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A OBEDIÊNCIA DA FÉ

Embora os dez mandamentos (Êxodo 20: 3-17) sejam uma parte da lei mosaica que
define responsabilidades na adoração a Deus e no relacionamento com o próximo, eles
não são representados no Novo Testamento da mesma forma que no Antigo
Testamento, como uma lei a ser cumprida a fim de recebermos a bênção divina. “A
bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje
vos mando” (Deuteronômio 11: 27).
É bom lembrar que o capítulo 20 de Êxodo começa assim: “ENTÃO falou Deus
todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da
terra do Egito, da casa da servidão” (Êxodo 20: 1, 2). Deus estava falando
diretamente ao povo hebreu e não através dele a toda a humanidade como
defendem os que pensam que os dez mandamentos não são parte da lei
mosaica e que estão em vigor hoje para todos nós. . “Na sua carne desfez a
inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si
mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz” (Efésios 2: 15).
O Novo Testamento revela um conteúdo espiritual mais acentuado desta parte da lei,
uma abrangência maior dos seus preceitos, colocando como “obras da carne”
(Gálatas 5: 19-21) a desobediência a Deus e a LEI DA FÉ (Rom. 3: 27), que é a lei
causadora da obediência a todas as regras divinas. “Mas a prostituição, e toda a
impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós... Nem torpezas, nem parvoíces,
nem chocarrices... Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento,
o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus” (Efésios 5: 3-5), porque estas
são obras da carne. Quando deixamos de ter confiança em Deus transgredimos a “lei
da fé” e por conseqüência praticamos o mal. Somente o novo nascimento em Cristo
faz-nos portadores da lei em nossos corações e, portanto, cumpridores da lei “da fé”.
“Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; e eu
lhes serei por Deus, e eles me serão por povo” (Hebreus 8: 10).

O “fruto do Espírito” é a obediência da fé (Filipenses 3: 3; Romanos 1: 5; 16: 26).


Na há aqui tentativa de forçar o texto bíblico a ser o que não é. Porque neste contexto
a bíblia esta tratando da essência do ser, o seu interior. Como Cristo o fez ao tratar da
lei (Mateus 5: 21-42). Portanto, revelando as intenções do coração.
“Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela LEI
DA FÉ” (Romanos 3: 27). Desde o princípio, esta é a LEI. A confiança em Deus é a
base de nosso relacionamento com ele. “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque
é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é
galardoador dos que o buscam” Hebreus 11: 6. Sem ela, a fé, estamos em pecado,
perdidos na nossa incredulidade. “Tudo o que não provém de fé é pecado” Romanos
14: 23 (Habacuque 2: 4; Mateus 9: 29; Marcos 5: 34; Lucas 5: 20; 7: 9; Romanos 1:
17; Hebreus 11). A transgressão da “lei da fé” no céu, pelo diabo e seus anjos, e na
terra, pelos nossos primeiros pais, gerou todo o mal. A lei da fé define exatamente o
que é pecado, porque a fé, ou a incredulidade, está na base da ação definindo o seu
motivo. E é esta lei que sempre esteve em vigor, fez parte da vida e obra de Cristo,
que precisa ser restaurada na sua plenitude no coração da humanidade. Recebemo-la
no novo nascimento (2ª Coríntios 5: 17; Efésios 4: 24; Colossenses 3: 10; 1ª Pedro 1:
23). “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma
melhor aliança que está confirmada em melhores promessas. Porei as minhas leis no
seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles
me serão por povo” (Hebreus 8: 6, 10).
Mas mesmo assim, a lei mosaica, como fora dada aos hebreus no passado, em parte,
tem representação no Novo Testamento: “obras da carne”, definindo a
desobediência e “fruto do Espírito”, definindo a obediência da fé. Por exemplo, os
quatros primeiros mandamentos referem-se ao relacionamento exclusivo com o Deus
Criador, de maneira que não há lugar para uma segunda pessoa ou outro deus.
Segundo o Novo Testamento revela, por Sua obra em prol do homem, Jesus tornou-se
Senhor, recebendo do Pai a credencial divina para dirigir o povo de Deus nesta terra
(Mat. 28: 18). Esta compreensão é “fruto” da ação do Espírito de Deus, que atua no
Corpo de Cristo, o Seu povo. Este Corpo, e não mais o povo de Israel, é a parte
atuante de Deus e Cristo nesta terra. “E, despojando os principados e potestades, os
expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo” (Colossenses 2: 15). “E,
chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra”
(Mat 28: 18). “O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe
sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências” (1ª Pedro 3: 22). “E qual a
sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação
da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e
pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e
domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no
vindouro; e sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu
como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em
todos” (Efésios 1: 19-22). “...e vós em Mim e Eu em vós” (João 14: 20). “...e eis que
estou convosco todos os dias...” (Mateus 28: 20).
Outrora, sacerdotes ensinavam, corrigiam, ofereciam as ofertas a Deus em nome do
povo e julgavam o povo de Israel (Malaquias 2: 7; Levítico 5: 12; Mateus 20: 18). O
Novo Testamento nos diz que, hoje, pela fé em Jesus nos tornamos “reis e sacerdotes
para seu Deus e Pai” (Apocalipse 1: 5, 6). “Vós também, como pedras vivas, sois
edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais
agradáveis a Deus por Jesus Cristo. Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a
nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos
chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1ª Pedro 2: 5, 9).
“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e
no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1ª Coríntios 6: 20). “E cantavam um
novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque
foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e
língua, e povo, e nação” (Apocalipse 5: 9). “E disse-lhes: Ide por todo o mundo,
pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem
não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome
expulsarão os demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem
alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos,
e os curarão” (Marcos 16: 15-18). “Eis que vos dou poder para pisar serpentes e
escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum” (Lucas 10: 19). “E
eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém,
até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24: 49). “Porque, na verdade, João
batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois
destes dias. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-
me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos
confins da terra. E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma
nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos” (Atos 1: 5, 8, 9).
Fica claro, pela bíblia, que no passado Deus criara através de Abraão um povo para
representá-lo. As experiências deste povo são para nós, o corpo de Cristo, importantes
revelações do poder e da misericórdia do Deus Criador neste mundo, e mostra como
os crentes de outrora se comportavam diante de Deus. No passado, Deus tinha um
povo que se chamava Israel. Hoje, Cristo Jesus é o Senhor e o Seu povo, o Seu corpo,
é o Seu (e de Deus) representante nesta terra. As evidências bíblicas confirmam que
Cristo e Seu corpo, devem revelar ao mundo a confiança em Deus perdida em parte no
céu e na criação deste mundo.
A desconfiança em Deus está difundida de forma abundante neste tempo, seja de
forma clara ou disfarçada. “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a
sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se
apartem da simplicidade que há em Cristo” (II Coríntios 11: 3). “E com todo o engano
da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se
salvarem” (II Tessalonicenses 2: 10). O amor à verdade tem como base a fé.
Promover a recuperação da confiança em Deus e em Seu Filho Jesus pelas pessoas foi
uma das principais metas das pregações dos apóstolos e dos primeiros cristãos e deve
ser um dos nossos principais objetivos hoje. “Porque nele se descobre a justiça de
Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé” (Romanos 1: 17). “E
temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós
cremos também, por isso também falamos” (2ª Coríntios 4: 13). “Assim que, sabendo
o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé” (2ª Coríntios 5: 11).
“Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje,
para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado” (Hebreus 3: 13).
“Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas” (1ª Pedro 1: 9).

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