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c Por ZULENE QUEIROZ

c Publicado 1/07/2008
c ’iologia
c À aliação:

À    


 


Discutiremos a família como lugar de proteção e direito da criança e do adolescente,


que tem uma função educati a a ser compartilhada com a escola e a sociedade.

   : Família, escola, sociedade.

   

À família é uma das grandes preocupações, pois mesmo com todo a anço na área
pre enti a, educati a e tecnológica a família cresce de forma desorganizada, no lar a
preocupação com a moradia educação e lazer além do próprio sustento da família é uma
das causas dessa falta de estrutura política e social.

Voltando ao século XIX a história da família brasileira marcada pela re olução


industrial que te e inicio na Europa e só chegou ao ’rasil no século XIX, sendo a
família transformada em nuclear (pai, mãe e filho) sendo o pai a autoridade maior tendo
este acesso li re ao público, e a mãe cabia a responsabilidade pelas tarefas domésticas e
educação dos filhos.

Ha ia controle sobre a sexualidade feminina tendo como fim exclusi o a procriação


para herança, enquanto a sexualidade masculina era exercida li remente, a irgindade
era alorizada o adultério praticado pela mulher se eramente punido.

Hoje muita coisa já mudou como menor número de filhos mais casamentos ci is,
mulheres assumindo a família, aumento de mulheres no mercado de trabalho e nas
posições mais ele adas. Exemplos: Presidente, ministras.

À participação de mais membros da família na constituição da renda é o resultado de tal


mudança abordada no parágrafo anterior, foram criadas leis que protegem a mulher dos
maltrato conjugais. Nesse mesmo período também foi criada a lei que regulamenta os
direitos da criança e do adolescente lei (8069), o que contribui para melhoramento do
con í io social.

À escola tornou-se uma das mais importantes instituições social na função de mediar à
relação entre o indi iduo e a sociedade essa função caracteriza-se pela transmissão
cultural de modelos sócias de comportamento, alores morais, propiciando a
humanização socialização enfim a educação, ocupando grande parte das idas dos
alunos ensina técnicas alores e ideais cada ez mais substitui as famílias na orientação
sexual profissional, ou seja, a ida como um todo. O questionamento é quem é o
responsá el pela educação de crianças e adolescentes? À escola? À família?

 
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Criar os filhos educá-los, prepará-los para agir com responsabilidade e segurança no


conturbado mundo em que hoje i emos é uma tarefa tão exigente e desafiadora quanto
prazerosa e gratificante^^   
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Fonte: http://www.webartigos.com/articles/7514/1/À-Familia-Na-
Àtualidade/pagina1.html#ixzz1Jb1OwYbE

SITE DÀ MÀTERIÀ http://www.webartigos.com/articles/7514/1/À-Familia-Na-


Àtualidade/pagina1.html


Família na Àtualidade

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Às sociedades passam, constantemente, por profundas modificações políticas, sociais,


culturais e econômicas. Às tecnologias imprimem modelos nem sempre positi os e
adequados às nossas idas. O capitalismo afasta as pessoas, transformando-as em bens
de consumo. À família hoje mudou, está em desordem! Mas baseado em que ordem?
Está desestruturada, mas baseado em que estrutura? À conquista de mais autonomia na
família horizontalizada enriqueceu os relacionamentos. Nesta família plural con i em
irmãos e pais que m de outros casamentos e, portanto de culturas e gerações
diferentes; mulheres sozinhas criam seus filhos com a ajuda da rede de amigos (o que
em algumas camadas sociais já se faz há muito tempo). Enfim, se pudermos olhar para o
no o sem a nostalgia do que já foi, amos nos deparar com um cenário melhor sem os
medos e fantasmas que durante muito tempo manti eram as distâncias e bloquearam os
diálogos entre as gerações.
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Desde o princípio quando Deus criou o mundo e o homem, Ele iu a necessidade de


criar uma companheira para o homem, para que juntos cuidassem do que ha ia criado,
que se amassem, respeitassem e que juntos multiplicassem, então Deus criou a mulher,
formando assim a família.

Às famílias não são mais como as de antigamente. Com a liberação financeira e sexual
da mulher e com o aumento do número de di órcios, surgiu a chamada família mosaico
ou família mono-parental, que agrega filhos de diferentes relacionamentos sob o mesmo
teto.

À industrialização, a saída do campo, o crescimento da população entre outros pontos,


conseguiram com que a ida rural fosse ultrapassada pela ida urbana, onde hou e a
redução do número de membros das famílias. À socialização é feita a partir da relação
entre a criança e o meio em que i e. À criança começa a identificar outros aspectos
atra és da obser ação, obser ando o que ocorre ao seu redor, é atra és desta obser ação
que a criança começa a construir sua identidade, por isso é muito importante que nessa
fase os pais sejam presentes e que dem bons exemplos, pois ser em como espelhos
para seus filhos. Este trabalho mostra as diferentes famílias que foram se constituindo
atra és dos tempos, os direitos que todos tem de i er de maneira que lhe agrada, não
importa se é do mesmo sexo, ou se o filho e de outro genitor, o importante é que haja
afeto. Infelizmente as famílias já não são mais como antigamente, onde ha ia abrigo,
respeito, compreensão e principalmente amor.

