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Paulo Duarte <paulopaladino@...

> escreveu:

A Conexão Católica da Bíblia NIV


A Bíblia NIV é claramente dominada por um espírito católico e está levando
uma multidão de igrejas de volta à Mãe Prostituta. Despertei,
aproximadamente, às 4 hs. da manhã, alguns dias atrás, e senti-me
obrigado a documentar este fato. O pensamento me perturbou, porém
encarei os fatos e, assim, criei coragem.

A versão parafraseada da Sagrada Escritura - a Bíblia NIV (Nova Versão


Internacional) - destina-se a enganar e conduzir os incautos à apostasia.
Seus tradutores admitem que não se trata de uma tradução literal, mas de
uma tradução do pensamento. Eles chamam isso de “equivalência
dinâmica”, porém Deus o chama de “acréscimo” e “subtração” do que o
Espírito Santo entregou aos homens por Ele dirigidos. Alguém há de pagar
muito caro por isso, no Dia do Julgamento.

Minha ex-denominação - de 41 anos - só recentemente se apartou de sua


completa devoção à Bíblia King James (Versão Autorizada de 1611) para
uma aceitação parcial da NIV. Essa transição para a NIV ainda está no
primeiro estágio, porém ela já está entrando no jogo da Igreja de Roma.
Aqui temos algumas citações com uma descrição da edição de janeiro/2001
de sua publicação oficial:

“Bem recentemente, o bispo John H. Mambo, Superintendente Regional da


Igreja de Deus na África Central, foi convidado para assistir ao 22º.
aniversário de eleição do papa JP2, chefe da ICR. „Considero esse convite
uma honra, não só para mim, mas também para a Igreja de Deus‟, disse o
bispo Mambo”. Como pode uma denominação, antes destacada crente
bíblica, considerar uma honra esse convite da Prostituta de Roma? Buscar o
seu favor equivale a abandonar o Deus da Escritura Sagrada.
Estou certo de que existe um espírito de engano por trás dessa Bíblia,
fortalecendo-a de um modo especial. Quando seguimos a evidência do sinal,
ela nos faz retroceder às pessoas nela envolvidas e à influência manifestada
no mundo evangélico. Não, nem todos os envolvidos são maus ou estão
enganados. De fato, eles são tão sinceros como os que deles discordam, o
que não chega a eliminar o problema.
Pano de fundo da NIV
Nenhuma tradução da Bíblia pode ser melhor do que o manuscrito do qual
ela é traduzida.Noventa e nove por cento de todos os manuscritos apóiam e

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concordam com o “Textus Receptus”,conhecido como “O Texto Recebido” ou
“O Texto Bizantino”.Esse tipo de texto tem sido preservado através dos
séculos e aceito,o tempo inteiro, pelos verdadeiros crentes, nos últimos 100
anos,pelo que podemos documentar.O Deão Burgon, um erudito
inglês,documentou milhares de citações,declarações e sermões dos pais da
igreja primitiva, tendo provado,além de quaisquer argumentos,que o
“Textus Receptus” é a mais pura corrente da “verdade”.

Um erudito moderno, Randall Price, tendo examinado os Pergaminhos do


Mar Morto,escreveu um livro sobre o texto e os fatos dessa maravilhosa
descoberta. Embora não sendo um entusiasta da BKJ, ele me
declarou,pessoalmente, que esses textos apóiam o Texto Massorético do
Velho Testamento em 80% das vezes em que foi traduzido pela BKJ.Quando
se estuda a natureza desses descendentes judeus, e o seu estilo de
vida,80% de concordância com o Texto Massorético não pode ser menos
que um milagre. Não é de admirar que se tenham levantado altas
vozes,firmando que a ICR tem-se baseado nessa descoberta, por mais de 40
anos.

