conformeis com este século, mas
transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.
2. O texto começa com ‘Pois...’. O que isto significa? Que relação isto estabelece com que o
que foi dito antes? Sobre o que se falou antes para fazer esta consideração? Relembre as
bênçãos concedidas nos capítulos anteriores.
a. Vivo
b. Santo
c. Agradável
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6. Que relação há entre o sacrifício e culto? Por que “culto racional”?
7. A segunda orientação, ‘Não se amoldem’, refere-se ao mundo. O que é este mundo? Que
8. Por que o mundo pretende moldar o filho de Deus, e por que não devemos nos deixar
moldar?
9. Descreva quais são as formas que o mundo comunica o seu ideal de estilo de vida.
13. Qual a relação de causa e efeito entre essa tríplice orientação e a possibilidade de
experimentar da vontade de Deus?
15. Quando um cristão não percebe a vida que leva como boa, perfeita e agradável, o que isto
Este material foi elaborado por Fernando Leite. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
fleite@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Orgulho e Piedade
O que mais dificulta andar constantemente em Sua Presença é o nosso próprio orgulho,
que insiste em subir ao trono que não lhe pertence. Imponência, altivez, presunção e rebeldia são
termos diferentes na língua hebraica que expressam o orgulho.
Uma vida piedosa requer que diagnostiquemos nosso coração à luz da Palavra para que o
orgulho seja combatido e somente o Senhor Jesus seja exaltado. O nosso coração é enganoso e
precisamos vigiar incansavelmente em nossa luta contra o orgulho.
Considere o que Deus pensa sobre o orgulho, sua natureza, bem como o seu remédio.
Reflita sobre estas verdades bíblicas:
1. Parte do orgulho consiste em tomarmos para nós a glória ou o mérito por aquilo que Deus
faz. Que palavras, em Isaías 10.12-15, descrevem essa atitude orgulhosa e pecaminosa do
coração humano?
2. O que diz Isaías 2.12-17 acerca da atitude de Deus para com o orgulho?
Gn 3.12-13:
Pv 13.1:
Rm 9.20:
1 Co 4.7:
Gl 1.10:
12
Qual deve ser a nossa atitude para com nossos irmãos? Qual foi o exemplo de Cristo nos
versos seguintes (6-8)?
6. Admitir em meu coração que tudo o que tenho é dom da graça de Deus – 1 Co 4.7
9. Ver a si mesmo como alguém que não tem o direito de questionar Deus – Rm 9.19-23
Aplicação:
- Há algo que preciso mudar em minha vida? O que devo fazer?
Este material foi elaborado por Oswaldo Carreiro. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
oswaldo@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Oferta
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Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; 2 porque,
no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles
superabundou em grande riqueza da sua generosidade. 3Porque eles, testemunho eu, na medida de suas
posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, 4pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de
participarem da assistência aos santos. 5E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também
deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus;
Introdução
1. O que você entende por contribuição no contexto da igreja?
2. Qual sua visão sobre o que se diz fora da igreja sobre contribuição na igreja?
3. Que tipo de imagem se projeta para a Igreja quando se fala em contribuição?
4. Quanto essa imagem afeta sua prática?
Falando sobre contribuição, Charles Spurgeon disse: “O dar é o verdadeiro ter”. Essa
perspectiva sobre a contribuição não se parece com o que se ouve nos nossos dias.
Verdadeiramente, a contribuição é um privilégio para os cristãos, entretanto, nem sempre é
entendida assim, mesmo por aqueles que não parecem influenciados pela mídia.
Por isso, em nosso estudo de hoje, vamos observar quatro princípios sobre contribuição
vinda de cristãos que estavam inseridos em um momento de crise e pobreza. Espero que esses
princípios possam o auxiliar a compreender sua responsabilidade.
Conclusão
Diante desse texto, como está sua contribuição?
Você tem demonstrado sua devoção com Deus na sua contribuição com seus irmãos?
Como você pretende melhorar a forma como você lida com seu dinheiro?
Este material foi elaborado por Marcelo Berti. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
marceloberti@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Adoração
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Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR, todas as terras . 2Cantai ao SENHOR, bendizei
o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia. 3Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os
povos, as suas maravilhas. 4Porque grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado, temível mais que todos
os deuses. 5Porque todos os deuses dos povos não passam de ídolos; o SENHOR, porém, fez os céus. 6Glória
e majestade estão diante dele, força e formosura, no seu santuário. 7Tributai ao SENHOR, ó famílias dos
povos, tributai ao SENHOR glória e força. 8Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; trazei
oferendas e entrai nos seus átrios. 9Adorai o SENHOR na beleza da sua santidade; tremei diante dele, todas
as terras.
Quando paramos para refletir sobre Adoração, não podemos deixar de estudar alguns
textos da Palavra de Deus. É o caso do Salmo 96.
Neste estudo, vamos perceber algumas práticas sobre adoração que devem ser realidade
em nossas vidas.
1. Leia o texto e anote todas as expressões que indiquem algo que devemos fazer.
9. Tenha um tempo de oração, pedindo que o SENHOR possa ser adorado na sua vida através
das práticas que este Salmo ensina.
Este material foi elaborado por Heber Diniz. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
hdiniz@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção na Obra do Senhor
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do
Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.
1- Lendo este versículo, quais os convites que você vê? (Pergunte ao grupo).
4- Pergunte ao grupo quem tem se envolvido na obra do Senhor? Onde tem se envolvido?
8- Por este texto, podemos ver que cada um irá edificar? O quê?
Ore em grupo:
- Pelo Senhor da Obra;
- Pelos que servem na IBCU- para serem firmes, inabaláveis e abundantes.
