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21 a 23/04/2009
20 a 22/04/2010
19 e 21/04/2011
No
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Caros amigos, ouvintes, já foram vistos, no cap. I, os
temas:
Em 19/04/11 ⇒ 19/04/11
Em 21/04/11 ⇒ Anexo
Em 22/04/10 ⇒ Anexo
Objetivos do capítulo
19/04/11
Vimos na semana passa que Kardec, na
classificação dos Espíritos, os divide em
três grupos.
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O Estudo Sistematizado da Doutrina
Espírita, ESDE, Programa IV, Unidade 3,
Sub-unidade 1, apresenta um resumo da
Escala Espírita:
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Esta ordem apresenta cinco classes principais:
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mais adiantados juntam ao seu saber as qualidades
morais.
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Esta ordem apresenta apenas uma única classe:
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No estudo programado para a semana,
veremos como o Espírito, ao longo de
sucessivas encarnações, se desenvolve,
para um dia alcançar o ponto mais alto da
Escala, a condição de perfeição, como
Espírito Puro.
Pergunta 114:
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Progresso dos Espíritos
Q 114 a 127
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Nos mostra a Doutrina Espírita que os
Espíritos evoluem pelo seu próprio esforço.
Não podemos esquecer dos mecanismo
criados por Deus, conduzindo o ser para a
perfeição. O amor e a dor, são mecanismos
que trabalham para o aperfeiçoamento.
Devemos lembrar ainda que através do
amor e da dor o Pai oferece todos os
recursos necessários ao progresso da
criatura.
FIM em 8/04/09
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compreender-se Deus, como
soberanamente justo e bom, tal como
testemunha sua obra. Vemos quantos seres
humanos manifestam, desde a infância, de
forma nítida, uma tendência natural para o
bem e outros apresentam tendência para o
mal. Dissemos, uma tendência natural, isto
é, a tendência não apareceu em função de
ensinamentos, em função de exemplos
recebodps. Se o ser tivesse uma única
existência na matéria, e fosse criado por
Deus no momento da concepção, este fato
negaria a bondade e a justiça de Deus. Ao
criar o bom e o mau, teria privilegiado a um
e prejudicado a outro.
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MÚSICA SOBE E DESCE
O Espírito passa pela infância, tal como
o ser humano, antes de atingir a
juventude e a condição de adulto, o
corpo passa pela fase da infância. Na
comparação, ressalta o Espírito, em sua
resposta, a condição perecível do corpo
e a eternidade do Espírito.
Vejamos a pergunta 116:
116. Haverá Espíritos que se conservem eternamente nas
ordens inferiores?
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atributos de Deus, soberanamente justo e
bom. A reencarnação é a manifestação da
misericórdia de Deus que oferece ao ser,
através das encarnações sucessivas as
oportunidades de reparar os males
praticados e construir um futuro
promissor(próspero): Desenvolver em si a
perfeição.
FIM em 22/04/09
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lado, os vícios nos estimulam a usar mal os
recursos oferecidos pelo Pai, para
progredirmos e servirmos.
Pergunta 118:
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estaciona em seu progresso, esta parada é
temporária. Algum acontecimento ocorrerá
nesta ou em outra existência, fazendo com
que retorne à marcha irreversível do
progresso.
Parei aqui em 15/04/08
119. Não podia Deus isentar os Espíritos das provas que lhes
cumpre sofrer para chegarem à primeira ordem?
O comentário de Kardec:
Pois que, na vida social, todos os homens podem chegar às
mais altas funções, seria o caso de perguntar-se por que o
soberano de um país não faz de cada um de seus soldados um
general; por que todos os empregados subalternos não são
funcionários superiores; por que todos os colegiais não são
mestres. Ora, entre a vida social e a espiritual há esta
diferença: enquanto que a primeira é limitada e nem sempre
permite que o homem suba todos os seus degraus, a segunda
é indefinida e a todos oferece a possibilidade de se elevarem
ao grau supremo.
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MÚSICA SOBE E DESCE
Considerando, a resposta e o comentário de
Kardec, concluímos que tentar entender os
desígnios de Deus, no estágio intelectual e
moral em que nos encontramos é tolice, não
apresenta nenhuma vantagem prática. É
mais proveitoso meditar no pensamento de
Kardec, exposto em seu comentário. Vemos
ai a importância do trabalho de cada um na
sociedade. Desde as funções mais simples
às mais complexas. O progresso pede a
colaboração de todos. Um prédio se
constrói com a participação de muitos,
entre eles, o servente, o pedreiro, o mestre
de obra, o engenheiro, o projetista. Se
faltar algum desses colaboradores, a obra
existirá apenas no papel ou na cabeça do
projetista.
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separam, distâncias nascidas dos
preconceitos e dos valores sociais que se
estruturam ainda com base no orgulho e no
egoísmo.
