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2011

Março

Síntese da Execução Orçamental

Ministério das Finanças e da


Administração Pública

Direcção-Geral do Orçamento
Síntese de Execução Orçamental
Publicação mensal
Elaborado com Informação disponível até 17 de Março

Direcção-Geral do Orçamento
Telefone: 21 884 63 00
Fax: 21 882 49 62
Endereço Internet: http://www.dgo.pt
Endereço email: dgo@dgo.pt
Índice

Índice

I- ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ............................................................................................................................... 3


RESULTADOS GLOBAIS........................................................................................................3
II - SUBSECTOR ESTADO ............................................................................................................................................ 5
SÍNTESE ......................................................................................................................5
RECEITA .....................................................................................................................6
DESPESA .....................................................................................................................9
III - SUBSECTOR SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS ............................................................................................... 12
SÍNTESE .................................................................................................................... 12
RECEITA ................................................................................................................... 14
DESPESA ................................................................................................................... 14
IV - SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE .......................................................................................................................... 16
SÍNTESE .................................................................................................................... 16
RECEITA ................................................................................................................... 17
DESPESA ................................................................................................................... 17
V- SEGURANÇA SOCIAL .......................................................................................................................................... 19
SÍNTESE .................................................................................................................... 19
RECEITA ................................................................................................................... 20
DESPESA ................................................................................................................... 20

ANEXOS - INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA


Administrações Públicas

I - Administrações Públicas
RESULTADOS GLOBAIS

Conta consolidada da Administração Central (Fevereiro) - Comparação


objectivo Relatório OE/2011 € Milhões
Objecti vo Execuçã o
Gra u
Rel a tóri o Feverei ro
execuçã o
OE/2011 2011

Receita Corrente 45.567 7.400 16,2%


Recei ta fi s ca l 33.928 5.950 17,5%
Receita Ca pi ta l 2.193 426 19,4%
Receita Efectiva 47.761 7.827 16,4%

Des pes a Corrente 52.366 7.022 13,4%


Juros e outros enca rgos 6.316 152 2,4%
Des pes a de Ca pi ta l 5.167 445 8,6%
Despesa Efectiva 57.533 7.468 13,0%

Saldo global -9.773 359


Nota: Valores na óptica de caixa (Contabilidade Pública).
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

O saldo global da Administração Central na óptica da Contabilidade Pública, em Fevereiro de 2011


(valores acumulados), foi excedentário, situando-se em 359 milhões de euros (por memória, -282
milhões de euros em Janeiro de 2011), que compara com o valor de -613 milhões de euros em
Fevereiro de 2010. A receita consolidada revelou um grau de execução relativamente ao objectivo
de 16,4%, enquanto a despesa consolidada se quedou nos 13%.

Receita, despesa e saldo global por subsectores das Administrações Públicas - 2011 / 2010 € Milhões
Período a que se Recei ta Des pes a Sa ldo VH(%)
refere a
informação 2010 2011 2010 2011 2010 2011 Recei ta Des pes a

Admi ni s tra çã o Centra l


Es tado Ja n a Fevereiro 5.858 6.442 7.073 6.816 -1.215 -374 10,0 -3,6
Serviços e Fundos Autónomos Ja n a Fevereiro 3.595 3.836 2.992 3.103 602 733 6,7 3,7
Segura nça Soci a l Ja n a Fevereiro 3.721 3.853 3.311 3.372 410 481 3,5 1,8
Nota: Valores na óptica de caixa (Contabilidade Pública), não consolidados
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

DGO
Síntese da Execução Orçamental 3
Março de 2011
Administrações Públicas

O valor provisório do défice do Estado situou-se em 374 milhões de euros. Em comparação com o
período homólogo do ano anterior regista-se uma melhoria de 841 milhões de euros. A receita
efectiva cresceu 10%, enquanto a despesa efectiva apresentou uma VH de -3,6%, inflectindo o
comportamento observado em Janeiro (por memória, +0,9%).

Os Serviços e Fundos Autónomos registaram um excedente de 733 milhões de euros, mais 131
milhões que no mesmo período do ano anterior, reflectindo a diferença de 3 pp. entre a VH da
receita e despesa efectivas.

O saldo global implícito à execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde em Feve-
reiro de 2011 é de 54 milhões de euros, que compara favoravelmente com o valor apurado em
igual período do ano precedente (-25 milhões de euros). De salientar o contributo, para este resul-
tado, da redução da despesa com pessoal e com subcontratos, com particular destaque para esta
última, dos produtos vendidos por farmácias, dos encargos com meios complementares de diag-
nóstico e terapêutica e com os contratos-programa estabelecidos com os estabelecimentos de
saúde empresarializados.

A Segurança Social registou um excedente de 481 milhões de euros, valor superior em 71 milhões
de euros ao verificado em igual período de 2010. De salientar que a receita de contribuições e
quotizações cresceu a um ritmo superior em 0,3 pp. ao observado para a despesa com pensões.

A execução orçamental do ano de 2010 nos subsectores da Administração Regional (ADR) e Admi-
nistração Local (ADL) apresentou resultados distintos: o subsector da ADR mantém em termos
homólogos uma posição orçamental deficitária, mas ligeiramente melhor que no ano anterior,
enquanto o subsector da ADL apresenta um excedente, confirmando os resultados já alcançados
no final do I semestre.

A comparação dos resultados alcançados em Janeiro com os objectivos implícitos no Relatório do


OE/2011 é a seguinte:

Comparação da Receita e da Despesa com o OE 2011 (Variações Homólogas em %)

Serviços e
Segurança
Estado Fundos
Social
Autónomos

OE 2011 6,7 -7,8 1,0


Recei ta Efecti va
Execução 10,0 6,7 3,5
OE 2011 4,6 0,9 2,5
Recei ta Fi s ca l
Execução 10,7 - 3,8
OE 2011 -1,5 -2,7 0,0
Des pes a Efecti va
Execução -3,6 3,7 1,8
OE 2011 -4,0 -2,7 0,0
Des pes a Pri má ri a
Execução -3,6 3,7 1,8
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

DGO
4 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Subsector Estado

II - Subsector Estado
SÍNTESE

Execução orçamental do Estado (Janeiro a Fevereiro)


2010 2011 2010 2011
VH (%) Contrib. VH
Milhões de euros Grau de Execução (%)

Receita corrente 5.788 6.288 16,7 16,8 8,6 8,5


Receitas fiscais 5.301 5.869 17,1 17,5 10,7 9,7
Outras receitas correntes 487 420 13,1 10,8 -13,9 -1,2
Receita de capital 70 154 4,2 14,0 118,5 1,4

Receita efectiva 5.858 6.442 16,1 16,7 10,0

Despesa corrente 6.698 6.438 14,0 14,3 -3,9 -3,7


Despesa de capital 375 377 8,3 9,0 0,7 0,0
Despesa efectiva 7.073 6.816 13,5 13,9 -3,6

Saldo global -1.215 -374


Saldo corrente -911 -150
Saldo de capital -304 -224
Saldo primário -1.059 -223
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

A receita efectiva cresceu 10%, face ao mesmo período do ano precedente, sendo de salientar o
contributo da receita fiscal de 9,7 pp. para este resultado.

A despesa efectiva do Estado registou um decréscimo de 3,6% em termos homólogos, resultado


que compara com um acréscimo de 0,9% no mês precedente1. A VH da despesa efectiva primária
situou-se, igualmente, em -3,6% (por memória, +0,4% em Janeiro).

1
Com efeito, as dotações de despesa implícitas ao Orçamento do Estado para 2010 (Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril) apenas come-
çaram a ser executadas a partir de Maio de 2010.

DGO
Síntese da Execução Orçamental 5
Março de 2011
Subsector Estado

Gráfico 2. Saldo Global (milhões de euros)

-2.000

-4.000

-6.000

-8.000 2010
2011
-10.000

-12.000

-14.000

-16.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Fonte: Ministério das Finanças e Administração Pública

RECEITA

Em Fevereiro, a receita fiscal registou um acréscimo de 10,7% face ao mês homólogo de 2010, expli-
cado por uma variação positiva de 14,6% dos impostos directos e por uma variação positiva de 8,9%
dos impostos indirectos.

Execução orçamental da receita do Estado (Janeiro a Fevereiro)


2010 2011 2010 2011
VH (%) Contrib. VH
Milhões de euros Grau de Execução (%)

Receita fiscal 5.300,5 5.868,6 17,1 17,5 10,7 9,7


Impostos directos 1.714,7 1.965,1 12,9 14,3 14,6 4,3
- IRS 1.572,2 1.649,0 17,4 17,2 4,9 1,3
- IRC 141,5 266,4 3,4 6,4 88,3 2,1
- Outros 1,0 49,7 1,5 443,8 4.870,0 0,8
Impostos indirectos 3.585,8 3.903,5 20,2 19,8 8,9 5,4
- ISP 391,1 389,2 15,8 16,3 -0,5 0,0
- IVA 2.557,7 2.863,5 22,7 21,6 12,0 5,2
- Imposto sobre veículos 115,6 136,8 16,3 17,3 18,3 0,4
- Imposto consumo tabaco 179,7 174,7 15,2 12,9 -2,8 -0,1
- IABA 29,2 27,7 15,8 14,3 -5,1 0,0
- Imposto de Selo 282,4 275,8 16,7 18,1 -2,3 -0,1
- Imposto Único Circulação 19,9 26,8 14,2 16,8 34,7 0,1
- Outros 10,2 9,0 16,1 12,0 -11,8 0,0

Receita não fiscal 557,7 573,4 10,3 11,5 2,8 0,3

Receita efectiva 5.858,2 6.442,0 16,1 16,7 10,0


Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

DGO
6 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Subsector Estado

Os principais factores que determinaram a VH dos impostos directos são:

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) – a variação homóloga do IRS a Feve-
reiro é de 4,9%, explicada principalmente pela aplicação das tabelas de retenção na fonte
introduzidas em 2010, não reflectindo ainda o efeito das tabelas aprovadas para 2011.
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) – a variação homóloga do IRC a Feve-
reiro é de 88,3%, em resultado da receita gerada pela tributação de dividendos em Janeiro e
pela redução de reembolsos em Fevereiro.
Outros Impostos Directos – a variação apresentada reflecte essencialmente a última parcela da
receita proveniente do Regime Especial de Regularização Tributária de elementos patrimoniais
no exterior (RERT II), registada no mês de Janeiro.

Os principais factores que determinam a VH dos impostos indirectos são:

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) – variação positiva de 12%, explicada por um aumen-
to da receita bruta e pelo efeito do aumento das taxas de IVA.
Imposto sobre Veículos (ISV) – variação positiva de 18,3%, resultado ainda de antecipação signi-
ficativa das vendas de veículos automóveis no mês de Dezembro.
Imposto do Selo (IS) – variação de -2,3%, para a qual contribui a diminuição das operações
financeiras.
Imposto sobre o Tabaco (IT) – variação de -2,8%, devido à diminuição da introdução no consu-
mo.
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) – variação de -0,5%, com ênfase na diminuição do
consumo de gasolinas.

DGO
Síntese da Execução Orçamental 7
Março de 2011
Subsector Estado

Gráfico 3 - Evolução da receita fiscal – VH (%)

30,0

25,0

20,0

15,0

10,0

5,0
Impostos Directos
0,0 Impostos Indirectos

-5,0 Receitas Fiscais

-10,0

-15,0

-20,0

-25,0
Fev-10

Ago-10

Fev-11
Abr-10

Set-10
Jan-10

Nov-10

Jan-11
Jun-10

Jul-10

Out-10

Dez-10
Mar-10

Mai-10

Fonte: Ministério das Finanças e Administração Pública

A receita não fiscal cresceu 2,8% face ao período homólogo, impulsionada, nomeadamente,, pelo
bom desempenho da "Venda de bens de investimento", "Outras receitas de capital", "Compartici-
pações para a ADSE" e, em menor grau, pelos "Recursos próprios comunitários".

As "Transferência correntes", registaram um valor de 117,0 milhões de euros, merecendo rele-


vância as transferências recebidas da Segurança Social (41,5 milhões de euros), com origem no
Fundo Social Europeu e destinadas a projectos co-financiados (32,4 milhões de euros), quase
exclusivamente afectas ao Ministério da Educação. A quebra das transferências recebidas do
exterior está fortemente influenciada pelo facto de em 2011 não terem entrado devoluções da
União Europeia relativas à contribuição financeira portuguesa para o orçamento comunitário,
quando em Fevereiro de 2010 o valor foi de 46,4 milhões de euros.

Convirá assinalar que a cobrança líquida negativa em 2010 na "Venda de bens de investimento"
resulta de restituições de 54,6 milhões de euros derivadas da transição de saldos de vendas de
imóveis no período complementar da receita de 2009. A relevação contabilística, antes da difusão
da Circular n.º 1.358, série A, da Direcção-Geral do Orçamento, de 8 de Junho de 2010, era efec-
tuada por abate à receita do respectivo capítulo, o que explica o valor negativo acima menciona-
do.

DGO
8 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Subsector Estado

DESPESA

A despesa efectiva do Estado em Fevereiro de 2011 (valores acumulados) decresceu 3,6% relati-
vamente a igual período do ano anterior, apresentando um grau de execução de 13,9%, inferior
em 0,5 pp. ao padrão de segurança (definido tendo em consideração o perfil intra-anual de execu-
ção da despesa nos quatro anos precedentes).

De referir, ainda, que a análise da execução da despesa deve ter em linha de conta o efeito base
associado ao facto de, até Abril de 2010, ter sido executado o orçamento transitório, que tinha
subjacente, entre outros factores, transferências para o Serviço Nacional de Saúde e para a Segu-
rança Social inferiores àquelas que foram aprovadas pelo Orçamento do Estado para 2010 e uma
taxa de contribuição patronal para a CGA de 7,5% (que veio a ser aumentada para 15% com a
entrada em vigor da Lei do OE/20102).

