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2º ano do Mestrado Integrado em Psicologia

TRABALHO SEMESTRAL

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I

“Comparação do envolvimento entre as figuras parentais de


crianças de 3 anos”

Turma 2
Docente: Teresa Almeida Rocha
Discentes: 15085, Giovani Silva
18804, Rui Suzano
18806, Ana Bárbara Magalhães
18814, Sara Bastos
18817, Cristiana Levinthal
18992, Maria Inês Abrantes
2010/2011
Índice

1. Introdução………………………………………………………………………………........3

1.1 Problema…………………………………………………………………………….........7

1.2 Hipótese……………………………………………………………………………..........7

1.3 Variáveis…………………………………………………………………………….........7

2. Método…………………………………………………………………………………........8

2.1 Caracterização da amostra……………………………………………………….........8

2.2 Caracterização dos instrumentos………………………………………………….......8

2.3 Procedimento……………………………………………………………………….........9

3. Resultados……………………………………………………………………………........10

4. Discussão………………………………………………………………………………......14

5. Referências…………………………………………………………………………….......18

6. Anexos………………………………………………………………………………….......20

6.1 Inquéritos respondidos pelos participantes do estudo...........................................20

6.2 Tabela de resultados brutos (caracterização da amostra).....................................23

6.3 Tabelas de resultados brutos (perfil da amostra)...................................................24

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1. Introdução

No âmbito da Unidade Curricular Psicologia do Desenvolvimento I, foi-nos


proposto a realização de um trabalho onde procuramos avaliar e discutir a existência
de diferenças entre o envolvimento de mães e pais com seus respectivos filhos.
Segundo estudos empíricos recentes, a complementariedade das funções,
comportamentos e atitudes de pai e mãe justificam a importância central de ambas as
figuras parentais no processo de desenvolvimento dos seus filhos (Lamb, 1997). No
entanto, de acordo com Kelley (1997), muitos pais ainda se vêem como tendo
meramente um papel de suporte e apoio na educação dos filhos ao invés de
exercerem um papel de actores principais, ao lado da mãe.

A instituição familiar é o primeiro e mais importante contexto relacionado ao


crescimento físico e psicológico da criança e constitui-se como a unidade básica
dentro da qual a criança é apresentada à vida social. Segundo Schaffer (1996) o termo
‘família’ aparece associado a outros dois termos: ‘pais’ e ‘socialização’. A família,
como grupo restrito e íntimo, facilita à criança a aquisição de regras e comportamentos
a partir da actuação dos seus pais. É através da convivência familiar que a criança
começa a adaptar-se às características da sociedade onde está inserida, absorvendo
a cultura e desenvolvendo-se como um membro dessa mesma sociedade.

Os diferentes tipos de cultura onde está inserida a família são determinantes


para o tipo de educação que é transmitida às crianças e na relação que estas virão a
estabelecer com seus progenitores. Apesar da evidência consistente de modestos
aumentos nos níveis de envolvimento, não é ainda clara uma consistência
generalizada desta mudança nem o seu alargamento a níveis sócio-económicos e
culturais (Balancho, 2004).

Muitas das diferenças intergeracionais encontradas entre os pais nos poucos


estudos já realizados foram interpretadas, sobretudo, como diferenças atribuídas a
factores culturais e subculturais, como referiu Lamb (1986), nomeadamente nos Aka
Pigmeus da República Central Africana (Hewlwtt, 1987), nos Kibbutzim israelitas (Sagi,
Lamb, Shoham, Vira & Lewkowicz, 1985), ou na Suécia (lamb, Frodi, Hwang, 1983).

Ao salientar tais características específicas dever-se-á, por outro lado,


reconhecer a existência de semelhanças nos padrões de interacção das figuras
parentais mesmo em culturas diferentes, como por exemplo, o facto de ambos serem

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sensíveis às características e competências dos filhos, ajustando os seus
comportamentos nas interacções com os mesmos (Lewis & Lamb, 2003).

Segundo LeVine (1988), as práticas parentais têm como objectivos centrais


assegurar a sobrevivência, garantindo uma vida saudável e segura à prole;
proporcionar bem-estar económico, assegurando a aquisição de competências
essenciais para a futura independência económica; e garantir a aquisição dos valores
culturais básicos por parte da criança. De acordo com o autor, todos estes princípios
seguem uma hierarquia de importância a ser transferida para a criança.

