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COLÉGIO ESTADUAL PADRE ANCHIETA – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO.

Guilherme Henrique Frigo – n° 12


Luiz Henrique Spessatto – n° 19

A VIDA COTIDIANA NA GRÉCIA ANTIGA

Trabalho apresentado com


objetivo de obtenção de nota
parcial do 2° semestre para a
disciplina de História. 5ª série A.
Professor Agustinho Gonçalves.

Salgado Filho
28 de Setembro de 2010.
INTRODUÇÃO

Nesse trabalho nós vamos estudar a vida cotidiana na Grécia Antiga,


sobre a cidade de Atenas, suas atividades econômicas e sua educação.
Também falaremos sobre Esparta, que é uma pólis guerreira e as
habitações gregas.
Este trabalho irá falar sobre muitas informações do que as pessoas
faziam na Grécia Antiga em seu cotidiano e suas principais atividades.
A VIDA COTIDIANA NA GRÉCIA ANTIGA

A educação Ateniense preparava os meninos para serem cidadãos, os


meninos eram educados para crescer fortes e prontos para a guerra.
A vida na cidade de Atenas se organizava em torno de dois centros
principais: a ágora e a acrópole.
A ágora era uma grande praça pública onde se encontrava o mercado e
onde os atenienses se reuniam para passear, conversar e participar das
assembléias. A acrópole era a parte mais elevada da cidade, que tinha a
função de proteger os habitantes da pólis contra as ameaças externas, além de
servir de centro religioso. Nesta cidade encontrava-se Partenon que era um
templo religioso dedicado a deusa Atena, a protetora da cidade.
A pólis de Atenas era formada pela cidade e por áreas rurais vizinhas.
Na cidade, os habitantes se dedicavam principalmente ao artesanato e ao
comércio. Os produtos artesanais eram construídos em oficinas, que
produziam cerâmicas, armas, tecidos, etc. Os vasos gregos pintados
retratavam cenas míticas ou com ilustrações do cotidiano.
Os comerciantes navegavam pelo mar mediterrâneo vendendo produtos
atenienses e compravam alimentos, madeiras e cobre. Os Gregos usavam
moedas de prata como pagamento. No campo, os agricultores cultivavam a
uva, o trigo e a oliva, sendo que estes eram matéria prima para a produção de
vinho, pão e azeite.
As meninas pobres não aprendiam a ler e nem a escrever. Casavam-se
por volta dos quinze anos e aprendiam somente os serviços domésticos, sendo
que seus pais que escolhiam seus noivos.
Os meninos aprendiam com pedagogos a ler, escrever, recitar poemas.
A partir dos quinze anos começavam a freqüentar o ginásio, onde aprendiam
músicas, faziam exercícios físicos, discutiam questões políticas e filosóficas.
Aos vinte anos, eles tinham mais dois anos de preparação militar para
tornarem-se cidadãos.
Esparta era localizada ao sul da península do Peloponeso, tendo o
exército mais poderoso da Grécia.
Os meninos espartanos eram preparados para a guerra em quartéis
desde seus sete anos de idade, aprendendo exercícios físicos para se
fortalecerem para a guerra.
As casas gregas eram modestas, pouco decoradas, com poucos
mobiliários sendo de um ou dois andares. Os cômodos masculinos eram os
andrón e os femininos eram o gineceu.
Quando nascia um menino colocava-se a porta um ramo de louro e
quando nascia uma menina, se colocava um fio de lã.
CONCLUSÃO

Nesse trabalho nós aprendemos sobre como os povos da Grécia viviam,


sua educação, seu cotidiano e seu preparo para a guerra.
Também vimos como era a cidade de Atenas, seus dois principais
centros e para que serviam.
Relatou-se sobre as atividades econômicas que incluíam o artesanato e
outras atividades, sobre os navegantes que vendiam produtos e compravam
alimentos, madeira e cobre, onde utilizavam moedas de prata como
pagamento.
Vimos a educação de meninas e meninos de Esparta, suas moradias,
sua organização dos sexos e a sua localização.
BIBLIOGRAFIA

Projeto Araribá: história / obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida


pela Editora Moderna; editora responsável Maria Raquel Apolinário Melani. - 1.
Ed. – São Paulo: Moderna, 2006.

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