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Introdução
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Edições Beréia: Conhecimento a serviço do Reino
Homens de alma quieta
Sendo assim, quanto mais progredia o
conhecimento humano, mais as pessoas se
apoiavam em suas mentes para dirigir a sua vida.
No último verso do livro dos Juízes há uma
descrição que mostra muito bem o que acontecia
desde os tempos da queda do homem.
“Naqueles dias não havia rei em Israel, e cada
um fazia o que achava mais certo”
Jz 21:25.
Porém, desde que Deus decidiu destruir toda a
carne, o Criador tem buscado e encontrado
homens que conseguem aquietar as suas almas e
assim podem ouvir Deus no meio de sua
existência.
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Noé
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Abraão
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Moisés:
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conhecimento que deve tê-lo despertado para o
incomum episódio da sarça ardente.
Foram 40 longos anos para aquietar a alma e como
dizem alguns: Deixar de pensar que era alguém e
passar a pensar que era ninguém. Que diferença
do Moisés que décadas atrás havia tentado realizar
pela força o seu chamado para esse de agora
dizendo “envias aquele que hás de enviar, menos a
mim” Ex 4:13. Desprovido de alto conceito de si
mesmo, talvez até receoso, mas com certeza muito
mais maleável e quieto que em seu primeiro
estado. A própria Palavra diz a seu respeito:
“Era o varão Moisés mui manso, mais do que
todos os homens que havia sobre a terra”
Números 12:3
esta mansidão não veio por “imposição de mãos”;
foi um longo trabalhar de Deus naquele que havia
escolhido desde o ventre. Muitos de nós temos
sido muito prematuros, precoces em nossas
atuações, querendo antecipar a realização da
promessa de Deus. E frequentemente o resultado
não é diferente do de Moisés, acabamos tendo que
correr para o deserto e sermos tratados lá.
Depois de treinado neste duro campo de
provas, Moisés enfrentou o vestibular divino da
comissão, e por pouco não foi eliminado quando a
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ira de Deus se acendeu contra ele; mas Moisés
conseguiu dar bom prosseguimento ao plano divino
que acabou por desencadear a “dispensação da
Lei” que acabou praticamente recebendo o nome
de Moisés em referências futuras. Mas ainda havia
um longo caminho a percorrer. Foram muitas as
oportunidades em que Moisés se viu às voltas com
situações em que sua alma seria provocada a
entrar em erupção, contudo em quase todas
Moisés pôde apoiar-se na manifestação da
vontade, presença e glória de Deus. Havia a
questão de julgar o povo, do início da manhã até
ao cair da noite. Chegou a se interpor entre Deus e
o povo, colocando a sua vida em risco a favor do
povo após o Bezerro de Ouro. Pediu a Deus ajuda
para conduzir o povo e 70 anciãos foram
escolhidos para dividir com Moisés a dura tarefa.
Havia um misto de gente (populacho) que subiu
junto com Israel (tipificando o joio) que inflamava a
murmuração no meio do povo; ora era a multidão,
ora era a liderança (Core, Data e Abirão), quando
não, era a própria família que o colocava à prova.
O próprio Deus se indignava com o povo a ponto
de desejar consumi-lo por completo, e lá ia Moisés
para a intercessão outra vez. A alma de um homem
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assim dificilmente encontra espaço para se
aproveitar, acaba tendo que colaborar com o plano.
Creio que qualquer homem, valendo-se apenas de
suas habilidades naturais teria entrado em pânico,
teria abandonado a empreitada ou coisa
semelhante. Mais de dois milhões de pessoas a
quem dirigir, ensinar, julgar e às vezes até matar; é
demais! Para quem opera somente com base na
alma, situações assim são inconcebíveis; contudo
uma vez treinado na escola divina, o sobrenatural
passa a ser algo constante e equivalente aos
desafios. A própria memória, passa a ser uma
referência quando relembra a lista das proezas de
Deus e que nenhuma falha houve em todas as
suas palavras e que, portanto, é ilógico duvidar de
um Deus com 100% de aproveitamento em suas
manifestações. Como o próprio Jesus disse:
“É na vossa perseverança que ganhareis a vossa
alma.”
