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1. A ORIGEM DO HOMEM
Surgimento da Escrita.
2. LEI E O DIREITO
Realidade Jurídica
Ordem de Conhecimento
CURSO DE DIREITO
TEORIA GERAL DO DIREITO – IED
Profª Marinely Aparecida Clemente
email:marinely@gmail.com
O que é o Direito?
Na concepção geral:
Não se pode, com efeito, estudar um assunto sem se ter dele uma
noção preliminar.
Código de Hamurabi
1° Código/Lei- “escrito”
Grécia e Roma
3. RAMOS DO DIREITO
CONCEITOS:
b) Direito Privado: é o ramo que disciplina relações entre particulares, nas quais
predomina, de modo imediato, o interesse de ordem privada, exemplo:
Direito Civil e Comercial.
Direito Individuais: São aqueles que dizem respeito a pessoa ainda que
indeterminada (art°.5,CF/88)
4. Direito/Disciplina
5. Linguagem do Direito
Quando se diz que o juiz é competente para julgar a causa significa dizer que
por força de dispositivo de lei de organização judiciária, tem o poder de
examinar e resolver determinadas ações.
O Método no Direito
Para que todas as tarefas das relações dom direito e outras ciências é
necessário seguir um método que nos leve a um conhecimento.
Conceitos de IED
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Relação Jurídica: é uma relação social regulada pelo direito tipificada por
norma jurídica.
Conceitos Gerais
Do Direito É um conjunto de
palavras expressões
DISCIPLINAS FUNDAMENTAIS:
Conco
rrência
DISCIPLINAS AUXILIARES:
Natureza e Cultura
Se olharmos para o que nos cercam podemos analisar que existem homens
e coisas. O homem não apenas existem, mas coexistem, ou seja, vive
necessariamente em companhia de outros homens o qual estabelecem entre
si relações de coordenação de subordinação de integração ou de natureza,
relações essas que não ocorrem sem o concomitante aparecimento de
regras de organização e de conduta.
a) Realidade Natural
Coisas e pessoas.
Podemos dizer que aquilo que nos é “dado” mundo natural construído
é aquilo que acrescentamos a natureza através do conhecimento de suas
leis visando atingir determinado fim.
Lei
b) Cultural
O que é Cultura?
O que é Valor?
Lei Física ela descreve o real, visando atingir leis que sejam síntese
do fato natural.
b) Leis Culturais.
São leis que se caracterizam por sua teoria de valores e fins. As leis
sociológicas, culturais e as econômicas: juízo de valor – valores esses
econômicos.
O mundo Ético
Juízo: é o ato metal pelo qual atribuímos com caráter de necessidade certa
qualidade a um ser.
S deve ser P
Toda norma ética expressa um juízo de valor, ao qual se liga uma sanção
(aprova ou confirma), isto é, uma forma de garantir-se a conduta em função
daquele juízo é declarada permitida, determinada ou proibida.
A norma revela-se algo que deve ser e não algo que tenha de ser. A
hiperatividade de uma norma ética, ou deve ser não inclui, mas antes
pressupõe a liberdade daqueles a que ela se destina.
De
ve LIBERDADE
Do
SE SE
R R
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Se algo deve ser, seria absurdo que a norma não explicitasse, o que deve ser
feito e como deve agir. A norma é em geral, configurada ou estruturada em
função dos comportamentos normalmente previsíveis do homem comum, de
um tipo de homem dotado de tais ou quais qualidades que o tornam o
destinatário razoável de um preceito de caráter genérico, o que não impede,
haja normas complementares que prevejam situações especificas ou
particulares, que agravem ou atenuem as conseqüências contidas na norma
principal.
O Bem pessoal, individual, é aquele que o individuo se põe como seu dever,
realizando-o enquanto indivíduo. Exemplo: Cada pessoa tem o seu
temperamento, sem precisar de quem quer que seja. Esse temperamento
realiza-se no individuo e para o próprio. No entanto, ninguém poderá ser
justo para consigo mesmo. A Justiça é, sempre, um laço entre um homem e
outros homens, como bem do individuo, enquanto membro da sociedade,
bem de todo o coletivo.
F= FATO
P = PRESTAÇÃO
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S= SANÇÃO
SE F é, deve ser P
DAR A CADA UM O QUE É SEU= é esquema lógico que comporta diferentes conteúdos e
não atinge apenas a divisão das riquezas, como pretendeu LOCKE, ao declarar que a
justiça existe apenas onde há propriedade.
SEU = Representa algo que deve ser entendido como próprio da pessoa.
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Justiça convencional = é a que decorre da simples aplicação das normas jurídicas aos
casos previstos por lei. É alcançada quando o juiz ou o administrador subministram as
leis de acordo com o seu verdadeiro sentido.
Justiça substancial = se fundamenta nos princípios, é a justiça que dá cada um que lhe
pertence.
JUSTIÇA= é a síntese dos valores éticos. Onde se pratica a justiça, respeita-se a vida , a
liberdade, a igualdade de oportunidade . Praticar justiça é praticar o bem nas relações
sociais.
Aristóteles = A justiça reúne quatro termos: “ duas são as pessoas para quem ele é de
fato justo, a duas são as coisas em que se manifesta, os objetos distribuídos”.
A idéia de justiça faz parte da essência do Direito. Para que a ordem jurídica seja
legitima, é indispensável que seja a expressão da justiça. Para termos a noção de
justiça pressupõe a avaliação de certos critérios, dispomos em duas ordens:
Igualdade
1- Critérios Formais
JUSTIÇA Proporcionalidade
Mérito
Necessidade
- Critério Formais
Igualdade= está consagrada pelo principio da isonomia, segundo o qual todos são
iguais perante a lei.
- Critérios Materiais
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CLASSIFICAÇÃO DA JUSTIÇA
Justiça Social: A finalidade da justiça social consiste na proteção aos mais pobres
e aos desamparados, mediante a adoção de critérios que favoreçam uma repartição
mais equilibrada das riquezas. A justiça social observa os princípios da igualdade
proporcional e considera a necessidade de uns e a capacidade de contribuição de
outros. No plano internacional é defendida atualmente como o objetivo de que as
nações mais ricas e poderosas favoreçam às que se acham em fase de
desenvolvimento.