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MATEMÁTICA FINANCEIRA UTILIZANDO

CALCULADORA HP-12C
(Exercícios Resolvidos)

RODNEY WERNKE
E-mail: rodneyw@unisul.rct-sc.br

1
MATEMÁTICA FINANCEIRA UTILIZANDO CALCULADORA HP-12C
Rodney Wernke – Graduação Ciências Contábeis (UNISUL), Pós-graduação (Especialização) em
Gerência de Custos (UNISUL), Pós-graduação(Especialização) em Contabilidade (UNISUL),
Mestre em Engenharia de Produção (UFSC), Doutorando em Engenharia de Produção (UFSC)
Fone: 0xx48-6571052 - E-mail: rodneyw@unisul.rct-sc.br

1. OBJETIVOS DO CURSO
Além de mostrar a utilização da calculadora financeira HP-12C, desenvolver conhecimentos
teóricos e práticos dos elementos de gestão administrativa financeira para capacitar o discente a
analisar e decidir convenientemente sobre as atividades financeiras da empresa. Primar-se-á por
casos e exemplos práticos, aplicáveis no dia-a-dia administrativo financeiro.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos Introdutórios
Funções matemáticas complexas
Funções Calendário e Estatísticas
Conceitos Financeiros Básicos
Juros Simples
Juros Compostos
Análise de Investimentos
Anexos (Cheques pré-datados, Factoring, Desconto de duplicatas, Juros do Cheque especial,
Cálculo do “Lance” no consórcio, Programa para Taxa, etc.)

3. METODOLOGIA
Aulas expositivas e exercícios de fixação utilizando calculadora HP-12C

4. MATERIAL DIDÁTICO DE APOIO NECESSÁRIO


Apostila e calculadora HP-12C

5. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA/RECOMENDADA
- BAUER, Udibert R. Calculadora HP-12C. São Paulo, Atlas, 1994
- CASAROTTO FILHO, Nelson e KOPITKE, B. H. Análise de investimentos, São Paulo, Atlas, 1995
(inclui disquete com programa de análise)
- DUTRA SOBRINHO, José Vieira. Manual de Aplicações Financeiras HP-12C. São Paulo. Atlas,
1996.
- KUHNEN, Osmar L. e BAUER, U. R. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos.
S. Paulo, Atlas, 1995.
- POLO, Edison F. Engenharia das operações financeiras pela HP-12C. S.Paulo. Atlas, 1997.
- SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para usuários do Excel. Atlas, 1998.

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ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

A) Inicialmente faça o teste de funcionamento correto da HP-


12C.
1 – Desligue a calculadora
2 – Pressione ON e mantenha pressionado (segure)
3 – Pressiona a tecla X e mantenha pressionada (segure)
4 – Libere (solte) a tecla ON
5 – Libere (solte) a tecla X
Aparecerá “running” (executando). Após o visor deverá
conter:
- 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8,
user f g begin grad d.my c prgm
Significando que todas as funções da máquina estão
funcionando normalmente.

B) Olhando para a HP-12C você verá que em cima da tecla


tem escrita uma função em branco, logo abaixo, abaixo da
tecla tem algo escrito em azul e sobre as teclas algo escrito
em amarelo. Isto mostra que podemos usar a mesma tecla
para mais de uma função além da branca, o que fazemos
usando as teclas “ f “ ( para as funções amarelas) e “ g “
(para as azuis).

C) Para usar a HP-12C com o formato de moeda brasileira,


ou seja 1.000,oo e não no padrão americano de 1,000.oo
temos que fazer a adequação, se necessário. Como se faz?
Desligue; tecle ON e segure; tecle . (ponto) e segure; solte
ON e solte . (ponto)

D) Para limpar dados de cálculo matemático simples, utilize a


tecla CLx (do inglês Clear x ou Limpe x)

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E) Para limpar dados do cálculo financeiro tecle na ordem:
f CLx f FIN

F) Para regular o número de casas decimais tecle f e o


número de casas desejadas. Exemplo. No visor 0,00 e quero
5 casas decimais: f 5

G) Para trocar de sinal um determinado número, ou seja,


tornar negativo um número positivo, tecle CHS (do inglês
Change Signal). Exemplo: No visor 5 e quero trocar sinal: chs

H) A lógica operacional da HP-12C é baseada em uma lógica


matemática que não utiliza parêntesis e sinal de igual,
conhecida como Notação Polonesa Reversa (RPN). Difere da
notação algébrica que posiciona os sinais (+,-,x,:, etc.) entre
os números, colocando antes dos números e a HP-12C
posiciona-os depois, dispensando os parêntesis e o sinal de
igual. Exemplo.

I) A tecla X><Y proporciona a inversão dos números.


Exemplo

J) Para armazenar dados na memória utilize a tecla STO (do


inglês Store = armazém) e para chamar da memória use a
tecla RCL (do inglês Recall = chamada).

K) Para fazer cálculos financeiros compostos é recomendável


que o visor apresente “ c “. Para tanto, tecle STO e EEX.

EXERCÍCIOS DE CÁLCULOS MATEMÁTICOS SIMPLES


a) Some 5 e 6 => 5 enter 6 +

4
b) Subtrair de 123 o valor de 67 => 123 enter 67 -
c) Multiplique 500 por 3 => 500enter 3 x
d) Divida 800 por 2 => 800 enter 2 :
e) Some 1.234,52 com 4.831,53 => 1234,52 enter 4831,53 +
f) Subtrair de 934,20 o valor de 86,13 => 934,20 enter 86,13 -
g) Multiplique 820,43 por 6,5 => 820,43 enter 6,5 x
h) Divida 55,13 por 2,489 => 55,13 enter 2,489 :

1. FUNÇÕES MATEMÁTICAS COMPLEXAS


x 4 x
1.1 – Potenciação Y - Exemplo: 5 = 5 enter 4 Y = 625

1.2 – Inverso de um número 1 / x - Exemplo: Calcular 1/6 => 6 1/x = 0,17

1.3 – Percentagem do Total %T - Exemplo: Calcular a soma dos valores de


$ 1550, $ 2985 e $ 3742 e a participação percentual de cada um deles no total.
TECLAS VISOR SIGNIFICADO
1550 enter 1550 1A. parcela
2985 + 4535 Soma 1a. E 2a. Parcela
3742 + 8277 Total
1550 %T 18,73 % 1a. Parcela sobre o total
CLx 2985 %T 36,06 % 2a. Parcela sobre o total
CLx 3742 %T 45,21 % 3a. Parcela sobre o total

1.4 – Diferença percentual entre dois números ∆ % - Exemplo: O valor de do IGP-DI em julho de
1983 era $ 4554,05 e em julho de 1984 passou para o valor de $ 13254,67. Calcular qual foi a
variação no período.
4554,05 enter
13254,67 ∆ % = 191,05 (% de aumento)

1.5 – Percentagem % - Exemplo: Calcular 5% de $ 87400,00


87400 enter
5 % = 4370

1.6 - Raiz Quadrada - Exemplo: raiz quadrada de 64


64 g Vx 8

1.7 - Raiz cúbica - Exemplo: raiz cúbica de 64

5
64 enter 3 1/x yx 4

1.8 - Número elevado a constante “e” - Exemplo: 1 elevado a “e”


1 g ex 2,718281828...