Lucas 21:19
Moisés conquistou a sua alma através do manter-
se sob a direção e instrução divina. Pôde
contemplar, como nenhum outro, a presença divina
e isso mudou a sua existência de tal forma que
Moisés era chamado de servo do Senhor não no
mesmo tom em que hoje se rotula qualquer crente
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evangélico; era no mesmo nível em que era
chamado aquele servo mais antigo em relação a
Abraão. Era aquele servo de confiança que põe a
mão embaixo da coxa do seu senhor e jura
fidelidade, a quem era entregue tarefa ímpar.
Assim era Moisés chamado de servo do Senhor.
A própria convivência com os israelitas no
deserto era tarefa muito além da capacidade de
qualquer ser humano. O povo era de dura cerviz,
obstinado e com uma mentalidade medíocre que
só sabia fazer referência ao Egito (única realidade
conhecida da maioria) quando qualquer
adversidade batia à porta. Era desgastante ao
extremo estar sempre às voltas com gente
desmotivada, incrédula e murmuradora, que não se
satisfazia nem com o maná, ao qual chamavam de
“pão vil”, numa clara demonstração de desprezo
pelas coisas de Deus olvidando rapidamente dos
feitos mais recentes do Deus a quem deveriam
servir.
Muito embora Moisés tenha falhado no
episódio das águas de Meribá, e por isso foi
sentenciado a não entrar na Prometida Canaã (ver
Números 20:12), no momento em que Deus o
chama para subir o monte e lá ver a terra e depois
morrer, Moisés age de uma forma muito mansa;
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apenas roga ao Senhor que coloque um homem
adiante do povo para conduzi-lo. Ele mesmo havia
escolhido Josué para seu servidor, mas não tentou
forçar uma indicação, colocou-se mais uma vez em
submissão a Deus aquietando a sua alma e
esperando que de Deus viesse a resposta. O
resultado foi um sucesso como todos já sabemos.
Mas temos que reconhecer que é uma situação
muito inquietante ser chamado pelo nome para
morrer no topo de um monte; e ainda pensar nos
outros e não em si mesmo!? Os incrédulos dirão : “
Esse homem não existiu!”, mas a história confirma,
Moisés foi um homem que sabia aquietar a sua
alma.
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Gideão
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Contudo, como Deus é misericordioso, houve
ainda mais uma confirmação da vitória, Deus
manda Gideão e seu moço descerem ao arraial e
ouvirem o que os inimigos diziam. E ali Gideão foi
mais uma vez fortalecido e o resultado da peleja
todos nós já sabemos.
O que eu quero mostrar aqui é o que
aconteceu, e geralmente acontece, entre o
momento da promessa e a efetivação da mesma.
Quando nossas mentes e emoções ficam a nos
desafiar frente à situação. É neste intervalo que
muitos cristãos, com chamados realmente
tremendos de Deus, sucumbem e acabam por
passar pela história de forma medíocre. É este tipo
de batalha que tem derrubado muitos que
poderiam ser campeões, não fosse a preferência
que dão às suas emoções e raciocínios.
Lamentavelmente, muita gente de valor no reino
está abaixo de suas possibilidades, pois não
consegue romper os laços emotivos e racionais
que prendem sua vida como as cordas prendem
um navio ao cais.
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Felipe
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Foi no meio desta perseguição que Felipe,
um dos sete diáconos escolhidos para “servir as
mesas” acabou por chegar a Samaria e lá iniciou
um trabalho de evangelismo que alcançou as
multidões. Acompanhe a leitura:
“E as multidões unanimemente prestavam
atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e
viam os sinais que ele fazia, pois que os
espíritos imundos saíam de muitos que os
tinham, clamando em alta voz; e muitos
paralíticos e coxos eram curados. E havia
grande alegria naquela cidade.”
Atos 8: 6 a 8
Era o sonho de qualquer evangelista, ver o
evangelho transformando vidas e mexendo com o
jeito de ser de uma cidade inteira. Até os apóstolos
Pedro e João foram enviados para ministrarem aos
que eram batizados, mas ainda não haviam
alcançado o enchimento com o Espírito Santo. A
situação era tão empolgante que até Simão queria
poder para realizar tais maravilhas através de
pagamento, o que acabou saindo mais caro do que
ele esperava (leia o capítulo 8 todo). Se
pudéssemos reproduzir os episódios que ali
aconteceram, creio que ficaríamos muito
entusiasmados e até emocionados vendo as filas
de pessoas sendo batizadas depois se dirigindo a
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Pedro e a João para receberem o enchimento do
Espírito Santo. Era cenário para fazer qualquer um
arrepiar dos pés à cabeça. Felipe como precursor
disto tudo deveria estar radiante e com o senso de
dever cumprido, e ainda mais, por ser fora de
Jerusalém, a confirmação de que era possível ao
evangelho reproduzir o mesmo efeito em qualquer
parte do mundo.