Os principais factores que influenciam a evolução das diferentes rubricas da despesa do Estado são
os seguintes:

Decréscimo das “despesas com pessoal” em 5,3%, para a qual contribuiu, em maior medida,
a redução da despesa com remunerações certas e permanentes.
Crescimento da despesa com a aquisição de bens e serviços, determinado pela alteração
metodológica relacionada com o pagamento da contribuição patronal para a ADSE pelos ser-
viços da administração directa do Estado (por força da Lei do OE/2011), que se traduziu na
reclassificação da despesa efectuada por aquele subsistema de saúde para a rubrica de aqui-
sição de outros serviços de saúde, visando não empolar a despesa com encargos com saúde3.
Expurgando, em 2011, a despesa da ADSE que foi objecto de reclassificação, a rubrica de
“aquisição de bens e serviços correntes” regista um decréscimo de 4,7%.
Redução da despesa com “juros e outros encargos”, que é explicada pelo padrão de execu-
ção intra-anual específico dos juros e encargos da dívida pública.
Diminuição das “transferências correntes” para:
 A Segurança Social, no âmbito da respectiva lei de bases (-4,9%); Comparando com o
valor efectivo mensal implícito no OE 2010, a diminuição foi 13%; e
 A CGA (-6,8%), visando o financiamento do sistema de pensões gerido por esta entidade;
 A União Europeia, a título de contribuição financeira para o orçamento comunitário
(-4,3%)
 O Serviço Nacional de Saúde (-1,6%), com vista a assegurar o seu financiamento pelo
Orçamento do Estado; Comparando com o valor efectivo mensal implícito no OE 2010, a
redução foi de 7,8%.
 A Administração Local (-2%), com destaque para as que se realizam no âmbito da Lei de
Finanças Locais.
Decréscimo da despesa com subsídios, justificado pela redução das verbas associadas à boni-
ficação de juros à aquisição de habitação própria e das indemnizações compensatórias, bem

2
Publicada em Diário da República em 28 de Abril de 2010.
3
Com efeito, sendo a contribuição patronal para a ADSE registada em “Despesas com pessoal - segurança social - encargos com
saúde”, a contabilização da despesa final da ADSE nesta rubrica traduzir-se-ia numa duplicação. Assim, a despesa da ADSE foi
reclassificada, a partir de 2011, para a rubrica “Aquisição de bens e serviços correntes - outros serviços de saúde”.

DGO
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Março de 2011
Subsector Estado

como pelo efeito de base associado aos encargos com subsídios concedidos, em 2010, a títu-
lo de comparticipação pelo Estado nos apoios à instalação de painéis solares térmicos.
Crescimento das “outras despesas correntes”, reflectindo o maior número de projectos dos
estabelecimentos de ensino não superior financiados no âmbito do Programa Operacional
Potencial Humano, com financiamento do Fundo Social Europeu.
Aumento da despesa com investimento, justificado, por um lado, pela aquisição, por parte da
Direcção-Geral de Impostos, de software informático, no âmbito da desmaterialização da
relação entre a administração fiscal e o contribuinte e, por outro lado, pelo diferente padrão
intra-anual das despesas com investimentos militares realizadas no âmbito da Lei de Progra-
mação Militar.
Redução moderada das transferências de capital, que reflecte a interacção de factores de
impacto contrário nas transferências para os diversos sectores institucionais beneficiários,
designadamente:
 Administração Central: diminuição das verbas transferidas, no âmbito dos Investimentos
do Plano, para a Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.;
 Administração Regional: aumento das verbas destinadas ao financiamento das iniciati-
vas de apoio e reconstrução na Região Autónoma da Madeira, na sequência da intempé-
rie de Fevereiro de 2010;
 Administração Local: redução das transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais;
 Sector Empresarial do Estado: perfil de execução intra-anual mais adiantado em 2011
das transferências do OE para a Metro do Mondego, S.A.4; e
 Resto do Mundo: aumento, em termos homólogos, da contribuição para o Fundo Euro-
peu de Desenvolvimento.

A inflexão da VH da despesa primária observada em Fevereiro (-3,6% que compara com +0,4% em
Janeiro) é justificada, por um lado, pela inversão do comportamento de rubricas de despesa que
registavam, em Janeiro, acréscimo homólogo, designadamente:

As transferências do Orçamento do Estado destinadas à cobertura das responsabilidades


da Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA), atendendo ao excedente de tesouraria transi-
tado de Janeiro para Fevereiro;

As despesas com saúde suportadas pela ADSE; e

As transferências para a Administração Local, em resultado de se ter esbatido, como pre-


visto, o efeito associado ao diferente padrão de execução intra-anual das transferências
das direcções regionais de educação, no âmbito do financiamento das actividades de
enriquecimento curricular.

Por outro lado, acentuou-se o decréscimo homólogo da despesa com remunerações certas e
permanentes já registado em Janeiro (por memória, -2,6%).

4
Com efeito, em 2010 a primeira transferência para aquela entidade ocorreu no mês de Abril.

DGO
10 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Subsector Estado

Gráfico 4. - Despesa Efectiva – VH (%)


16,0
14,0
12,0
10,0
8,0
6,0
2010
4,0
2011
2,0
0,0
-2,0
-4,0
-6,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Fonte: Ministério das Finanças e Administração Pública

DGO
Síntese da Execução Orçamental 11
Março de 2011
Subsector Serviços e Fundos Autónomos

III - Subsector Serviços e Fundos Autónomos


SÍNTESE
Execução orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (Janeiro a Fevereiro)
2010 2011 2010 2011
Contrib. VH
VH (%)
Milhões de euros Grau de Execução (%) (pp.)

Receita corrente 3.498,6 3.509,2 14,3 15,1 0,3 0,3


Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 544,3 561,7 12,7 13,4 3,2 0,5
Transferências correntes 2.598,9 2.584,8 15,4 16,2 -0,5 -0,4
Outras receitas correntes 355,5 362,7 10,7 11,6 2,0 0,2
Receita de capital 96,2 326,4 2,5 20,6 - 6,4

Receita Efectiva 3.594,8 3.835,6 12,7 15,5 6,7

Despesa corrente 2.913,9 2.981,2 11,8 13,3 2,3 2,2


Despesas com o pessoal 334,4 345,9 9,7 11,1 3,5 0,4
Aquisição de bens e serviços 1.095,6 1.110,0 12,1 14,0 1,3 0,5
Transferências correntes 1.386,8 1.425,8 12,7 13,6 2,8 1,3
Outras despesas correntes 97,1 99,5 7,7 11,9 2,4 0,1
Despesas de capital 78,5 121,6 3,8 8,6 55,0 1,4

Despesa Efectiva 2.992,4 3.102,8 11,2 13,0 3,7

Saldo global 602,4 732,8


Por memória:
Saldo corrente 584,7 528,1
Saldo de capital 17,7 204,7
Saldo primário 604,4 734,4

Nota: As outras despesas correntes e outras despesas de capital estão influenciadas pelas diferenças de consolidação no subsector.
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

A análise da conta do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) de Fevereiro5 encontra-se
influenciada pela ausência de reporte da execução orçamental dos seguintes organismos:

Organismos em incumprimento na prestação de informação (Fevereiro)

Serviços

Administração Regional de Saúde do Alentejo


Hospital de São Marcos
UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento

Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

O saldo global do subsector dos SFA, incluindo o Serviço Nacional de Saúde (SNS), na óptica da
contabilidade pública, atingiu os 732,8 milhões de euros, o que traduz uma melhoria de 130,4

5
Não inclui a Assembleia da República.

DGO
12 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Subsector Serviços e Fundos Autónomos

milhões de euros face ao período homólogo, resultado da diferença de 3 pp. entre os ritmos de
crescimento da receita e da despesa efectiva.

Gráfico 5. – Evolução do saldo global dos Serviços e Fundos Autónomos - Milhões de Euros

1400

1250

1100

950

800 2010
2011
650

500

350

200
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Nota: Excluído em 2010 a incorporação do Fundo de Pensões da PT na CGA (1.882,1 M€)

Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

Saldo Global dos Serviços e Fundos Autónomos (Janeiro a Fevereiro)


Variação em
2010 2011
Serviços 2011
Milhões de euros

Saldo Global 602,4 732,8 130,4


dos quais:
Caixa Geral de Aposentações (CGA) 96,6 196,0 99,4
Serviço Nacional de Saúde (SNS) 207,6 162,4 -45,2
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP) 40,9 73,8 32,8
Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) 79,0 56,9 -22,1
Ensino Superior 32,4 51,9 19,5
Instituto de Apoio às Peq. e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) -2,6 40,0 42,7
Instituto de Turismo de Portugal (ITP) 36,7 30,4 -6,3
Instituto de Gestão Fin. e Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ) -1,9 18,9 20,8
Fundo de Estabilização Tributário (FET) 16,6 3,1 -13,4

Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

A receita efectiva aumentou 6,7 % face a igual período do ano anterior, por via essencialmente da
variação positiva nas transferências de capital com um contributo de 6,3 pp. destacando-se as

DGO
Síntese da Execução Orçamental 13
Março de 2011
Subsector Serviços e Fundos Autónomos

provenientes de outras entidades fora do perímetro das Administrações Públicas (4,5 pp.) e as da
União Europeia (1,9 pp.)

A despesa efectiva aumentou cerca de 3,7% face ao período homólogo, justificado sobretudo
pelas transferências correntes e de capital para entidades fora do perímetro das Administrações
Públicas com um contributo de 1,2 pp. e 1,3 pp. respectivamente.

RECEITA

A receita efectiva aumentou cerca de 240,8 milhões de euros, devido sobretudo ao acréscimo de:

Outras transferências de capital para a CGA resultante da incorporação do Fundo de Pensões


da PT tendo até a data sido transferidos 161,5 milhões de euros;
Transferências correntes e de capital provenientes da União Europeia do Fundo Europeu Agrí-
cola de Garantia (FEAGA) e do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), em
cerca de 72,1 e 24,9 milhões de euros respectivamente, destinadas ao Instituto de Financia-
mento da Agricultura e Pescas (IFAP);
Transferências de capital provenientes da União Europeia do FEDER destinadas ao Instituto de
Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) em 37,3 milhões de euros,
nomeadamente com o objectivo de financiar projectos no âmbito do Programa Operacional de
Factores de Competitividade inseridos no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN);
Contribuições para a CGA em 17,4 milhões de euros, explicado pelo aumento da contribuição
mensal para CGA de 7,5% para 15%, que apenas teve impacto a partir de Abril de 2010 decor-
rente do efeito base do orçamento transitório;

De sinal contrário, saliente-se nas transferências correntes de outros subsectores das Administra-
ções Públicas a diminuição em 94,4 milhões de euros, explicada sobretudo pelos seguintes facto-
res:

Comparticipação do Orçamento do Estado destinada à CGA em menos 50 milhões;

Transferência do OE destinada à Fundação para a Ciência e a Tecnologia de menos 24,6


milhões de euros;

Transferências da Segurança Social para o Instituto do Emprego e Formação Profissional em


menos 19,9 milhões, resultando essencialmente do decréscimo previsto no orçamento apro-
vado de 2011 da receita proveniente da Taxa Social Única.

DESPESA

A despesa efectiva sofreu um acréscimo de 110,4 milhões de euros, essencialmente em resultado


do aumento dos seguintes agregados:

DGO
14 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Subsector Serviços e Fundos Autónomos

Transferências de capital para entidades fora do perímetro das Administrações Públicas, em


39,5 milhões de euros, sobretudo das verbas executadas pelo IFAP respeitantes ao pagamento
de ajudas aos agricultores e ao aumento do número de pedidos de pagamentos de ajudas refe-
rentes a projectos de investimento no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural do Con-
tinente (PRODER);
Encargos com pensões e abonos da responsabilidade da CGA em 37,3 milhões de euros;
Subsídios em 27,8 milhões de euros, decorrente do acréscimo de 38,3 milhões de ajudas con-
cedidas pelo IFAP no âmbito do FEAGA e da diminuição dos subsídios concedidos pelo IEFP em
10,7 milhões de euros, nomeadamente ao nível de verbas destinadas a medidas de política
activa de emprego e de formação profissional;
Aquisições de Bens e Serviços em 14,3 milhões de euros, justificado pelo Serviço Nacional de
Saúde, verificando-se uma desaceleração face ao mês anterior;
Despesas com pessoal, cuja taxa de variação homóloga está sobrestimada pela ausência desta
informação em Fevereiro de 2010 de alguns estabelecimentos de saúde6.

6
Considerando um universo comparável a diminuição verificada nas despesas com pessoal seria de 2,8 pp..

DGO
Síntese da Execução Orçamental 15
Março de 2011
Serviço Nacional de Saúde

IV - Serviço Nacional de Saúde


SÍNTESE

Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde (Janeiro a Fevereiro)


2010 2011
VH (%) Contrib. VH
Milhões de euros

Receita
Transferência do Orçamento Estado 1.358,3 1.349,5 -0,6 -0,6
Prestação serviços 11,5 12,7 10,4 0,1
Outros 31,7 31,4 -0,9 0,0

Receita cobrada 1.401,5 1.393,6 -0,6

Despesa
Despesa com pessoal 166,5 152,5 -8,4 -1,0
Subcontratos 1.214,9 1.117,4 -8,0 -6,8
Outros 44,7 70,1 56,8 1,8

Despesa total 1.426,1 1.340,0 -6,0

Saldo global -24,6 53,6


Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP

A execução financeira consolidada7 do Serviço Nacional de Saúde em Fevereiro de 2011 (valores


acumulados), dados provisórios, apresenta um saldo global positivo de 53,6 milhões de euros,
valor que compara com um défice de 24,6 milhões de euros em igual período do ano transacto.

A receita decresceu 0,6%, em resultado da redução da transferência do Orçamento do Estado


(OE), parcialmente compensada pelo aumento da receita proveniente da prestação de serviços,
sendo que, nesta componente, algumas políticas definidas para 2011 no âmbito das taxas mode-
radoras só terão impacto nos meses seguintes.