1.9 - LN - Logaritmo Natural - É a potência de um número a qual devemos elevar à base “e” para a
obtenção desse número. Esta função é inversa à potência ex (antilogaritmica).
Exemplo: LN de 1000
1000 g LN 6,90775528

1.10 – Parte inteira de um número INTG – Elimina-se a parte fracionária e mantém-se a parte
inteira. Exemplo: manter a parte inteira e eliminar a parte fracionária do número 538,2673
538,2673 g INTG = 538

1.11 – Parte fracionária de um número FRAC – Elimina a parte inteira e mantém a fracionária.
Exemplo: manter a parte fracionária e eliminar a parte inteira de 538,2673.
538,2673 g FRAC = 0,2673

1.12 – Somatório Σ +
Para realizar uma festa uma pessoa comprou 12 cervejas a $ 940 cada, 24 refrigerantes a $ 400
cada e 3 vinhos a $ 4800 cada. Quanto gastou essa pessoa?
TECLAS VISOR SIGNIFICADO
12 enter 940 X 11280 Valor das cervejas
Σ + 1 armazena 1o. valor
24 enter 400 X 9600 Valor refrigerantes
Σ + 2 armazena 2o. valor
3 enter 4800 X 14400 Valor vinhos
Σ + 3 armazena 3o. valor
RCL 2 35280 Total dos Gastos
Obs.: Quando se utiliza a tecla Σ +, a soma dos números fica automaticamente armazenada em
RCL 2

2. FUNÇÕES CALENDÁRIO (Envolvendo datas)

Primeiro é necessário fixar o formato DDMMAA teclando G DMY

2.1 – Número de dias entre datas ∆ DYS - Exemplo: calcular o número de dias entre 07/09/1822
até 07/09/1984.
7.091984 enter

6
7.091822 G ∆ DYS = -59.170 (número de dias decorridos entre as datas)
O sinal negativo é porque data mais recente foi introduzida antes da data menos recente. Se fizer o
contrário o sinal muda.

2.2 – Data Futura/Passada e Dia da semana G DATE - Calcular qual dia da semana foi o seu
nascimento. Exemplo = 07/07/1969.
7.071969 enter 0 G DATE = 7.07.1969 1 (Segunda-feira)
O dígito que aparece na extrema direito do visor indica o dia da semana, sendo 1 Segunda-feira; 2
Terça-feira.....; 6 Sábado e 7 Domingo.

EXERCÍCIOS
a) Quantos dias para seu aniversário? ∆ DYS
Supondo aniversário em 09.02.1999 e estando em 31.10.1998
9.021999 enter 31.101998 G ∆ DYS => -101
b) O vencimento da duplicata emitida hoje é de 45 dd. Será dia útil? G DATE
Supondo ser 12.12.1998 a data de hoje.
12.121998 enter 45 G DATE => 26.01.1999 2
c) Quantos dias você já viveu? ∆ DYS
Supondo que tenha nascido em 27.02.1976 e que hoje seja 04.06.1999
27.021976 enter 4.061999 G ∆ DYS => 8.498
d) Quantos dias faltam para terminar o século? ∆ DYS
Supondo que hoje é 28.11.1998
28.111998 enter 31.121999 G ∆ DYS => 398
e) Você tem 32 dias para pagar uma prestação. Qual data será? G DATE
Supondo hoje ser 11.04.1998
11.041998 enter 32 G DATE => 13.05.1998 3

3. FUNÇÕES ESTATÍSTICAS

3.1 - Fatorial de um Número - Exemplo: 5!


5 g n! 120 - O maior fatorial que a máquina calcula é 69

3.2 - Notação em potência de dez - Um número com mais de dez dígitos é representado pelo
primeiro algarismo significativo seguido de vírgula e seis algarismos seguintes. A nova conjunção
deve ser multiplicada por dez elevado a um expoente que dê a ordem de grandeza do número
considerado.
Exemplo: Para achar um fatorial de 14 mais preciso
14 g n!  8,717829 10
10000 :  8.717.829,12

3.3 - Média Aritmética - Exemplo: Média aritmética de 2, 3, 5,2


_
2 E+ 3 E+ 5 E+ 2 E+ g X 3  (12: 4)

3.4 - Desvio Padrão (medida de dispersão em torno da média aritmética) - Exemplo: o desvio
padrão com a média aritmética anterior.
_
2 E+ 3 E+ 5 E+ 2 E+ g X 3 (média aritmética)

7
g S 1,414214 (desvio padrão)

3.5 - Média Aritmética Ponderada - Exemplo: 9, 3, 5 e 1 com pesos 2, 4, 6 e 8 respectivamente.


dado enter peso E+ ... g XW
9 enter 2 E+
3 enter 4 E+
5 enter 6 E+
1 enter 8 E+
g XW 3,40 (média aritmética ponderada)

4. CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS

JUROS SIMPLES x JUROS COMPOSTOS


Na capitalização simples não existe a incorporação dos juros para os juros do período
seguinte. Exemplo
Na capitalização composta os juros do primeiro período são incorporados ao capital,
ou seja, capitalizados. Assim os juros do segundo período serão calculados sobre o valor do capital
acrescido dos juros do primeiro período. Exemplo

ADEQUAÇÃO DOS PRAZOS E TAXAS


Nos cálculos financeiros deve ser priorizada a adequação das taxas aos prazos ou
vice-versa, para não distorcer o resultado. Exemplo

TECLAS FINANCEIRAS MAIS UTILIZADAS DA HP-12C

Teclas brancas
 n = tempo
 i = taxa de juros
 PV = Present Value, Valor Presente, Valor Atual, Valor de Hoje
 FV = Future Value, Valor Futuro, Valor Nominal, Valor de Amanhã
 PMT = Payments, Pagamentos, Prestações, Depósitos
Teclas amarelas (FUNÇÃO “f”)

8
 AMORT = amortização
 INT = valor dos juros, valor dos rendimentos
 NPV = Net Present Value, Valor Presente Líquido
 IRR = Internal Rate Return, Taxa Interna de Retorno
Teclas azuis (FUNÇÃO “g”)
 Cfo = Cash Flow zero, Fluxo de caixa na data inicial
 CFj = Cash Flow periodic, Fluxo de caixa do período
 Nj = Next periodic, Próximo período
 BEG = Begin, antes, antecipadamente, parcela de entrada
 END = final, primeira parcela após o primeiro período.

5. JUROS SIMPLES (em desuso)


5.1 - Calcule o valor dos juros de um capital de $ 1000 aplicado a juros de 10% ao mês durante 3
meses.
F FIN F 2
1000 CHS PV
10 enter 12 X (em Juros Simples a taxa deve sempre ser informada ao
ano.)
3 enter 30 x N (em Juros Simples o prazo sempre em dias)
F INT (em Juros Simples usa-se a função INT)
300 (resultado)

DICA PARA ENTENDER A MATEMÁTICA FINANCEIRA


Grave este diagrama
(Valor futuro)
FV

9
(prestação, depósito, pagamento)
PMT PMT PMT

1 2 3 4 n
(prazo, tempo)

PV
(valor presente, valor à vista, valor hoje)

Sendo “i “ a taxa de juros envolvida na operação

6. JUROS COMPOSTOS
Para facilitar a compreensão utilizaremos exemplos de casos práticos de aplicação da matemática
financeira através da HP-12C.