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À Família como expressão máxima da ida pri ada é lugar da intimidade, construção de
sentidos e expressão de sentimentos, onde se exterioriza o sofrimento psíquico que a
ida de todos nós põe e repõe. E percebida como nicho afeti o e de relações necessárias
á socialização dos indi íduos, que assim desen ol em o sentido de pertença a um
campo relacional iniciador de relações excludentes na própria ida em sociedade. É um
campo de mediação imperdí el. (COSTÀ. p.271. 2003.)

No decorrer da história, hou e algumas sofridas transformações nos modelos das


famílias, quando a mulher ingressa no mercado de trabalho, di idindo com o homem o
papel de pro edora de bens e educadora dos filhos; isso aponta para a transformação das
relações da família, na direção da forma igualitárias. Com isto, surgem nas relações
familiares inúmeros conflitos entre o modelo de autoridade patriarcal e os igualitários
ou liberais. O modelo da família burguesa ainda mantém sua força e igncia sobre seus
membros. Um pretende impor sua ontade sobre o outro. Consideramos que
compreender, sem preconceitos e pré-julgamentos, as condições, limitações e os
próprios conflitos desses modelos de família tão presentes em todas as classes sociais da
atualidade, é um dos grandes desafios das instituições que, como a escola, trabalha com
crianças e, conseqüentemente, precisam trabalhar com as famílias das mesmas.

À chamada família mono-parental ± composta por pai-madrasta, mãe-padrasto, os filhos


de cada um e os de ambos; ou as famílias compostas por apenas um dos cônjuges e seus
filhos, ou até mesmo por tios, a ós e sobrinhos e netos, que podemos considerar como
fruto dessas contradições, sem entrarmos no mérito do aprofundamento maior da
discussão, nas suas nuances psicológicas, emocionais e sociais, é uma realidade da qual
a sociedade não pode fugir e a escola também não. Os questionamentos oltados para os
aspectos da educação dos filhos geram incertezas dando azão a sentimentos como
insegurança e discussões sobre o estabelecimento de limites. (’UENO, 2008). ''O
sentimento de culpa ocasionado pelo possí el cumprimento ou transgressão de normas é
introjetado no meio da família. '' Àlém de passar por estas transformações, a família
ainda tem de adaptar-se à situação socioeconômica, que sofre mudanças significati as e
influencia a qualidade de ida das famílias. É um processo constante de modernização.
Desta forma, a família nuclear em ganhando importância e reforçando a ideologia da
igualdade entre as pessoas direitos para todos. Toda ia, percebe-se uma di ersidade de
arranjos domésticos e familiares para i er em família, e os sentimentos familiares
existentes reforçam seus laços.

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À escola não é o princípio da transformação das coisas. Ela faz parte de uma rede
complexa de instituições e de práticas culturais. Não ale mais, nem menos, do que a
sociedade em que está inserida. À condição da sua mudança não reside num apelo à
grandiosidade da sua missão, mas, antes, na criação de condições que permitam um
trabalho diário, profissionalmente qualificado e apoiado do ponto de ista social. À
metáfora do continente (os grandes sistemas de ensino) não con ém à escola do século
XXI. É na imagem do arquipélago (a ligação entre pequenas ilhas) que melhor
identificamos o esforço que importa realizar ( CORREIÀ. Wilson apud
NÓVOÀ.Àntónio)

Muitas são as demandas que se colocam para a escola hoje. Ter por função
apenastransmitir os conhecimentos acumulados pelas gerações passadas deixou de ser a
muito tempo a função da escola, embora haja contro érsias e polmicas sobre o que,
concretamente, essa instituição está fazendo na atualidade, principalmente para com os
filhos das classes menos fa orecidas da sociedade. Porém, é inegá el que as demandas e
as exigncias da sociedade em relação à escola, aumentaram.

Muito difundida e aceita hoje, é uma escola reflexi a, que se pensa continuamente a si
própria, re endo sua função social e organizati a, buscando proporcionar ambientes
formati os que fa oreçam o culti o de atitudes e capacidades que permitam ao
indi íduo i er, con i er e inter ir em sociedade, em interação com os outros cidadãos.
(ÀLÀRCÃO.. pg.144; 2001)

Diante dessa multiplicidade de funções, que abrange a formação de um cidadão, capaz


de agir e de interagir no mundo em que i e, não apenas com competncias cogniti as
desen ol idas, mas, principalmente, com aquisições também afeti as, pessoais e
sociais, que lhe possibilitem atitudes e alores positi os para uma transformação social
efeti a, que torne o mundo globalizado menos excludente e mais humano, percebe-se
que a escola não pode trabalhar sozinha.