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reduzida a sua capacidade de escolha. É
então guiado pelo instinto que é uma forma
de inteligência rudimentar necessária ao
ser para a manutenção da vida física e para
a reprodução, que permiti a formação de
novos corpos.
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Pergunta 122:
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influência nociva, uma influência dos
Espíritos imperfeitos, de forma justa, está
igualmente sujeito uma influência benéfica,
influência dos bons Espíritos. Cabe ao
Espírito a escolha fazendo uso de seu livre-
arbítrio.
FIM em 21/04/10
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Espíritos. Caberá a ele, Espírito, fazer sua
escolha.
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A influência dos Espíritos no Plano Físico é
tratado no:
...
467. Pode o homem eximir-se da influência dos Espíritos que
procuram arrastá-lo ao mal?
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“Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança,
repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o
império que desejam ter sobre vós. Guardai-vos de atender às
sugestões dos Espíritos que vos suscitam maus pensamentos,
que sopram a discórdia entre vós outros e que vos insuflam as
paixões más. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o
orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a
razão por que Jesus, na oração dominical, vos ensinou a dizer:
“Senhor! Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do
mal.”
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Em sua resposta, o Espírito mostra que ao
recebermos de Deus a liberdade de escolha,
recebemos também o mérito quando fazemos bom
uso desta liberdade. Deve-se ainda considerar que,
mesmo tomando o caminho do mal, as encarnações
sucessivas permitem ao ser, reparar o mal
conseqüente de suas más escolhas. No fim, tudo dará
certo. Um dia todos alcançaremos a perfeição.
Retornemos a O Livro dos Espíritos, pergunta 124:
124. Pois que há Espíritos que desde o princípio seguem o
caminho do bem absoluto e outros o do mal absoluto, deve
haver, sem dúvida, gradações entre esses dois extremos. não?
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fazendo melhor uso do método de erros e
acertos.
O comentário de Kardec:
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A partir do tédio, que a longa vivência no
mal causou ao Espírito, este inicia a longa
viagem de regresso ao Pai. Certamente que,
pelas atividades exercidas, o Espírito tinha
já uma inteligência bastante desenvolvida,
porém era carente do desenvolvimento
moral. Através de encarnações sucessivas
difíceis, avançará em direção ao bem, em
direção ao Pai.
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Espírito imperfeito, falta a ele a
sensibilidade para sentir o amor do Pai.
Pergunta 127:
Comentário de Kardec:
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Espíritos que são bons ou maus desde a origem, com a
diferença capital de que a criança tem instintos já inteiramente
formados, enquanto que o Espírito, ao formar-se, não é nem
bom, nem mau; tem todas as tendências e toma uma ou outra
direção, por efeito do seu livre-arbítrio.
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Anjos e demônios
Q 128 a 131
Pergunta 128:
128. Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins,
formam uma categoria especial, de natureza diferente da dos
outros Espíritos?
O comentário de Kardec:
A palavra anjo desperta geralmente a idéia de perfeição moral.
Entretanto, ela se aplica muitas vezes à designação de todos
os seres, bons e maus, que estão fora da Humanidade. Diz-se:
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o anjo bom e o anjo mau; o anjo de luz e o anjo das trevas.
Neste caso, o termo é sinônimo de Espírito ou de gênio.
Tomamo-lo aqui na sua melhor acepção.
Pergunta 129:
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129. Os anjos hão percorridos todos os graus da escala?
“Percorreram todos os graus, mas do modo que havemos dito:
uns, aceitando sem murmurar suas missões, chegaram
depressa; outros, gastaram mais ou menos tempo para chegar
à perfeição.”
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Deus justo um Deus mau e vingativo e que julgam agradá-lo
por meio das abominações que praticam em seu nome.”
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vocábulo? Não é sabido que a forma alegórica constitui um dos
caracteres distintivos da sua linguagem? Dever-se-á tomar ao
pé da letra tudo o que o Evangelho contém? Não precisamos
de outra prova além da que nos fornece esta passagem:
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MÚSICA SOBE E DESCE
Satanás é evidentemente a personificação do mal sob forma
alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a
lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja
única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios.
Como precisa de figuras e imagens que lhe impressionem a
imaginação, o homem pintou os seres incorpóreos sob uma
forma material, com atributos que lembram as qualidades ou os
defeitos humanos. É assim que os antigos, querendo
personificar o Tempo, o pintaram com a figura de um velho
munido de uma foice e uma ampulheta. Representá-lo pela
figura de um mancebo fora contra-senso. O mesmo se verifica
com as alegorias da fortuna, da verdade, etc. Os modernos
representaram os anjos, os puros Espíritos, por uma figura
radiosa, de asas brancas, emblema da pureza; e Satanás com
chifres, garras e os atributos da animalidade, emblema das
paixões vis. O vulgo, que toma as coisas ao pé da letra, viu
nesses emblemas individualidades reais, como vira outrora
Saturno na alegoria do Tempo.
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