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Soluções em TERMOGRAFIA

58,6°C

AR01: 59,4°C
50

LI01

40

30

26,6°C

45,9°C

AR02: 34,1°C 45
AR01: 47,9°C

40

35

30

25

22,2°C

Sua nova opção em tecnologia

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MATRIZ: PABX ( 0XX 31 ) 3373.2346 FILIAL: PABX ( 0XX 31 ) 3373.2346

CNPJ ( MF ): 01.265.989/0001-28 - Insc. Est.: 493.975.989-0090 CNPJ ( MF ): 01.265.989/ 0002-09 - Insc.: Est.: 062.975989-0185
Rua SÃO JOSÉ, Nº 258-B, Bairro Centro , CEP.: 33.600-000 Rua GAMA CERQUEIRA, Nº 19, Sala 04, Bairro Jardim América
PEDRO LEOPOLDO - MG BELO HORIZONTE - MG - CEP.: 30.460-360
1. TERMOGRAFIA

Modalidade de Manutenção preditiva através da inspeção TERMOGRÁFICA em Sistemas


Mecânicos, Elétricos e de Processos executada com a emissão de laudos técnicos
indicando as distorções operacionais e suas respectivas ações corretivas, ilustrados com os
respectivos termogramas e registros fotográficos dos pontos de calor excessivo.
O principal objetivo e prevenir falhas e prolongar a eficiência operacional dos sistemas.

1.1. PRINCÍPIO DA TERMOGRAFIA

Termografia é a técnica que estende a visão humana através do espectro infravermelho.

O infravermelho é uma freqüência eletromagnética naturalmente emitida por qualquer


corpo, com intensidade proporcional a sua temperatura. São, portanto, emissões de
infravermelho através de uma tela de TV, produzindo
imagens técnicas chamadas de TERMOGRAMAS, que,
em resumo, permitem a visualização da distribuição de
calor na região focalizada.

Assim, através do termovisor, fica extremamente fácil a


localização de regiões quentes ou frias, através da
interpretação dos termogramas que fornecem imagens, em
68,8°C faixas de temperatura que podem cobrir de –40 a 1500 ºC.

60
SP01
As imagens emitidas com TERMOVISORES da geração
50
FLIR/ AGEMA 595 são de elevadíssima qualidade e
independem da presença do sol ou outra fonte de calor
40
intensa. Sua leveza, pequeno tamanho e autonomia,
32,7°C permite sua utilização em locais de difícil acesso.

As imagens do TERMOVISOR, podem ser gravadas em meio magnético para posterior


estudo e processamento.

1.2. ÁREA ELÉTRICA E ELETRÔNICA


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MATRIZ: PABX ( 0XX 31 ) 3373.2346 FILIAL: PABX ( 0XX 31 ) 3373.2346

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Equipamentos Elétricos/ Eletrônicos em operação, apresentam algum tipo de aquecimento,
de acordo com seu projeto, características construtivas e carga no instante da inspeção.

Apenas os equipamentos tipo colunas de isoladores, pára-raios, buchas de transformadores


e, ainda que mais raramente, as muflas, devem ter perfis técnicos “frios” como sinônimo de
normalidade.

Trata-se de um processo de coleta e análise de dados térmicos cercado de total segurança,


pois, não existe contato físico com as instalações, além de não interferir na produção uma
vez que o trabalho é feito com os equipamentos em pleno funcionamento. Tem também
como vantagem um alto rendimento de inspeção, pois, é possível a cobertura de um
número enorme de superfícies em curto espaço de tempo.

BENEFÍCOS

• Manutenção Preditiva – Permite antecipar danos que possam causar elevados custos
nos reparos;
• Estoques – A prevenção de problemas em potencial permite o baixo investimento na
estocagem;
• Consumo de energia – Permite corrigir problemas que causam perda e consumo de
energia em excesso; TODO SOBREAQUECIMENTO GERA CONSUMO ANNORMAL.
• Tempo – inspeção de uma grande quantidade de equipamentos em curto período de
tempo;
• Avaliação das cargas nos painéis – Fácil diagnóstico durante o funcionamento do
equipamento;
• Apoio à equipe de manutenção – Avaliação da qualidade de serviços executados;
• Planejamento – permite um prévio planejamento antes da conclusão do serviço
poupando tempo;
• Vida Útil – Ao detectar o problema evita-se a queima ou perda desnecessária de peças.