Padronizar c no visor.

6.1 – Valor Futuro (FV). Quanto você estará devendo ao final de 6 meses para um empréstimo de
$ 100 contraído hoje, à taxa mensal de 5%?
6n
100 chs PV
5 i
FV => 134,01

6.2 – Valor Presente (PV). Desejo possuir $ 10.000 ao final de três meses. Se a taxa da aplicação
for 2% a.m., quanto deverei aplicar hoje?
10000 chs FV
3n
2i
PV => 9.423,22

6.3 – Taxa de juros (i). Tenho a opção de pagar $ 100.000 daqui a 3 meses ou $ 88.890 à vista
(hoje). Qual taxa de juros está sendo cobrada?
100000 chs FV
3n
88890 PV
i => 4,003758

10
6.4 – Se a taxa de juros é 15% a.a. (360 dd) e aplico $ 10.000 por 90 dias, qual o valor ao final do
prazo (FV)?
10000 chs PV
15 i
90 enter 360 : n
FV => 10.355,58

6.5 – Prestação (PMT). Uma mercadoria custa $ 400 à vista. A proposta a prazo é de 24 meses,
com taxa de 5% a.m., de quanto será a prestação?
400 chs PV
24 n
5i
PMT => 28,99

6.6 – Prestação Com Entrada (PMT). Uma máquina custa $ 4000 à vista ou a prazo com $ 500 de
entrada e o restante em 24 pagamentos mensais com taxa de 5% a.m. Qual o valor das
prestações?
4000 enter
500 - chs PV
24 n
5i
PMT => 20,948925 ou 20,95

6.7 – Quanto devo poupar hoje (PV) para retirar $ 1.000 por mês durante 5 anos, se a taxa é de
1% a.m.?
1000 chs PMT
5 enter 12 X n
1i
PV => 39.254,81
6.8 – Qual a taxa de juros (i) de uma loja que cobra $ 100 à vista ou em quatro pagamentos de $
26, sendo uma entrada (1 + 3)?
100 chs PV
4n
26 G Beg PMT
i => 2,68

6.9 – Calcule o FRC pela HP-12C para taxas de 1%, 2% e 3% para 1, 2, 3, 4 e 5 prestações
1% para 1 prestação = 1 chs PV 1 i 1 n PMT => 1,01
3% para 2 prestações = 1 chs PV 3 i 2 n PMT => 0,522611
etc.

6.10 – Estamos em 30 de abril de 199x numa loja. O preço é de $ 1000, podendo ser pago em 4
vezes, sem acréscimo, todo dia 10, pelo cartão de crédito da loja, a partir de 10 de maio. O cliente
propõe pagar à vista. Que desconto pode ser dado pela loja, se ela trabalha com juros de 6% a.m.?
Trazer para 10 de abril (para facilitar o cálculo) (PV)
250 chs PV
4n
6 i
PV => 866,27
Levar para a data da negociação (30 de abril) (FV)
Com os parâmetros já inseridos:
20 enter 30 : n
FV => 900,5898 ou 900,59

6.11 – Numa loja há a seguinte promoção: À VISTA COM 5 % DE DESCONTO OU 1 + 2 NO


CREDIÁRIO. Se a taxa de inflação é de 1,5% a.m., você optaria pela compra à vista (i)?

11
Supondo que a mercadoria custe $ 1.000 e à vista tem desconto de $ 50. Logo o preço à vista é $
950,oo. A prazo seriam em três prestações de $ 333,33 (sendo uma de entrada). Então:
950 enter 333,33 – chs PV
333,33 PMT
2n
i => 5,3577

6.12 – Numa operação de factoring com prazo de 3 meses, são descontados no ato 22%. Qual a
taxa mensal cobrada? (vide anexo sobre programa na HP-12C)
Supondo seja $ 100.000 e o desconto de $ 22.000 restaria $ 78.000. Então:
100000 chs FV
78000 PV
3n
i => 8,6346

6.13 – Um financiamento de $ 1.000 à taxa de 3% a.m. em 4 meses foi contratado pelo sistema
francês (Price). Se fosse contratado pelo sistema alemão (hamburguês) ou pelo americano, como
seriam as prestações em ambos os casos?
Ver anexo EMPRÉSTIMO PELO MÉTODO PRICE (Francês)

6.14 – Um banco quer emprestar ganhando 1,5% a.m. acima da inflação mensal que é de 2,8%.
Que taxa (i) deve cobrar?
Fórmula => (1 + i) = (1 + j) x (1 + r)
Onde “i” é a taxa cobrada, “j” é a inflação e “r” a taxa real
1,028 enter (inflação mensal)
1,015 x (taxa real desejada)
1-
100 x => 4,342 (taxa a ser cobrada)

6.15 – Uma financeira está cobrando 7,5% a.m. Se a inflação é de 1% ao mês, quanto ela está
cobrando de taxa real (r)?
1,075 enter (taxa cobrada)
1,01 : (inflação mensal)
1–
100 x => 6,4356 (taxa real)

6.16 – Uma loja oferece mercadoria por $ 1.200 à vista ou a prazo em 3 prestações de $ 500. O
correntista está em dúvida se paga à vista, através de cheque especial ou se financia na própria
loja. Considerando taxa de juros do cheque especial é de 8% a.m. qual a opção mais correta (i) ?
1200 chs PV
3n
500 PMT
i => 12,044 (juro mensal na compra a prazo)

6.17 – Dada a taxa anual de 150%, calcule a taxa equivalente mensal


Vide anexo EQUIVALÊNCIA DE TAXA POR PROGRAMA
150 enter
12 1/x
R/S => 7,9348
Ou
100 chs PV
150 i
30 enter 360 : n
FV => 107,9348
100 - => 7,9348....

12
6.18 – A Caderneta de Poupança rende 0,5% a.m. de juros reais. Qual a taxa equivalente anual da
C. de Poupança?
0,5 enter 12 R/S => 6,167
ou x
1,005 enter 12 Y
1-
100 x => 6,167..