O que a maioria dos estudiosos da Escritura ignora é que o Texto


Massorético do Velho Testamento-usado nas novas versões da Bíblia - não é
o mesmo da BKJ.Aqui está uma citação clara, colhida no excelente livro do
Dr. D. A. Waite, diplomado no seminário Teológico de Dallas: “Aqui está
algum pano de fundo do mesmo.A edição de Daniel Bomberg,
1516/1517,foi primeiramente chamada Primeira Bíblia Rabínica.Foi
então que,em 1524-25,Bomberg publicou uma segundo edição,editada por
Abraham Ben Chayyim (ou Ben Hayyim) Iben Adonijah,a qual recebeu o
nome de Edição Ben Chayyim do texto hebraico.A edição de Daniel
Bomberg,sobre a qual se embasa a BÍBLIA KING JAMES,foi embasada no
Texto Massorético Bem Chayyim.Esta edição foi chamada Segunda
Grande Bíblia Rabínica
Durante 400 anos, foi esse o texto hebraico modelo do Velho Testamento.
Ninguém traduziu o Velho Testamento, a não ser usando esse texto, no qual
foi embasada a BKJ”. (Biblical Criticism, HISTORICAL, Literal, Textual, de
Harrion, Walker & Guthre, 1978, ps. 47-82 – “Defending the King James
Bible”, Rev. Dr. D. A.Waite, p.27).
O novo Texto Massorético é, assim descrito, Segundo o Dr. Waite:
“A edição que usamos, quando eu era estudante, do Dr. Merril F. Unger, no
Seminário Teológico de Dallas, (1948-1953), foi a edição de 1937, da Bíblia
Hebraica de Kittel. Logo em seguida, a 1937, Hittel mudou a sua edição
hebraica para o chamado Texto Massorético Ben Ascher, substituindo o
“Ben Chayyim”. Esse texto seguiu o Manuscrito Leningrado (B19a ou

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“L”), cuja data era 1080 d.C. Esse não era o tradicional Texto Massorético, o
qual fora usado durante 400 anos, e no qual foi embasada a BKJ. Eles
mudaram e passaram a usar o Manuscrito de Leningrado. Desse modo, até
mesmo o principal texto hebraico usado na Nova Bíblia King James
(NKJB), na NASV, e na NIV é diferente do que foi usado na Bíblia
King James. Além das várias mudanças no texto hebraico, no topo da
página e nas notas de rodapé, a Bíblia Hebraica de Hittel apresenta de
20.000 a 30.000 mudanças ao longo de todo o Velho Testamento.
(Defending the KJV, by Dr. D. A. Waite, p. 27).

Devo dizer mais, a fim de mostrar o que está acontecendo por trás das
cenas, que a maioria das pessoas estudiosas tem pouca chance de saber,
isto é, a não ser o que aprende nos livros disponíveis nas prateleiras das
livrarias... Ninguém tem odiado e se oposto à BKJ e a outras versões
idênticas da Bíblia, como o tem feito a ICR Temos um registro de como a
ICR, através dos seus padres jesuítas, mandou que se explodisse o
Parlamento Britânico, a fim de impedir a edição da BKJ, em 1611 –
Mary Schultze].
Quando lemos o Livro dos Mártires, de Foxe, encontramos milhares de
homens e mulheres que foram queimados na estaca, ou selvagemmente
torturados e assassinados pelos padres católicos, simplesmente por terem
se dedicado a traduzir, imprimir e ler a Bíblia Sagrada na língua do povo.
Por isso não podemos desistir. Contudo, vejamos o que está acontece hoje
na história (além dos argumentos) da ICR
O Texto Grego por trás da NIV
Temos aqui uma declaração meridiana dos próprios tradutores da NIV: “O texto grego que foi usado pelos tradutores do NT na NIV. Foi basicamente aquele
encontrado na “Sociedades Bíblicas Unidas” (United Bible Societies) e nos Novos Testamentos Gregos impressos de Nestlé, os quais contêm o mais antigo e
melhor texto grego disponível... Em outras passagens, não há meio de ficarmos absolutamente certos quanto à leitura original, visto como os melhores
manuscritos gregos, tanto os mais recentes como os mais antigos, variam de leitura. Nesses casos, aos tradutores pedimos que pesassem cuidadosamente a
evidência e tomassem a sua própria decisão. Claro que tais decisões foram sujeitas ao exame do Comitê de Tradução Bíblica”. (The NIV: The Making of a

Contemporary Translation, Kenneth L. Backer. P. 53).

Observem, por favor, que os novos Testamentos Gregos da United Bible


Societies e da Nestlé foram as fontes principais.

