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Tabela 1 - Símbolos
Dimensões
M: massa
Símbolo Grandeza representada Unidade
L: comprimento
T: tempo
e Espessura do orifício L m
r Raio do perfil L m
Ra Critério de rugosidade L m
b) Alguns símbolos utilizados nesta Norma são diferentes daqueles usados na NBR ISO 5167-1.
c) O subscrito 1 refere-se à seção transversal, no plano da tomada de pressão a montante. O subscrito 2 refere-se à seção
transversal, no plano da tomada de pressão a jusante.
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4.1.1.2 Placas de orifício de canto vivo f) o diâmetro medido do orifício dm deve ser corrigi-
do para compensar a área adicional do orifício, re-
4.1.1.2.1 Se um furo de dreno for feito através da placa de presentada pelo furo de dreno de diâmetro dk, con-
orifício, os valores dos coeficientes especificados na forme mostrado nas seguintes equações:
NBR ISO 5167-1 não podem ser usados, a menos que as se-
guintes condições sejam observadas: - d ≈ dm [1 + 0,40 (dk/dm)2]
- dm ≈ d [1 - 0,40 (dk/d)2]
a) o diâmetro do tubo deve ser maior que 100 mm;
Nota: Estas equações são baseadas na suposição de
b) o diâmetro do furo de dreno não pode exceder 0,1d e que o valor de C ε (1 - β4)-0,5, para o escoamento
nenhuma parte do furo pode ficar dentro de um círcu- através do furo de dreno, é 10% maior que o va-
lo, concêntrico com o orifício, de diâmetro (D - 0,2d). A lor para o escoamento através da garganta do
bocal.
borda externa do furo de dreno deve ficar tão próxima
quanto possível da parede do tubo; 4.1.1.3.2 Uma incerteza adicional, equivalente a 100% da cor-
reção do furo de dreno, deve ser adicionada aritmeticamente
c) o furo de dreno deve estar livre de rebarbas e o bordo à incerteza do coeficiente de descarga, quando da estimativa
de entrada deve ter canto vivo; da incerteza total da medição da vazão.
d) as tomadas de pressão devem ser orientadas de forma 4.1.1.4 Bocais de raio longo
que fiquem entre 90° e 180° da posição do furo de
dreno; Não devem ser usados furos de dreno com estes elementos
primários.
e) o diâmetro medido do orifício dm deve ser corrigido 4.2 Placas de orifício de canto vivo, instaladas em
para compensar a área adicional do orifício, repre- tubulações com diâmetro 25 mm < D < 50 mm
sentada pelo furo de dreno de diâmetro dk, conforme
mostrado nas seguintes equações: 4.2.1 Aspectos gerais
Nota: Estas equações são baseadas na suposição de Se uma placa de orifício de canto vivo for instalada em tubula-
que o valor de C ε e (1 - β4)-0,5, para o escoamento
ção de diâmetro 25 mm < D < 50 mm, as seguintes condições
através do furo de dreno, é 10% maior que o va-
devem ser estritamente observadas:
lor para o escoamento através do orifício.
a) os tubos devem ter superfície interna de alta qualidade,
4.1.1.2.2 Uma incerteza adicional, equivalente a 100% da tais como: tubos de cobre ou latão trefilados, tubos de
correção do furo de dreno, deve ser adicionada aritmetica- vidro ou de plástico, ou tubos de aço trefilados ou usi-
mente à incerteza do coeficiente de descarga, quando da esti- nados com acabamento fino. Os tubos de aço devem
mativa da incerteza total da medição da vazão. ser inoxidáveis para utilização com fluidos corrosi-
vos, tal como água. A rugosidade equivalente unifor-
4.1.1.3 Bocais ISA 1932 me k deve ser menor que 0,03 mm para qualquer β.
Se o tubo for usinado, o acabamento da superfície deve
4.1.1.3.1 Se um furo de dreno for feito através da face de en- ser menor que 0,3 µm;
trada do bocal, os valores dos coeficientes especificados na
NBR ISO 5167-1 não podem ser usados, a menos que as se- b) as placas de orifício devem ter tomadas de canto, pre-
guintes condições sejam observadas: ferencialmente do tipo com anel piezométrico;
e) as tomadas de pressão simples devem ser orienta- 4.2.3.2 Uma incerteza adicional de 1,0% deve ser somada
das, de forma que fiquem entre 90° e 180° da posição aritmeticamente à incerteza no coeficiente de descarga e
do furo de dreno; calculada de acordo com a NBR ISO 5167-1.