6.19 – A taxa mensal é de 30%. Calcule a taxa diária (vide anexo sobre programa)
30 enter 30 1/X R/S => 0,87838290

6.20 – A taxa diária é 0,878383% e queremos calcular a equivalente mensal. Qual será esta taxa?
0,878383 enter 30 R/S => 30,00

6.21- Em 01 de outubro/98 você negociou 10 cheques com prazo médio de 45 dias e montante de
R$ 100.000,oo numa factoring da região. Pelos serviços associados foi-lhe descontado R$
5.500,oo. Na mesma data da liberação foi retido R$ 250,oo ref. I.S.S. da operação conforme a
Nota Fiscal respectiva. No final de outubro a factoring cobrou-lhe R$ 8.000,oo porque um dos
cheques descontados não tinha fundos. Responda:
a) Qual o custo ou taxa (i) efetiva da operação (ao mês)?
100.000 enter 5.500 –
250 – chs PV
100000 FV
1,5 N
i => 4,03
b) Cite três exemplos de serviços associados que uma empresa de factoring pode prestar.
c) Como você agirá para cobrar o cheque de R$ 8.000,oo

6.22 - Sua empresa possui 55 títulos para descontar no valor total de R$ 40.000,oo com prazo
médio de 60 dias. Necessitando de capital de giro sua empresa pretende descontar tais títulos
e pesquisou as condições.
Taxa informada pelo Banco de 3,5% a.m.; IOF de R$ 98,40; Líquido a ser creditado na Conta R$
35.200,oo; Tarifa de R$ 1,55 por título (debitado no dia da liberação). Qual a taxa efetiva da
operação?
Tarifas: $ 1,55 x 55 títulos = $ 85,25
(continua)

Assim:
35.200 enter 85,25 –
98,40 – chs PV
2 n
40000 FV
i => 6,88

6.23 – Uma moto custa $ 3.000 à vista. Se optar por um consórcio de 24 prestações de $ 250
estaremos fazendo um bom negócio? Considere que aplicando o mesmo valor mensalmente
na Poupança teríamos remuneração de 1% a.m.
Se aplicar na C. de Poupança terá
250 chs PMT
3000 FV
1i
n => 12 meses (“n” nunca é confiável, devendo ser recalculado.)

13
6.24 - Considerando que o custo financeiro no momento situa-se em torno de 6% ao mês, é melhor
comprar mercadorias para uma loja com prazo de 45dd ou com prazo de 30 e 60 dd? Considere
ICMS 12% recuperável em 25 dias.
Supondo valor total de $ 100.000; ICMS $ 12.000;
Para 45 dd:
100000 chs FV
45 enter 30 : n
6i
PV => 91.630,74
ICMS
12000 chs FV
6 i
25 enter 30 : n
PV => 11.431,23
Logo: 91.630,74 – 11.431,23 = 80.199,51

Para 30/60 dd
50000 chs PMT
6 i
2 n
PV => 91.669,63 (1a. E 2a. Prestações a Valor Presente)
Logo: 91.669,63 – 11.431,23 = 80.238,40

COMPARANDO: 45 dd = $ 80.199,51
30/60 dd = $ 80.238,40
Diferença = $ 38,89

6.25 - Qual a melhor opção de compra de uma mercadoria de $ 2.000 para 30 dias com 17% de
ICMS no dia 10 do mês seguinte ao recebimento da mercadoria, nas seguintes condições:
a) Faturado no dia 27/06 e recebido no dia 30/06;
b) Faturado no dia 30/06 e recebido no dia 02/07;
OBS: Custo financeiro de 5 % ao mês. Para melhor analisar é indispensável que seja efetuada a
análise na mesma data-base, independentemente do dia do faturamento, no entanto, respeitando-
se as datas de recebimentos a contar da data da análise. Assim, utilizaremos a data de 27/06
Opção a:
VALOR DA MERCADORIA MENOS VALOR DO ICMS = VALOR LÍQUIDO
2000 chs FV 340 chs FV
1n 13 enter 30 : n
5i 5i
PV => 1880,00 MENOS PV => 332,89 = 1.547,11

Opção b:
VALOR DA MERCADORIA MENOS VALOR DO ICMS = VALOR LÍQUIDO
2000 chs FV 340 chs FV
33 enter 30 : n 44 enter 30 : n
5i 5i
PV => 1895,49 MENOS PV => 316,52 = 1.578,97

14
7. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS1
7.1 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

Análise de Investimentos pode ser definida como um conjunto de técnicas que


permitem a comparação entre os resultados de tomadas de decisões referentes a alternativas
distintas, de uma maneira científica.
Nessas comparações, as diferenças que marcam as alternativas devem ser expressas
tanto quanto possível em termos quantitativos (valor, prazos, taxas, etc.).
Para se expressar em termos quantitativos as diferenças entre as alternativas em uma
tomada de decisões é usada basicamente a ferramenta chamada Matemática Financeira.
Nesse sentido é que muitos autores consideram que a Engenharia Econômica é, em
boa parte, uma aplicação das técnicas de Matemática Financeira nos problemas de tomada de
decisões, envolvendo análise de investimentos, substituições de equipamentos, e mesmo o estudo
da depreciação.
Finalizando, acrescente-se que na tomada de decisão a alternativa escolhida deve ser
sempre a mais econômica, após a verificação de que todas as variáveis que influem no sistema
foram convenientemente consideradas.

7.2 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ENGENHARIA ECONÔMICA


a) Não existe decisão com alternativa única. Só se pode comparar
alternativas homogêneas. Exegese: o que é melhor comprar, um apartamento
num bairro nobre por R$ 100.000 ou um apartamento num bairro periférico por R$
40.000? Não será possível esta comparação se não conseguirmos a
homogeneidade de dados de comparação. Se todas as características dos bens
usados no exemplo fossem iguais, aí sim poderíamos dizer que o segundo bem
seria a melhor opção.
b) Apenas as diferenças de alternativas são relevantes. Se em ambas as alternativas
tivermos uma série de custos ou receitas iguais, eles não são necessários para
decidir qual das alternativas é melhor, uma vez que existindo nas duas
alternativas no mesmo momento, sua diferença se anula.
c) Os critérios para decisão de alternativas econômicas devem reconhecer o valor
do dinheiro no tempo. Não se pode comparar simplesmente se a alternativa A
(investir um milhão e receber 3 milhões em 2 anos) é melhor que a alternativa B
(investir um milhão e receber 5 milhões em 4 anos), porque existe uma
defasagem das alternativas com relação ao tempo. Não se pode simplesmente
escolher a alternativa B porque 5 milhões superam os 2 milhões da outra opção.
Para se fazer a comparação temos que igualar o tempo de vida ou de utilização
das alternativas.
d) Não se pode esquecer o problema do capital escasso. De nada adianta existir
uma alternativa excepcionalmente rentável, se o capital próprio mais o capital
conseguido com terceiros não é suficiente para cobrir as necessidades de capital
desta alternativa.