Sabe-se que os contextos familiares, actualmente, são o mais diversificados


possíveis, ou seja, já não seguem uma linearidade como há algumas décadas, quando
prevalecia o contexto da “família tradicional”. A partir da entrada da mulher no mundo
do trabalho, por volta dos anos 60, a função da maioria delas passou a ir muito além
das tarefas domésticas, e o conceito tradicional da instituição familiar, bem como sua
prática, foram se tornando cada vez menos frequentes. Este importante factor
interferiu nas relações e funções de cada membro da família de maneira tão notória
que os primeiros estudos acerca das disparidades no envolvimento parental datam já
da década seguinte, 1970, segundo referido por Balancho (2004).

Mas, apesar da estrutura familiar ter sofrido – e vir ainda a sofrer – drásticas
mudanças, investigações demonstraram que a conformidade a uma norma familiar
específica não é essencial ao bem-estar da criança. Muitos factores ditos modernos
como a já citada entrada da mulher no mundo de trabalho, o divórcio, a coabitação, as
famílias reconstituídas ou as monoparentais podem interferir na forma como a criança
vê o mundo à sua volta, mas não devem ser rotuladas como directamente prejudiciais
ao seu desenvolvimento.

Porque o desenvolvimento humano é “o conjunto de processos através dos


quais as especificidades da pessoa e do ambiente interagem para produzir
estabilidade e mudança nas características da pessoa ao longo da vida”
(Bronfenbrenner, 1989), o contexto familiar e o tipo de prática parental sob o qual uma
criança se desenvolve é essencial para ajudar a construir a pessoa que ela virá a ser.

No âmbito da estrutura familiar biparental, ao seja, crianças com pais casados


no qual pai, mãe e filho(a) convivem diariamente, o relacionamento conjugal mostra-se
de extrema importância em relação ao convívio e educação da criança. Um bom
relacionamento conjugal tende a ser associado a um relacionamento progenitor-
criança satisfatório e, consequentemente, a um desenvolvimento positivo da criança.

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Goldberg & Easterbrooks (1984) verificaram que pai e mãe com um baixo ajustamento
conjugal estabelecem relações de vinculação inseguras e que a ausência de conflitos
num casamento, por sua vez, favorece o estabelecimento de relações de vinculação
segura entre pai e criança e mãe e criança.

Entende-se por vinculação “um laço que se desenvolve com um outro indivíduo
diferenciado e preferido, que é normalmente mais forte e/ou mais sensato” (Bowlby, cit
in Berryman, 2002, p.70). Segundo referido por Berryman (2002), no que diz respeito
ao amor desenvolvido nas crianças, estas “dirigem o seu amor para aqueles que são
sensíveis às suas necessidades e as assistem rapidamente. É a qualidade do cuidado
prestado que é importante no despertar do amor”. Assim, tanto o pai quanto a mãe –
ou qualquer outra pessoa próxima – podem se tornar figuras de vinculação igualmente
importantes na vida da prole.

De acordo com Bowlby (1982) e Marvin & Britner (1999), embora aconteça
crescimento físico e intelectual nas crianças, estas continuam a manter as figuras de
vinculação presentes na organização dos seus comportamentos. A vinculação não
significa que as figuras presentes sejam só a mãe e o pai. Também os avós e irmãos
mais velhos podem ser a base segura de uma criança. Um aumento da participação
do pai, nas actividades diárias relacionadas com as crianças parece fortalecer a
relação de base segura com o progenitor, indicando que a experiência nos cuidados
poderá facilitar o modo como os pais interpretam e respondem aos sinais da criança
(Cox, 1992). Verificou-se que pais com maior participação nos cuidados como por
exemplo mudar fraldas e dar banho, têm crianças com valores elevados de segurança
(Caldera, 2004).

É curioso observar que, problemas conjugais costumam afectar mais a relação


da criança com o pai do que com a mãe. De acordo com a investigação de Belsky,
Youngblade & Volling (1991), o comportamento dos pais em relação à criança torna-se
mais negativo e a criança mostra-se mais desobediente ao pai, enquanto a relação da
criança com a mãe parece não sofrer significativas alterações, revelando poucas
dificuldades.

Os quatro padrões de estilos parentais, definidos por Baumrind (1971) –


autoritário; permissivo; democrático; negligente –, são constantes nos dias de hoje,
embora possam ter sofrido algumas alterações, uma vez que o contexto sócio-cultural
das sociedades ocidentalizadas muda cada vez mais depressa. Pai e mãe, mesmo
numa familia biparental, por vezes actuam por estilos parentais diferentes, o que
significa que mais de um padrão pode coexistir com outro dentro do mesmo contexto

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familiar e que o filho(a), neste caso, vislumbra o seu pai e a sua mãe de maneiras
totalmente distintas.