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4.3 Medição com placas de orifício ou bocais sem tubulação 4.3.2.2 Placas de orifício de canto vivo com tomadas de
a montante ou a jusante canto
4.3.1 Aspectos gerais 4.3.2.2.1 Placas de orifício de canto vivo com tomadas de can-
to devem ser fabricadas de acordo com a NBR ISO 5167-1.
Este item aplica-se onde não há tubulação do lado a montan-
te ou a jusante, ou ambos os lados, do elemento primário, is- 4.3.2.2.2 Os limites de utilização para placas de orifício de
to é, para escoamento de um compartimento de grande volu- canto vivo com tomadas de canto, quando o escoamento vem
me para uma tubulação, ou vice-versa, ou escoamento atra- de um compartimento de grande volume, são:
vés de um elemento instalado na parede de separação entre
dois compartimentos de grande volume. a) d > 6 mm;
4.3.2.1.2 A tomada a jusante deve estar de acordo com a es- c) tubulação a jusante: 0,2 < β < 0,5;
pecificação para tomadas de canto dada na NBR ISO 5167-1.
Se o lado a jusante também consistir de um compartimento d) compartimento a jusante: β < 0,125;
de grande volume, a tomada deve estar localizada de ma-
neira semelhante à da tomada a montante, exceto para bo-
e) C β2 (1 - β4)-0,5 < 0,015;
cais-Venturi, onde deve ser utilizada a tomada na garganta.
f) Red > 100000.
Nota: Quando as tomadas a montante e a jusante estiverem lo-
calizadas em diferentes níveis horizontais, pode ser neces-
sário considerar a diferença de pressão devido à coluna hi- 4.3.2.3.3 O coeficiente de descarga C é dado por: C = 0,99.
drostática. A incerteza do valor de C é de 1%.
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4.3.2.3.4 O fator de expansão ε é dado pela equação abai- 4.3.5.3 A distância da tomada a jusante (isto é, a tomada no
xo e se aplica apenas quando p2/p1 > 0,75. compartimento de grande volume) à linha de centro do orifí-
cio ou bocal deve ser maior que 5d.
4.3.4.4 Quando 25 mm < D < 50 mm, aplicam-se os coefici- d) 0,007 < C β2 (1 - β4)-0,5 < 0,074;
entes e incertezas dados em 4.2.3.
e) 80 < ReD < 200000 β.
4.3.4.5 Quando 50 mm < D < 1000 mm, aplicam-se os coe-
ficientes e incertezas dados na NBR ISO 5167-1. 4.4.2.2 O limite inferior do diâmetro do tubo D depende da
rugosidade interna da tubulação a montante e deve estar de
4.3.5 Bocal ISA e bocal-Venturi acordo com a Tabela 2.
Tabela 2 - Diâmetro interno mínimo da tubulação a montante para placas de orifício de entrada cônica
4.4.3.3 Face a jusante B 4.4.3.8.2 O orifício paralelo deve ser cilíndrico e perpendicu-
lar à face de entrada.
A face a jusante B deve ser plana e paralela à face a montante.
4.4.4 Tomadas de pressão
Nota: Não é necessário ter a mesma qualidade de acabamento
superficial da face a montante para face a jusante. A pla- Devem ser utilizadas tomadas de canto, conforme especifi-
nicidade e o acabamento da face a jusante podem ser ava- cado na NBR ISO 5167-1. As tomadas a montante e a jusante
liados por inspeção visual. devem ser iguais.