A VH da despesa situou-se em -6%, influenciada pelo comportamento das rubricas de subcontra-


tos e de despesas com pessoal, não incorporando, ainda, o efeito das medidas determinadas para
2011 na despesa com transporte de doentes não urgentes, o qual se reflectirá nos meses subse-
quentes.

O gráfico seguinte evidencia a evolução do saldo global em 2010 e 2011.

7
Isto é, considerando não apenas a despesa efectivamente realizada, mas igualmente os compromissos assumidos, de acordo com
o princípio do “accrual basis accounting” (princípio da especialização ou do acréscimo).

DGO
16 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Serviço Nacional de Saúde

Gráfico 6. - Saldo global do Serviço Nacional de Saúde – milhões de euros

100,0

50,0

0,0

-50,0
2010
-100,0
2011

-150,0

-200,0

-250,0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Nota: Os dados de 2010 posteriores ao mês a que se reporta a informação são apenas
relativos ao final de cada trimestre, enquanto que, em 2011, passam a reportar-se aos
valores observados mensalmente.
Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP

RECEITA

A receita registou um decréscimo de 0,6%, menos 7,9 milhões de euros do que no mesmo período
do ano anterior, para o qual contribuíram os seguintes factores:

A redução da transferência do Orçamento do Estado em 8,8 milhões de euros, no âmbito do


financiamento do sistema de saúde;
O acréscimo de receita proveniente da prestação de serviços, o qual não incorpora, ainda, o
efeito já referido das políticas definidas para 2011, designadamente o aumento das taxas mode-
radoras dos serviços de saúde.

DESPESA

A despesa efectiva observou um decréscimo de 86,1 milhões de euros, tendo subjacente uma VH
de -6%, para a qual contribuiu a redução da despesa com:

Pessoal (8,4%), por efeito conjugado da redução da massa salarial e de uma gestão mais crite-
riosa das horas extraordinárias e dos suplementos remuneratórios.

DGO
Síntese da Execução Orçamental 17
Março de 2011
Serviço Nacional de Saúde

Comparticipação de medicamentos (-18,7%), que reflecte as novas regras de relacionamento


com a ADSE (que, em Janeiro de 2010 não se verificavam), bem como a nova taxa do IVA.
Hospitais E.P.E. (-3,1%), em linha com o previsto no OE 2011, que reflecte já os efeitos dos pla-
nos de contenção da despesa iniciados em 2010, bem como as medidas de iniciativa central de
redução da massa salarial bruta e de negociação do preço de medicamentos antiretrovirais,
biológicos e oncológicos.
Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos (-12,6%), que
reflecte os efeitos da redução do preço das análises clínicas e do preço da imagiologia negocia-
dos no último semestre de 2010 com os convencionados.

DGO
18 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Segurança Social

V - Segurança Social
SÍNTESE

O saldo global do subsector da Segurança Social regista um excedente de 481,4 milhões de euros,
mais 71,5 milhões de euros que em igual período do ano transacto, evidenciando desse modo uma
variação homóloga mais favorável do que a verificada no ano anterior.

A receita efectiva cresceu 3,5% determinado essencialmente pelo aumento da receita proveniente
de contribuições e quotizações, que regista uma VH de 2,9% e que reflecte o impacto do enqua-
dramento dos trabalhadores bancários no regime geral dos trabalhadores por conta de outrem e o
efeito da entrada em vigor do Código Contributivo.

A variação homóloga da despesa efectiva desceu de 6,6% para 1,8% devido ao comportamento da
despesa com as prestações sociais no seu conjunto que registaram um decrescimento de 0,2%
parcialmente compensado com acréscimo de despesa com as acções de formação profissional com
suporte no Fundo Social Europeu cujo crescimento foi 2,6%.

O gráfico seguinte evidencia a evolução do saldo global em 2010 e 2011.

Gráfico 7. - Saldo global da Segurança Social – milhões de euros

1.400
2010
1.200 2011

1.000

800

600

400

200

0
Dez
Set
Jul
Jan

Out
Fev

Jun

Ago

Nov
Mai
Abr
Mar

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

DGO
Síntese da Execução Orçamental 19
Março de 2011
Segurança Social

RECEITA

A receita efectiva registou um crescimento de 3,5%, mais 131,7 milhões de euros do que no mes-
mo período do ano anterior, para o qual contribuíram, em maior medida, os seguintes factores:

O acréscimo de receita de contribuições e quotizações em 66,4 milhões de euros, que tem


implícito uma VH de 2,9%.
O incremento da receita de rendimentos com uma variação de 8,7%.
A redução das transferências provenientes do Orçamento do Estado em -57,3 milhões de euros,
com uma variação de -4,9% decorrente da redução das necessidades de financiamento no âmbi-
to da Lei de Bases da Segurança Social, em resultado das medidas de consolidação orçamental
implementadas

DESPESA

A despesa efectiva observou um acréscimo de 60,2 milhões de euros, tendo subjacente uma VH de
1,8%, para o qual concorrem, nomeadamente:

A despesa com subsídios à formação profissional em 87,3 milhões de euros com suporte no
Fundo Social Europeu (contribuindo com 2,6 pp. para a VH da despesa efectiva)8.
O decréscimo da despesa com prestações sociais em menos 0,2% explicado pelo comportamen-
to das pensões que, representando 91,7% da despesa efectiva registam uma variação homóloga
de apenas 2,6% e também pela evolução das restantes prestações sociais que, no seu computo
registam um decréscimo de 5,3% face ao período homólogo de 2010.
A variação das prestações por doença decorre essencialmente do aumento de processos verifi-
cado em Janeiro, o que reflecte a sazonalidade desta prestação, facto que se espera ser corrigi-
do nos próximos meses.

8
Note-se que estes pagamentos, ainda que reflectidos na despesa efectiva do OSS, não têm impacto no saldo global corrigido, no respeito pelo
princípio da neutralidade dos fundos comunitários.

DGO
20 Síntese da Execução Orçamental
Março de 2011
Segurança Social

Gráfico 8. - Contribuições, quotizações e prestações sociais - VH (%)

12,0 Contribuições e quotizações

Prestações Sociais
10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0

-2,0
Jul-09

Jul-10
Set-09

Set-10
Jan-09

Jan-10

Jan-11
Mai-09

Mai-10
Nov-09

Nov-10
Mar-09

Mar-10

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

DGO
Síntese da Execução Orçamental 21
Março de 2011
2011
Março

Síntese da Execução Orçamental

Informação Estatística
Última Próxima Último valor
Índice actualização actualização disponível

Resultados Globais 17-Mar-11 20-Abr-11 -


Evolução da Execução Orçamental - Administrações Públicas 17-Mar-11 20-Abr-11 -
Execução Orçamental consolidada da Adminitração Central 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Execução Orçamental do Estado 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Receita do Estado 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Despesa do Estado - classificação económica 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Despesa do Estado - classificação funcional 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Despesa do Estado - classificação orgânica 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Programas Orçamentais 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Administração Regional 21-Fev-11 20-Mai-11 Jan-Dezembro 10
Administração Local 21-Fev-11 20-Mai-11 Jan-Dezembro 10
Execução Orçamental da Segurança Social 21-Fev-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações 17-Mar-11 20-Abr-11 Jan-Fevereiro 11
Indicadores físicos do sistema de protecção social da Função Pública 17-Mar-11 20-Abr-11 Fevereiro 2011

Glossário
Evolução da Execução Orçamental - Administrações Públicas
Os valores de execução orçamental correspondem aos divulgados no respectivo período (publicação mensal), podendo, em alguns
casos, terem ocorrido ajustamentos à posteriori em sede de apuramento definitivo.

Evolução da receita, despesa e saldo do Estado (valores acumulados) € Milhões


VH (%)
Receita efectiva Despesa efectiva Saldo global
Receita Despesa
2009 Janeiro 2.788,5 3.416,8 -628,3 -13,7% -5,1%
Fevereiro 6.024,3 6.931,3 -907,0 -8,9% 3,7%
Março 7.958,9 10.314,7 -2.355,8 -11,1% 4,9%
Abril 9.657,3 14.509,5 -4.852,2 -16,6% 4,4%
Maio 13.960,0 18.290,7 -4.330,7 -17,8% 4,2%
Junho 16.105,0 23.410,8 -7.305,8 -20,7% 5,4%
Julho 19.114,6 27.685,0 -8.570,4 -18,8% 3,7%
Agosto 22.350,5 31.063,1 -8.712,6 -15,4% 4,1%
Setembro 26.045,7 35.133,4 -9.087,7 -12,8% 5,0%
Outubro 28.072,3 39.746,3 -11.674,0 -14,1% 5,8%
Novembro 30.963,7 44.035,1 -13.071,4 -13,9% 4,6%
Dezembro 34.708,2 48.765,5 -14.057,3 -15,0% 6,0%

2010 Janeiro 2.720,0 3.882,4 -1.162,4 -4,4% 13,6%


Fevereiro 5.831,0 7.073,2 -1.242,2 -3,5% 2,0%
Março 7.897,9 10.271,0 -2.373,1 -0,4% -0,4%
Abril 9.668,4 14.230,3 -4.561,9 0,2% -1,9%
Maio 14.112,0 18.536,3 -4.424,3 1,3% 1,3%
Junho 16.665,9 24.428,9 -7.763,0 3,5% 4,3%
Julho 19.820,9 28.723,6 -8.902,7 3,6% 3,8%
Agosto 22.723,9 31.913,6 -9.189,7 1,8% 2,7%
Setembro 26.519,7 35.837,4 -9.317,7 1,9% 2,0%
Outubro 28.971,4 40.856,4 -11.885,1 3,2% 2,8%
Novembro 32.242,0 45.181,2 -12.939,2 4,0% 2,6%
Dezembro 36.307,0 50.555,6 -14.248,6 4,6% 3,7%

2011 Janeiro 3.128,4 3.915,4 -787,0 14,4% 0,9%


Fevereiro 6.442,0 6.815,6 -373,6 10,0% -3,6%
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Nota: Os valores da receita do Estado correspondem aos divulgados no respectivo período tendo, em alguns casos, sido objecto de ajustamento
posterior à sua divulgação.
€ Milhões
Evolução da receita, despesa e saldo dos Serviços e Fundos Autónomos (valores acumulados)
VH (%)
Receita efectiva Despesa efectiva Saldo global
Receita Despesa
2009 Janeiro 1.835,4 1.407,3 428,2 8,7% 9,3%
Fevereiro 3.813,0 3.096,4 716,6 8,1% 7,7%
Março 5.677,9 4.866,3 811,6 5,2% 3,9%
Abril 7.513,0 6.710,6 802,4 2,1% 4,3%
Maio 9.432,2 8.522,3 909,8 1,6% 4,5%
Junho 11.600,6 10.876,0 724,6 5,9% 5,3%
Julho 14.081,9 13.120,9 961,0 5,4% 3,6%
Agosto 15.849,2 15.027,5 821,7 5,4% 4,9%
Setembro 17.719,1 16.910,5 808,6 5,8% 5,3%
Outubro 19.937,4 19.038,4 899,0 6,3% 5,5%
Novembro 22.221,2 21.736,6 484,6 5,1% 5,6%
Dezembro 25.645,0 25.017,0 628,0 5,8% 4,9%

2010 Janeiro 1.844,5 1.377,9 466,6 0,5% -2,1%


Fevereiro 3.594,8 2.992,4 602,3 -5,7% -3,0%
Março 5.381,0 4.645,9 735,1 -5,2% -4,3%
Abril 7.107,3 6.297,7 809,6 -5,4% -6,2%
Maio 8.956,3 7.920,8 1.035,5 -5,1% -7,1%
Junho 11.011,7 10.169,0 842,8 -5,1% -6,5%
Julho 13.871,4 12.608,5 1.262,9 -2,3% -4,7%
Agosto 15.618,2 14.468,6 1.149,6 -2,4% -4,7%
Setembro 17.486,6 16.469,7 1.016,9 -2,3% -3,6%
Outubro 19.268,2 18.333,4 934,8 -3,4% -3,7%
Novembro 21.717,4 21.250,7 466,7 -2,3% -2,2%
Dezembro 26.276,0 24.013,6 2.262,4 4,7% -1,4%

2011 Janeiro 1.972,0 1.466,7 505,3 6,9% 6,4%


Fevereiro 3.835,6 3.102,8 732,8 6,7% 3,7%
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Nota: Os valores da receita e da despesa correspondem aos divulgados no respectivo período tendo, em alguns casos, sido objecto de ajustamento
posterior à sua divulgação.
Evolução da Execução Orçamental - Administrações Públicas

Evolução da receita, despesa e saldo da Segurança Social (valores acumulados) € Milhões


VH (%)
Receita efectiva Despesa efectiva Saldo global
Receita Despesa
2009 Janeiro 1.926,4 1.541,6 384,8 -3,5% 8,1%
Fevereiro 3.710,7 3.105,0 605,7 1,8% 5,3%
Março 5.389,3 4.684,9 704,5 1,8% 6,7%
Abril 7.235,4 6.351,0 884,4 0,5% 8,6%
Maio 9.122,5 8.018,3 1.104,2 2,8% 9,7%
Junho 10.933,3 9.754,6 1.178,7 2,7% 10,6%
Julho 12.876,9 12.410,4 466,5 2,8% 10,1%
Agosto 14.762,8 14.134,7 628,1 2,9% 10,3%
Setembro 16.879,9 15.878,0 1.001,9 5,3% 10,9%
Outubro 18.666,8 17.667,8 999,0 4,7% 11,0%
Novembro 20.569,0 19.471,9 1.097,1 5,5% 10,8%
Dezembro 22.849,1 22.269,7 579,4 5,5% 11,1%

2010 Janeiro 1.981,8 1.617,6 364,2 2,8% 4,8%


Fevereiro 3.720,4 3.310,9 409,5 0,4% 6,6%
Março 5.570,6 5.068,0 502,6 3,4% 8,2%
Abril 7.451,1 6.975,0 476,1 3,0% 9,7%
Maio 9.503,6 8.783,6 720,0 4,2% 9,5%
Junho 11.484,1 10.535,9 948,2 5,0% 8,0%
Julho 13.808,6 13.334,5 474,1 7,2% 7,4%
Agosto 15.765,1 15.104,6 660,5 6,8% 6,9%
Setembro 17.725,4 16.838,5 886,9 5,0% 6,0%
Outubro 19.600,1 18.601,2 998,9 5,0% 5,3%
Novembro 21.586,4 20.382,3 1.204,1 4,9% 4,7%
Dezembro 23.836,2 23.185,3 651,0 4,3% 4,1%