O que pretendemos averiguar neste estudo diz respeito principalmente às


diferenças de participação na vida quotidiana do filho, entre pai e mãe (qual participa
mais, qual participa menos). Porém, a partir de investigações passadas estudadas ao
longo desta pesquisa, também decidiu-se averiguar qual o real papel que o homem
tem vindo a exercer diante do seu filho.

De certa forma, com o passar do tempo e com a necessidade de dividir a sua


sobrecarga, a mulher acabou por idealizar e tentar construir um novo tipo de parceiro
mais apoiante e interveniente na educação dos filhos. Mas “muitos defendem mesmo
que, nos últimos anos, em vez de se tornar mais próximo dos filhos e envolvido na sua
vida e formação, foi sendo excluído e foi-se excluindo do papel de educador (...)”
(Amato, 1994). Segundo Leonor Balancho (2004) podemos estar certos de que apesar
de terem acorrido algumas pequenas mudanças no papel do pai nos últimos anos,
este, quando comparado com a mãe, continua a ter uma função de menor
envolvimento na socialização das suas crianças, bem como nas tarefas diárias que
dizem respeito à sua educação e sobrevivência.

Num estudo recente feito a partir de uma amostra de famílias biparentais


portuguesas, onde ambas as figuras parentais trabalhavam a tempo inteiro, verificou-
se que as mães eram as principais responsáveis pelos cuidados e organização das
tarefas relacionadas com as crianças, mas que, entretanto, os pais tinham uma
participação quase igualitária nas actividades de brincadeira e lazer. (Monteiro,
Veríssimo, Castro & Oliveira, 2006).

De acordo com uma análise sociológica de Torres (2004), independentemente


do facto de as mulheres portuguesas trabalharem ou não, são elas quem continuam a
assegurar o essencial dos cuidados, e considera, ainda, que a partilha de tais tarefas
está longe de ser igualitária. Todavia, verifica-se, realmente, que a participação do pai
é mais expressiva nas actividades lúdicas.

A este respeito, um estudo realizado por Balancho (2004), vem trazer-nos alguns
esclarecimentos dos motivos pelos quais os pais têm se mostrado menos presentes
ou presentes de forma diferente da mãe no contexto actual. A investigação referida
consistiu numa amostra interessante de filhos, pais e avós nascidos, mais ou menos,
nas décadas de 1990, 1960 e 1920, respectivamente. É útil notar que ambos os
grupos de avós e pais concordam em um ponto: os pais de antigamente eram muito

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mais distantes, autoritários, menos presentes e admitiam muito menos diálogo e
momentos de carinho que os pais actuais, o que pode justificar, directa ou
indirectamente o comportamento geral dos pais de hoje em dia.

Diante de tudo isso, verificamos a pertinência da realização do nosso estudo, a


fim de elucidar dúvidas ainda existentes ao mesmo tempo que percebemos melhor o
envolvimento de ambas as figuras parentais com sua prole, na actualidade.

1.1 Problema

Para estudarmos e compreendermos melhor a realidade diante do tema,


levantamos a seguinte questão: entre as duas figuras parentais de uma criança, será
que a mãe é significativamente mais participativa na vida da criança do que o pai?

1.2 Hipótese

Seguindo a linha de pensamento do problema exposto anteriormente, a hipótese


inicial do nosso estudo verifica-se como: se a mãe se mostrar mais activamente
presente na vida da criança, então a mãe é mais participativa que o pai.

Como uma hipótese paralela, também consideramos o papel que o pai exerce
na vida do seu filho(a). Assim, ponderamos a seguinte hipótese: se o pai e a mãe
exercerem uma participação de níveis distintos (em categorias específicas), então o
pai enquadra-se maioritariamente na categoria lúdica.

1.3 Variáveis

Uma vez que o objectivo do nosso trabalho é analisar o envolvimento parental,


utilizámos a variável dependente como sendo a própria participação parental,
operacionalizada através da “Escala de Participação Parental: Actividades de
Cuidados e de Socialização”. Já a variável independente foi caracterizada pelas
figuras parentais de cada criança, ou seja, o pai e a mãe.