4.4.3.4.4 Os valores de E1, medidos em qualquer ponto da 4.4.5.3 A incerteza de outras quantidades deve ser determi-
placa, não devem diferir entre si em mais que 0,001D. nada de acordo com a NBR ISO 5167-1.
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As placas de orifício de entrada em quarto de círculo devem 4.5.2.2 O limite inferior do diâmetro do tubo D depende da
ser utilizadas e instaladas de acordo com as orientações per- rugosidade interna do tubo a montante da placa e deve estar
tinentes para placas de canto vivo da NBR ISO 5167-1. de acordo com a Tabela 3.
Nota: Uma placa de orifício de entrada em quarto de círculo tem 4.5.2.3 O limite inferior do número de Reynolds ReD é dado
a característica de que seu coeficiente de descarga pela seguinte equação:
permanece constante até baixos números de Reynolds,
tornando-a, assim, adequada para a medição de vazão de ReD(min) = 1000 β + 9,4 x 106 (β - 0,24)8
fluidos viscosos.
Por conveniência, valores de ReD(min) são dados na Tabela 4.
4.5.2 Limites de utilização Nota: Dentro destes limites, o valor de β é escolhido pelo usuário,
levando-se em consideração alguns parâmetros, tais como:
4.5.2.1 Os limites de utilização para placas de orifício de en- pressão diferencial requerida, incerteza, perda de carga
trada em quarto de círculo devem ser os seguintes: aceitável e pressão estática disponível.
b) 0,245 < β < 0,6; A placa de orifício de entrada em quarto de círculo é mostrada
na Figura 2. As letras nela mostradas são fornecidas apenas
c) 0,046 < C β2 (1 - β4)-0,5 < 0,326; com a finalidade de referência em 4.5.3.2 a 4.5.3.7.
Tabela 3 - Diâmetro interno mínimo da tubulação a montante para placas de orifício de entrada em quarto
de círculo
β C r/d ReD(min)
/continuação
β C r/d ReD(min)
4.5.3.2 Face a montante A Notas: a)Por conveniência, valores de r/d são dados na Ta-
bela 4.
4.5.3.2.1 A face a montante A da placa deve ser plana, quan-
do a placa for instalada na tubulação, com diferencial de pres- b) O raio do perfil deve ser o mesmo para todas as seções
são zero, através da tubulação. dentro de ± 0,01r.
Nota: Desde que possa ser demonstrado que o método de c) A variação permitida no raio do perfil permite que uma
montagem não distorce a placa, sua planicidade pode ser placa de orifício, projetada para um determinado D,
medida com a placa removida da tubulação. Nestas cir- possa ser utilizada em tubos entre 0,95D e 1,05D.
cunstâncias, a placa pode ser considerada plana se a incli-
nação de uma linha reta, conectando quaisquer dois pon- 4.5.3.5.3 A tangente ao perfil no bordo de saída deve ser per-
tos de sua superfície em relação a um plano perpendicu- pendicular à face a montante da placa dentro de ± 1°.
lar à linha de centro, for menor que 0,5%, ignorando-se os
inevitáveis defeitos locais da superfície que forem invisíveis
a olho nu. 4.5.3.5.4 A superfície do perfil não deve ter rebarbas nem ou-
tros defeitos visíveis a olho nu.
4.5.3.2.2 A face a montante A da placa de orifício deve ter
um critério de rugosidade Ra menor ou igual a 0,0001d, den- 4.5.3.6 Bordo de saída
tro de um círculo cujo diâmetro não é menor que 1,5d, con-
cêntrico com o orifício. O bordo do orifício a jusante deve ter canto vivo e não deve
ter rebarbas ou qualquer defeito visível a olho nu.
Nota: É recomendado fazer uma marca visível, quando a placa
estiver instalada, para mostrar que a face a montante A da 4.5.3.7 Diâmetro do orifício
placa está corretamente instalada com relação ao sentido
de escoamento.
