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SUMÁRIO
Glossário
Introdução
Organização do Manual
1 APLICAÇÃO E DEFINIÇÃO
3 TREINAMENTO
Autoridades Reguladoras
Gerenciamento
Pessoal (interessados na carga, operadores de berço e de navios).
Conteúdo do treinamento
4 RESPONSABILIDADES
Papel das autoridades Reguladoras
Papel da Autoridade portuária
Papel do operador de berço e do interessado na carga
Atenção
1
7 CARGA PERIGOSA DE GRANÉIS LÍQUIDOS (INCLUSIVE GÁS
LIQUEFEITO) GERAL
Navios Carregando granéis líquidos perigosos
Instalações em terra
Manuseio
Categorias Especiais
Carregadores Fechados
ANEXOS
Anexo 1 Pré-Notificação
Anexo 2 Transporte e Manuseio de Explosiva classe
Anexo 3 Segregação de materiais radioativos
Anexo 4 Exigências mínimas para lidar com trabalho quente ( maçarico, soldas,
chamas, faíscas, etc)
Anexo 5 Precauções com o Armazenamento de combustíveis sólidos ou
líquidos
Anexo 6 Classificação dos Produtos Perigosos
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LISTAGEM DAS SIGLAS E RESPECTIVOS TERMOS UTILIZADOS NO
MANUAL:
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APRESENTAÇÃO
4
PRINCIPAIS AUTORIDADES ATUANTES NO PORTO ORGANIZADO
1 - Administração do Porto
É quem cuida dos assuntos referentes ao trânsito de cargas portuárias,
sua armazenagem, colocação e retirada da embarcação, além de guardar e ampliar
a infra-estrutura portuária.
2 - Marinha do Brasil
É a Autoridade Marítima, que cuida da segurança do tráfego aquaviário. A
Marinha promulgou recentemente a NORMAM 02 que contempla o
acondicionamento de cargas perigosas nas embarcações.
6 - Receita Federal
É a autoridade responsável pela entrada e saída de bens e mercadorias
voltadas para o comércio exterior, de pessoas e veículos, repressão ao contrabando
e outras infrações.
7 - Ministério da Saúde
É a instituição que trata dos assuntos relacionados à saúde animal.
8 - Vigilância Sanitária
É a entidade responsável pelas condições operacionais e higiênico-
sanitárias a bordo dos navios e do estado sanitário de seus tripulantes.
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INTRODUÇÃO
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1 APLICAÇÕES E DEFINIÇÕES
ASPECTOS GERAIS
7
PLANEJAMENTO DO USO DOS ESPAÇOS
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CONSIDERAÇÕES PARA CARGAS PERIGOSAS ESPECÍFICAS
Tal local deverá ser cercado para prevenir a entrada de pessoas não
autorizadas e deverá ter também uma cabine para guarda com um sistema
adequado de comunicação.
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MATERIAL RADIOATIVO
ÁREAS DE FUMIGAÇÃO
3 TREINAMENTO
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Procedimentos imediatos a serem seguidos em caso de um derrame
acidental de uma Carga Perigosa, inclusive qualquer procedimento de
resposta de emergência pela pessoa responsável, e os procedimentos
de proteção pessoal a serem seguidos. As necessárias informações de
emergência de resposta e como usá-las.
Tal treinamento deve ser oferecido no local de trabalho. De maneira
que envolva o transporte e o manuseio de Cargas Perigosas e deveria
ser reforçado periodicamente com retreinamento ou como for
determinado pela Autoridade Reguladora.
Ver anexo 1 – Classificação de Cargas Perigosas.
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A Autoridade Portuária deveria promover e até mesmo desenvolver,
implantar ou fazer implantar, manter ou fazer manter, publicar e praticar
conjuntamente com seus parceiros portuários, quando estiver sob sua
responsabilidade, planos para qualquer caso previstos de possíveis emergências
decorrentes de cargas perigosas na área do porto. As mesmas
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O regramento da Autoridade Reguladora deve focar:
A determinação das classes que podem transitar pelo porto;
As quantidades de cargas perigosas por grupo de trânsito;
A localização dessas cargas quanto á circulação e armazenagem;
O tempo de permanência no porto e
Os cuidados e formalidades que são requeridos ao transitarem pelo
porto.
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A autoridade portuária tem atribuições para:
Determinar o local onde um navio com carga perigosa a bordo pode e
deve fundear e atracar, levando em consideração sempre à quantidade
da carga, sua natureza, e as condições metereológicas, do meio
ambiente e a população envolvida.
Determinar, em caso de emergência, onde um navio com carga
perigosa à bordo pode movimentar a carga dentro do porto ou como e
quando deverá ser removido do mesmo para salvaguardar o navio e
sua tripulação.
Deve se exigir que as áreas onde as cargas perigosas estejam sendo manuseadas
sejam designadas como áreas de proibição de fumantes e de outras fontes de
ignição. Sendo permitido somente equipamentos elétricos seguros para serem
usados em atmosfera inflamável.