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2. Método

2.1 Caracterização da amostra

A nossa amostra é constituída por 30 figuras parentais, sendo 15 mães e 15 pais


de 7 crianças do sexo masculino e 8 crianças do sexo feminino. A média das idades
dos pais é de 34,87 anos de idade (DP=5,251), sendo a média feminina de 36,47 e a
média masculina de 33,27. Cada casal de figuras parentais da amostra em questão
possui uma vida conjugal, tendo, teoricamente, a mesma oportunidade de
envolvimento com o seu filho ou filha.

Os dados do estudo foram recolhidos no Externato Diocesano D. Manuel de


Melo, localizado no concelho do Barreiro, no distrito de Setúbal. Caracterizando a
amostra, podemos dizer que a média das idades das crianças variam entre os 37 e os
46 meses, com uma média de 40,33 meses (DP=3,209). No âmbito das habilitações
literárias, encontramos a licenciatura como sendo a mais usual. Também é importante
de ter em conta as ocupações profissionais de cada sujeito: no caso do nosso estudo
encontram-se numa categoria de classe média, sendo que 83,3% dos pais encontram-
se empregados a tempo inteiro.

2.2 Caracterização dos instrumentos

O inquérito utilizado na nossa recolha de dados foi a “Escala de Participação


Parental: Actividades de Cuidados e de Socialização” (Monteiro, Veríssimo, Costa, &
Pimenta, 2008), disponibilizado pela professora responsável pela Unidade Curricular.
A escala contém 26 perguntas que abrangem as principais categorias de cuidados
físicos e cognitivos necessários para o bom desenvolvimento das crianças.

Nesta escala, podemos identificar os itens nº1, 5, 13, 19 e 21 como sendo


correspondentes à categoria de cuidados directos, como por exemplo, “quem serve as
refeições à criança?”. Na categoria de cuidados indirectos, encontramos os itens nº2,
6, 10, 14, 15, 20 e 26, referindo como exemplo as idas ao médico. Os itens nº3, 7, 8,
16 e 22 são classificados como pertencendo à categoria de ensino e disciplina, isto é,
“quem estabelece as regras?”. A quarta categoria é referente à brincadeira, tendo

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como itens os nº9, 11, 17, 23 e 25, mencionando, por exemplo, quem vê televisão com
a criança. Por último, temos a categoria das actividades de lazer no exterior, medida
pelos itens nº4, 12, 18 e 24, por exemplo, “quem vai passear com o seu filho?”. As
perguntas podem ser respondidas através de uma escala ordinal de Lickert de 5
pontos, que vai desde 1- sempre a mãe a 5- sempre o pai. (Ver anexo, p.20)

2.3 Procedimento

Os inquéritos foram entregues à directora do Externato, que os dirigiu a uma


turma de crianças de 3 anos. Os participantes do estudo foram orientados, através de
um pequeno texto de consentimento informado contido nos inquéritos (ver anexo
p.20), a responderem às questões o mais honestamente possível e em separado do
respectivo cônjuge, a fim de evitar enviesamento de respostas. Seguidamente, os
mesmos foram entregues aos investigadores do estudo pela directora citada
anteriormente, e analisados pelo programa de análise de dados PASW (anteriormente
conhecido por SPSS).

O PASW permite-nos obter os cálculos dos resultados inerentes ao estudo.


Assim, começamos por fazer o tratamento das variáveis que nos vão ajudar a
caracterizar a nossa amostra, quer sejam os pais ou as crianças. De seguida,
decidimos obter as médias das categorias de cuidados dos pais para com a criança.
Desta maneira, podemos auferir sobre as discrepâncias dos seus resultados. Para
melhor estabelecer uma ligação que nos ajude a inferir sobre a hipótese deste estudo,
resolvemos utilizar o Teste-T do programa de análise anteriormente referido. Através
deste, iremos concluir sobre a existência ou não de uma boa correlação entre o
envolvimento de cada uma das figuras parentais com o seu filho ou filha.

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3. Resultados

Fig.1 – Gráfico contendo as médias das respostas dadas nos inquéritos feitos pelos pais. (1 – “Sempre a
mãe; 2 – Mais frequentemente a mãe; 3 – Tanto a mãe como o pai; 4 – Mais frequentemente o pai; 5 –
Sempre o pai).

Através da Fig.1 podemos visualizar todos os contornos dos resultados obtidos


nos inquéritos realizados. Este encontra-se feito com base nas médias das cinco
categorias detalhadas anteriormente (ver item 2.2) ao invés de ser feito com os
resultados individuais de cada item. Isto irá facilitar a tarefa de inferirmos sobre a
nossa hipótese, podendo observar as diferenças entre mães e pais, nas diferentes
categorias.