Antes de darmos uma olhada nesses dois “Novos Testamentos Gregos”, e


nos seus melhores tradutores, vamos retroceder, a fim de vermos as fontes
dessas traduções gregas. O mesmo livro supra citado também documenta
os manuscritos que esses tradutores usaram para a sua moderna tradução
grega. Vamos permitir que eles mesmos falem: “Logo após a metade do
século 19 (1859), N. Tischendorf descobriu no Mosteiro de Santa Catarina,
no Monte Sinai, um manuscrito UNCIAL do século 4, de todo o Novo
Testamento, junto a uma grande parte do velho Testamento, na tradução
grega. Por causa do local dessa descoberta, ele foi chamado de “Codex
Sinaiticus” (Codex significa reunido em livro, distinto de Scroll – rolo). Logo
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depois, ele pressionou as autoridades a tornar um manuscrito do século 14
disponível aos eruditos. Este foi chamado “Codex Vaticanus”, visto como
estava guardado na Biblioteca do Vaticano, em Roma. O “Codex Sinaiticus”
se encontra hoje no Museu Britânico (The NIV: The Making of a
Contemporary Translation, p. 55).
Agora está absolutamente claro que os dois manuscritos, ambos de fontes
católicas, constituem o coração e a alma dessas traduções do Novo
Testamento. Eles declaram: “Devemos agradecer a Deus por ter-nos
tornado disponíveis esses manuscritos”. Eu pergunto: “Por que não
agradecer ao padre jesuíta católico” por tê-los tornado disponíveis? Deus
sabia onde eles se encontravam, durante todas as centenas de anos em que
a Igreja Prostituta esteve usando-os para neles embasar suas falsas
doutrinas. Todos deveriam ler a história dos dois homens - Westcott e Hort -
a quem foi creditada a tarefa de terem trazido esses manuscritos para a
corrente moderna do texto bíblico. Esses homens eram amantes de Roma e
de Maria, além de terem estado envolvidos com atividades ocultistas.

Agora vejamos os tradutores modernos, tanto da United Bible Societies


como do novo Texto Grego de Nestlé. Foram estes os cinco homens
nomeados para compor o comitê da 2ª. e 3ª. edições do texto da United
Bible Societies. Aqui estão os seus nomes, segundo consta da lista frontal
“Novo Texto Grego”, na 3ª. Edição: Kurt Aland, Mathew Black, Carlo M.
Martini, Bruce M. Metzger e Alan Wikgren. Vejam como é descrita no
prefácio a atividade destes cinco homens. “Contudo, a 3ª. edição contém a
revisão completa do texto grego. Numa série de reuniões do comitê,
incluindo Carlo M. Martini, membro do comitê, tanto para a 2ª. como para a
3ª. edição, este ficou encarregado da completa revisão do texto da 1ª.
Edição, tendo em vista não apenas uma porção de sugestões feitas por
especialistas no manejo do Novo Testamento, mas também numerosas
recomendações resultantes da experiência dos membros do comitê, à
medida em que percorriam o Texto da 1ª. Edição. A maior parte dessas
sugestões para modificações adicionais veio de Kurt Aland, o qual esteve
fazendo uma detalhada análise das mudanças propostas para a 26ª. edição
do texto Nestlé Aland.
Uma porção desta foram alterações textuais, as quais não haviam sido
previamente discutidas pelo comitê em sua obra na 1ª. edição. Como
resultado das discussões do comitê, mais de 500 mudanças foram
introduzidas nesta 3ª. edição.
O comitê patrocinado pela United Bible Societies, pôde, assim, estabelecer
um texto único para a 3ª. Edição do Novo Testamento Grego e para a 26ª.
Edição do Texto Nestlé-Aland” (Notas no Texto Grego para a 3ª.e Edição do
Novo Testamento do Texto Grego, VIII).

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Por favor, observem a maneira enfática pela qual Carlo M. Montini é
mencionado na citação acima. Ele continuou trabalhando na 4ª. E última
edição e, aparentemente, ainda é uma das cinco pessoas responsáveis pelas
mudanças em curso, tanto na United Bible Societies como no Texto Grego
Nestlé. Está é uma notável informação, a qual pode explicar por que a NIV é
exatamente um agente da mudança em direção ao Catolicismo.