2011 Janeiro 1.994,8 1.684,3 310,5 0,7% 4,1%


Fevereiro 3.852,9 3.371,5 481,4 3,5% 1,8%
Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social
Nota: Os valores da receita e da despesa correspondem aos divulgados no respectivo período tendo, em alguns casos, sido objecto de ajustamento
posterior à sua divulgação.
€ Milhões
Evolução da receita, despesa e saldo da Administração Local (Universo Coincidente de 306 Mun) (valores acumulados)
VH (%)
Receita efectiva Despesa efectiva Saldo global
Receita Despesa
2008 I TR 1.437,5 1.365,4 72,1 5,5% 5,5%
II TR 3.357,8 3.222,3 135,5 4,3% 7,7%
III TR 5.009,1 4.912,5 96,6 -1,6% 3,6%
IV TR 7.165,9 7.469,4 -303,5 0,5% 7,2%

2009 I TR 1.480,9 1.459,4 21,5 3,0% 6,9%


II TR 3.510,7 3.496,2 14,5 4,6% 8,5%
III TR 5.195,5 5.527,2 -331,7 3,7% 12,5%
IV TR 7.185,6 7.837,0 -651,4 0,3% 4,9%

2010 I TR 1.403,1 1.406,0 -2,9 -5,2% -3,7%


II TR 3.498,8 3.334,4 164,4 -0,3% -4,6%
III TR 5.220,7 5.061,1 159,6 0,5% -8,4%
IV TR 7.362,6 7.281,6 81,0 2,5% -7,1%
Fonte: Compilação do Ministério das Finanças e da Administração Pública sobre valores fornecidos pelos municípios

Evolução da receita, despesa e saldo da Administração Regional (valores acumulados)


VH (%)
Receita efectiva Despesa efectiva Saldo global
Receita Despesa
2008 I TR 404,4 375,2 29,1 -4,9% 0,4%
II TR 937,0 919,1 17,9 -5,6% 1,9%
III TR 1.417,7 1.636,5 -218,8 -1,8% 18,4%
IV TR 2.115,8 2.287,2 -171,4 -2,2% 5,5%

2009 I TR 397,5 386,9 10,6 -1,7% 3,1%


II TR 865,5 960,6 -95,2 -7,6% 4,5%
III TR 1.342,5 1.461,1 -118,6 -5,3% -10,7%
IV TR 2.001,8 2.148,8 -147,0 -5,4% -6,1%

2010 I TR 406,3 430,7 -24,4 2,2% 11,3%


II TR 869,9 951,0 -81,2 0,5% -1,0%
III TR 1.404,4 1.451,0 -46,7 4,6% -0,7%
IV TR 2.144,8 2.276,2 -131,4 7,1% 5,9%
Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores
Conta consolidada da Administração Central - Fevereiro 2011

Conta consolidada da Administração Central (Fevereiro) - Comparação objectivo Relatório OE/2011


Milhões de euros

Grau de
Objectivo do Janeiro a execução
OE/2011 Fevereiro 2011

Receita corrente 45.567,5 7.400,4 16,2%


Impostos directos 13.794,0 1.965,1 14,2%
Impostos indirectos 20.134,0 3.984,4 19,8%
Contribuições para Segurança Social, CGA, ADSE 4.764,8 614,7 12,9%
Transferências correntes 2.216,2 300,5 13,6%
Administrações Públicas 1.350,3 164,9 12,2%
Outras 865,9 135,6 15,7%
Outras receitas correntes 4.658,5 535,7 11,5%
Receita de capital 2.193,2 426,5 19,4%
Transferências de capital 1.141,9 272,8 23,9%
Administrações Públicas 8,8 2,7 30,4%
Outras 1.133,1 270,1 23,8%
Outras receitas de capital 1.051,2 153,7 14,6%

Receita efectiva 47.760,7 7.826,9 16,4%

Despesa corrente 52.366,1 7.022,3 13,4%


Despesas com o pessoal 12.719,8 1.855,7 14,6%
das quais: Remunerações Certas e Permanentes 10.018,5 1.420,1 14,2%
Aquisição de bens e serviços 9.717,2 1.262,4 13,0%
Juros e outros encargos 6.315,6 151,9 2,4%
Transferências correntes 21.253,5 3.531,4 16,6%
Administrações Públicas 8.784,8 1.466,7 16,7%
Outras 12.468,7 2.064,7 16,6%
Subsídios 1.279,4 86,9 6,8%
Outras despesas correntes 1.080,5 133,9 12,4%
Despesa de capital 5.167,4 445,4 8,6%
Investimento 1.186,2 36,3 3,1%
Transferências de capital 3.878,6 407,2 10,5%
Administrações Públicas 1.504,3 275,8 18,3%
Outras 2.374,4 131,4 5,5%
Outras despesas de capital 102,6 2,0 1,9%

Despesa efectiva 57.533,5 7.467,7 13,0%

Saldo global -9.772,8 359,2


Por memória:
Saldo corrente -6.798,6 378,2
Saldo de capital -2.974,2 -19,0
Saldo primário -3.457,2 511,1
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Execução Orçamental do Estado

Execução orçamental do Estado (Fevereiro) € Milhões

2010 2011 VH (%) Contrib. VH

Receita corrente 5.787,9 6.288,4 8,6 8,5


Receitas fiscais 5.300,5 5.868,6 10,7 9,7
Impostos directos 1.714,7 1.965,1 14,6 4,3
Impostos indirectos 3.585,8 3.903,5 8,9 5,4
Outras receitas correntes 487,4 419,8 -13,9 -1,2
Receita de capital 70,3 153,6 118,5 1,4

Receita efectiva 5.858,2 6.442,0 10,0

Despesa corrente 6.698,5 6.438,3 -3,9 -3,7


Despesas com o pessoal 1.593,9 1.509,8 -5,3 -1,2
Aquisição de bens e serviços correntes 102,3 152,5 49,0 0,7
Juros e outros encargos 155,6 150,3 -3,4 -0,1
Transferências correntes 4.706,2 4.508,7 -4,2 -2,8
Administrações Públicas 3.944,1 3.790,4 -3,9 -2,2
Outras 762,1 718,3 -5,7 -0,6
Subsídios 57,1 26,3 -54,0 -0,4
Outras despesas correntes 83,4 90,8 8,9 0,1
Despesa de capital 374,7 377,3 0,7 0,0
Investimento 13,9 19,3 38,5 0,1
Transferências de capital 357,1 356,9 -0,1 0,0
Administrações Públicas 329,5 322,9 -2,0 -0,1
Outras 27,6 34,0 23,1 0,1
Outras despesas de capital 3,7 1,1 -69,7 0,0

Despesa efectiva 7.073,2 6.815,6 -3,6

Saldo global -1.215,0 -373,6


Por memória:
Saldo corrente -910,6 -149,9
Saldo de capital -304,4 -223,7
Saldo primário -1.059,4 -223,3
Activos financeiros líquidos de reembolsos 1,5 188,6
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Receita do Estado
Receita do Estado (Janeiro a Fevereiro)
2010 2011 2010 2011 VH (%) Contrib. VH (pp.)
Milhões de euros Grau de Execução (%) 2010 2011 2010 2011

Receita fiscal 5.300,5 5.868,6 17,1 17,5 -0,8 10,7 -0,7 9,7
Impostos Directos 1.714,7 1.965,1 12,9 14,3 -3,2 14,6 -0,9 4,3
Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 1.572,2 1.649,0 17,4 17,2 -4,8 4,9 -1,3 1,3
Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 141,5 266,4 3,4 6,4 20,1 88,3 0,4 2,1
Outros 1,0 49,7 1,5 443,8 -58,3 4.870,0 0,0 0,8
Impostos Indirectos 3.585,8 3.903,5 20,2 19,8 0,3 8,9 0,2 5,4
Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 391,1 389,2 15,8 16,3 0,1 -0,5 0,0 0,0
Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 2.557,7 2.863,5 22,7 21,6 0,1 12,0 0,1 5,2
Imposto sobre Veículos 115,6 136,8 16,3 17,3 -12,4 18,3 -0,3 0,4
Imposto de consumo sobre o tabaco 179,7 174,7 15,2 12,9 62,0 -2,8 1,1 -0,1
Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 29,2 27,7 15,8 14,3 -8,2 -5,1 0,0 0,0
Imposto do selo 282,4 275,8 16,7 18,1 -13,7 -2,3 -0,7 -0,1
Imposto Único de Circulação (IUC) 19,9 26,8 14,2 16,8 6,4 34,7 0,0 0,1
Outros 10,2 9,0 16,1 12,0 15,9 -11,8 0,0 0,0

Receita não fiscal 557,7 573,4 10,3 11,5 -19,8 2,8 -2,3 0,3
Correntes 487,4 419,8 13,1 10,8 -24,5 -13,9 -2,6 -1,2
Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 35,2 53,0 14,0 9,1 -3,6 50,6 0,0 0,3
Comparticipações para a ADSE 33,2 50,0 14,4 8,9 -4,6 50,6 0,0 0,3
Outras 2,0 3,0 9,3 13,1 17,6 50,0 0,0 0,0
Taxas, Multas e Outras Penalidades 95,5 71,8 13,0 10,2 0,0 -24,8 0,0 -0,4
Taxas 41,7 43,6 10,3 10,8 -11,7 4,6 -0,1 0,0
Juros de mora e compensatórios 19,9 6,4 22,2 5,9 39,2 -67,8 0,1 -0,2
Multas do Código da Estrada 12,2 9,4 12,8 16,2 -21,8 -23,0 -0,1 0,0
Outras multas e penalidades diversas 21,7 12,4 14,7 9,0 17,9 -42,9 0,1 -0,2
Rendimentos da Propriedade 1,1 0,4 0,3 0,1 22,2 -63,6 0,0 0,0
Juros 0,9 0,2 8,2 0,5 50,0 -77,8 0,0 0,0
Dividendos e participações nos lucros 0,0 0,0 - - - - - -
Outros 0,2 0,2 10,0 10,0 -33,3 0,0 0,0 0,0
Transferências Correntes 127,5 117,0 9,4 9,2 -41,4 -8,2 -1,5 -0,2
Administrações públicas 76,0 109,3 6,6 9,6 -33,0 43,8 -0,6 0,6
Exterior 49,7 5,7 25,9 4,9 -51,7 -88,5 -0,9 -0,8
Outras 1,8 2,0 7,8 9,3 38,5 11,1 0,0 0,0
Venda de Bens e Serviços Correntes 89,4 69,3 18,8 17,5 -3,2 -22,5 0,0 -0,3
Outras Receitas Correntes 42,2 42,0 19,4 15,1 744,0 -0,5 0,6 0,0
Prémios e taxas por garantias de riscos 29,7 31,5 49,9 53,2 4.142,9 6,1 0,5 0,0
Outros 12,5 10,5 7,9 4,8 190,7 -16,0 0,1 0,0
Recursos Próprios Comunitários 24,3 29,0 13,8 16,4 -11,3 19,3 -0,1 0,1
Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 72,2 37,3 104,9 74,5 -57,5 -48,3 -1,6 -0,6
Capital 70,3 153,6 4,2 14,0 39,8 118,5 0,3 1,4
Venda de Bens de Investimento -54,5 7,1 - 1,8 -1.916,7 -113,0 -1,0 1,1
Transferências de Capital 9,3 5,1 3,5 4,0 287,5 -45,2 0,1 -0,1
Administrações públicas 2,1 1,5 6,5 10,1 -4,5 -28,6 0,0 0,0
Exterior 7,1 0,5 3,0 0,4 7.000,0 -93,0 0,1 -0,1
Outras 0,1 3,1 - - 0,0 3.000,0 0,0 0,1
Outras Receitas de Capital 0,1 39,9 0,0 7,4 - - - -
Saldos da Gerência Anterior 115,4 101,5 27,9 330,6 157,6 -12,0 1,2 -0,2

Receita efectiva 5.858,2 6.442,0 16,1 16,7 -3,0 10,0


Por memória:
Activos Financeiros -5,6 0,0
Alienação de partes sociais de empresas -8,2 -
Outros activos 2,6 0,0
Nota: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR), sendo provisórios até ao encerramento das respectivas Contas Gerais do Estado.
As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Despesa do Estado - classificação económica

Despesa do Estado por classificação económica (Janeiro a Fevereiro) Por memória:


2010 2011 2010 2011 VH (%) Contrib. VH (pp.) Despesa de anos anteriores
Milhões de euros Grau de Execução (%) 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Despesa corrente 6.698,5 6.438,3 14,0 14,3 2,5 -3,9 2,3 -3,7 47,5 41,0
Despesas com o pessoal 1.593,9 1.509,8 13,8 15,7 0,6 -5,3 0,1 -1,2 28,0 23,8
Remunerações Certas e Permanentes 1.210,6 1.146,1 14,1 15,2 1,2 -5,3 0,2 -0,9 9,8 4,9
Abonos Variáveis ou Eventuais 66,9 59,7 12,1 12,3 -11,3 -10,7 -0,1 -0,1 1,5 1,6
Segurança Social 316,4 304,0 12,9 19,1 1,4 -3,9 0,1 -0,2 16,7 17,2
Aquisição de bens e serviços correntes 102,3 152,5 6,4 8,2 -1,7 49,0 0,0 0,7 19,0 12,2
Juros e outros encargos 155,6 150,3 2,8 2,4 -41,0 -3,4 -1,6 -0,1
Transferências correntes 4.706,2 4.508,7 16,9 17,6 4,9 -4,2 3,2 -2,8 0,3 4,7
Administrações Públicas 3.944,1 3.790,4 15,9 16,6 3,8 -3,9 2,1 -2,2 0,0 1,4
Administração Central 2.436,9 2.344,8 16,2 16,6 1,2 -3,8 0,4 -1,3
Administração Regional 0,0 0,0 - - - - - -
Administração Local 329,7 323,2 16,6 17,0 -2,3 -2,0 -0,1 -0,1 1,4
Segurança Social 1.177,5 1.122,4 15,2 16,7 11,4 -4,7 1,7 -0,8
Outras transferências correntes 762,1 718,3 24,5 25,0 11,4 -5,7 1,1 -0,6 0,3 3,3
Subsídios 57,1 26,3 7,9 4,2 113,6 -54,0 0,4 -0,4 0,1
Outras despesas correntes 83,4 90,8 17,7 10,1 13,5 8,9 0,1 0,1 0,1 0,3
Despesa corrente primária 6.542,9 6.288,0 15,5 16,3 4,3 -3,9 3,9 -3,6 47,5 41,0