1
Adaptado do livro Análise de Investimentos (Casarotto & Kopitke – Ed. Atlas)

15
e) Decisões separáveis devem ser tomadas separadamente. Este princípio requer
que todos os problemas e alternativas econômicas de investimento sejam
cuidadosamente avaliados para determinar o número, tipo e seqüência de
decisões necessárias. Se não houver o cuidado de se tratar decisões separáveis
separadamente é possível que as soluções ótimas fiquem obscurecidas na
análise.
f) Deve-se sempre atribuir certo peso para os graus relativos de incerteza
associados às previsões efetuadas. Como em todas as alternativas de
investimento sempre temos valores estimativos, deve-se tomar a precaução de
atribuir a cada destes eventos certo grau de incerteza. A consideração formal do
grau e do tipo de incerteza serve para assegurar que a qualidade da solução será
conhecida pelos responsáveis pelas tomadas de decisões.
g) As decisões devem levar também em conta os eventos qualitativos não
quantificáveis monetariamente. A seleção de alternativas requer que as possíveis
diferenças entre alternativas sejam claramente especificadas. Sempre que
possível, essas diferenças devem ser quantificáveis em uma unidade comum,
geralmente unidade monetária, para fornecer uma base para a seleção dos
investimentos. Os eventos não quantificáveis devem ser, entretanto, claramente
especificados a fim de que os responsáveis pela tomada de decisão tenham todos
os dados necessários relacionados, de forma a poder decidir corretamente.
Saliente-se que em certos casos a alternativa mais econômica não é a melhor
solução em função dos dados monetários ou não quantificáveis.
h) Realimentação de informações. A realimentação de dados para os técnicos
responsáveis pelo estudo de alternativas é vital para um reajuste das alternativas
realizadas, além de permitir o aumento do grau de sensibilidade e também para
que se previnam erros nas decisões futuras.
i) Dados econômicos/gerenciais. No estudo de alternativas deve-se Ter sempre
presente que os valores e os dados que interessam são sempre os econômicos e
gerenciais. Os dados contábeis só são importantes na avaliação após o imposto
de renda. Assim, embora contabilmente a vida de uma máquina seja de 10 anos,
economicamente pode-se efetuar o estudo considerando sua vida econômica de 5
anos, ou seja, determinarmos que a máquina deve ser paga em 5 anos.

7.3 – MÉTODOS EQUIVALENTES PARA ESCOLHA DE ALTERNATIVAS


Qualquer metodologia a ser adotada no processo de análise necessariamente deve
incluir:
a) Quanto investir (em $);
b) Data de pagamento/recebimento para cada alternativa;
c) Taxa de retorno mínima que deve ser obtida com a aplicação de capital disponível
em outros investimentos.
A rentabilidade de uma série de pagamentos é dada pela taxa de juros que permitiria
ao capital empregado fornecer certo retorno.
Ao analisar um possível investimento, deve-se levar em consideração que o mesmo já
deslocou capital passível de ser aplicado em outros investimentos que possibilitariam retorno.
Portanto, esse investimento, para tornar-se atrativo, deverá render no mínimo, a taxa de juros
equivalente à rentabilidade das aplicações correntes de pouco risco, como a Caderneta de
Poupança.
Os métodos de análise são equivalentes entre si no sentido de que adequadamente
aplicados, levam à soluções idênticas. A análise de investimentos é a maneira que temos de
antecipar, através de uma estimativa, os prováveis resultados a serem obtidos.
Serão ministrados os fundamentos básicos da análise de investimentos, pretendendo
dar condições de iniciar os estudos e, como cada análise é um novo assunto, mostrar como
podemos de diversas maneiras diferentes tirar nossas conclusões, possibilitando avaliar qual a
melhor alternativa de investimento.

16
7.4 – FLUXO DE CAIXA OU “CASH-FLOW”

A maioria das alternativas dos problemas de análise de investimentos envolve receitas


e despesas. Para facilitar o raciocínio desses problemas, representa-se as receitas e despesas
através do diagrama do fluxo de caixa.
Exemplo:

Receitas/Recebimentos/Retornos

0--------------------1----------------------2---------------------3-----------------n

Despesas/Pagamentos/Desembolsos
Convenção: Seta para cima indica entrada de recursos. Seta para baixo significa
saída de recursos.

7.5 – UTILIZAÇÃO DA HP-12C PARA FLUXOS DE CAIXA IRREGULARES2

Ao utilizar o recurso do fluxo de caixa (Cfo, CFj e Nj), devemos saber que:

a) A calculadora tem uma tecla própria para informarmos o valor na data zero, que é a tecla CFo.
Esta tecla somente podemos utilizar uma vez em cada problema.
b) Os demais valores serão informados, em ordem cronológica rígida, utilizando a tecla CFj . Esta
tecla pode ser utilizada ATÉ 20 VEZES no mesmo problema, dependendo de quantos registros
de dados estão disponíveis. Como já foi estudado, quando introduzimos programas na
Calculadora, alguns registros de dados são transformados em linhas de programação e,
consequentemente não mais podem ser aproveitados.
c) Se algum valor estiver repetido, NA SEQÜÊNCIA, podemos, após informado no registro CFj o
valor que se repete, armazenando este no registro Nj. O registro Nj só tem capacidade para
dois dígitos, portanto o maior número que poderá ser armazenado é 99.
d) Os intervalos entre as parcelas obrigatoriamente devem ser iguais. Caso estes forem
diferentes, devemos transformá-los iguais, incluindo intervalos com valor 0 (zero). Caso não
conseguirmos não podemos utilizar o Fluxo de Caixa.
e) A taxa será informada no registro “i”, como nas demais funções financeiras, sempre para o
intervalo existente entre as parcelas.
f) Quando queremos saber o valor atual devemos solicitar o resultado usando a tecla NPV.
g) Quando queremos encontrar a taxa interna de retorno, solicitamos o resultado através da tecla
IRR.

7.6 – VIDA ECONÔMICA


Também conhecida como “Vida Útil”, consiste no intervalo de tempo entre o início e o final previsto
para determinado investimento.

7.7 – TAXA DE ATRATIVIDADE OU TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)


Consiste na taxa mínima de retorno que o investidor pretende conseguir como
rendimento ao realizar algum investimento. A TMA é a taxa a partir da qual o investidor considera
que está obtendo ganhos financeiros. Uma das formas de se analisar um investimento é confrontar
a TIR (Taxa Interna de Retorno ou “Internal Rate Return” IRR) com a TMA do investidor. Exemplo:
se posso ganhar 0,5% a.m. na Poupança, qualquer outro investimento que se faça deverá
suplantar a Poupança para ser atrativo. Ou seja, a TMA, neste caso, é de 0,5% a.m. Um outro
exemplo é do perfume/flores para namorada.

2
BAUER, Udibert R. – Calculadora HP-12C, Ed. Atlas, 1994, p.305

17
7.8 – MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Veremos os três principais métodos de investimentos.

7.8.1 – TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR ou IRR)


Por definição a taxa interna de retorno de um fluxo de caixa é a taxa para a qual o
valor presente do fluxo de caixa é nulo (= a zero).
Freqüentemente a taxa de retorno só pode ser encontrada por tentativas e,
infelizmente, não existem métodos que permitam obter o resultado em poucas tentativas.
Como regra geral sugere-se o seguinte procedimento para determinação de taxas de
retorno:
a) Arbitrar (chutar) uma taxa e calcular o valor presente do fluxo de caixa.
b) Se o valor presente for positivo, aumentar o valor da taxa e recalcular. Se for
negativo, diminuir o valor da taxa.
c) Repetir o passo anterior até que se chegue a um valor presente tão próximo de
zero quanto se queira.
Existem softwares para resolução deste problema. Algumas calculadoras já possuem
esta função pré-programada como é o caso das HP12C

7.8.2 – VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) ou NET PRESENT VALUE (NPV)


Calcula-se o valor presente dos termos do fluxo de caixa para somá-los ao
investimento inicial de cada alternativa. Escolhe-se a alternativa que apresentar melhor valor
presente. A taxa utilizada para descontar o fluxo (ou seja, para trazer a valor presente) é a TMA.
Normalmente este método é utilizado para análise de investimentos isolados que
envolvam o curto prazo ou que tenham baixo número de períodos.