O diâmetro do orifício d deve ser tomado como sendo a
média da medição de pelo menos quatro diâmetros distribuí-
4.5.3.3 Face a jusante B
dos em planos axiais, espaçados, aproximadamente, em ân-
gulos iguais. Nenhum diâmetro deve diferir em mais que
A face a jusante B deve ser plana e paralela à face a montante. 0,1% do valor do diâmetro médio.
Nota: Não é necessário ter a mesma qualidade de acabamen- 4.5.4 Tomadas de pressão
to superficial da face a montante para a face a jusante. A
planicidade e o acabamento da face a jusante podem ser
avaliados por inspeção visual. Para tubulações de diâmetro até 40 mm devem ser utilizadas
tomadas de canto, conforme especificado na NBR ISO 5167-1.
4.5.3.4 Espessuras e, E Para tubulações de diâmetro maior ou igual a 40 mm podem
ser utilizadas tanto tomadas de canto como tomadas nos flan-
ges, conforme especificado na NBR ISO 5167-1.
4.5.3.4.1 A espessura e da seção do orifício não deve ser
menor que 2,5 mm nem maior que 0,1D.
4.5.5 Coeficientes e respectivas incertezas
4.5.3.4.2 Quando o raio r do perfil exceder 0,1D (o que acon-
tece quando β excede 0,571), a espessura da placa deve ser 4.5.5.1 Coeficiente de descarga
reduzida de r para 0,1D, pela remoção de metal da face a
montante. O coeficiente de descarga C é dado pela seguinte equação:
4.5.3.4.3 Quando a espessura E da placa de orifício exce- C = 0,73823 + 0,3309 β - 1,1615 β2 + 1,5084 β3
der o raio r, a espessura da placa deve ser reduzida para
r, pela remoção de metal da face a jusante, de modo a for- 4.5.5.2 A incerteza do valor de C é de 2% (quando β > 0,316)
mar uma nova face a jusante em um rebaixo de diâmetro e de 2,5% (quando β < 0,316). Por conveniência, a Tabela 4
1,5d, com sua borda chanfrada a 45°. dá valores de C como função de β.
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4.5.5.3 Fator de expansão 4.6.3.1.3 Devem ser tomados cuidados no projeto e na insta-
lação da placa para assegurar que as suas deformações plás-
4.5.5.3.1 O valor do fator de expansão ε para placas de ori- ticas e elásticas, devido à pressão diferencial e outras ten-
fício de entrada em quarto de círculo, para os dois arranjos de sões, não afetem a planicidade em mais que 1% nas condi-
tomadas citados, é dado pela seguinte equação empírica: ções de operação, conforme descrito em 4.6.3.2.1.
A placa de orifício excêntrico é projetada para ser instalada A face a jusante B deve ser plana e paralela à face a montante.
de modo a não obstruir o escoamento de gás, líquido ou sedi-
mentos arrastados por algum fluido. Esta placa deve ser ins- Nota: Não é necessário ter a mesma qualidade de acabamento
talada e utilizada de acordo com os itens pertinentes da superficial da face montante para a face jusante. A plani-
NBR ISO 5167-1. cidade e o acabamento da face a jusante podem ser ava-
liados por mera inspeção visual.
4.6.2 Limites de utilização
4.6.3.4 Espessura e, E
Os limites de utilização para placas de orifício excêntrico
devem ser os seguintes: 4.6.3.4.1 A espessura e do orifício deve estar entre 0,005D
e 0,02D.
a) d > 50 mm;
4.6.3.4.2 Os valores de e, medidos em qualquer ponto da
b) 100 mm < D < 1000 mm; placa, não podem diferir entre si em mais que 0,001D.
c) 0,46 < β < 0,84; 4.6.3.4.3 A espessura E da placa de orifício deve estar en-
tre e e 0,05D.
d) 0,136 < C β2 (1 - β2)-0,5 < 0,423;
4.6.3.4.4 Os valores de E, medidos em qualquer ponto da
e) 2 x 105 β2 < ReD < 106 β. placa, não devem diferir entre si em mais que 0,001D.