Despesa de capital 374,7 377,3 8,3 9,0 -4,9 0,7 -0,3 0,0 0,0 1,6
Investimento 13,9 19,3 0,7 3,0 35,9 38,5 0,1 0,1 0,0 1,6
Transferências de capital 357,1 356,9 14,0 10,2 -6,0 -0,1 -0,3 0,0 0,0 0,0
Administrações Públicas 329,5 322,9 14,5 17,9 -5,0 -2,0 -0,2 -0,1 0,0 0,0
Administração Central 60,2 53,8 7,6 13,0 -18,8 -10,6 -0,2 -0,1
Administração Regional 138,9 145,8 22,5 24,3 -0,8 5,0 0,0 0,1
Administração Local 130,4 123,2 15,4 15,8 -1,7 -5,5 0,0 -0,1
Segurança Social 0,0 0,0 - - - - - -
Outras transferências de capital 27,6 34,0 9,5 2,0 -16,5 23,1 -0,1 0,1 0,0
Outras despesas de capital 3,7 1,1 17,9 1,7 -9,4 -69,7 0,0 0,0 0,0

Despesa efectiva 7.073,2 6.815,6 13,5 13,9 2,0 -3,6 47,5 42,6

Por memória:
Activos financeiros 4,1 188,6
Passivos financeiros 13.716,1 15.975,7
Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública 0,0

Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública


Despesa do Estado - classificação funcional

Despesa do Estado, por classificação funcional (Janeiro a Fevereiro)


2010 2011 2010 2011
Milhões de euros Estrutura (%)
Funções Gerais de Soberania 910,7 874,3 12,9 12,8
Serviços Gerais da Administração Pública 324,7 258,8 4,6 3,8
Defesa Nacional 195,2 213,2 2,8 3,1
Segurança e Ordem Públicas 390,8 402,4 5,5 5,9

Funções Sociais 4.754,0 4.576,2 67,2 67,1


Educação 1.209,6 1.196,3 17,1 17,6
Saúde 1.524,8 1.469,0 21,6 21,6
Segurança e Acção Sociais 1.947,9 1.847,4 27,5 27,1
Habitação e Serviços Colectivos 33,9 26,5 0,5 0,4
Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 37,9 37,1 0,5 0,5

Funções Económicas 102,9 98,7 1,5 1,4


Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 59,9 59,8 0,8 0,9
Indústria e Energia 12,9 0,2
Transportes e Comunicações 13,3 13,7 0,2 0,2
Comércio e Turismo
Outras Funções Económicas 16,8 25,1 0,2 0,4

Outras Funções 1.305,6 1.266,4 18,5 18,6


Operações da Dívida Pública 155,6 150,3 2,2 2,2
Transferências entre Administrações Públicas 1.150,0 1.116,1 16,3 16,4
Diversas não especificadas
Despesa Efectiva 7.073,2 6.815,6 100,0 100,0
Por memória:
Activos financeiros 4,1 188,6
Funções Gerais de Soberania 4,1 188,6
Funções Sociais
Funções Económicas
Passivos financeiros e transferência FRDP 13.716,1 15.975,7
Outras funções 13.716,1 15.975,7
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Despesa do Estado - classificação orgânica

Despesa do Estado por Ministérios e classificação económica (Janeiro a Fevereiro)


Milhões de euros

Finanças e Economia, Agricultura, Obras Ciência,


Encargos Presidência do Ambiente e do Trabalho e
Negócios da Defesa Administraçã Inovação e Desenvolvime Públicas, Tecnologia e
Gerais do Conselho de Justiça Ordenamento Solidariedad Saúde Educação Cultura TOTAL
Estrangeiros Administraçã Nacional o Interna Desenvolvim nto Rural e Transportes e Ensino
Estado Ministros do Território e Social
o Pública ento Pescas Comunicações Superior

Despesa corrente 292,0 19,6 43,1 1.657,2 226,0 246,6 167,7 11,7 46,7 5,3 12,8 1.129,1 1.347,9 974,5 245,3 12,8 6.438,3
Despesas com o pessoal 6,1 8,0 23,7 94,0 196,3 226,5 145,4 7,0 20,1 1,7 4,9 7,4 7,5 752,9 1,4 6,8 1.509,8
Remunerações Certas e Permanentes 5,3 6,6 13,3 49,8 124,8 149,0 117,8 5,5 16,7 1,4 4,3 6,2 6,1 632,7 1,1 5,8 1.146,1
Abonos Variáveis ou Eventuais 0,3 0,3 7,9 4,8 16,3 12,2 12,3 0,4 0,5 0,1 0,1 0,3 0,3 3,8 0,0 0,1 59,7
Segurança Social 0,6 1,2 2,4 39,5 55,2 65,4 15,3 1,1 2,9 0,2 0,6 1,0 1,2 116,3 0,3 0,9 304,0
Aquisição de bens e serviços correntes 0,3 1,8 5,6 72,4 25,9 9,1 21,0 1,0 2,2 0,6 0,8 0,9 3,6 5,9 0,2 0,9 152,5
Aquisição de bens 0,0 0,3 0,1 3,0 12,7 2,5 5,9 0,1 0,4 0,0 0,0 0,1 0,4 3,6 0,0 0,1 29,2
Aquisição de serviços 0,3 1,5 5,5 69,4 13,2 6,6 15,1 0,9 1,8 0,6 0,7 0,8 3,3 2,4 0,2 0,8 123,3
Juros e outros encargos 0,0 150,3 0,0 0,0 150,3
Transferências correntes 285,7 9,4 11,7 1.314,3 3,8 10,7 1,1 3,7 24,3 3,0 7,0 1.120,7 1.336,7 127,9 243,7 5,0 4.508,7
Administrações Públicas 285,7 7,9 6,2 724,2 1,4 10,2 3,6 23,7 3,0 6,3 1.120,5 1.336,4 81,7 177,8 1,7 3.790,4
Administração Central 22,5 7,9 6,2 722,0 1,4 9,8 3,6 23,7 3,0 6,3 0,3 1.336,4 22,1 177,8 1,7 2.344,8
Administração Regional
Administração Local 263,2 0,4 59,6 323,2
Segurança Social 2,2 1.120,2 1.122,4
Outras transferências correntes 0,0 1,5 5,4 590,0 2,4 0,5 1,1 0,1 0,6 0,0 0,7 0,2 0,4 46,2 65,9 3,3 718,3
Subsídios 0,0 0,3 26,0 0,0 26,3
Outras despesas correntes 0,0 0,0 2,1 0,3 0,1 0,2 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 87,8 0,0 90,8

Despesa de capital 269,9 1,0 0,0 32,4 10,2 1,2 1,5 4,7 14,4 6,3 3,1 0,0 0,0 2,4 29,2 1,0 377,3
Investimento 0,0 0,0 0,0 3,9 10,2 0,8 1,5 0,0 0,5 0,0 1,0 0,0 0,0 0,2 0,3 0,8 19,3
Transferências de capital 269,9 0,9 28,4 0,3 0,0 4,7 13,9 6,3 2,2 1,0 28,9 0,2 356,9
Administrações Públicas 269,9 0,1 0,3 4,7 13,9 1,9 2,2 0,7 28,9 0,2 322,9
Administração Central 1,4 0,1 0,3 4,7 13,9 1,9 2,2 0,1 28,9 0,2 53,8
Administração Regional 145,8 145,8
Administração Local 122,6 0,6 123,2
Segurança Social
Outras transferências de capital 0,9 28,4 0,0 4,3 0,3 34,0
Outras despesas de capital 1,1 1,1

Despesa efectiva 561,9 20,6 43,1 1.689,6 236,2 247,8 169,2 16,5 61,1 11,6 15,9 1.129,1 1.347,9 976,9 274,6 13,8 6.815,6
Por memória:
Activos financeiros 188,6 188,6
Passivos financeiros 15.975,7 15.975,7
Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Despesa do Estado - classificação orgânica

Despesa do Estado por Ministérios e classificação económica (Janeiro a Fevereiro)


VH%

Economia, Agricultura, Obras Ciência,


Encargos Presidência do Finanças e da Ambiente e do Trabalho e
Negócios Defesa Administração Inovação e Desenvolvime Públicas, Tecnologia e
Gerais do Conselho de Administração Justiça Ordenamento Solidariedade Saúde Educação Cultura TOTAL
Estrangeiros Nacional Interna Desenvolvime nto Rural e Transportes e Ensino
Estado Ministros Pública do Território Social
nto Pescas Comunicações Superior

Despesa corrente -3,2 0,2 -22,3 -8,6 9,8 3,7 -0,6 5,9 13,2 -10,1 -10,1 -4,8 -1,6 -1,4 -9,1 28,6 -3,9
Despesas com o pessoal 3,1 -15,4 -9,5 -52,0 7,7 8,9 -2,4 -0,1 0,7 -23,0 -2,2 -2,2 -5,6 -0,8 -6,0 1,8 -5,3
Remunerações Certas e Permanentes -4,0 -17,6 -14,4 -10,3 5,1 -2,0 -4,9 -8,9 -7,3 -25,8 -6,8 -7,0 -11,0 -7,0 -5,2 -4,1 -5,3
Abonos Variáveis ou Eventuais 126,5 -34,6 -12,1 3,6 -15,7 6,1 -5,6 28,5 12,0 -14,0 -24,3 -9,3 -25,6 -44,8 -12,2 -32,7 -10,7
Segurança Social 83,5 10,7 53,3 -71,0 24,9 47,2 26,7 69,1 94,1 -5,3 75,9 51,7 50,6 61,6 -8,3 84,6 -3,9
Aquisição de bens e serviços correntes -8,7 29,7 -5,6 462,3 20,2 -53,6 8,4 -20,7 -25,2 -8,0 -28,0 -7,0 20,7 -40,6 -26,5 13,3 49,0
Aquisição de bens -36,8 95,8 -19,0 110,9 44,7 -11,4 17,2 -19,5 31,7 12,0 -6,2 26,6 -8,9 -59,8 -65,3 94,2 3,2
Aquisição de serviços -4,8 21,4 -5,4 505,2 3,3 -60,6 5,3 -20,8 -32,0 -8,8 -29,0 -9,7 25,2 114,3 -19,3 8,1 66,6
Juros e outros encargos - - - -3,4 - -100,0 - 469.161,1 - - -76,3 - -100,0 - - -100,0 -3,4
Transferências correntes -3,3 13,7 -43,8 -5,5 83,8 4,3 287,5 35,9 32,6 -1,2 -12,7 -4,9 -1,6 -7,7 -9,1 107,9 -4,2
Administrações Públicas -3,3 3,1 - -7,5 -7,7 2,8 - 35,0 31,6 -1,6 -21,3 -4,9 -1,6 10,5 -12,2 -28,4 -3,9
Administração Central 22,1 3,1 - -7,7 -7,6 -1,6 - 35,0 31,6 -1,6 -21,3 -0,8 -1,6 3,8 -12,2 -28,4 -3,8
Administração Regional - - - - - - - - - - - - - - - - -
Administração Local -5,0 - - - - - - - - - - - - 13,3 - - -2,0
Segurança Social - - - - -100,0 - - - - - - -4,9 - - - - -4,7
Outras transferências correntes 125,0 155,3 -73,8 -3,1 333,0 48,5 287,5 71,2 83,9 3.394,5 1.440,4 584,2 33,5 -28,6 0,6 24.297,0 -5,7
Subsídios - -17,4 - -54,3 - - - - - - - - - - - - -54,0
Outras despesas correntes 332,8 9,5 -16,9 225,6 70,9 385,5 42,3 -89,3 174,1 - 45.734,2 - -65,0 9,1 - 20,1 8,9

Despesa de capital -0,6 -44,9 -93,3 26,9 20,5 -38,4 1.577,6 8.816,0 38,2 659,5 444,0 21,2 269,3 -53,3 -39,4 333,4 0,7
Investimento -49,6 -79,0 -93,3 1.856,0 20,5 -50,1 1.566,8 -62,9 -70,4 229,4 87,8 21,2 269,3 -78,7 2.898,9 1.242,7 38,5
Transferências de capital -0,6 -41,3 - 12,4 - 73,7 - 34.542,5 58,1 663,6 3.135,1 - - 150,0 -40,0 30,3 -0,1
Administrações Públicas -0,6 -10,0 - -100,0 - 128,0 - 34.542,5 58,1 1.398,7 3.135,1 - - 140,5 -40,0 30,3 -2,0
Administração Central -46,2 -10,0 - -100,0 - 675,0 - 34.542,5 58,1 1.398,7 4.451,5 - - 1.960,0 -40,0 30,3 -10,6
Administração Regional 5,0 - - - - - - - - - - - - - - - 5,0
Administração Local -5,7 - - - - -100,0 - - - - -100,0 - - 114,9 - - -5,5
Segurança Social - - - - - - - - - - - - - - - - -
Outras transferências de capital - -42,8 - 12,8 - -100,0 - - - 525,7 - - - 171,5 - - 23,1
Outras despesas de capital - - - - - - - - - - - - - -69,7 - - -69,7