Regra prática para interpretar o VPL


SE VP NEGATIVO  i é menor que a TMA
SE VP POSITIVO  i é maior que a TMA

7.8.3 – PAY-BACK (TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE CAPITAL)


Alguns analistas, ainda se utilizam de métodos não exatos, cujo principal método é o
Pay-back time ou Tempo de Recuperação do Capital Investido.
Mede o tempo necessário para o que o somatório das parcelas periódicas seja igual
ao investimento inicial.
Pode ser melhorado em termos de confiabilidade se utilizar os Valores Presentes no
cálculo.
Brasmotor = 1,5 anos ou 5 anos (para grandes investimentos)
Ceval = 5 anos
Embraco = 3 anos

7.9 – LISTA DE EXERCÍCIOS

1) Qual a taxa de retorno (IRR) do investimento conforme o quadro abaixo?


PERIODO PAGAMENTO RECEBIMENTO
0 2000
1 1000
2 600
3 1.500
Rotina:
2000 chs G Cfo
1000 G CFj
600 G CFj
1500 G CFj
f IRR => 23,48 (ao período)

18
1.2) Calcule o VPL de um negócio de temporada de verão, conforme tabela a seguir com TMA de
2% ao mês
PERIODO PAGAMENTO RECEBIMENTO
0 1200
1 1000
2 600
Rotina:
1200 chs G Cfo
1000 G CFj
600 G CFj
2 i
f NPV => 357,09 (valor positivo = taxa maior que a TMA)

2) Você tem duas ofertas para aquisição de máquina industrial.


PROPOSTA =A=
30% no pedido = $ 6.000,oo
30% com os projetos (60 dias) = $ 6.000,oo
30% com a fabricação (120 dias) = $ 6.000,oo
10% na entrega (a 150 dias do pedido) = $ 2.000,oo
Valor total R$ 20.000

PROPOSTA =B=
15% no pedido = $ 3.450,oo
35% projetos (90 dias) = $ 8.050,oo
50% na entrega (150 dias do pedido) = $ 11.500,oo
Valor total R$ 23.000
Se sua TMA é de 2% ao mês, qual proposta aceitar?

PROPOSTA =A=
6000 chs G Cfo
6000 chs G CFj
6000 chs G CFj
2000 chs G CFj
2i
f NPV = > - 19.534,01 (valor atual da máquina)

PROPOSTA =B=
3450 chs G Cfo
8050 chs G CFj
11500 chs G CFj
2i
f NPV = - 22.395,60 (valor atual da máquina)

3) Calcule a TIR de investimento de $ 20.000 que gerou retorno de $ 3.116 por 10 meses
consecutivos.
20.000 chs G Cfo
3116 G CFj
10 Nj
f IRR => 9,00

19
4) Pelo método Pay-back, considerando os investimentos (-100, 50, 30, 20, 100) e (-100, 20, 30,
50, 100), qual o melhor investimento?

5) Um projeto em que se investe 20 mil hoje para receber 5, 4, 6, 6, e 8 mil por mês, nos
próximos 5 meses tem taxa de atratividade de 12% ao mês. Este investimento é viável? Utilize
o Método NPV
20000 chs G Cfo
5000 G CFj
4000 G CFj
6000 G CFj
6000 G CFj
8000 G CFj
12 i
f NPV => 276,27 (valor positivo significa Taxa mensal maior que a TMA = Viável)

6) Um empréstimo de $ 22.000 será pago em prestações mensais sucessivas de $ 11, 6 e 9 mil.


A taxa de juros de mercado é de 10% ao mês. Verifique se o empréstimo é viável.
20000 G Cfo
11000 chs G CFj
6000 chs G CFj
9000 chs G CFj
10000 chs G CFJ
f IRR => 28,81 (taxa maior que o do mercado usada como TMA = inviável)

7) Uma empresa cuja TMA é de 6% ao ano, dispõe de duas alternativas para introduzir uma linha
de fabricação para um dos componentes de seu principal produto.
A alternativa =A= é para um processo automatizado que exigirá um investimento de $ 40.000 e
propiciará saldos anuais de $ 6.232 nos 5 primeiros anos e $ 5.500 durante outros 5 anos.
A alternativa =B= é para um processo semi-automatizado, com investimentos menores ($ 20.000),
mas devido ao uso mais intenso de mão-de-obra propiciará saldo anual de $ 3.256, também para
os próximos 10 anos.
Qual a alternativa você escolheria? Use a IRR

ALTERNATIVA = A = ALTERNATIVA = B =
40000 chs G CFo 20000 chs G CFo
6232 G CFj 3256 G CFj
5 G Nj 10 G Nj
5500 G CFj f IRR => 10,01
5 G Nj
f IRR => 7,90

ANEXOS

1. Cálculo do Valor do Lance no Consórcio


2. Cálculo da TIR ou IRR e do VPL ou NPV
3. Equivalência de Taxa por Programa
4. Empréstimo pelo Método Price
5. Cálculo dos Juros do Cheque Especial
6. Como negociar cheques pré-datados com bancos

20
7. Como negociar cheques pré-datados com factoring
8. Como negociar descontos de duplicatas

CÁLCULO DO VALOR DO “LANCE” NO CONSÓRCIO

Para o comprador que deseja escapar das taxas de juros dos financiamentos o
consórcio é uma opção. Contudo, se a empresa necessitar garantir a retirada do veículo no ato, é
imprescindível fazer um lance vencedor.
Convém salientar que se o lance tiver um valor demasiadamente alto, a taxa de juros
embutida na taxa de administração pode superar a dos financiamentos (utilizada como TMA – Taxa
Mínima de Atratividade) ou seja, quanto maior for o lance vencedor, maior será a taxa de juros.
Tomando como exemplo um modelo popular que custa $ 11.350,oo cujo consórcio
está em 50 prestações de $ 277,oo.
Se por acaso o consorciado fosse contemplado por sorteio logo na primeira
assembléia, o juro que estaria embutido no consórcio seria mínimo assim calculado:
F CLx REG
G BEG 11350 CHS PV
277 PMT
50 N
I => 0,85% a.m. ou 10,64% a.a. acrescida da variação do bem no período.

Para não depender da sorte, calcular o valor do lance a ser oferecido e


Que projeta uma taxa de juros de até 3,2% a.m. (por exemplo) mais a variação do preço do bem.
Com os parâmetros anteriores já introduzidos na HP-12C, teclar:
3,2 i
PV será -7.083,oo
11.350,oo +
cujo resultado é $ 4.266,oo ou o equivalente a 15 prestações. Um lance superior a isto, ainda que
vencedor, estaria custando mais caro que a TMA de 3,2%.
Caso não seja vencedor com lances abaixo do limite calculado ($ 4.266,oo), resta a
certeza de não estar fazendo um mau negócio e partir para a próxima assembléia, refazendo os
cálculos com a subtração de uma prestação.