No entanto, durante esta verdadeira festa de
avivamento, Felipe recebe a visita de um anjo que
o instrui a fazer algo realmente inquietante:
“Um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo:
Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho
que desce de Jerusalém a Gaza; este se acha
deserto. Ele se levantou e foi.”
Atos 8:28
Que loucura, deixar um lugar em que tudo
está saindo exatamente como se espera e ainda
acima do esperado (pois havia certa resistência por
parte dos judeus em relação aos samaritanos), e
partir para um lugar que não tem ninguém. Se
estivéssemos numa reunião denominacional de
líderes nos dias de hoje, não faltariam as críticas a
Felipe dizendo que o sucesso de sua campanha
evangelística o deixara soberbo e agora estaria ele
sendo enganado pelo inimigo para tirá-lo do
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propósito de Deus para a “nossa igreja”. Seria bem
possível que alguém o aconselhasse a provar o tal
espírito que lhe aparecera, para ver se não era
armadilha do diabo.
Graças a Deus, Felipe não consultou
ninguém seguiu o discernimento que teve e foi para
onde o Senhor, através de um anjo, o mandara ir.
Sua alma não prevalecia sobre o espírito, sim
sobre seu espírito humano, pois é neste campo em
que as batalhas mais ferrenhas são travadas, sem
que ninguém o saiba muitas vezes.
Paulo escreve:
“Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o
Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo
as profundezas de Deus.Porque qual dos
homens sabe as coisas do homem, senão o seu
próprio espírito, que nele está? Assim, também
as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão
o Espírito de Deus.”
1 Co 2:10-11
Note bem o verso 11 que indica que podemos
saber se a “coisa” é de homem ou se é de Deus.
Felipe conseguiu separar sua opinião daquilo que
Deus havia ordenado e isso fez toda a diferença.
A maravilha de seguir e obedecer a um Deus
tão poderoso é que na sua onisciência, Ele já tem
tudo sob controle e nada pode frustrar seus planos.
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Felipe chega ao caminho indicado e a seguir vem o
tesoureiro da rainha Candace, dos etíopes, voltava
de Jerusalém, onde fora adorar. Felipe, dando
ouvidos mais uma vez ao Espírito, aproxima-se do
carro e provoca o início de uma conversa que
termina com o batismo do alto oficial daquele reino.
Felipe é arrebatado e vem, se encontrar em Azoto,
antiga Asdode dos filisteus que ficava a mais de 40
Km de Gaza. O eunuco ficou tão feliz que tornou-
se um missionário em seu país.
Agora vejamos o resultado da obediência de
Felipe. Lembremos primeiro que a ida a Samaria
foi por causa da perseguição; e mesmo apesar de
tanta alegria e unanimidade, a igreja de Samaria
não existe na atualidade. Mas quando os
missionários chegaram à Etiópia para pregar,
encontraram a igreja dos cooptas que receberam o
evangelho através do tesoureiro da rainha
Candace. Aleluia! A obediência voluntária traz mais
resultados do que a obediência circunstancial
(aquela que é produzida pela força das
circunstâncias), a alma quieta de Felipe permitiu
que ele alcançasse a vontade perfeita de Deus, e
não apenas a vontade permissiva.
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Conclusão
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Homens de alma quieta
assuntos, nem de coisas maravilhosas demais para
mim.
2 Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha
alma; como a criança desmamada se aquieta nos
braços de sua mãe, como essa criança é a minha
alma para comigo.”
É interessante notar que hoje vemos a
maioria dos líderes cristãos a procura de grandes
coisas e se exercitando em assuntos grandiosos e
atraindo uma multidão de curiosos após si.
Pessoas assim são inquietas e não conseguem
sossegar para poder ouvir o Senhor. Muitas vezes
é necessário que haja um trauma para que gente
assim pare para refletir. Estão tão envolvidos num
ativismo frenético que acabam sendo
impulsionados pela sua própria e intensa e
freqüente movimentação. Há pessoas com a
opinião de que parar um momento para se aquietar
é desperdício de tempo, mas não é assim que o
nosso Deus prescreve.