São imprescindí eis que a escola se una as outras instituições sociais para cumprir
melhor o seu papel. Dentre essas instituições sociais com condições de contribuir
efeti amente para que a escola cumpra seu papel, entendemos ser a família a mais
abalizada, até mesmo pelas funções formati as que também possui, embora tenhamos
que reconhecer que a mesma também passa por profundas transformações na sociedade
atual. Porém, mesmo com todas as transformações pelas qual a família em passando,
ela continua sendo uma instituição fundamental e basilar para o desen ol imento do ser
humano, sendo a primeira que ai referendar a proteção e a socialização do indi íduo,
se constituindo como a primeira possibilidade de aprendizagens afeti as e de relações
sociais.

É importante falar que a família nuclear ± formada por pai, mãe e dois ou trs filhos no
máximo, por ter sido o modelo consolidado pela emergente sociedade capitalista
burguesa da era industrial, ainda continua a ser o ideal de família do imaginário social
da grande maioria da população, que considera desestruturada, ou incapaz de cumprir
sua função formati a junto às no as gerações, outros modelos de família, mesmo que
nascidos no seio das contradições dessa mesma sociedade capitalista. Com a e olução
da sociedade, os alores também se transformam, perderam o seu alor absoluto para
adquirir um alor de troca, como uma mercadoria. Conseqüentemente, a família foi
obrigada a desempenhar papéis adequados e conformados à realidade, a usar uma
máscara, a i er de aparncias.

À questão é que o comportamento está associado, ao processo de socialização, incluindo


alores e crenças. Sabemos que a sociedade atual precisa de alores éticos e morais, ou
no os ou recuperados. O que ocorre é que a sociedade tem uma ética, uma educação e
uma cidadania que lhe são próprias no mundo de hoje, mas de difícil aplicação.
Enquanto articuladores do conhecimento, os educadores de em promo er ou oferecer
mecanismos para formar um cidadão consciente e responsá el que definirá seu próprio
destino. Àtualmente encontra-se um no o modelo de sociedade e como tal o mesmo
de e ser questionado, junto com todas as outras problemáticas humanas.

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Podemos dizer cada ano que passa a sociedade ai passar a se acostumar com esse tipo
de família moderna ou também chamada família mosaico. O mais importante é culti ar
o respeito entre os seus integrantes. "À família, por intermédio de suas ações materiais e
simbólicas, tem um papel importante na ida escolar dos filhos, e este não pode ser
desconsiderado. Trata-se de uma influncia que resulta de ações muitas ezes sutis, nem
sempre conscientes e intencionalmente dirigidas."( Zago , 2000, p. 20.)

Ào pensarmos em Educação temos que entender que ela se inicia com a família, se
aprimora na escola, para ser aplicada na ida. E o que em acontecendo com a família?
Vem sofrendo transformações enquanto grupo, como também quanto a seus membros
indi iduais. Fatores econômicos e culturais fizeram com que as mulheres ingressassem
no mercado de trabalho, reconfigurando os papeis do homem e da mulher e,
conseqüentemente, as funções de pai e mãe.

À Educação de alores passou a ser função não só da família como da escola, que
também está passando por um período de reformulação para agregar ou de ol er este
papel. À Educação tradicional foi sendo questionada e os alores morais re-significados;
o que gera, a principio, insegurança para todos os responsá eis pela educação de nossas
crianças.

Não existe mais um único padrão de estrutura familiar: pais separados, mulheres ou
homens que criam sozinhos os seus filhos, casais homossexuais, crianças educadas por
a os, tios, entre outros. Porém, com certeza, tanto a família quanto a escola desejam a
mesma coisa: preparar as crianças para o mundo; e assim como a família tem as suas
particularidades que a diferenciam da escola, a escola tem sua metodologia e filosofia
para educar as crianças.

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ÀLÀRCÃO, Isabel (org). ' *  : ( *



. Porto alegre:
Àrtmed, 2001. 144p.

’UENO, Cleuza. Psicóloga e Psicanalista.     ^ Àcesso


em:http://www.unisul.br/content/na itacontent_/userFiles/File/noticias^ Àcessado13-11-
2008

CORREIÀ. Wilson apud NÓVOÀ. Àntónio. 6 


    
  ; 
. ^ À 
 http://www.brasilescola.com/educacao/cuidar-ensinar-
pensando-as-relacoes-familiaescola.htm em 13-11-2008

COSTÀ, À.R. e Vitalle, M.À.F. 2 *


    ^
SP:IEE/PUC -SP

(Orgs).(2003)

ZÀO, Nadir. Processos de Escolarização nos Meios Populares; À 6 


; 

+  

' ^ in Nogueira, Maria Àlice.(pg 20.2000)

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