ITENS ELÉTRICOS/ ELETRÔNICOS PARA INSPEÇÃO TERMOGRAFICA:

Barramentos, Muflas, Transformadores: Primário e Secundário, Disjuntores, TC’s, TP’s,


Cadeias de Isoladores, Isoladores de pedestal, Cruzetas, Chaves fusíveis, Chave a óleo,
Auto-transformadores, Cabos Isolados, Conexões e Conectores prensados e de impactos,
Cubículos de medições e proteção, Pára-raios, Seccionadoras, Bases e fusíveis, Chapas
separadoras entre cubículos, Entradas, Chaves seccionadoras, Réguas de bornes, Caixa
de ligação de motores, Carcaças de motores, Tiristores e pontes, etc.

1.3. ÁREA MECÂNICA E PROCESSOS

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Todo equipamento mecânico sujeito a atritos, p. ex., mancais ou transmissões, ou sistemas
sujeitos a trocas térmicas, tipo revestimentos refratários internos ou externos, podem ser
inspecionados com TERMOVISÃO para verificação de PONTOS QUENTES ANORMAIS,
sem nenhum tipo de contato físico com o equipamento.

BENEFICIOS

• Localizar problemas em potencial.

• Reduzir o número de homens-hora gastos em manutenções corretivas. [M1] Comentário:

• Minimizar os tempos e custos de parada programada por permitir que as peças de


reposição necessárias estejam disponíveis antes da parada, adquiridas sem pressa e
muitas vezes por um preço menor que durante as paradas de emergência;

• Aumento da vida útil dos equipamentos e componentes;

• Aumento da confiabilidade do fornecimento de energia dentro da fabrica e dos


geradores próprios quando for o caso;

• Aumentar a eficiência dos programas de manutenção preditiva e preventivas;

• Evitar incêndios devido a falhas em equipamentos sujeitos a esse tipo de risco;

• Evitar paradas não programadas de sistema de operação ininterrupta para produção.

ITENS MECÂNICOS E DE PROCESSOS PARA INSPEÇÃO


TERMOGRAFIA:
58,6°C

Mancais de Rolamento ou de deslizamento,


Engrenamentos, Alinhamento de máquinas, Condição AR01: 59,4°C
50

de Lubrificação, Sistemas Hidráulicos ( Água ou Óleo ) LI01

Caldeiras, Refratários, Fornos, Trocadores de Calor, 40


Câmaras Frigorificas, Compressores, Vasos
Separadores, Tubulações, Linhas de Vapor, Válvulas de
30
Alivio, etc.
26,6°C

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2. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO – ÁREA ELÉTRICA

Um dos quesitos mais importantes na implantação da técnica de inspeção termográfica em


redes e sistemas elétricos é a adoção de critérios para a classificação dos componentes
aquecidos detectados, de acordo com sua gravidade e urgência na intervenção.

A metodologia denominada Critério Flexível de Classificação de Aquecimentos - CFCA, foi


proposta em 1982 pelo autor deste Boletim (Eng. Attílio Bruno Veratti), após pesquisa em
trabalhos semelhantes realizados por empresas norte-americanas, inglesas e francesas.

A principal vantagem da metodologia proposta é que ela considera os limites admissíveis de


temperatura, em conjunto com as condições operacionais do mesmo (envolvendo carga,
vento e temperatura ambiente).

Assim, a partir do valor característico de Máxima Temperatura Admissível (MTA) para cada
tipo de componente considerado e das condições no momento da medição (Máximo
Aquecimento Admissível - MAA) , são calculadas as escalas de gravidade para os
aquecimentos detectados.

Esta metodologia foi adotada pelas seguintes empresas:

- Petrobrás - como Norma CONTEC SC-23 N-2475


- Eletronuclear - como Norma PN-T 12 (*)
- CVRD-Vitória
- General Motors do Brasil – SJC
- General Motors - São Caetano

(*) Divulgada recentemente, a Norma PN-T 12 da Eletronuclear, elaborada pelo Engº Edson
Minelli, passa a ser mais um marco referencial para a termografia na área elétrica.