Este homem não é simplesmente um padre católico; ele é um jesuíta, um


destacado professor dos ensinos da Nova Era.Vejamos algumas de suas
idéias sobre a verdade bíblica.
O Padre Jesuíta Carlo M. Montini
Este homem é um conheci professor do ensino da Nova Era sobre o cristo cósmico e sua presença
universal em todas as religiões. A experiência do novo nascimento tem sido anátema para a ICR. Para
ela, conhecer Jesus Cristo é um processo, uma jornada, a qual tem agora crescido com a inclusão de
todas as religiões, embora sejam estas consideradas inferiores, ficando sujeitas à Meretriz Romana.
Vejam esta declaração feita por Montini: “O Jesus ressurreto está presente em cada um, como se a
pessoa individual amada fosse o único objeto do seu amor. O Cristo ressurreto é o amor de Deus
revelado em nossos corações pelo Espírito, no coração de cada um e no coração de todos. Jesus não
individualiza este “cada”. Ele se dá a si mesmo à igreja, ao mundo, aos anjos e ao universo. Jesus
existe para todos. Porém ele é para todos de tal maneira que é para cada um, fazendo com que cada
um se torne parte do todo. Tal é poder da ressurreição da Palavra “abreviada”, a qual faz-se a si
mesma pequena. Quem porventura aceita o escândalo da Palavra-tornar-se-pequena compartilha da
glória da universalidade da Palavra Cósmica, a qual abraça e sustenta tudo e na qual todos as coisas
são reunidas e estabelecidas”. ("De Moisés a Jesus”, Carlo Montini, SJ, p. 121). (Alguém
entendeu? A tradutora, não!)
Que revelação de heresia! Notem declarações como “Palavra Cósmica”,
“Palavra-tornar-se pequena”, “Palavra abreviada”... Não é de admirar que a
NIV a palavra ”Senhor”, 76 vezes; “Deus”, 45 vezes; ”Sangue”, 23 vezes;
“milagres”, 21 vezes. O título “Mestre” foi mudado para “professor”, 43
vezes. A “Palavra-tornar-se-pequena” se adapta perfeitamente à sua
teologia.
Montini fala do “escândalo de Jesus”, referindo-se à sua passagem terrena. Aqui estão suas palavras,
descrevendo Jesus como possuído o universo e toda a vontade do homem. “Ao longo da
particularização do caminho do escândalo de Jesus, até a opacidade fúnebre da cruz, a glória divina
enche completamente cada ser. Quanto mais penso sobre isso, mais verdadeiramente grandioso e
quase inacreditável me parece essa verdade – que Deus enche cada ser com Ele mesmo. Ele se dá a si
mesmo, não apenas um pouco, mas por completo. Essa totalidade divina transforma numa totalidade
divinizada o universo inteiro da vontade humana, a qual o Filho ganhou do Pai. Embora seja verdade
que aqui ainda não tenhamos o “tudo em todos”, que e a perfeição final que devemos atingir, mesmo
assim, ao contemplar Deus amorosamente em todos nós, já obtivemos um lampejo de como a
totalidade divina está atuando gradualmente o “todo em todos”, conforme a medida, na qual cada um
é capaz de aceitar uma visão assim” (De Moisés a Jesus, p. 122).
Esta é a exata mensagem dos novaerenses, a qual, paulatinamente está se tornando também a mensagem do mundo evangélico. Indague a cada ministro que
tenha possuído a NIV por alguns anos e nele irá descobrir uma atitude comodista em direção a todas as religiões. Ele, provavelmente iria negar a teologia,
porém a aceitação de um caminho mais largo para a salvação tem se tornado quase universal no mundo da igreja.

“A
Em outro livro, Montini fala de “deificação” (todos se tornando divinos), como embraçando os pagãos do mundo. Aqui estão as suas exatas palavras:
deificação, que é o objetivo de toda a vida religiosa tem lugar. Durante uma recente viagem à Índia,
fiquei surpreso ao ver o desejo divino que permeia toda a cultura hindu. Ele eleva a extraordinárias
formas religiosas e a orações extremamente significativas. Fiquei imaginando: O que é autêntico nesse
anseio de se fundir com o divino, dominando a espiritualidade de milhões de seres humanos, de modo

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a suportarem dificuldades, provações, peregrinações exaustivas, na busca do êxtase?” (In the Thick of
His Ministry, Carlo Montini, p. 42).

Tal declaração, vinda de um homem projetado a se tornar o próximo papa


da ICR, apresenta conseqüências muito sérias. Será que os hindus estão
num estágio que culminará em fazê-los transformar-se em deuses? Eles
nisso acreditam e também o faz a nova evolução religiosa está aceitando o
mesmo.