- Pelos que irão servir na obra do Senhor;
- Coloque os seu pedidos diante do grupo e seus receios de servir na obra do
Senhor.
Este material foi elaborado por Wagner Fonseca. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
wfonseca@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Devoção com a Palavra
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Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na
vaidade dos seus próprios pensamentos,18obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por
causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, 19os quais, tendo-se tornado insensíveis,
se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza. 20Mas não foi assim
que aprendestes a Cristo, 21se é que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade
em Jesus, 22no sentido de que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe
segundo as concupiscências do engano, 23 e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, 24e vos
revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.
2 - Deus ordena que não andemos como os gentios. Quem são os gentios?
7 - Que estilo de vida uma mente corrompida produz, conforme o verso 19?
8 - Que riscos um filho de Deus está correndo ao negligenciar o conhecimento das Escrituras?
Os versos 20 e 21 apresentam um contraste em relação à postura dos gentios, que deve ser
verdade para os cristãos: Qual é ele?
9 - Qual é a importância de se conhecer as Escrituras para praticar o que o verso 22 ensina? (De
onde vem o padrão que evidencia aquilo de que devemos nos despojar?)
20
10 - Como é possível desfrutar do que o verso 23 ensina? Leia Romanos 12.1-2 e discuta que
relação há entre essa passagem e o verso 23.
11 - Qual é a importância de se conhecer as Escrituras para praticar o que o verso 24 ensina? (De
onde vem o padrão daquilo de que devemos nos revestir?)
12- Leia João 14.21. Como podemos expressar nosso amor a Deus?
Este material foi elaborado por Vlademir Hernandes. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
vlademir@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Em Sua Presença
Koinonia – Hábitos
Texto: Salmo 15
1
Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? 2O que vive com
integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; 3 o que não difama com sua língua, não faz
mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; 4 o que, a seus olhos, tem por desprezível ao
réprobo, mas honra aos que temem ao SENHOR; o que jura com dano próprio e não se retrata; 5 o que
não empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente. Quem deste modo
procede não será jamais abalado.
2. Numa primeira leitura, pode parecer que o que ele quer saber é quem pode ir para o céu e
não ser condenado ao inferno, mas como se trata de alguém que já pertence ao povo de
Deus, e assim tem seu destino eterno definido, o que ele poderia desejar saber?
com o Sl 130?
Deus, e se o perdão é obra da graça de Deus, por que o enfoque no que o homem deve
fazer para morar e habitar onde Deus tem seu templo?
5. ‘Morar’ e ‘habitar’ não falam de destino eterno, mas de vida na presença de Deus hoje,
enquanto nesta vida. Como nossas ações podem viabilizar ou inviabilizar morar e habitar na
presença de Deus? Sl 66.18
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6. Qual a possibilidade de nos mantermos no pecado e estarmos em comunhão com Deus?
1Jo 1.6-7
7. Qual é a lista de pecados apresentada pelo salmista que inviabilizam estar em comunhão
com Deus?
a. O que eu sou:
10. Que promessas existem para aqueles que vivem conforme a instrução deste salmo? 1 e 5.
Este material foi elaborado por Fernando Leite. Em caso de dúvida, entre em contato com o autor pelo email
fleite@ibcu.org.br ou pelo fone 3289-4501.
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Anexo 1
Muitas pessoas "dão graças" antes das refeições, reconhecendo diariamente o pão como um
presente de Deus. Somos gratos pela bondade de alguém, sentimo-nos gratificados com boas
notícias, congratulados quando temos sucesso, graciosos hospedando amigos. Quando uma
pessoa nos serve bem, deixamos uma gratificação. Em cada um desses usos ouço a exclamação
infantil de prazer dos que não merecem.
Um compositor acrescenta appogiaturas às notas reais. Embora não sejam essenciais à melodia
— são gratuitas — elas acrescentam floreios cuja ausência seria sentida. Quando tento pela
primeira vez tocar uma sonata de Beethoven ou Schubert no piano, toco-a toda, algumas vezes,
sem as appogiaturas. A sonata flui, mas que diferença faz quando sou capaz de acrescentar as
notas graciosas que temperam a partitura como gostosas especiarias!
Na Inglaterra, alguns usos dão uma evidência explícita da fonte teológica da palavra. Os
súditos britânicos dirigem-se à realeza utilizando a expressão "Sua Graça". Os estudantes de
Oxford e de Cambridge podem "receber uma graça" que os isenta de certas exigências
acadêmicas. O Parlamento declara um "ato de graça" para perdoar um criminoso.
Os editores de Nova York também sugerem um significado teológico com a sua política de
agraciar. Se eu assino doze exemplares de uma revista, posso receber alguns exemplares extras
mesmo depois que minha assinatura expirar. São "exemplares de graça", enviados para me
incentivar a renovar a assinatura. Os cartões de crédito, as agências de aluguel de carros e as
imobiliárias igualmente estendem aos clientes um "período de graça" não merecido.
Eu também aprendo a respeito de uma palavra com o seu antônimo. Os jornais dizem que o
comunismo "caiu em desgraça", uma frase igualmente aplicada a Jimmy Swaggart, Richard Nixon
e O. J. Simpson. Insultamos uma pessoa apontando a carência da graça: "Seu ingrato". Ou, pior
ainda, dizemos: "Você é uma desgraça!". Uma pessoa realmente desprezível não tem "graça
salvadora". Meu uso predileto da raiz graça aparece na melíflua expressão persona non grata:
uma pessoa que ofende o governo com algum ato de traição é proclamada uma "pessoa sem
graça".
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Anexo 2
Final
Te louvo, Te amo
Jesus (2x)