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É importante que seja feita uma descrição precisa e acurada do incidente
para que se tenha uma resposta de emergência o mais rápido possível. Tais
descrições devem incluir detalhes como;
Natureza e hora do incidente;
Local preciso;
Tipo quantidade e condições da carga envolvida;
Dano causado/poluentes marinhos;
Detalhes de marcas e rótulos;
Nome do embarcador/classe do produto IMDG. Número da ONU;
Nome do fabricante da carga;
Extensão do dano /poluição;
Seqüência de eventos que levaram ao acidente;
Numero e tipos de ferimentos/fatalidades e
Qual a resposta de emergência tomada.
5.5 FISCALIZAÇÃO
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5.6 SERVIÇO DE CONSERTO E MANUTENÇÃO
Em caso de serviço com soldas maçarico, que possa gerar faíscas etc,
perto de tanques, é exigido como pré-requisito um certificado de gás livre fornecido
por um químico ou outra autoridade qualificada para tal. Esse certificado deverá ser
renovado, se qualquer situação alterar, e pelo menos de 24 em 24 horas.
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5.11 SOBRE OS EXPLOSIVOS
Supervisão estrita
5.15 DA ISENÇÃO
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5.16 O CONHECIMENTO DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE
5,18 A VIGILÂNCIA
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Em áreas onde possa ocorrer atmosfera inflamável, sejam usadas somente
ferramentas elétricas portáteis, inclusive aquelas usadas na amostragem e aqueles
medidores de vácuo, ou um tipo seguro para o ambiente inflamável;.
Que a tripulação esteja treinada para usar os equipamentos contra incêndio.
5.22 INSPEÇÃO
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5.24 ABUSO DE ÁLCOOL E DROGAS
A carga não poderá ser manuseada sob condições climáticas que possa
criar risco. Só será permitida o manuseio da carga em situação de iluminação
adequada, seja ela luz do dia ou artificial.
6.1 SUPERVISÃO
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O sistema de emergência deve incluir:
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transportando Químicos perigosos ou Gás Liquefeito a Granel não seja aplicável, a
menos que o comandante do navio possua um certificado válido da NLS.
Compatibilidade
Manuseio da Carga
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O comandante do navio deve garantir que:
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O operador de berço deve garantir que, antes de manusear carga de
granéis líquidos perigosos em qualquer berço no litoral, sejam colocados sinais de
alerta preferencialmente, pictogramas, na entrada e aproximações do berço.
Não sejam usados para carga que não sejam aquelas para as quais
tenham sido projetados. Levando em conta a temperatura e compatibilidade com
tais cargas.
Sejam protegidos contra impacto.
Sejam eletricamente contínuos exceto pela inclusão de um anel isolante
quando usado para transferir líqüido inflamável. O tubo usado a partir do anel
isolante para o mar deve ser eletricamente contínuo ao navio. E a parte do tubo terra
deve estar eletricamente continuo ao sistema de píer em terra. ‘ O uso de cabo de
ligação navio /terra é considerado muito perigoso. A Autoridade Portuária deve
adotar o sistema de anel isolante ou mangueira não condutora para assegurar
descontinuidade elétrica entre o navio e o litoral.
O operador de berço deve garantir que:
Sejam adotadas todas as precauções para prevenir curto circuito nas
seções de isolamento acima citadas.
Os isolamento e o sistema em terra sejam inspecionados regularmente,
verificar se as conecções metálica ente o berço e o navio estão devidamente
protegidas para evitar faíscas na presença de atmosfera inflamável.
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Os tubos flexíveis devem ser permanentemente e visivelmente marcados,
mostrando o tipo de mangueira, sua resistência de pressão máxima de trabalho e o
mês e ano de sua fabricação;
Que tenha anéis de isolamento elétrico;
O comprimento de cada tubo flexível seja suficiente para operar para
dentro do invólucro de proteção sem estressar a conexão com o terminal;
Existe procedimentos adequados para a desconexão do tubo flexível em
caso de emergência, para projeção do ambiente, segurança do pessoal e
Qualquer tubo flexível depois de ser usado na condução de granéis
líquidos perigosos terá de ser lavados adequadamente para que não permaneça
resquícios das substâncias transportadas. Em caso de não ser possível essa
lavagem dos tubos, os mesmos deverão ser fechados com peças próprias para
fechamento de saída de tubo transportador de granéis líquidos perigosos para que
não escape nenhum vapor tóxico. Esse sistema de fechamento deve acompanhar a
tubulação usada para transporte de líquidos altamente tóxicos ou gases liquefeitos.
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Sejam mantidas comunicações efetivas entre o navio e as instalações em
terra durante a operação de manuseio.
Trabalhos simultâneos de manuseio com limpeza de tanques lavagens de
tubos, liberação de gás só poderão ser executados se permitidos pela Autoridade
Portuária e se autorizado deve-se ter todas as precauções para evitar danos aos
equipamentos ou ao ambiente.