Uma vez que 1 corresponde a “Sempre a mãe” e 5 corresponde a “Sempre o


pai”, podemos notar na Fig.1 uma grande inclinação para que as mães tenham um
maior envolvimento do que os seus cônjuges. Em 80% das categorias é a mãe a
principal prestadora de cuidados em relação à criança. Esta tem uma grande
participação em duas categorias em especial: os cuidados directos e os cuidados
indirectos. Isto significa que é a mãe quem mantém um contacto mais proximo em
relação à criança que, em parte, se assemelha à vinculação. É ela, por exemplo, que
lhe dá as refeições (cuidados directos) e quem a leva às consultas do médico
(cuidados indirectos).

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Já na categoria das brincadeiras, nota-se uma participação do pai ligeiramente
maior que a mãe, embora os dois participem. É também nesta categoria que podemos
observar a maior proximidade de respostas entre as mães e os pais, isto é, ambos
concordam que o pai tem uma maior participação neste tema.

Na categoria do ensino e disciplina, podemos notar uma pequena porém


relevante discrepância entre os resultados, quiçá um confronto. Ambas as figuras
parentais concordam que existe uma partilha desta tarefa de ensinar e disciplinar a
criança, mas enquanto que as mães sentem que têm um pouco mais de participação
do que os pais, estes discordam.

Outro ponto a ter em conta é a percepção que cada figura parental tem de si
próprio. Como podemos ver na Fig.1, embora os pais concordem que a mãe tem maior
envolvimento com a criança, ainda assim, defendem que não tanto quanto as mães
dizem ser. Isto pode ser sustentado pelos valores das respostas dadas pelos pais
serem valores mais altos, em todas as categorias, do que os valores encontrados nas
respostas das mães.

Paired Samples Statistics

Mean N Std. Deviation Std. Error Mean

Pair 1 Med_Fem 2,6969 26 ,74227 ,14557

Med_Masc 2,9058 26 ,61281 ,12018


Fig.2 – Output retirado do programa de análise de dados PASW (SPSS).

Paired Samples Correlations

N Correlation Sig.

Pair 1 Med_Fem & Med_Masc 26 ,881 ,000


Fig.3 - Output retirado do programa de análise de dados PASW (SPSS).

Nesta segunda parte da apresentação dos resultados, iremos referir uma


possível correlação feita entre as figuras parentais e o seu respectivo envolvimento na
vida da criança. Sendo que se trata de dois grupos de sujeitos ligados entre si pelas
suas crianças, iremos utilizar o Teste-T para amostras emparelhadas, para medir esta
possível correlação.
Como podemos visualizar através da Fig.3, o resultado deste teste tem uma
correlação do valor de 0,881, com um α=0,01. Isto diz-nos que esta correlação tem um
nível forte e que ambos os grupos possuem opiniões semelhantes.

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Paired Samples Test

Paired Differences

95% Confidence
Interval of the

Std. Std. Error Difference Sig. (2-


Mean Deviation Mean Lower Upper t df tailed)

Pair Med_Masc - ,20885 ,35358 ,06934 ,06603 ,35166 3,012 25 ,006


1 Med_Fem
Fig.4 - Output retirado do programa de análise de dados PASW (SPSS).

Nesta segunda parte da apresentação dos resultados, iremos referir uma


possível correlação feita entre as figuras parentais e o seu respectivo envolvimento na
vida da criança. Sendo que se trata de dois grupos de sujeitos ligados entre si pelas
suas crianças, iremos utilizar o Teste-T para amostras emparelhadas, para medir esta
possível correlação.
Como podemos visualizar através da Fig.3, o resultado deste teste tem uma
correlação do valor de 0,881, com um α=0,01. Isto diz-nos que esta correlação tem um
nível forte e que ambos os grupos possuem opiniões semelhantes.
Na Fig.4, na primeira coluna podemos visualizar a diferença entre as médias das
respostas dadas pelas mães e pelos pais (M=0,20885), sendo o seu desvio-padrão
referido na segunda coluna (DP=0,35358). É através da quarta e quinta colunas que
sabemos qual o intervalo de confiança, sendo este ]0,06603; 0,35166[. A sexta coluna
diz-nos o valor da estatística de teste, sendo esta t=3,012, com 25 graus de liberdade.
Por fim, na última coluna, temos o valor do p-value, sendo igual a 0,006, para um teste
bilateral. Assim, P[T<-3,012 ou T>3,012]=0,006. É com estes valores que vamos
concluir sobre a nossa hipótese.
De acordo com a Fig.5, é possível uma melhor visualização das frequências dos
dados recolhidos. A figura a seguir não faz distinção entre as opiniões de mães e pais,
mas demonstra a opinião da participação de forma global e permite-nos uma análise
mais ampla sobre a participação parental. Podemos analisar que a resposta “tanto a
mãe quanto como o pai” aparece em maioria, com 31% das respostas globais, porém
“mais frequentemente a mãe” e “sempre a mãe” aparecem logo a seguir, com 20%
cada um e têm prevalência sobre “mais frequentemente o pai” e “sempre o pai”, com
18% e 11%, respectivamente.