Mr. Montini continua a ensinar a deificação e prossegue pregando a


“diabólica missa” como um processo.
Ele declara: “O ministério da reconciliação continua através de nossas vidas, mas especialmente em
dois momentos. A primeira em intercessão, isto é, na Eucaristia. Assumimos esse ministério quando
oferecemos o corpo e o sangue de Cristo e o mostramos ao povo. Este é o momento principal no qual
somos ministros da reconciliação. : „Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo‟. Se as pessoas
pudessem entender a maravilha dessa ação e dessas palavras.! Sempre lamentamos os pecados do
mundo, dos jornais repletos de crimes, as atrocidades e a vulgaridade. Então dizemos: „Este Cordeiro
de Deus tira os pecados do mundo‟. E ficamos certos de que este mundo mergulhado no pecado pode
ser restaurado. Quando, na oferta e intercessão da Eucaristia, oramos com a Igreja para que Deus
remova do povo santo todo o mal, discórdia e hostilidade, somos ministros da reconciliação” (In the
Thick of His Ministry, p. 58).

Será que a presença de um padre jesuíta, um herege da Nova Era na


tradução e edição da Bíblia faz alguma diferença? Acreditamos que este
homem, possivelmente, na linha de sucessão do próximo papa e “Vigário de
Cristo”, para a maior seita mundial, perderia o seu tempo naquele comitê, e
não fosse para fazer diferença? Agora você pode começar a entender por
que os evangélicos estão falando em trabalhar em conjunto com a ICR. Isso
vem acontecendo sutilmente por muitos anos, enquanto o mundo
eclesiástico foi poupado dos fatos, até que a influência estivesse garantida.

Qual será a atitude desses membros do comitê em relação ao Novo


Testamento Grego e aos tradutores da NIV, no caso do seu amigo e
colaborador ter sido eleito o novo papa? O papa JP2 diz em seu livro “Fontes
de Renovação”, publicado pela Harper & Row: “Pouco a pouco, todos serão
reunidos na unidade de uma única igreja” (página 328).
A NIV e as doutrinas católicas
Há importantes mudanças na NIV, as quais tendem, naturalmente, em
direção aos dogmas altamente estimados no Catolicismo. Tais mudanças são
muito importantes e ajudam claramente a estabelecer e se mover em
direção à fusão em desenvolvimento entre evangélicos e católicos. Vamos
alistar apenas algumas dessas mudanças textuais, e algumas mudanças
escriturísticas, conforme a doutrina católica.

A NIV é claramente uma versão católica designada a harmonizar as doutrina


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da Escritura com as doutrinas heréticas de da Meretriz Romana. A não ser
que deixemos de ser tão civilizados com os inimigos do evangelho, o próprio
evangelho, em breve, estará perdido para uma multidão de almas sinceras.
Muitas mudanças adicionais podem mostrar claramente essa convergência
em direção à ICR.

Conclusão
Os escritores católicos celebram o fato de que os líderes evangélicos estão
desejando trabalhar em conjunto na tradução da Escritura. Um escritor
disse: “Os católicos deveriam trabalhar junto com os protestantes na
fundamental tarefa da tradução bíblica... [eles podem] muito bem trabalhar
juntos e têm a mesma proposta e interpretação... [Isto] sinaliza uma nova
era na igreja...” (Patrick Henry, “New Direction in the New Testament
Study” - Philadelphia; The Ubstmuster Press, 1979, ps. 232-234).

O jornal evangélico “Divine Afflant Spiritu”, em 1943, clamou por uma Bíblia
ecumênica: “Estas traduções [deveriam] ser produzidas em cooperação com
os irmãos separados” (New American Bible New York: The World Publising
Co., 1970, p. vii].

Sem dúvida alguma a atual NIV e outras versões já estão bem a caminho de
“Uma Bíblia Mundial”, para uma “Única Igreja Mundial” . Ela vai continuar
numa espiral descendente. A palavra recente da NIV sobre a sua “edição
inclusiva” é um bom sinal sobre por quem ela está sendo liderada.

A ICR vai infiltrar todo ministério possível, para minar a verdade onde quer
que encontre uma porta aberta. Os que com ela se comprometem,
possivelmente terão de encarar William Tyndale, o qual, voluntariamente
morreu na estaca por ter copiado a Escritura. Ele e os grandes heróis da
Reforma, além dos que entre nós combatem o bom combate, serão
recompensados pelo amor que temos por uma Bíblia não maculada por
Roma.

The NIV Bible and Jesuit Priest


“The Catholic Connection”
Paw Creek Ministries
5110 Tuckaseegee Road
Charlote, NC 28208, USA
Site: www.pawcreek.org

Tradução de Mary Schultze, agosto 2005


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