Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
ABORTO
INTRODUÇÃO 1
WWW.WOMENONWAVES.ORG 20
FICHA DE LEITURA 22
CONCLUSÃO 29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30
ANEXOS
Anexo I: Direitos humanos
Anexo II: Aborto na esteira da longa luta do direito
ao corpo
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
INTRODUÇÃO
1
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
ABORTO: O PROCESSO
CLÍNICO
2
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
A LEGISLAÇÃO MÉDICA E O
DESENVOLVIMENTO FISÍCO E
PSICOLÓGICO DO FETO
CÓDIGO DEONTOLÓGICO
ARTIGO 47.º
(PRINCÍPIO GERAL)
1. O médico deve guardar respeito pela vida humana desde o seu início.
2. Constituem falta deontológica grave quer a prática do aborto quer a
prática da eutanásia.
3. Não é considerado aborto, para efeitos do presente artigo, uma
terapêutica imposta pela situação clínica do doente como único meio
capaz de salvaguardar a sua vida e que possa ter como consequência
a interrupção da gravidez, devendo sujeitar-se ao disposto no artigo
seguinte
4. Não é também considerada eutanásia, para efeitos do presente artigo,
a abstenção de qualquer terapêutica não iniciada, quando tal resulte
de opção livre e consciente do doente ou do seu representante legal,
salvo o disposto no artigo 37.º, n.º 1
ARTIGO 48.º
3
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
4
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
5
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
6
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
MÉTODOS DO ABORTO
7
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
8
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
BORNDIEP: O BARCO
DO ABORTO
9
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
Quem são?
10
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
11
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
PALAVRA DE HONRA?
FONTE: WWW.WOMENONWAVES.ORG
12
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
CONFERÊNCIAS DE PEQUIM
13
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
14
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
ARTIGO 3.13.º
Posto isto, só resta concluir que a luta das WOW é digna de ser
apoiada pelo número máximo de mulheres de modo a lutarem pelos seus
direitos que supostamente já deveriam estar em prática.
15
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
ACONTECEU EM PORTUGAL…
16
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
17
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
PROCESSO DE DESCRIÇÃO DA
PESQUISA
18
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
19
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
WWW.WOMENONWAVES.ORG
20
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
21
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
FICHA DE LEITURA
A AUTORA
22
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
CORPO E MATERNIDADE
23
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
24
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
25
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
quererem.
Deu-se uma ameaça no meio político que se colocou em causa
visto as figuras femininas das classes médias e altas começarem a fugir à
gravidez, em oposição as famílias cada vez mais numerosas da classe
baixa. Em França, uma médica da liga neomalthusiana foi internada num
hospital psiquiátrico devido à prática do aborto. O povo, tinha as chamadas
aborteiras que até iam às estações ferroviárias esperar as mulheres de terras
próximas.
A rigidez anti-aborto manifesta-se na legislação e iniciam-se nos Estados
Unidos campanhas contra o mesmo alegando que a mulher foge aos seus
deveres de esposa e que se entrega "de corpo e alma nas mãos de homens
malvados e sem escrúpulos" (Walkowitz, apud Tavares, Manuela, 2004)).
A CRIMINALIDADE DO ABORTO
26
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
aborto foi considerado crime nos códigos penais passando a ser clandestino
e colocando em risco a vida de milhares de mulheres. O aborto clandestino
ainda hoje coloca em risco a vida do ser feminino.
27
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
28
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
CONCLUSÃO
29
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Aborto (s.d.), (s.a.), “Breve História sobre o aborto” página web visitada a
20 de Dezembro de 2004, disponível em www.aborto.no.sapo.pt
Ordem dos Médicos (s.d.), “Ordem dos médicos”, página web visitada a 20
de Dezembro de 2004,disponível em www.ordemdosmedicos.pt
30
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO
ANEXOS
ANEXO I
ARTIGOS DOS DIREITOS HUMANOS
ANEXO II
ABORTO NA ESTEIRA DA LONGA LUTA PELO DIREITO AO
CORPO
31