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Fig.5 – Frequência das respostas possíveis a cada item (26) do inquérito aplicado.

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4. Discussão

Uma vez que o objectivo central do nosso estudo era comparar as diferenças no
envolvimento parental dos pais e mães para com seus filhos, verificámos que foi
obtido êxito a partir dos métodos que utilizámos e pudemos então compreender
melhor o funcionamento de uma família de pais casados, bem como o relacionamento
dos progenitores com seus filhos.

A partir do estudo realizado, torna-se evidente a confirmação da primeira


hipótese previamente exposta neste trabalho. A mãe mostra-se significativamente
mais participativa na vida do seu filho ou filha, uma vez que é a figura de maior
presença activa, nomeadamente no que diz respeito aos cuidados directos à criança,
na maioria das famílias compreendidas no presente estudo. Isto significa que os dados
sustentam que existem realmente diferenças significativas entre o envolvimento das
duas figuras parentais na vida da criança. Assim, podemos dizer que a nossa hipótese
inicial é confirmada. (T=3,012; p-value=0,006; α=0,01).

O facto de a escala utilizada conter cinco categorias distintas para a avaliação


do envolvimento parental foi uma mais valia para este estudo, pois, assim, foi possível
verificar em que âmbitos a figura paterna encaixa-se como mais participativa, o que
também constitui um questionamento prévio deste trabalho. Então, também pudemos
concluir, sobre a hipótese paralela do estudo, que os pais das famílias estudadas
mostram-se mais activamente presentes nas categorias das “brincadeiras” e que os
cuidados directos como dar banho e alimentar o filho são mais frequentemente
exercidos pela mãe.

A participação de pais e mães diante de seus filhos figurar de formas opostas é


um assunto frequentemente levado em consideração pelos estudiosos do tema e foi
por isso abordado neste trabalho. Segundo Berryman (2002), “na família tradicional –
em que a mãe tem o papel de principal prestadora de cuidados –, os pais interagem
com a sua prole de forma diferente das mães. Os pais brincam com os filhos de forma
física mais impetuosa (...)”.

Tradicionalmente, os pais tinham um papel ainda menor nos cuidados directos


da criança nos primeiros anos de vida e a tarefa do pai consistia em sustentar a
família. “Os pais sozinhos que tinham que tomar conta dos filhos, em famílias
separadas pela morte ou divórcio, eram lastimados” (Berryman, 2002). Está claro que
tal concepção não é válida nos dias de hoje, uma vez que os pais apresentam-se

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muito mais envolvidos com seus filhos actualmente do que há algumas décadas atrás
(Balancho, 2004).

Baseado no trabalho com os macacos rhesus, de Harry Harlow, a vinculação


não acontece apenas de forma “interesseira” da criança para com a mãe (baseado na
associação de alimentos e da mãe), mas sim a algo mais. “As crianças são, segundo
parece, biologicamente concebidas para ficar vinculadas a uma figura materna –
independentemente da satisfação das necessidades fisiológicas básicas, como a
fome” (Berryman, 2002, p.70).

Referente a isto, podemos então afirmar que o facto de a mãe ser mais
activamente presente em cuidados directos como alimentar e dar banho ao seu filho,
não significa necessariamente que o filho se sinta mais vinculado à mãe. Se, para a
criança, também conta muito os diferentes níveis de calor humano e controlo e esta
sente os mesmos mais provenientes do pai e da mãe, respectivamente, então é
possível que sinta um afecto muito grande pela figura paterna.

De acordo com Shaffer (2005), as famílias harmoniosas, onde há elevado grau


de coparentalidade entre os pais, ou seja, quando eles se apoiam mutuamente em
seus esforços parentais e funcionam como uma equipa (e não antagonicamente) criam
crianças que se desenvolvem de melhor maneira e apresentam tanto uma melhor
relação com a mãe e o pai quanto um melhor comportamento social. Por isso,
acreditamos que as crianças cujos pais e mães do nosso estudo apresentam uma
participação complementar, desenvolver-se-ão de maneira mais satisfatória.