Durante o manuseio de granéis líquidos perigosos deve se fazer aferição
constante dos tanques dos navios e dos tanques em terra para evitar excesso de
volume nos mesmos.
CATEGORIAS ESPECIAIS
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Que todos os equipamentos de proteção e roupas estejam disponíveis e estão
sendo usados apropriadamente.
Transporte combinado
Documentação
Responsabilidade de Cumprimento
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apropriadas, proteção respiratória, e cremes de proteção, quando necessário, bem
como higiene pessoal e lavagem da roupa usada no ambiente.
Substâncias Oxidantes
Materiais Incompatíveis
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como cargas perigosas a granel e cargas perigosas a granel empacotadas e
acondicionadas.
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ANEXOS
ANEXO I
CLASSIFICAÇÃO
CLASSE 1 - EXPLOSIVOS
CLASSE 8 - CORROSIVOS
SEÇÃO III
DEFINIÇÕES
CLASSE 2 – GASES
a) - Gases permanentes
b) - Gases liquefeitos
c) - Gases dissolvidos
3.1 - Grupo de baixo ponto de fulgor, são os que têm ponto de fulgor
inferior a – 18º C, (0ºF), teste de vaso fechado.
3.3 - Grupo de alto ponto de fulgor, são os que têm ponto de fulgor igual
ou superior a 23º C (73ºF) e inferior ou igual a 70º C, (158ºF), teste
de vaso fechado.
NOTA: Os inflamáveis líquidos que tenham ponto de fulgor superior a 70º C e até
93,3º C, são considerados combustíveis líquidos, não oferecendo maiores perigos
quanto ao risco de incêndio.
Sólidos.Inflamáveis
PARTE II
DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
EXPLOSIVOS
a) dietilenoglicol dinitrato
b) fulminanatos em geral
c) nitroglicerina
Art. 55º - Para evitar contaminação, uma substância indicada como tóxica
devera ser armazenada longe de gêneros alimentícios.
SEÇÃO II
SEÇÃO IV
INFLAMÁVEIS SÓLIDOS
SECÃO V
OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS
SUBSTÂNCIAS OXIDANTES
SEÇÃO VI
VENENOS E SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS
SEÇÃO VII
SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
CORROSIVOS
Art. 97º - Neste Regulamento, esta classe inclui substâncias que mostram
em pequeno grau, riscos de toxidade, corrosão, inflamabilidade ou algum risco
especial não coberto por nenhuma outra classe, e apresentam baixo risco de
transporte.
PARTE III
DISPOSIÇÕES FINAIS
ANEXO II
Nenhum explosivo deve ser trazido para o berço para ser carregado em
navio, a menos que o navio esteja pronto para recebê-lo. E nenhum explosivo deve
ser descarregado do navio na área de berço antes que o meio de transporte para o
qual a carga será removida para a área do porto esteja pronto para recebê-lo. Uma
vez que foi iniciado o manuseio da carga de explosivos deve se proceder com
diligência até o fim A área do berço onde os explosivos estão sendo manuseados
deve ser claramente demarcada e obedecidas as condições para o manuseio de
cargas perigosas já estabelecidas anteriormente nesse manual. O limite de tal área
deve estender pelo menos dez metros da área de manuseio.
Os espaços no navio ou unidade de transporte no qual os explosivos serão
carregados devem ser cuidadosamente limpos e mantidos em condição de limpeza
e organização.
5 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
9 EMBALAGENS
11 SEGURANÇA
ANEXO III
Até 5 4
Acima de 5 a 10 6
Acima de 10 a 20 8
Acima de 20 a 30 10
Acima de 30 a 40 12
Acima de 40 a 50 13
Acima de 50 a 100 18
Acima de 100 a 150 22
Acima de 150 a 200 26
ANEXO IV
Antes de se iniciar qualquer serviço que envolva calor (hot work) a bordo
do navio ou no berço, a pessoa responsável pelo serviço da empresa que executará
o serviço deverá portar uma autorização por escrito, da Autoridade Portuária, para o
procedimento de tais serviços. Essa autorização deve incluir detalhes do local
específico onde será realizado o serviço bem como os cuidados e as precauções a
serem seguidas.
Uma cópia da autorização para lidar com serviços que envolvam calor,
faíscas, chamas deverá ser colocado na área adjacente bem como em cada
entrada da área de trabalho. A autorização bem como os cuidados e precauções
devem estar legível, visível e claramente entendida por todas as pessoas envolvidas
no referido serviço.
Enquanto estiver lidando com o serviço que envolva calor é essencial que:
Supervisão constante para garantir que as condições não mudaram e que
um extintor de incêndio, ou outro equipamento de extinção de incêndio esteja
disponível para uso imediato no local de serviço.
Durante a execução do serviço que envolva calor, chamas etc, no seu término, ou
depois do seu término um sistema de vigilância contra incêndio deve ser mantido no
local e nos locais adjacentes, onde possa ser criado um risco advindo da
transferência de calor.
ANEXO V