“Porque assim diz o Senhor JEOVÁ, o Santo de Israel:
Em vos converterdes e em repousardes, estaria a
vossa salvação; no sossego e na confiança, estaria a
vossa força, mas não a quisestes”.
Isaías 30:15
Há um legado da igreja romana que
insistentemente aparece, ainda que de forma
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disfarçada, em nossa “teologia”. É o fazer por
merecer. De uma ou de outra forma, estamos
sempre querendo ser dignos de algo. E na
esmagadora maioria das vezes, o que temos e o
que somos vem graciosamente de Deus que
liberalmente nos abençoa. Mas como estamos tão
preocupados em “perseguir um objetivo”, nos
embrenhamos em nossas atividades em prol de
nós mesmos com a finalidade única de aplacar
nosso ego ansioso por auto-realização. A palavra
diz em Provérbios 21:31 “O cavalo prepara-se
para o dia da batalha, mas do SENHOR vem
a vitória.” Porém muitos preferem o ditado “ sem
batalha não há vitória” e se esforçam na peleja
quando deveriam investir mais tempo com Deus
para que Ele indique o caminho da vitória ou vença
sem que precisemos “apresentar armas”. Isto está
tão arraigado (enraizado) em nós que soa esquisito
descansar em tempos de guerra. O descanso do
qual estamos falando é o espiritual, ou seja,
mesmo em meio a toda a atividade necessária e
pertencente ao nosso cotidiano, podemos estar
tranqüilos na presença de Deus. Nossos braços e
pernas podem estar em movimento, mas o coração
e a mente descansam esperando, no Senhor e
pelo Senhor. Esperar no Senhor é uma postura de
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fé permanente. Esperar pelo Senhor é não se
precipitar nas tomadas de decisão, como fez Saul
quando esperava por Samuel para oferecer
sacrifícios
“Esperou Saul sete dias, segundo o prazo
determinado por Samuel; não vindo, porém,
Samuel a Gilgal, o povo se foi espalhando dali.
Então, disse Saul: Trazei-me aqui o holocausto
e ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto.
Mal acabara ele de oferecer o holocausto, eis
que chega Samuel; Saul lhe saiu ao encontro,
para o saudar. Samuel perguntou: Que
fizeste? Respondeu Saul: Vendo que o povo se
ia espalhando daqui, e que tu não vinhas nos
dias aprazados, e que os filisteus já se tinham
ajuntado em Micmás, eu disse comigo: Agora,
descerão os filisteus contra mim a Gilgal, e
ainda não obtive a benevolência do SENHOR;
e, forçado pelas circunstâncias, ofereci
holocaustos. Então, disse Samuel a Saul:
Procedeste nesciamente em não guardar o
mandamento que o SENHOR, teu Deus, te
ordenou; pois teria, agora, o SENHOR
confirmado o teu reino sobre Israel para
sempre.”
1 Sm 13: 8-13
Há uma cantiga que se usa muito em
passeatas de protestos e movimentos da
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sociedade que diz “quem sabe faz a hora, não
espera acontecer” e seduz muitos a utilizarem suas
capacidades para atingir seus objetivos. No campo
das realizações espirituais, o sistema de valores é
outro. A forma que Deus escolhe para produzir
seus propósitos é bastante diferente da nossa. Ele
enxerga mais longe, sabe de tudo e acima de tudo
é Todo-Poderoso e Soberano. Não há como, nem
sentido em questionar seus métodos. Ele
simplesmente decide e faz segundo o que Sua
vontade o aconselha a fazer.
E por outro lado, a nossa muita preocupação
pode de fato alterar alguma coisa além de nosso
frágil estado emocional? O nome da atitude em si
já denuncia a sua inutilidade - pré-ocupado, ou
seja, ocupado com aquilo que ainda não
aconteceu. Jesus mesmo foi quem disse:
“Qual de vós, por ansioso que esteja, pode
acrescentar um côvado ao curso da sua vida?”
Lucas 12:25.
Preocupação, mais que representar
responsabilidade, geralmente indica falta de fé.
Nossa atividade em relação a um temor iminente
deve ser o prescrito por Paulo para os Filipenses:
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“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes,
as vossas petições sejam em tudo conhecidas
diante de Deus, pela oração e súplicas, com
ação de graças.” Fp 4:6
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