21
CÁLCULO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) OU IRR

Supondo um investimento com “cash-flow” abaixo:


40 50 60

________________________________________________________

100
Rotina:
F reg
F fin
100 chs G Cfo
40 G CFj
50 G CFj
60 G CFj
F IRR
“running”  21,65

CÁLCULO DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) OU NPV

Com os mesmos dados do exemplo anterior, acrescido da taxa mínima de atratividade (TMA) de
3% ao período.
Rotina:
F reg
F fin
100 chs G Cfo

22
40 G CFj
50 G CFj
60 G CFj
4 i
f NPV
“running”  40,87 (Valor positivo = investimento com retorno superior à TMA)

Comprove que o investimento supera a TMA, teclando f IRR => 21,65

EQUIVALÊNCIA DE TAXAS POR PROGRAMA

Para introduzir o programa não se preocupe com o que aparece no visor ao serem apertadas as
teclas. Faça com cuidado, valor por valor, e caso erre, refaça tudo.
PASSO TECLA
F P/R
F PRGM
1 X><Y
2 1
3 0
4 0
5 :
6 1
7 +
8 X><Y
x
9 Y
10 1
11 –
12 1
13 0
14 0
15 x
16 F P/R

Exemplos:

a) De 18% ao ano para taxa mensal


18 enter 12 1/x R/S ----------------- 1,39 (% ao mês)

b) De 15,5% ao mês para taxa semestral.


15,5 enter 6 R/S ---------------- 137,41 (% ao semestre)

c) De 30% ao mês para taxa diária


30 enter 30 1/x R/S ------------- 0,878383 (% ao dia)

d) De 1% ao dia para taxa mensal

23
1 enter 30 R/S -------------- 34,78 (% ao mês)

EMPRÉSTIMO PELO MÉTODO PRICE (FRANCÊS)

Exemplo: Dívida de $ 20.000,oo será paga em 5 parcelas mensais, juros de 1% a.m. . Elabore a
planilha com os dados oriundos da HP-12C
Rotina:
F REG
20000 chs PV
1 i
5 n
PMT ----------- (no visor) ----------- 4.120,80 (vlr. Prestação)
Em seqüência: 1 f AMORT --------- 200 (juros do 1o. Mês)
x><y ----------- 3.920,80 (vlr. Da amortização
RCL PV ---------- -16.079,20 (saldo devedor 1o. Mês)
1 f AMORT ----------- 160,79 (juros do 2o. Mês)
E assim sucessivamente.
Observação: Se você fizer 5 f AMORT obtêm a soma das cinco primeira amortizações na mesma
seqüência.

24
CÁLCULO DOS JUROS DO CHEQUE ESPECIAL

O cheque especial é o instrumento de crédito mais utilizado por pessoas físicas. Entretanto
poucos conhecem os métodos de cálculo utilizados pelos bancos para a cobrança dos encargos.
Neste aborda-se os sistemas ou métodos mais comuns.
Supondo que num mês de 30 dias o correntista apresente os seguintes saldos devedores:
DIA SALDO DEVEDOR
1 500
2 600
3 700
4 800
5 900
6 900
7 900
8 500
9 600
10 700
11 800
12 900
13 900
14 900
15 500
16 600
17 600
18 700
19 800
20 900
21 900
22 900
23 500
24 600
25 700
26 800
27 900
28 900
29 500
30 600

25
Caso o banco cobre uma taxa de juros de 15% a.m. e a cobrança dos encargos seja o saldo
médio dos saldos devedores, a primeira tarefa para se conhecer os encargos é determinar o saldo
devedor médio da seguinte forma.
A somatória de todos os saldos devedores dos 30 dias do mês é $ 22300. Este total dividido
por 30 dias resulta em $ 743,33 de média. A taxa de juros de 15% aplicada sobre esta média
resulta em $ 111,50, a serem cobrados no primeiro dia útil do mês seguinte.
Este modelo de cálculo pode resultar em algumas distorções, caso o cliente saiba manipular
o seu saldo devedor. Por exemplo, se o cliente conseguir cobrir o saldo devedor no final de
semana, a utilização ficaria da seguinte forma:
DIA SALDO DEVEDOR
1 500
2 600
3 700
4 800
5 0
6 0
7 0
8 500
9 600
10 700
11 800
12 0
13 0
14 0
15 500
16 600
17 700
18 800
19 0
20 0
21 0
22 500
23 600
24 700
25 800
26 0
27 0
28 0
29 500
30 600
Pelo mesmo método de cálculo, o somatório dos devedores cairia para $ 11.500 sendo a
média de $ 383,33 e os juros de 15% resultariam em apenas $ 57,50
Assim, o banco estaria sendo prejudicado pois a taxa que é aplicada em todos os dias do
mês estaria atuando apenas sobre os dias úteis em que o cliente manipulou a sua utilização.
Por isso, muitos bancos utilizam um outro sistema de cálculo de encargos em que a taxa é
transformada para dia útil e aplicada sobre o saldo devedor de cada dia, resultando em uma
capitalização dos juros acumulados.
Neste caso, temos que saber a taxa diária de 15% a.m. que é 0,637% a.d. Esta taxa agora
incidirá sobre cada saldo devedor fazendo acumular um total de juros a serem pagos no primeiro
dia útil do mês seguinte. Abaixo demonstra-se o cálculo dos juros para os dois primeiros dias:
1o. Dia = $ 500 x 0,637% = $ 3,19
Para o segundo dia incidem juros sobre o saldo devedor de $ 600 e além disso, os juros
acima ($ 3,19) devem ser capitalizados.
2o. Dia = $ 600 x 0,637% = $ 3,82 (juros do Saldo Devedor do 2o. Dia)
$ 3,19 x 0,637% = $ 0,02 (juros s/juros 1o. Dia)
= $ 3,19 (juros do 1o. Dia)

26
-----------
$ 7,03 (SD + juros no 2o. Dia)
Continuando o cálculo para os demais dias chega-se a um valor de juros ao final do último
dia de $ 78,48. OU seja, subindo $ 12,98 a mais que no cálculo de saldo médio, pois neste método
de cálculo são apurados exatamente os encargos por dia de utilização, impedindo qualquer tipo de
manipulação dos saldos, por parte do correntista.

COMO NEGOCIAR CHEQUES PRÉ-DATADOS COM BANCOS

A resolução 2352 de janeiro de 1997 do CMN revogou resolução anterior que proibia as
instituições financeiras de realizarem operações de crédito com cheques ou garantidas por
cheques e custodiar estes documentos.
O cheque pré-datado tem sido um importante instrumento de financiamento do comércio aos
clientes substituindo com vantagens o tradicional contrato com carnê de pagamentos, tanto
operacionalmente com em maiores facilidades de para transformar os recebíveis (cheques pré-
datados em capital de giro).
Quando a empresa quer transformar os cheques recebidos em dinheiro ela pode recorrer
aos desconto de cheques em bancos ou em factoring’s. Neste caso abordaremos o aspecto do
desconto bancário de cheques.
Quando o negócio é realizado com o banco, os encargos são constituídos pela taxa de
desconto, pela tarifa de custódia de cheques e o IOF.
Exemplo: suponha o caso de uma empresa que recebe 25 cheques por dia, 625 cheques
mensais, com valor médio de $ 100,oo por cheque, totalizando $ 62.500,oo por mês, com prazo
médio de 30 dias. Sua previsão de inadimplência (cheques devolvidos) é da ordem de 5%.
Portanto a empresa pode contar com $ 59.375,oo ($ 62.500,oo x 0,95) para viabilizar empréstimo
para capital de giro.
Admitindo que a empresa entregue os cheques a um banco para custódia e desconto ou
caução (garantia) de empréstimo nas seguintes condições: taxa de juros de desconto de 3,5% ao
mês, IOF de 0,0041% ao dia e tarifa de custódia de $ 0,15 por cheque, o fluxo de caixa da
operação para a empresa será:
$ 57.296,88 (CR)