Despesa efectiva -2,0 -3,6 -22,4 -8,1 10,2 3,3 0,2 48,1 18,3 72,3 7,5 -4,8 -1,6 -1,7 -13,7 35,7 -3,6
Por memória:
Activos financeiros
Passivos financeiros
Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos

Execução orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (Janeiro a Fevereiro)


Total
2010 2011 2010 2011 VH (%) 2011
Milhões de euros Grau de Execução (%) 2010 2011 Contrib. VH (pp.)
Receita corrente 3.498,6 3.509,2 14,3 15,1 -1,8 0,3 0,3
Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 -100,0 - -
Impostos indirectos 79,9 80,9 20,2 20,3 -29,0 1,3 0,0
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 544,3 561,7 13,1 13,4 13,4 3,2 0,5
Taxas, multas e outras penalidades 175,7 187,9 10,3 12,6 -16,0 6,9 0,3
Transferências correntes 2.598,9 2.584,8 15,4 16,2 0,1 -0,5 -0,4
Outros subsectores das Administrações Públicas 2.551,2 2.456,9 15,8 16,0 1,6 -3,7 -2,6
União Europeia 18,5 96,6 19,4 21,4 -65,6 - 2,2
Outras transferências 29,1 31,3 15,4 27,1 -3,4 7,6 0,1
Outras receitas correntes 99,9 94,0 8,4 7,7 -29,2 -5,9 -0,2
Receita de capital 96,2 326,4 2,5 20,6 -61,5 - 6,4
Transferências de capital 95,5 321,7 2,6 21,7 -61,4 - 6,3
Outros subsectores das Administrações Públicas 59,3 55,2 6,0 11,5 -35,3 -6,9 -0,1
União Europeia 33,4 102,9 4,5 15,1 -78,2 - 1,9
Outras transferências 2,8 163,6 0,1 50,4 -6,2 - 4,5

Receita Efectiva 3.594,8 3.835,6 12,7 15,5 -5,7 6,7

Despesa corrente 2.913,9 2.981,2 11,8 13,3 -0,5 2,3 2,2


Despesas com o pessoal 334,4 345,9 9,7 11,1 -19,5 3,5 0,4
Aquisição de bens e serviços 1.095,6 1.110,0 12,1 14,0 12,3 1,3 0,5
Juros e outros encargos 2,0 1,6 10,3 10,6 71,2 -18,9 0,0
Transferências correntes 1.386,8 1.425,8 12,7 13,6 0,4 2,8 1,3
Outros subsectores das Administrações Públicas 77,0 79,5 7,5 9,0 -35,7 3,2 0,1
Outras transferências 1.309,8 1.346,4 13,2 14,0 3,8 2,8 1,2
Subsídios 32,9 60,7 4,2 9,2 -48,6 84,5 0,9
Outras despesas correntes 62,3 37,2 13,6 22,7 -32,3 -40,3 -0,8
Despesas de capital 78,5 121,6 3,8 8,6 -50,1 55,0 1,4
Investimento 6,7 17,0 0,8 3,1 -31,3 154,5 0,3
Transferências de capital 63,3 104,7 5,5 12,6 -54,6 65,4 1,4
Outros subsectores das Administrações Públicas 5,4 7,3 3,8 6,0 -56,8 34,7 0,1
Outras transferências 57,9 97,4 5,7 13,7 -54,4 68,2 1,3
Outras despesas de capital 8,5 0,0 10,3 0,0 3,4 -99,9 -0,3

Despesa Efectiva 2.992,4 3.102,8 11,2 13,0 -3,0 3,7

Saldo global 602,4 732,8


Por memória:
Despesas de anos anteriores 368,1 395,6
Despesa primária 2.990,5 3.101,2
Saldo primário 604,4 734,4
Saldo corrente 584,7 528,1
Saldo de capital 17,7 204,7

Activos financeiros líquidos de reembolsos 3,2 21,7


Passivos financeiros líquidos de amortizações 10,0 0,0
Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 609,2 711,1

Nota: As outras despesas correntes e outras despesas de capital estão influenciadas pelas diferenças de consolidação no subsector.

(1) - A informação relativa ao SNS tem natureza provisória.


Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

Organismos com execução orçamental em falta:

2011

Administração Regional de Saúde do Alentejo, Hospital de São Marcos, UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento
Programas Orçamentais
Execução dos Programas Orçamentais (Janeiro a Fevereiro) (1) € Milhões
2011
Grau de
Designação Dotação
Executado execução (%)
Corrigida
Orgãos de Soberania 3.072,7 566,7 18,4
Governação 372,3 33,4 9,0
Representação Externa 330,1 43,4 13,2
Finanças e Administração Pública 19.081,9 2.786,3 14,6
Gestão da Dívida Pública 6.300,9 150,3 2,4
Defesa 1.744,2 237,0 13,6
Lei de Programação Militar 297,8 11,5 3,9
Lei de Programação das Infraestruturas Militares 77,0 0,0 0,0
Segurança Interna 1.783,4 261,1 14,6
Lei de programação das Instalações e Equipamento das Forças de Segurança 86,6 0,0 0,0
Justiça 2.060,1 215,0 10,4
Economia, Inovação e Desenvolvimento 551,6 59,7 10,8
Agricultura e Pescas 1.386,3 176,5 12,7
Obras Públicas, Transportes e Comunicações 407,2 32,5 8,0
Ambiente e Ordenamento do Território 492,4 36,3 7,4
Trabalho e Solidariedade Social 7.787,5 1.184,6 15,2
Saúde 20.295,5 3.203,0 15,8
Educação 6.518,6 997,8 15,3
Investigação e Ensino Superior 3.526,3 507,3 14,4
Cultura 223,8 19,9 8,9
Cooperação para o Desenvolvimento 156,4 36,4 23,3
Despesa efectiva 76.552,4 10.558,7 13,8
(1) Valores não consolidados
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde - óptica de compromissos (Janeiro a Fevereiro) € Milhões
2010 2011 Contrib. VH
VH (%)
Milhões de euros (pp.)

Subsídio de investimento 0,2 0,6 200,0 0,0


Prestação de serviços 11,5 12,7 10,4 0,1
Próprio ano 2,5 2,6 4,0 0,0
Anos anteriores 9,0 10,1 12,2 0,1
Transferências correntes obtidas (Orçamento Estado) 1.358,3 1.349,5 -0,6 -0,6
Transferências correntes obtidas da Administração Local 0,0 6,1 0,4
Outros proveitos operacionais 12,1 0,9 -92,6 -0,8
Próprio ano 0,6 0,6 0,0 0,0
Anos anteriores 11,5 0,3 -97,4 -0,8
Proveitos e ganhos financeiros 0,0 0,0 0,0
Próprio ano 0,0 0,0 0,0
Anos anteriores 0,0 0,0 0,0
Outras receitas 19,4 23,8 22,7 0,3
Próprio ano (inclui as Outras Rec. SNS) 19,0 23,7 24,7 0,3
Anos anteriores 0,4 0,1 -75,0 0,0

Receita cobrada 1.401,5 1.393,6 -0,6

Despesas com o pessoal 166,5 152,5 -8,4 -1,0


Compras 7,0 12,0 71,4 0,4
Fornecimentos e serviços 19,8 23,6 19,2 0,3
Subcontratos 1.214,9 1.117,4 -8,0 -6,8
Produtos vendidos farmácias 271,2 220,5 -18,7 -3,6
Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 121,6 90,8 -25,3 -2,2
Outros subcontratos 60,5 68,4 13,1 0,6
Outros serviços de saúde - Hospitais EPE 761,6 737,7 -3,1 -1,7
Imobilizações 3,0 9,2 206,7 0,4
Outras despesas exercício (inclui as Outras despesas do SNS) 14,9 25,3 69,8 0,7

Despesa total do ano 1.426,1 1.340,0 -6,0

Saldo -24,6 53,6


Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP
Administração Regional

Execução orçamental da Administração Regional (Janeiro a Dezembro) € Milhões


R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional
Ano IV TR Ano IV TR Ano IV TR
VH (%) VH (%) VH (%)
2009 2009 2010 2009 2009 2010 2009 2009 2010
Receita Correntes 721,1 717,1 688,2 -4,0 895,8 895,8 986,2 10,1 1.616,9 1.612,9 1.674,4 3,8
Impostos directos 170,7 170,7 180,7 5,9 230,2 230,2 289,6 25,8 400,9 400,9 470,4 17,3
dos quais:
Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares 141,7 141,7 149,0 5,2 194,9 194,9 197,7 1,5 336,5 336,5 346,7 3,0
Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas 28,9 28,9 31,7 9,6 35,1 35,1 91,7 161,1 64,1 64,1 123,5 92,7
Impostos indirectos 274,9 274,9 294,0 6,9 414,9 414,9 393,4 -5,2 689,7 689,7 687,4 -0,3
dos quais:
Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 152,2 152,2 176,2 15,7 269,2 269,2 252,8 -6,1 421,5 421,5 428,9 1,8
Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 4,6 4,6 4,4 -4,3 6,2 6,2 6,2 0,1 10,8 10,8 10,6 -1,8
Taxas, multas e outras penalidades 13,7 13,0 17,4 34,0 43,0 43,0 27,5 -36,0 56,8 56,0 44,9 -19,8
Rendimentos da propriedade 2,2 2,1 2,1 -3,8 2,0 2,0 2,4 17,7 4,3 4,2 4,5 6,7
Transferências correntes 176,7 172,6 164,5 -4,7 182,3 182,2 251,2 37,9 358,9 354,9 415,8 17,2
Administração Central - Estado 160,8 146,5 149,5 2,0 150,5 150,4 204,8 36,1 311,3 297,0 354,2 19,3
Outros subsectores das AP 5,1 0,0 12,9 31.258,2 13,9 14,0 16,0 14,7 19,0 14,0 28,9 106,0
Resto do mundo 4,3 4,3 2,2 -48,3 16,0 16,0 30,4 90,1 20,2 20,2 32,6 61,0
Outras transferências 6,5 21,8 0,0 -100,0 1,8 1,8 0,1 -95,7 8,4 23,6 0,1 -99,7
Venda de bens e serviços correntes 21,2 10,9 14,6 33,7 10,4 10,4 7,8 -25,4 31,6 21,4 22,4 4,9
Reposições não abatidas nos pagamentos 38,4 38,4 1,7 -95,6 2,2 2,2 4,8 120,9 40,6 40,6 6,5 -84,1
Outras receitas correntes 18,6 29,8 8,7 -70,7 4,6 4,7 3,2 -31,2 23,2 34,5 12,0 -65,3
Receita de Capital 321,9 322,9 352,6 9,2 66,0 66,0 117,8 78,7 387,9 388,9 470,4 21,0
Venda de bens de investimento 0,0 0,0 30,1 73.243,3 0,2 0,2 0,6 227,6 0,2 0,2 30,6 14.076,9
Transferências de capital 321,7 322,8 322,5 -0,1 65,8 65,7 113,3 72,3 387,5 388,5 435,8 12,2
Administração Central - Estado 216,2 215,9 213,1 -1,3 16,9 16,9 71,1 321,1 233,0 232,8 284,1 22,1
Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 -100,0 10,3 10,3 3,1 -70,0 10,3 10,3 3,1 -70,0
Resto do mundo 105,5 106,9 109,3 2,3 37,6 36,6 38,1 4,2 143,1 143,5 147,5 2,8
Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 2,0 1,0 -50,8 1,0 2,0 1,0 -50,0
Outras receitas de capital 0,1 0,1 0,0 -97,4 0,0 0,0 4,0 12.489,9 0,2 0,2 4,0 2.506,3

Receita Efectiva 1.043,0 1.040,1 1.040,8 0,1 961,8 961,7 1.104,0 14,8 2.004,7 2.001,8 2.144,8 7,1

Despesa Corrente 849,5 844,6 874,4 3,5 913,4 910,0 991,1 8,9 1.762,9 1.754,7 1.865,6 6,3
Despesas com o pessoal 380,2 375,1 387,9 3,4 413,5 413,5 409,1 -1,1 793,8 788,6 797,0 1,1
Aquisição de bens e serviços 169,3 168,8 176,0 4,3 144,0 142,2 201,3 41,5 313,3 311,0 377,3 21,3
Juros e outros encargos 11,8 11,7 9,3 -20,7 44,1 44,1 41,8 -5,2 55,8 55,8 51,0 -8,5
Transferências 217,8 217,7 234,3 7,6 278,1 277,2 292,4 5,5 495,9 494,9 526,7 6,4
Subsectores das AP 0,5 0,5 1,4 203,4 0,2 0,2 0,4 101,4 0,7 0,7 1,8 172,1
Outras transferências 217,3 217,3 232,9 7,2 277,9 277,0 292,0 5,4 495,2 494,3 524,9 6,2
Subsídios 56,7 57,0 53,9 -5,4 9,9 9,3 24,2 161,4 66,6 66,2 78,1 17,9
Outras despesas correntes 13,7 14,4 13,0 -9,1 23,8 23,8 22,5 -5,4 37,5 38,1 35,5 -6,8
Despesa de Capital 247,0 245,1 222,6 -9,2 149,6 149,1 188,0 26,1 396,6 394,2 410,6 4,2
Investimento 121,8 120,9 120,2 -0,6 113,8 113,4 134,5 18,6 235,6 234,3 254,7 8,7
Transferências 124,6 123,6 101,8 -17,6 35,8 35,7 53,5 50,0 160,4 159,3 155,3 -2,5
Subsectores das AP 16,1 15,9 13,6 -14,5 20,2 20,1 22,6 12,6 36,2 36,0 36,2 0,6
Outras transferências 108,5 107,7 88,3 -18,1 15,7 15,6 30,9 98,3 124,2 123,3 119,1 -3,4
Outras despesas de capital 0,6 0,6 0,6 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,6 0,6 2,0

Despesa efectiva 1.096,5 1.089,7 1.097,0 0,7 1.063,1 1.059,1 1.179,2 11,3 2.159,6 2.148,8 2.276,2 5,9