Por adaptar-se a cada situação de medição específica, o Critério Flexível de Classificação


de Aquecimentos excede os padrões de segurança da norma norte-americana MIL-STB-
2194 SH, que estabelece critérios fixos, independentemente do componente e do ambiente.

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MAA = Máximo Aquecimento Admissível
AC = Aquecimento corrigido

OBS :
As temperaturas dos painéis podem variar entre 12oC
(instalações refrigeradas para computadores) e 70 oC
(montagens próximas a fornos ou estufas). Como
exemplo de norma nessa área podemos citar a NBR-
6808 (baseada na IEC-439/73) que especifica um
temperatura máxima de 40 oC (umidade relativa
máxima 50%)

3. MOTORES ELÉTRICOS

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A inspeção de motores elétricos com a TERMOGRAFIA é utilizada de modo conjugado
com outras técnicas na avaliação do estado operacional desses equipamentos.

82,9°C Os aquecimentos detectados podem ser


80 provocados por queda na isolação elétrica,
SP02: 45,1°C
curtos entre espiras, mau contato em conexões,
SP01: 67,7°C sobrecarga, falta de lubrificação, vibração,
SP03: 81,9°C
60 deficiência na ventilação ou falha no controle de
velocidade (inversores), dentre outros.
40
Dadas as suas características de rapidez, a
termografia permite a inspeção de grande
26,3°C número de motores em curto espaço de tempo.

É importante ressaltar que TERMOGRAFIA e a ANÁLISE DE VIBRAÇÃO são técnicas de


inspeção COMPLEMENTARES. Muitas vezes, o componente pode ser retirado de
operação por exceder os limites de temperatura sem que tenha excedido os limites de
vibração. Em outras ocasiões ocorre o contrário.

111,1°C O tipo de aquecimento mais freqüente em um


100
motor é o que se manifesta no ESTATOR.

80
Os aquecimentos podem também se
AR01: 112,7°C manifestar nos rolamentos, sobretudo do lado
60 do acoplamento. É importante salientar que,
embora a temperatura máxima de trabalho do
40 rolamento possa ser mais elevada que a
medida, nesse tipo de ocorrência o rolamento
25,3°C é a fonte do aquecimento, estando a pelo
menos 10ºC acima da temperatura do motor.

Além dos componentes mecânicos, os cabos e conexões de alimentação dos motores


também são focos de aquecimento detectáveis pela inspeção com TERMOGRAFIA.

4. ROLAMENTOS E MANCAIS

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86,0°C
Nos motores elétricos, os aquecimentos podem
também se manifestar nos rolamentos, sobretudo do
80
AR01: *84,7°C lado do acoplamento.
LI01
AR02: 50,6°C
É importante salientar que, embora a temperatura
60
máxima de trabalho do rolamento possa ser mais
elevada que a medida, nesse tipo de ocorrência o
40
rolamento é a fonte do aquecimento, estando a pelo
menos 70ºC e/ou 20ºC acima da temperatura do
26,3°C
motor.

Os limites de temperatura para rolamentos e mancais variam grandemente de acordo com


o modelo e o tipo de lubrificação adotado.

Os limites mais comumente utilizados são os seguintes:


bela 2-IV
Limites de temperatura para rolamentos comuns(oC)
(Vibrations Magazine) - Temp Ambiente = 40oC

Tipo de Lubrificação Alerta Máximo


Graxa 100 - 70 >100
Banho de óleo 65 – 95 >95
Circuito de óleo 60 – 85 >85
Taba 2-
5. ACOPLAMENTOS, CORREIAS E POLIAS:

Nos acoplamentos o aquecimento anormal é geralmente associado ao desalinhamento. No


caso de acoplamentos de compensação, a falta de lubrificação ou a quebra do elemento
elástico, na parte interna do conjunto.
58,6°C

Em ambos os casos adota-se um aquecimento


AR01: 59,4°C
de 20oC em relação ao ambiente como limite de
50
alerta. Acima desse valor recomenda-se a
LI01 verificação do mesmo.
40
Correias muito esticadas podem provocar
esforços excessivos nas pontas dos eixos e nos
30
rolamentos. Por outro lado, as correias soltas
26,6°C irão gerar vibrações que também podem
ocasionar danos.

Em acionamentos com várias correias pode ocorrer desgaste ou dilatação diferencial se


elas não forem do mesmo lote de fabricação.

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