Seguindo o pensamento de Klein & White (1996), todos os membros do seio


familiar se influenciam mutuamente ao longo do seu desenvolvimento pessoal. Não só
a mãe influencia o pai e vice-versa, como também a maneira como a criança age vai
ter um papel fundamental no crescimento das funções exercidas por cada figura
parental. Do ponto de vista do nosso estudo, podemos ter em conta a possibilidade de
que tanto a mãe ou o pai podem reclamar uma maior participação do seu cônjuge.

No que diz respeito ao perfil dos participantes do estudo, é relevante termos em


conta que o grau de instrução, a média das idades e a carga horária de trabalho das
figuras parentais pode influenciar em como os pais e mães lidam com os seus filhos e
os educam.

Como qualquer investigação, nosso estudo apresenta algumas limitações. Uma


das limitações centra-se no seu carácter qualitativo, o qual tem como objectivo ilustrar
somente as percepções e representações da amostra, não permitindo fazer uma

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caracterização da população ou das suas práticas. Este carácter qualitativo e não
quantitativo exerce claramente influências sobre as opções metodológicas da
investigação, sendo que não se pode tirar conclusões totalmente fiáveis acerca das
interacções entre os pais e mães da nossa amostra e os seus filhos, das suas acções
práticas e do sentido que atribuem aos objectos, às situações, aos símbolos que os
cercam. Neste sentido, o facto de serem os próprios pais a responder aos
questionários acerca de si próprios, poderá significar um enviesamento dos resultados
já que auto percepção é muito subjectiva.

Outra das limitações que tivemos em consideração é que a nossa amostra é


constituída por pais que voluntariamente se disponibilizaram para fazer parte do nosso
estudo, ou seja, de pais que estão intrinsecamente motivados e dão importância
suficiente à sua paternidade, ao papel que exercem na vida dos seus filhos. Logo à
partida, independentemente dos resultados, o facto de estes não se terem recusado
ou fugido perante a hipótese de fazerem os questionários demonstra já por si um
papel activo.

As características da amostra representam também limitações, nomeadamente


por se tratarem de famílias de estrutura tradicional (pais casados), de classe média,
por não existir uma diferenciação consciente das etnias, e por não se ter tido em conta
a existência de irmãos.

Em primeiro lugar, a consistência e importância de uma família em que a mãe e


o pai estão juntos, comparativamente com uma família em que estes estão separados,
pode ter grande influência sobre o papel de cada um na vida dos filhos e por
consequente, poderia significar uma elevada discrepância nos dados. Em segundo
lugar, a existência de famílias com uma estrutura financeira e social satisfatória, em
que existe de facto uma boa qualidade de vida, contrariamente a por exemplo uma
família de classe baixa, poderia igualmente alterar os dados, já que as dificuldades
para responder às necessidades e bem estar dos filhos é totalmente diferente.

Em terceiro lugar, poderia se ter evidenciado qual a etnia dos pais e mães da
amostra, já que a cultura é um factor fulcral para estrutura de uma família e como tal,
para a definição das relações entre os pais e os filhos, assim como para diferenciação
do papel da mãe e do pai. E por fim, ter em conta a existência e a quantidade de
irmãos na nossa amostra poderia ser igualmente importante visto que poderia explicar
de maneiras alternativas os resultados já existentes.

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Para investigações futuras deixamos a proposta de complementar a nossa
investigação através de observações directas dos pais com os filhos separadamente.
Isto pois pelo que retiramos das limitações do nosso estudo, consideramos que os
resultados seriam muito mais fiáveis se não tivesse só em conta a opinião dos pais
acerca deles mesmos. Desta forma, poderia-se confirmar se os resultados dos
questionários seriam coincidentes com as interacções e práticas observadas.

Seria igualmente interessante fazer observações directas dos pais com as filhas
e as mães e os filhos, no intuito de verificar a existência dos complexos de Édipo e
Electra e como eles se aplicariam ao nível do envolvimento parental. Segundo
Sigmund Freud, o complexo de Édipo define-se como uma fase pela qual o rapaz
passa quando demonstra sentimentos mais fortes pela mãe, aproximando-se mais
desta, e ciúmes em relação ao pai. A este complexo é dado o nome de Édipo pela
história mitológica de Édipo, na qual este mata o pai e casa com a própria mãe. O
complexo de Electra representa o mesmo, mas da rapariga em relação ao pai.