Saldo global -53,5 -49,7 -56,3 -101,3 -97,4 -75,1 -154,8 -147,0 -131,4
Por memória:
Despesa Primária 1.084,7 1.078,0 1.087,8 0,9 1.019,0 1.015,0 1.137,4 12,1 2.103,7 2.093,1 2.225,2 6,3
Saldo Primário -41,8 -38,0 -47,0 -57,2 -53,3 -33,4 -99,0 -91,3 -80,4
Saldo Corrente -128,4 -127,5 -186,2 -17,6 -14,2 -5,0 -146,1 -141,7 -191,2
Saldo Capital 74,9 77,8 130,0 -83,6 -83,1 -70,2 -8,7 -5,3 59,8

Activos financeiros líquidos de reembolsos 0,3 0,2 -3,8 14,3 14,3 6,3 14,6 14,6 2,4
Passivos financeiros líquidos de amortizações 50,0 50,0 50,0 128,7 128,7 94,8 178,7 178,7 144,8
Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -3,8 0,1 -2,5 13,1 17,0 13,4 9,3 17,1 10,9
Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores
Administração Local
Execução Orçamental da Administração Local (Janeiro a Dezembro) € Milhões
Universo Universo comparável
Ano
IV TR IV TR Contrib. VH
VH (%)
2009 2009 2010 2009 2010 (pp.)
Receita corrente 5.763,7 5.763,7 5.858,6 5.743,6 5.858,6 2,0 1,6
Impostos directos 2.168,9 2.168,9 2.182,7 2.167,1 2.182,7 0,7 0,2
Imposto Municipal sobre Transmissões 609,6 609,6 617,1 608,9 617,1 1,3 0,1
Imposto Municipal sobre Imóveis 1.049,0 1.049,0 1.111,2 1.048,2 1.111,2 6,0 0,9
Imposto Municipal sobre Veículos 161,0 161,0 170,7 160,8 170,7 6,2 0,1
Derrama 320,2 320,2 268,4 320,2 268,4 -16,2 -0,7
Outros 29,0 29,0 15,3 29,0 15,3 -47,3 -0,2
Impostos indirectos 161,9 161,9 159,3 161,5 159,3 -1,4 0,0
Taxas, multas e outras penalidades 207,1 207,1 225,0 206,9 225,0 8,7 0,3
Rendimentos da propriedade 253,0 253,0 258,3 252,2 258,3 2,4 0,1
Transferências correntes 2.190,9 2.190,9 2.239,6 2.177,4 2.239,6 2,9 0,9
Lei das Finanças Locais 1.735,7 1.735,7 1.747,6 1.724,3 1.747,6 1,3 0,3
Fundo de Equilíbrio Financeiro 1.188,2 1.188,2 1.192,6 1.177,5 1.192,6 1,3 0,2
Fundo Social Municipal 167,1 167,1 164,4 166,7 164,4 -1,4 0,0
Participação IRS 380,4 380,4 390,6 380,1 390,6 2,7 0,1
Outros subsectores das AP 408,3 408,3 449,7 406,4 449,7 10,6 0,6
Resto do mundo 22,9 22,9 17,2 22,6 17,2 -23,8 -0,1
Outras transferências 24,0 24,0 25,1 24,0 25,1 4,6 0,0
Venda de bens e serviços correntes 710,4 710,4 713,5 708,3 713,5 0,7 0,1
Reposições não abatidas nos pagamentos 5,9 5,9 9,2 5,9 9,2 56,8 0,0
Outras receitas correntes 65,5 65,5 71,1 64,5 71,1 10,3 0,1
Receita de capital 1.452,1 1.452,1 1.503,9 1.441,9 1.503,9 4,3 0,9
Venda de bens de investimento 92,0 92,0 116,5 92,0 116,5 26,6 0,3
Transferências de capital 1.326,6 1.326,6 1.365,5 1.316,5 1.365,5 3,7 0,7
Lei das Finanças Locais 772,0 772,0 778,0 765,4 778,0 1,6 0,2
Fundo de Equilíbrio Financeiro 771,9 771,9 778,0 765,2 778,0 1,7 0,2
Fundo de Coesão Municipal 0,2 0,2 0,0 0,2 0,0 -82,0 0,0
Outros subsectores das AP 182,3 182,3 120,0 182,2 120,0 -34,1 -0,9
Resto do mundo 361,6 361,6 455,7 358,3 455,7 27,2 1,4
Outras transferências 10,7 10,7 11,8 10,5 11,8 11,5 0,0
Outras receitas de capital 33,5 33,5 22,0 33,5 22,0 -34,3 -0,2

Receita efectiva 7.215,8 7.215,8 7.362,6 7.185,6 7.362,6 2,5 2,5

Despesa corrente 5.266,7 5.266,7 5.046,6 5.246,8 5.046,6 -3,8 -2,6


Despesas com o pessoal 2.402,0 2.402,0 2.454,2 2.392,6 2.454,2 2,6 0,8
Aquisição de bens e serviços 1.861,4 1.861,4 1.736,5 1.854,1 1.736,5 -6,3 -1,5
Juros e outros encargos 189,3 189,3 104,9 188,8 104,9 -44,4 -1,1
Transferências 537,9 537,9 498,7 535,7 498,7 -6,9 -0,5
Subsectores das AP 240,9 240,9 221,9 240,3 221,9 -7,6 -0,2
Outras transferências 297,0 297,0 276,7 295,4 276,7 -6,3 -0,2
Subsídios 157,4 157,4 151,0 156,9 151,0 -3,7 -0,1
Outras despesas correntes 118,9 118,9 101,2 118,8 101,2 -14,8 -0,2
Despesa de capital 2.600,0 2.600,0 2.235,0 2.590,2 2.235,0 -13,7 -4,5
Investimento 2.067,2 2.067,2 1.789,3 2.058,0 1.789,3 -13,1 -3,4
Transferências 432,9 432,9 378,1 432,2 378,1 -12,5 -0,7
Subsectores das AP 212,9 212,9 162,7 212,4 162,7 -23,4 -0,6
Outras transferências 220,0 220,0 215,4 219,8 215,4 -2,0 -0,1
Outras despesas de capital 100,0 100,0 67,6 100,0 67,6 -32,3 -0,4

Despesa efectiva 7.866,7 7.866,7 7.281,6 7.837,0 7.281,6 -7,1 -7,1

Saldo global -651,0 -651,0 81,0 -651,4 81,0


Por memória:
Despesa Primária 7.677,5 7.677,5 7.176,7 7.648,2 7.176,7 -6,2 -6,0
Saldo Primário -461,7 -461,7 185,9 -462,6 185,9
Saldo Corrente 497,0 497,0 812,0 496,8 812,0
Saldo Capital -1.147,9 -1.147,9 -731,1 -1.148,2 -731,1
Activos financeiros líquidos de reembolsos 11,0 11,0 19,4 10,7 19,4
Passivos financeiros líquidos de amortizações 508,5 508,5 -64,5 507,8 -64,5
Poup. (+) / Utiliz. (-) de Saldo da ger. anterior -153,4 -153,4 -2,9 -154,3 -2,9
Taxa de Comparticip. Financiam. Comunitário 17,5% 17,5% 25,5% 17,4% 25,5%
Fonte: Compilação do Ministério das Finanças e da Administração Pública sobre valores fornecidos pelos municípios

Universo completo - 308 Municípios


Universo comparável: 306 Municípios
Municípios com execução orçamental em falta:
2009 (Univ. Real)
Jan-Dez : 308 Mun ; Nenhum faltoso.
2010 (Univ. comparativo)
Jan-Dez: 306 Mun ; Faltosos 2 : Pedrogão Grande; Vila Flor
Execução Orçamental da Segurança Social

Execução orçamental da Segurança Social (Janeiro a Fevereiro)


2010 2011 2010 2011 VH (%) Contrib. VH
Milhões de euros Grau de Execução 2010 2011 (pp.)
Receita corrente 3.721,1 3.852,8 15,6 16,1 0,5 3,5 3,5
Contribuições e quotizações 2.270,0 2.336,4 16,8 16,6 1,1 2,9 1,8
IVA Social 114,9 119,2 16,5 16,7 0,0 3,8 0,1
Transferências correntes da Administração Central 1.205,3 1.143,8 15,3 16,5 11,2 -5,1 -1,7
Financiamento da Lei de Bases da SS 1.177,5 1.120,2 15,1 16,7 11,7 -4,9 -1,5
Transferências do Fundo Social Europeu 0,0 122,5 0,0 9,1 -100,0 - -
Outras receitas correntes 130,8 130,8 15,8 14,5 3,3 0,0 0,0
Receita de capital 0,1 0,1 0,5 0,3 -89,0 0,7 0,0
Transferências do Orçamento de Estado 0,0 0,0 0,0 0,0 - - -
Outras receitas capital 0,1 0,1 0,6 0,4 -89,0 0,7 0,0

Receita efectiva 3.721,2 3.852,9 15,6 16,0 0,4 3,5

Despesa corrente 3.310,1 3.370,6 12,7 14,4 6,7 1,8 1,8


Pensões 1.983,5 2.035,9 14,2 14,1 4,2 2,6 1,6
Sobrevivência 288,3 277,8 14,2 13,2 3,9 -3,7 -0,3
Invalidez 204,7 199,4 14,5 14,2 -0,9 -2,6 -0,2
Velhice 1.490,1 1.558,5 14,1 14,3 4,9 4,6 2,1
Beneficiários dos Antigos Combatentes 0,4 0,2 0,0 0,0 - -50,5 0,0
Subsídio familiar a crianças e jovens 168,5 119,3 17,4 16,2 10,8 -29,2 -1,5
Subsídio por doença 77,9 91,2 17,4 21,2 -4,1 17,1 0,4
Subsídio desemprego e apoio ao emprego 368,8 348,1 16,6 16,9 26,6 -5,6 -0,6
Complemento Solidário para Idosos 43,2 46,0 16,3 16,9 20,5 6,5 0,1
Outras prestações 124,1 139,2 15,4 17,2 8,1 12,2 0,5
Acção social 242,0 246,7 14,9 15,0 0,4 2,0 0,1
Rendimento Social de Inserção 92,4 67,7 17,8 16,9 18,1 -26,8 -0,7
Administração 51,2 47,9 13,3 12,3 -5,5 -6,5 -0,1
Outras despesas correntes 118,2 105,8 16,9 16,4 3,6 -10,5 -0,4
das quais:
Transferências e subsídios correntes 118,2 105,8 16,9 16,4 3,6 -10,5 -0,4
Acções de Formação Profissional 40,3 122,8 3,3 7,7 11,6 205,1 2,5
das quais:
Com suporte no Fundo Social Europeu 0,2 87,3 0,0 6,4 -91,8 39.010,2 2,6
Despesas de capital 1,2 0,9 3,5 3,3 -49,6 -20,0 0,0
PIDDAC 0,0 0,0 0,0 0,0 -100,0 - -
Outras 1,2 0,9 8,0 2,5 -5,6 -20,0 0,0

Despesa efectiva 3.311,3 3.371,5 14,3 14,4 6,6 1,8

Saldo global 409,9 481,4


Por memória:
Activos financeiros líquidos de reembolsos 5,8 -32,4
Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0
Poupança (+) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior 404,1 513,8
Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP
Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Janeiro a Fevereiro) € Milhões


2010 2011 2010 2011 VH (%) Contrib. VH
Milhões de euros Grau de Execução (%) 2010 2011 (pp.)
Receita corrente 1.312,0 1.282,5 15,5 14,9 6,5 -2,3 -2,3
Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 544,2 561,6 12,7 13,5 22,0 3,2 1,3
Quotas e contribuições para a CGA 439,1 481,0 12,5 14,0 25,9 9,5 3,2
Compensação por pagamento de pensões 105,1 80,6 9,5 10,8 8,2 -23,3 -1,9
Subsectores das Administrações Públicas 73,3 73,0 5,9 14,0 9,3 -0,4 0,0
Outras entidades 31,8 7,6 13,7 3,4 5,9 -76,1 -1,8
Transferências correntes 764,9 720,3 19,0 16,8 -2,5 -5,8 -3,4
Orçamento do Estado 764,7 719,4 19,0 16,8 -2,5 -5,9 -3,5
Comparticipação do Orçamento do Estado 730,0 680,0 19,5 16,9 -2,7 -6,8 -3,8
Compensação por pagamento de pensões 34,7 39,4 13,5 15,2 1,4 13,6 0,4
Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 24,2 24,1 14,3 14,1 2,5 -0,4 0,0
Subvenções vitalícias 1,6 1,4 18,0 14,8 14,9 -16,7 0,0
Pensões de preço de sangue 4,8 4,6 14,6 13,9 -5,0 -3,6 0,0
Outras 4,1 9,3 8,9 20,7 -1,9 - 0,4
Adicional ao IVA 0,0 0,0 - - - - -
Outras transferências correntes 0,2 0,9 2,2 13,3 - 364,6 0,1
Outras receitas correntes 3,0 0,6 1,9 0,5 36,1 -79,5 -0,2
Receita de capital 0,0 161,5 0,0 53,8 - - 12,3
Transferências de capital 0,0 161,5 0,0 53,8 - - 12,3
Outras entidades 0,0 161,5 0,0 53,8 - - 12,3

Receita Efectiva 1.312,0 1.444,0 12,6 16,3 6,5 10,1

Despesa corrente 1.215,5 1.248,0 14,4 14,4 5,4 2,7 2,7


Despesas com pessoal 2,0 1,6 27,0 22,7 25,9 -18,9 0,0
Aquisição de bens e serviços correntes 4,6 3,3 17,0 14,3 124,7 -28,8 -0,1
Juros e outros encargos 1,3 0,2 32,8 4,0 669,0 -87,5 -0,1
Transferências correntes 1.207,3 1.242,6 14,4 14,4 5,1 2,9 2,9
Pensões e abonos da responsabilidade de:
Caixa Geral de Aposentações 1.068,0 1.120,2 14,4 14,4 5,2 4,9 4,3
Orçamento do Estado 34,9 34,0 14,1 13,8 2,8 -2,7 -0,1
Outras entidades 104,3 88,4 14,4 14,6 4,7 -15,3 -1,3
Outras transferências correntes 0,1 0,0 16,2 0,0 - -99,6 -
Outras despesas correntes 0,3 0,4 16,1 10,9 -70,2 41,8 0,0
Despesa de capital 0,0 0,0 - - - - -