_______________________________________________________

(PCT) $ 59.539,23
CR = crédito recebido ($ 59.375 – ($59.375 x 0,035)) = 57.296,88
PCT = pagamento do crédito total, formado por
PC = pagamento do crédito recebido ($ 59.375)
IOF = Imposto Op. Financ. Da operação ( 0,0041% x 30 x $ 57.296,88 ) = ($ 70,48)
TC = tarifa de custódia dos cheques ($ 0,15 x 625 cheques) = ($ 93,75)

A taxa de juros real da operação para a empresa (incluindo taxa de desconto, IOF e tarifa de
custódia dos cheques) será de 3,91% ao mês, pois:

27
[ ( $ 59.539,23 / $ 57.296,88 ) – 1] x 100 = 3,91356% ao mês.

COMO NEGOCIAR CHEQUES PRÉ-DATADOS COM FACTORING

Factoring é uma operação não financeira recente no Brasil. Foi regulamentada pelo BC em
30 de setembro de 1988, pela Circular 1.359.
Muitas empresas confundem a operação de Factoring com o Desconto Bancário de
recebíveis (duplicatas, cheques pré-datados, etc.). A principal diferença entre ambos é que se num
desconto de duplicatas, por exemplo, em caso de não pagamento pelo sacado (contra quem foi
emitida a duplicata), o cedente ou quem emitiu a duplicata (e não o banco) responde pela sua
liquidação (é o chamado direito de regresso).
Operar com factoring é bastante diferente. Alguma empresas pseudo denominadas factoring
podem adotar práticas onzenárias ou agiotagem, exigindo o direito de regresso sobre o cedente, o
que se constitui crime, previsto no art. 16 da Lei 7492/86.
Afinal, o que faz uma factoring?
Vende serviços associados à gestão de caixa, estoques, contas a receber e a pagar,
negociação com fornecedores, gestão de custos, etc. Como conseqüência destes serviços, a
empresa de factoring adquire os direitos resultantes das vendas mercantis (duplicatas ou cheques)
realizadas pelas empresas clientes. Quando um sacado não paga uma duplicata envolvida numa
operação de factoring, o risco da operação é da empresa de factoring. O Cedente (empresa) não
responde pela não liquidação do título.
Ao adquirir os créditos, a empresa de factoring NÃO está realizando um empréstimo. Uma
operação de factoring possui dois componentes distintos:
1. Preço de compra dos direitos das vendas (créditos);
2. Comissão pelos serviços prestados: gestão de caixa, estoques, contas a receber e a
pagar, negociação com fornecedores, custos, etc.

Exemplo: uma empresa contrata os serviços de uma factoring para conceder créditos e
assessoria em seleção de risco por R$ 3 mil, que será tributado pelo ISS. Como conseqüência
desses serviços, a empresa cedeu os direitos creditórios representados por duplicata ($ 50 mil com
vencimentos para 30 dias, a uma taxa de desconto de 6%).
O fluxo de caixa da operação será:

$ 47.000 = CR

_______________________________________

$ 3.150 = SPI

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$ 50.000 = PGM

Onde:
CRR = crédito recebido pela cessão dos direitos creditórios: $ 50.000 x 94% = $ 47.000
SPI = pagamento de serviços contratados com ISS de 5% = $ 3000 x 1,05 = $ 3.150
PGM = pagamentos das duplicatas pelos sacados = $ 50.000

O custo real da operação será: [ ( $ 53.150,oo / $ 47.000 ) – 1 ] x 100 = 13,0851 %

COMO NEGOCIAR DESCONTO DE DUPLICATAS


O desconto de duplicatas é uma forma tradicional da empresa realizar empréstimos para
capital de giro, sendo um título de crédito já previsto no Código Comercial de 1850.
Toda duplicata envolve duas figuras:
a) Cedente: é a empresa que vende seus produtos/serviços a seus compradores (clientes)
a prazo;
b) Sacado: é o comprador (cliente) contra quem o cedente emitiu a duplicata, ou seja,
aquele que pagará o título.
A forma de cobrança dos juros no desconto de duplicatas é chamada de flat, ou seja, no ato
de conceder empréstimo. É importante entender corretamente a taxa de desconto de duplicatas
(também usada pelas empresas de factoring) e a taxa real de juros do empréstimo. A taxa de
desconto é aplicada, no presente, sobre um montante futuro de duplicatas para se determinar o
valor do empréstimo a ser entregue à empresa. A taxa de desconto é também uma antiga forma de
cobrança de juros na concessão de empréstimos. Era usada na Idade Média, principalmente pelos
banqueiros lombardos, diante da proibição da cobrança de juros pela Igreja Católica.
Exemplo: uma empresa possui $ 60.000 em duplicatas com vencimento para 30 dias e
deseja descontá-los a uma taxa de desconto de 4% a.m. e IOF de 0,0041% ao dia. O fluxo de
caixa será:
CR = $ 57.600

____________________________________________

IOF = $ 73,80 PG = $ 60.000


Onde:
CR = crédito recebido ( $ 60.000 – ( $ 60.000 x 0,04) )
IOF = $ 60.000 x 0,000041 x 30 dias
PG = pagamentos das duplicatas pelos sacados.

As duplicatas têm dupla função, se configuram como garantia e como forma de pagamento
do empréstimo. Em caso de não pagamento da duplicata pelo sacado, o cedente será o
responsável pela sua liquidação. Esta prerrogativa é conhecida como direito de regresso.

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Observe que os 4% aplicados para determinar o valor do empréstimo (valor presente) é uma
taxa aplicada sobre o valor futuro de $ 60.000; não deve ser confundida com a taxa real de juros
(juros mais IOF) embutida na operação.
Dessa forma, uma taxa de desconto de 4% a.m., representa no empréstimo um custo real
(incluindo juros e IOF) de 4,30% a.m. = [($60.000 / $57.526,20) –1] x 100.
Negocie corretamente: compare as taxas adequadamente; mas cuidado para não analisar
taxa de desconto versus taxa que representa o custo real do empréstimo. Geralmente, a taxa de
desconto não inclui o IOF e não está compatível com os juros embutidos. Outro aspecto importante
é quanto a cobrança das duplicatas. Assim, além de verificar a competitividade das taxas entre os
bancos, deve ser vista a qualidade do serviço de cobrança com software de suporte que conecte
seu micro ao do banco, com possibilidade de transferência eletrônica de arquivos, comando de
instruções, impressão de bloquetos e troca de mensagens são diferenciais importantes a serem
considerados.

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