Por fim, concluímos que apesar de estarmos numa era moderna, ainda é a
mulher a ter o papel de principal educadora e prestadora de cuidados à criança. Ainda
assim, pode-se denotar uma maior participação e envolvimento fornecido por parte do
pai, mesmo que em categorias diferenciadas que a mãe. Ambos vão influenciar no
desenvolvimento da criança de forma incomparável e determinante para as suas
relações futuras.

17
5. Referências

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(Monteiro, Veríssimo & Pessoa e Costa, 2008);

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Associações com o que é desejado pela mãe e com as características da criança.
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19
6. Anexos

∞ Anexo 1: Inquérito respondido pelos participantes do estudo.

ESCALA DE PARTICIPAÇÃO PARENTAL: ACTIVIDADES DE CUIDADOS E DE SOCIALIZAÇÃO

(Monteiro, Veríssimo & Pessoa e Costa, 2008)

Data de realização: ____________Mãe  Pai  Criança: Menino


Menina

Habilitações Literárias:____________ Idade:_____


Profissão:_______________

Idade da Criança:_____meses Situação profissional: Part-Time Full-


Time Outro

Este inquérito foi realizado com o intuito servir como instrumento de estudo
para o trabalho proposto no âmbito da unidade curricular de Psicologia do
Desenvolvimento I, leccionada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada
de Lisboa.

As seguintes afirmações descrevem algumas das actividades realizadas no


dia-a-dia de uma família. Por favor, responda às seguintes questões de
acordo com a sua vivência diária com o seu filho(a), em separado do seu
cônjuge, da maneira mais honesta possível.

Fica à responsabilidade dos estudantes envolvidos no estudo garantir o


anonimato dos participantes, durante a recolha e o conseguinte tratamento
dos dados, utilizados para fins estatísticos.

Nota: estas questões referem-se apenas à criança a quem o questionário foi


entregue e não aos irmãos.

Mais Mais
frequentement Tanto a mãe frequentement
Sempre a mãe e a mãe como o pai e o pai Sempre o pai

1 2 3 4 5

20
1 – Quem dá as refeições ao seu filho. 1 2 3 4 5

2 – Quem é responsavel pela ida ao médico do seu filho. 1 2 3 4 5

3 – Quem ensina à criança novas competências (ex. as cores,


1 2 3 4 5
contar ou jogar um jogo).

4 – Quem vai passear com o seu filho (ex. ao Jardim


1 2 3 4 5
Zoológico).

5 – Quem dá banho ao seu filho. 1 2 3 4 5

6 – Quem costuma comprar as roupas do seu filho(a). 1 2 3 4 5

7 – Quem conversa com a criança sobre assuntos mais


1 2 3 4 5
delicados (ex. a morte, como nascem os bebés, etc.).

8 – Quem estabelece as regras em casa. 1 2 3 4 5

9 – Quem brinca com o seu filho. 1 2 3 4 5

10 – Quem costuma ir às reuniões de escola do seu filho(a). 1 2 3 4 5

11 – Quem lê histórias ao seu filho. 1 2 3 4 5

12 – Quem leva o seu filho às festas de anos. 1 2 3 4 5

13 – Quem veste o seu filho. 1 2 3 4 5

14 – Quem costuma comprar os brinquedos/jogos do seu


1 2 3 4 5
filho(a).

15 – Quem leva e traz o seu filho à escola. 1 2 3 4 5

16 – Quem lida com os maus comportamentos da criança. 1 2 3 4 5

17– Quem é que faz jogos de mesa com o seu filho (ex. jogar
1 2 3 4 5
cartas, puzzles, jogos de encaixe, etc.).

18 - Quem leva o seu filho ao parque infantil. 1 2 3 4 5

19 – Quem vai deitar o seu filho. 1 2 3 4 5

20 – Quem escolheu a escola que o seu filho frequenta. 1 2 3 4 5

21 – Quem fica em casa quando o seu filho está doente. 1 2 3 4 5

21
22 – Quem faz cumprir as regras. 1 2 3 4 5

23 – Quem é que faz jogos mais físicos com o seu filho (ex.
1 2 3 4 5
jogar à bola, andar às cavalitas, rolar no chão, etc.).

24– Quem leva o seu filho às actividades extra-curriculares


1 2 3 4 5
(ex. natação).

25 – Quem vê televisão com o seu filho. 1 2 3 4 5

26 – A quem é que a escola telefona se acontecer algo ao seu


1 2 3 4 5
filho(a).

22

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