Despesa Efectiva 1.215,5 1.248,0 14,4 14,4 5,4 2,7

Saldo global 96,6 196,0


Por memória:
Activos financeiros líquidos de reembolsos 0,1 17,4
Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0
Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 96,5 178,7
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Indicadores físicos do sistema de protecção social da Função Pública

Pensionistas
Número VH (%)
Abonos abatidos Abonos abatidos Valor médio pago
Velhice e outros Sobrevivência e de Total de Velhice e outros Sobrevivência e de Total de por pensionista VH (%)
Invalidez Invalidez
motivos outros aposentação/refo Pensionistas motivos outros aposentação/refo Pensionistas (€)
rma rma
2010
Fevereiro 354.814 75.376 135.542 1.079 565.732 3,6 -0,4 1,2 60,8 2,5 1.064,6 1,4
Março 355.903 75.409 135.453 930 566.765 3,7 0,0 1,5 -53,9 2,7 1.054,6 1,3
Abril 356.741 75.373 135.685 1.015 567.799 3,6 -0,1 1,4 3,9 2,5 1.067,3 2,0
Maio 357.500 75.389 135.785 972 568.674 3,3 0,0 1,3 0,7 2,4 1.058,7 1,2
Junho 358.439 75.397 136.092 890 569.928 3,3 0,1 1,5 3,4 2,4 1.059,1 1,2
Julho 359.527 75.418 136.361 846 571.306 3,2 0,1 1,4 -5,1 2,3 2.062,0 1,7
Agosto 360.482 75.442 136.454 779 572.378 3,2 0,1 1,3 -0,8 2,3 1.061,3 1,3
Setembro 361.158 75.327 136.581 931 573.066 3,0 -0,2 1,3 13,8 2,2 1.059,2 1,4
Outubro 361.788 75.388 136.634 890 573.810 3,0 -0,1 1,2 10,0 2,1 1.074,2 1,6
Novembro 363.138 75.335 136.876 782 575.349 3,2 -0,1 1,2 -2,6 2,3 2.101,9 2,7
Dezembro 364.900 75.294 137.133 795 577.327 3,3 -0,2 1,3 -3,9 2,4 1.072,5 0,8
2011
Janeiro 366.454 75.294 137.201 943 578.949 3,4 -0,2 1,2 21,8 2,4 1.054,8 -1,4
Fevereiro 367.405 75.245 137.175 997 579.825 3,5 -0,2 1,2 -7,6 2,5 1.064,1 0,0

Novos Pensionistas de aposentação/reforma Subscritores


Número
Pensão média
Administr. Administr. Militares e forças VH do Total (%) VH (%) Número VH (%)
Administr. Local Outros Total nova(€)
Central Regional Segurança

2010
Fevereiro 753 45 155 82 466 1.501 38,9 1.196 -17,5 605.542 -4,4
Março 992 54 195 211 600 2.052 -15,6 1.120 -9,6 605.011 -4,2
Abril 914 57 191 130 525 1.817 -21,3 1.142 -8,0 602.225 -4,3
Maio 896 77 273 114 387 1.747 -26,0 1.155 -8,3 599.576 -4,3
Junho 979 59 217 213 369 1.837 -1,5 1.197 -7,7 599.404 -4,0
Julho 906 72 262 254 461 1.955 -17,1 1.185 -8,3 597.888 -3,9
Agosto 976 69 220 291 202 1.758 -4,9 1.346 19,3 596.396 -3,4
Setembro 832 52 198 155 255 1.492 -30,4 1.267 11,0 593.543 -2,2
Outubro 1.016 47 230 117 171 1.581 5,7 1.376 6,7 591.483 -2,2
Novembro 1.176 60 234 111 498 2.079 65,7 1.196 8,4 589.362 -2,5
Dezembro 1.492 80 311 204 429 2.516 10,7 1.230 -2,9 586.391 -2,9
2011
Janeiro 1.397 80 355 350 315 2.497 39,5 1.359 1,1 583.762 -3,6
Fevereiro 1.167 38 205 186 303 1.899 26,5 1.531 28,0 n.d. -
Fonte. Caixa Geral de Aposentações, I.P.
Glossário

A
C

Activos financeiros (receita) – Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente obrigações e
acções ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou subsídios concedidos (vide
Classificador Económico das receitas e despesas públicas).

Activos financeiros (despesa) – Operações financeiras quer com a aquisição de títulos de crédito, incluindo obrigações, acções, quotas
e outras formas de participação, quer com a concessão de empréstimos e adiantamentos ou subsídios reembolsáveis (vide
Classificador Económico receitas e despesas públicas).

Administrações Públicas – Universo que compreende a Administração Central (serviços integrado e serviços e fundos autónomos), a
Administração Regional (órgãos de governos regionais e serviços e fundos autónomos) e Local (municípios, freguesias e serviços e
fundos autónomos) e a Segurança Social.

Bens e serviços correntes – Despesas com bens de consumo (duráveis ou não), a que não possa reconhecer-se a natureza de despesas
de capital, e serviços (vide Classificador Económico).

Cativação (ou congelamento) - Retenção de verbas do orçamento de despesa determinado na Lei do Orçamento do Estado, no decreto-
lei de execução orçamental anual ou em decreto-lei específico, que se traduz numa redução da dotação utilizável pelos serviços e
organismos.
A libertação destes montantes – descativação - é sujeita à autorização do Ministro das Finanças, que decide em função da evolução da
execução orçamental e das necessidades de financiamento

Contabilidade Pública (óptica da) - Óptica de Caixa, ou de gerência – em que são considerados os recebimentos e pagamentos
ocorridos em dado período.

Contribuição VH pp. - Contributo para a variação homóloga, correspondente ao contributo de cada parcela constituinte de um dado
agregado para a variação homóloga desse agregado, medido em pontos percentuais.

D
C D
B B

Despesa corrente primária - Despesa corrente excluindo a rubrica de juros e outros encargos.

Despesa efectiva
Estado - Total da soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa orçamental, com exclusão das “transferências de
capital para o Fundo de Regularização da Dívida Pública”, “activos financeiros” e “passivos financeiros”;
Restantes subsectores - Soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa, com exclusão dos “activos financeiros” e
“passivos financeiros”.

Despesa primária - Despesa efectiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos.

Despesa com pessoal – Consideram-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de compensações que,
necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma transitória ou permanente, sejam
satisfeitos pela Administração.

Dotação corrigida – Recursos disponíveis para utilização pelos serviços, correspondentes à dotação orçamental inicial, abatida de
cativos e corrigida com as alterações orçamentais que tenham tido lugar.

E
C E
D
B B

Estado – (em sentido estrito) Conjunto dos serviços dotados de autonomia administrativa. Nos termos do artigo 2.º da Lei de
Enquadramento Orçamental (LEO). O subsector Estado corresponde ao conjunto dos “serviços integrados”. O orçamento de despesa
dos serviços integrados inclui transferências para outros subsectores das administrações públicas, que são processados pelos diversos
ministérios.

Execução orçamental – Conjunto de operações que conduzem à cobrança de receitas previstas e ao pagamento de despesas fixadas no
Orçamento do Estado.
Glossário

F
C F
E
D
B B

Financiamento Nacional – Conjunto das fontes de financiamento com origem em receitas: gerais; próprias; transferências entre
subsectores e dívida (excluí as receitas provenientes de fundos comunitários).

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) - Fundo estrutural criado pela Comissão Europeia e que contribui
essencialmente para ajudar as regiões menos desenvolvidas, as que se encontram em reconversão económica e as que têm
dificuldades estruturais.

Fundo Social Europeu (FSE) – Fundo estrutural que intervém essencialmente no âmbito da estratégia europeia para o emprego.

G
C G
F
E
D
B B

Grau de execução – Indicador, em percentagem, resultante da relação entre o valor executado no período em análise, para uma dada
rubrica ou agregado de receita ou despesa, e o correspondente valor da previsão ou dotação corrigida.

IC I
G
F
E
D
B B

Impostos directos – Receitas resultantes da tributação dos rendimentos de capital e do trabalho, dos ganhos de capital e de outras
fontes de rendimentos incluindo as que recaem sobre o património, ex. IRS, IRC, Contribuição autárquica (vide Classificador
Económico).

Impostos indirectos – Receitas que recaem sobre o sector produtivo, incidindo sobre a produção, a venda, a compra ou a utilização de
bens e serviços, ex. Imposto sobre valor acrescentado (IVA), Especiais, Imposto Automóvel (IA), Imposto do Selo (vide Classificador
Económico).

O
P
B
C O O
B B B

Outra despesa corrente – Despesa corrente que assume carácter residual relativamente à despesa corrente, podendo-se desdobrar
por subagrupamentos consoante a sua natureza, como por exemplo, “dotação Provisional”, “impostos e taxas” etc.

Padrão de segurança da despesa - Indicador, medido em percentagem, que corrige a sazonalidade, tendo em conta a distribuição intra-
anual da despesa em análise ao longo dos últimos quatro anos. Os valores considerados são os relativos à dotação corrigida.

Passivos financeiros (receita) - Receitas provenientes da emissão de obrigações e de empréstimos contraídos a curto e a médio longo
prazo (vide Classificador Económico).

Passivos financeiros (despesa) - Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos, que envolvam
pagamentos decorrentes quer da amortização de empréstimos, titulados ou não, quer da regularização de adiantamentos ou de
subsídios reembolsáveis, quer, ainda, da execução de avales ou garantias (vide Classificador Económico).

Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PIDDAC – refere-se às despesas de


investimento da responsabilidade da Administração Central.

Programa orçamental – Abrange as despesas correspondentes a um conjunto de medidas de carácter plurianual que concorrem, de
forma articulada, para a concretização de um ou vários objectivos específicos, relativos a uma ou mais políticas públicas (vide artigo
19º da LEO).

Q B B
I
G
F
E
D B B

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) - Documento estratégico para o período 2007-2013, que enquadra a concretização
em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos fundos estruturais e de coesão associados à
política de coesão da União Europeia (vide Resolução de Conselho do Ministros n.º 86/2007, de 28 de Junho).
Glossário
R
C R
B B

Receita consignada – Receita que a título excepcional e por determinação legal é afecta a despesas pré-determinadas.

Receita efectiva
Estado - Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos “activos financeiros” e
“passivos financeiros” (vide Classificador Económico);

Restantes subsectores - Toda a Receita, com exclusão dos “activos financeiros”, “passivos financeiros”e “saldos da gerência anterior”.

Receita própria – Cobranças efectuadas pelos serviços ou organismos do Estado, resultantes da sua actividade específica, da
administração e alienação do seu património e quaisquer outras que por Lei ou contrato lhes devam pertencer, e sobre as quais detêm
poder discricionário no âmbito dos respectivos diplomas orgânicos.

Receitas correntes - Referem-se as receitas que se renovam em todos os períodos financeiros.

Receitas fiscais – Receitas provenientes de impostos, sendo o financiamento que o sector público extrai do sector privado sob a forma
coerciva, como meio de contribuir para o financiamento geral da actividade pública.

Remunerações certas e permanentes – Consideram-se todas as remunerações pagas como forma principal de retribuição dos
trabalhadores em funções públicas, assumindo, assim, um carácter certo e permanente.

Reposições não abatidas nos pagamentos – Corresponde a entradas de fundos na tesouraria do Estado/organismo em resultado de
pagamentos orçamentais indevidos, ocorridos em anos anteriores, ou por não terem sido utilizados pelas entidades que os receberam
(vide Classificador Económico).

Rubrica de classificação económica – Item de receita ou despesas pública que tem associado um dado código e uma designação
segundo uma classificação por natureza da operação económica que lhe dá origem.

SC T T
B B
Saldo Corrente - Diferença entre a receita corrente e a despesa corrente.

Saldo Capital - Diferença entre a receita de capital e a despesa de capital.

Saldo global - Diferença entre a receita efectiva e a despesa efectiva.

Saldo Primário - Diferença entre a receita efectiva e a despesa primária

Saldo orçamental – Diferença entre Receitas de Estado e Despesas de Estado.

Serviços e Fundos Autónomos (SFA) - Organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, regime que assume um carácter
excepcional face à regra geral (autonomia administrativa). Excluindo os casos em que tal decorre de imperativo constitucional, este
regime apenas pode ser atribuído a serviços que satisfaçam, cumulativamente, certos requisitos: Não tenham natureza e forma de
empresa, fundação ou associação públicas; Quando se justifique para a adequada gestão (em particular a gestão de fundos
comunitários); E as suas receitas próprias atinjam um mínimo de dois terços das despesas totais, com exclusão das despesas co-
financiadas pela União Europeia.
(vide artigo 2.º da Lei de Enquadramento Orçamental e art.º 6.º da Lei de Bases da Contabilidade Pública - Lei n.º 8/90, de 20 de
Fevereiro).

Subsídios – Fluxos financeiros não reembolsáveis do Estado para as empresas públicas (equiparadas ou participadas) e empresas
privadas, destinadas ao seu equilíbrio financeiro e à garantia, relativamente ao produto da sua actividade, de níveis de preços
inferiores aos respectivos custos. Consideram-se ainda “Subsídios” as compensações provenientes das politicas activas de emprego e
formação profissional (vide Classificador Económico).

T
C T T
B B

Transferências correntes – Verbas destinadas a quaisquer organismos ou entidade, para financiar despesas correntes, sem que tal
implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação directa para com o organismo dador (vide Classificador
Económico).

Transferências de capital – Recursos financeiros que se destinam a financiar despesas de capital das unidades recebedoras (vide
Classificador Económico).

VH - Taxa de variação homóloga - Variação relativa (medida em percentagem) do valor do ano em análise face ao valor em idêntico
período do ano anterior.

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