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Este documento discute como o filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin, retrata de forma crítica a maquinização do homem na sociedade capitalista e a alienação do trabalhador. As aulas do professor abordaram esses mesmos temas, fazendo uma análise histórica da conversão do trabalhador independente em assalariado sob o domínio do capital, conforme teorizado por Marx. O filme ilustra essas questões de forma engraçada, porém critica, e contribuiu para enriquecer o debate sobre o taylorismo e fordis
Este documento discute como o filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin, retrata de forma crítica a maquinização do homem na sociedade capitalista e a alienação do trabalhador. As aulas do professor abordaram esses mesmos temas, fazendo uma análise histórica da conversão do trabalhador independente em assalariado sob o domínio do capital, conforme teorizado por Marx. O filme ilustra essas questões de forma engraçada, porém critica, e contribuiu para enriquecer o debate sobre o taylorismo e fordis
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Este documento discute como o filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin, retrata de forma crítica a maquinização do homem na sociedade capitalista e a alienação do trabalhador. As aulas do professor abordaram esses mesmos temas, fazendo uma análise histórica da conversão do trabalhador independente em assalariado sob o domínio do capital, conforme teorizado por Marx. O filme ilustra essas questões de forma engraçada, porém critica, e contribuiu para enriquecer o debate sobre o taylorismo e fordis
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INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS Turma: Vitória da Conquista Disciplina: Educação, trabalho e transformações sociais Discente: Geanne de Cassia Oliveira Nascimento Docente: Manoel Nunes Cavalcanti Junior
Atividade: Fazer uma relação entre o filme de Charles Chaplin: Tempos
Modernos e as aulas expositivas.
“Não sois máquina, homem é que sois” (Chaplin)
A idéia deste breve comentário é apontar alguns aspectos do filme de Chaplin
e fazer uma relação com o que foi trabalhado em sala de aula pelo professor Manoel Nunes Cavalcanti Junior, para atender a essa proposta iniciarei fazendo um breve comentário sobre aspectos do filme que se aproximam do conteúdo trabalhado pelo professor.
Chaplin trata de forma crítica da questão do tecnicismo na sociedade moderna.
Ele nos apresenta seu protesto, contra o processo de maquinização do homem que o levava à insensibilidade na realização de seu ser humano. O filme mostra as formas pelas quais, o homem na sociedade capitalista submete-se a técnica e seus resultados. O homem deve ser substituído pela máquina, quando não, ele mesmo deve virar uma espécie de máquina. A rotinização e o esvaziamento das dimensões criativas e societárias do trabalho surgem, entre outras, como facetas imediatas deste tipo de experiência. Ela se espelha por todo o corpo social. O tecnicismo, a burocratização e a alienação são a tônica. Quando consegue escapar da fábrica, o trabalhador cai nas malhas da polícia e da medicalização. Fábrica, polícia, médicos, drogas, com este rede a lhe cercar, são poucos os poros que sobram a esse homem neste sistema da “jaula de ferro”. Uma das indicações de possibilidades de questionamento apresentada por Chaplin, reside na união e no protesto dos trabalhadores. Mas, o protesto acaba sendo feito de forma mecânica, pelos operários- máquina, seguindo cegamente quem lhes levante a bandeira. Mesmo na tentativa de superação por dentro feita pelo “amor” e pelo “sentimento”, apresenta seus limites. O trabalhador precisa, mesmo após ter “abandonado” aquele sistema, se “entregar” novamente a ele. Parece que a “realização” do ser ou se fará “por dentro”, ou não se fará. Chaplin antecipa toda uma relação entre o sistema de instituições e práticas que servem para controlar os trabalhadores. Durante suas aulas o professor apresentou exatamente essa idéia critica a cerca do desenvolvimento do trabalho na sociedade capitalista, fazendo uma retrospectiva histórica e traçando um comparativo da sociedade com economia de subsistência ou pré-industrial, com a sociedade industrializada, infocou a conversão do trabalhador independente em trabalhador assalariado trabalhando com base no conceito de Marx de subordinação formal do trabalho ao capital passando para a subordinação real do trabalhador ao capital como nos retrata em seu filme Charles Chaplin.
Enfim, as aulas do professor foram enriquecidas pelo filme escolhido também
quando trata das teorias do Taylorismo e do Fordismo fortemente arraigadas na organização da sociedade capitalista de produção após a revolução industrial marcadas pelo controle do tempo e da produtividade.