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Figura 3 - Placa de orifício excêntrico
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4.6.3.6.2 O bordo a montante G deve ser considerado vi- 4.6.3.9 Tomadas de pressão
vo se o raio da borda não for maior que 0,0004d.
As placas de orifício excêntrico devem ser usadas com um
Nota: Se d > 125 mm, este requisito pode ser considerado satis- par simples de tomadas de canto, conforme o especificado
fatório, por simples inspeção visual, verificando se o raio da na NBR ISO 5167-1, exceto que o diâmetro a da tomada
borda não parece refletir um feixe de luz, quando obser- de pressão deve estar entre os limites de 3 mm < a < 10 mm.
vado a olho nu. Se d < 125 mm, a inspeção visual pode não
ser suficiente, mas o requisito deve ser considerado satis-
Nota: Em uma placa de orifício excêntrico, o orifício não é con-
fatório se a face a montante da placa de orifício for acabada
cêntrico com a linha de centro do tubo e, conseqüentemen-
por um corte radial muito fino, do centro para fora. Entre-
te, a pressão diferencial depende da posição angular da
tanto, se houver qualquer dúvida sobre o atendimento
tomada de pressão.
deste requisito, o raio da borda deve ser medido.
Se for a intenção usar a placa de orifício para a medição de 4.6.4.1 O coeficiente de descarga C é dado pela seguinte
vazão nos dois sentidos, deve-se observar que: equação:
b) as duas faces devem ter a mesma especificação, for- Por conveniência, a Tabela 5 fornece valores de C em fun-
necida em 4.6.3.2, para a face a montante; ção de β.
β C β C β C
Notas: a)Quando β, D, ReD e k/D são supostos sem erro, a incerteza sobre o valor de C é 1%, quando β < 0,75.
b) Quando β > 0,75, a incerteza é 2%.
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4.6.4.2 O coeficiente de descarga deve ser multiplicado pelo porém não se conhece objeções para a utilização da
fator de correção de rugosidade da tubulação apropriado mesma equação para outros gases e vapores, pa-
FE, dado na Tabela 6, em termos de β e da rugosidade relativa ra os quais se conheça o expoente isoentrópico.
do tubo k/D.
5 Inspeção
4.6.4.3 O valor da rugosidade equivalente uniforme k depende
de vários fatores, tais como: altura, distribuição, angularidade 5.1 A placa de orifício deve ser necessariamente inspeciona-
e outros aspectos geométricos do elemento de rugosidade da antes de sua instalação. A inspeção deve ser realizada em
da parede da tubulação. Um ensaio de perda de pres- Laboratório de Metrologia Dimensional, com instrumentos ras-
são, em uma amostra de um determinado tubo, deve ser rea- treados a uma rede de calibração reconhecida. Os instrumen-
lizado para determinar o valor satisfatoriamente. Entretan- tos utilizados na inspeção devem ter certificados de calibra-
to, valores aproximados de k, para diferentes materiais, po- ção, dentro de seus respectivos prazos de validade.
dem ser obtidos na NBR ISO 5167-1.
5.2 Os parâmetros dimensionais a serem inspecionados são
4.6.4.4 O fator de expansão ε é dado pela equação abaixo especificados nesta Norma.
e só é aplicável para p2/p1 > 0,75:
5.3 Deve ser também inspecionado o trecho reto a montante
∆p e a jusante, assim como as tomadas de pressão, dentro das
ε = 1 - (0,41 + 0,35 β 4 )
kp1 condições especificadas em 5.1 e 5.2.
Notas: a) Quando β, ∆p/p1 e k são supostos sem erro, a incerte- 6 Aceitação e rejeição
za percentual do valor de “ε“ é igual a 4 ∆p/p1.
A placa de orifício, os trechos retos e as tomadas de pressão
b) Os resultados de ensaios para a determinação de ε são aceitos quando cumprem todas as exigências desta Nor-
são conhecidos apenas para ar, vapor d’água e gás natural, ma. Caso contrário, devem ser rejeitados.
β Fator de correção para rugosidade FE, para valores de rugosidade relativa 104 k/D de:
3 5 10 15 20 25